REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202501201638
Pedro Lopes de Assunção¹
Resumo:
Entende-se que a divulgação propõe uma tradução em linguagem para púbicos que possuem ou não contato com a ciência, visando ampliar os públicos que faram contato com esses temas. Foi ao observar esse aumento de temas relacionados com a ciência que a ideia central da plataforma foi fundamentada. Toda a construção da plataforma pretende estar ancorada em teorias sobre os conceitos de divulgação científica para que o espaço não seja apenas uma outra plataforma de conteúdo, mas que estes conteúdos produzidos tenham relação com conceitos da ciência. Por isso, o projeto presente apresenta a ideia da construção de uma plataforma criada para a divulgação científica, construída por pessoas que trabalham e produzem a ciência. O nome dela é Scientia Connexa (“ciência conectada”) e suas características serão mostradas ao longo do trabalho, sendo divididas em três sessões: o primeiro capítulo mais teórico, falando sobre alguns conceitos de Jornalismo Cientifico e sobre a divulgação científica, o segundo capítulo com algumas propostas de plataforma semelhantes e que delas pode-se utilizar na plataforma e por fim o terceiro capítulo que apresenta o esqueleto do projeto.
Palavras-chave: jornalismo científico; divulgação científica.
Abstract: It is understood that the dissemination proposes a translation into language for audiences who may or may not be familiar with science, aiming to expand the audiences that will engage with these topics. It was by observing the increase in themes related to science that the central idea of the platform was grounded. The entire construction of the platform is intended to be anchored in theories about the concepts of science communication, so that the space is not just another content platform, but that the produced content is related to scientific concepts. Therefore, the present project introduces the idea of building a platform created for science communication, developed by people who work in and produce science. Its name is Scientia Connexa (“connected science”), and its characteristics will be presented throughout the work, divided into three sections: the first chapter, which is more theoretical, discussing some concepts of Science Journalism and science communication; the second chapter, with some proposals of similar platforms and what can be used from them in the platform; and finally, the third chapter, which presents the structure of the project.
Keywords: science journalism; science communication.
1. Divulgação científica e Jornalismo científico, algumas definições
O ponto de partida teórico central para formação da plataforma Scientia Connexa está ancorado em definições da área do Jornalismo científico e também em alguns estudos relacionados com o tema. Neste capítulo, pretende-se abordar alguns conceitos chave e o porquê de sua relevância justificando assim a construção do ambiente da plataforma. A proposta central é dela ser um ambiente virtual com conteúdos que possuam materiais sobre ciência em formato audiovisual. Será ofertada a instituições que trabalhem com pesquisa científica, como faculdades ou institutos de pesquisa, para que estas próprias instituições divulguem o material que achar adequado.
Wilson da Costa Bueno separa as diferenças entre difusão, disseminação e divulgação dentro da comunicação relacionada com a ciência, sendo a difusão a parte mais ampla, entendida como qualquer divulgação de algo relacionado com a ciência, a disseminação ocorre por meios específicos através de códigos próprios (os periódicos científicos, a linguagem acadêmica etc) e a divulgação é a parte que compreende os recursos, processos e técnicas que irão levar a ciência para o público em geral (BUENO, 1985).
Ainda sobre o processo da divulgação cientifica, o artigo Cultura Científica e o papel do Jornalismo Científico frente às Fakes News na ciência, de autoria de Mirian Barreto Lellis e Benedito Dielcio Moreira, faz o seguinte destaque:
“A comunicação científica em seu caráter específico, ou seja, voltada para um público especializado (universidades, sites e revistas científicas) não atende a sociedade de modo geral, o que requer um modelo de interação capaz de circular em todas as estruturas da sociedade. Daí a ideia de Lévy-Leblond em dizer que a divulgação da ciência não pode ser refém de meios e pessoas que a produz, devendo, portanto, ser e estar junto às pessoas que não fazem parte do ensino sistemático, todavia se interessam e desejam estar bem informadas sobre a ciência” (LELLIS, MOREIRA, 2019, p. 7)
O jornalismo científico é um caso particular da divulgação científica, ele não está vinculado apenas com disseminação de informações científicas além de atender aos interesses da coletividade e prestigiar informações que atendam a demandas das populações locais. Segundo Wilson da Costa Bueno (1985) o jornalismo científico atende a quatro características, que são: a atualidade, a universalidade, a periodicidade e a difusão e através delas constrói-se uma boa base para que a prática seja feita. E para que se evitem erros e sobretudo reduza a ciência:
“o conceito de jornalismo científico deve incluir esta postura crítica e não aderir ao movimento de alguns cientistas e intelectuais, entre eles os jornalistas que ainda fazem a apologia dos fatos e das informações cientificas, imprimindo à ciência um caráter fetichista”. (BUENO, 1985, p. 1422)
Para que se construa uma comunicação efetiva é necessário o domínio de alguns códigos e canais. É até possível divulgar em redes sociais assuntos que tenham relação com a ciência, porém, além de não se observar o alcance e também o material fica misturado com diversos outros conteúdos que podem nem mesmo ser de ciência e o divulgador podem não atingir o público efetivamente. Por isso a plataforma pretende usar dos conceitos do Jornalismo Cientifico como sua base e também para dar suporte para que aqueles que queiram produzir o conteúdo possam ter algum domínio sobre as ferramentas do jornalismo científico.
Levando em consideração a responsabilidade dos meios de comunicação ao tratar os assuntos abordados para a compreensão do públicos leigos ou que não tenham contato diário com determinados conteúdos, observa-se que cabe ao jornalismo científico a produção de publicações que atendam a formas mais compreensíveis daquilo que é produzido pela ciência, sem que a qualidade seja perdida. Para o resultado da divulgação para ser satisfatório e atingir a todos os seus objetivos também passa pelo interesse e disponibilidade do cientista e pesquisador em tornar o conteúdo de suas descobertas e o teor de suas pesquisas mais acessível. Dessa maneira junta-se as técnicas de produção jornalísticas com a produção científica mais fechada:
“O jornalismo científico se propõe a ser ponte, mas para atingir essa finalidade de agente aproximador entre ciência e comunidade, ambos os lados devem trabalhar juntos, o jornalista com comprometimento em tornar menos árida a informação obtida, utilizando uma linguagem mais apropriada, e o pesquisador se mostrando disponível para esclarecimentos daquilo que para ele é uma linguagem comum, mas que para leigos é considerada complexa”. (DA CUNHA,; DA SILVA,; DOS SANTOS, 2022, p. 181)
Entende-se como prática transmídia a utilização de diferentes mídias, usadas de uma forma estratégica onde são criados conteúdos variados que se completam e pertencem ou nutrem um mesmo universo. Dentro da prática transmídia está o conceito de narrativa transmídia, aquela que se desenrola através de diferentes canais de mídia: “a narrativa transmídia propõe uma única visão de mundo ramificado de conteúdos – em um ideal de coerência narrativa, intencionando uma ordem prática de controle sobre uma experiência unificada” (MESQUITA, 2020, p. 79). Assim, as práticas tornam-se o ato de conduzir conteúdos de forma estratégica para diferentes suportes. quando isso é levado para narrativa, vira narrativa transmídia, quando levado para o jornalismo, torna-se o jornalismo transmídia. E Segundo Jenkins (2011), a prática transmídia pode ser vista como uma atividade criativa capaz de lidar com a propagação de conteúdo e ao mesmo tempo agregar valor a uma marca, assim, por consequência trazem ao indivíduo maiores possibilidades a serem exploradas sobre aquele material pois a pratica transmídia tem a ver com distribuir conteúdo por diferentes meios, de forma estratégica e coerente.
Assim, a plataforma pode ser entendida com um ambiente comunicativo fechado para a disseminação, produção e recepção por uma audiência de um conteúdo. A relação entre a prática transmídia e a plataforma digital cria um espaço seguro e eficiente para abrigar a produção de conteúdo que se deseja disseminar. Entendendo como seguro o espaço para que o criador sinta que pode expressar sua produção e eficiente pois não cairia na distribuição algorítmica de outras redes que podem não levar o conteúdo ao consumidor onde é possível também a interação com o público que irá ter acesso. Interligando com a ideia do projeto, cria-se um ambiente voltado para divulgação científica com base em princípios éticos (pautados pelo Jornalismo Científico). Logo, a plataforma desenvolvida tem como base teórica o jornalismo científico para nortear a criação desse ambiente virtual. Ainda sobre a prática transmídia também se destaca:
“No meio digital, existem várias tecnologias e plataformas que podem ser suporte de estratégias de marketing. No caso das redes sociais, a plataforma seria o suporte em que se desenvolve a rede social, como, por exemplo, o Facebook, que seria uma plataforma de rede social e não a própria rede social. A rede social se desenvolve sobre as plataformas, podendo estar sobre mais de uma ao mesmo tempo, pois determinada rede social pode estar no Facebook e também no Orkut. O mesmo acontece com o celular e outras tecnologias móveis, os quais são plataformas e não devem ser confundidas com estratégias. A forma como são utilizadas essas tecnologias define a estratégia móvel. ” (KUNS; SANTOS; 2014; p. 79)
Algumas inciativas, como a Plataforma de Blogs de Ciência², criada pela Unicamp, servem como referência ao projeto, nela são elencados blogs produzidos por pesquisadores da própria universidade produzem em texto e às vezes imagens conteúdos com respaldo científico para ser divulgado em formato de blogs, das mais diversas áreas. A plataforma Scientia Connexa seria semelhante, porém com conteúdo audiovisual, fechada a usuário assinantes ou aberta ao público, dependendo da própria comunidade produzisse seu material, seja em vídeo, em áudio (podcast) ou nos dois. A plataforma também criaria ao usuário a noção de comunidade, onde o usuário pode comentar e receber indicação de conteúdos com base naquilo que assiste.
2. Projetos de divulgação científica inspiradores:
Blogs de Ciência Unicamp é uma plataforma de blobs idealizada pela Universidade Estadual de Campinas. Criada pela Universidade Estadual de Campinas, essa plataforma de blogs tem por objetivo a divulgação em texto de assuntos relativos às pesquisas realizadas nos centros de pesquisa da universidade. É escrita por seus próprios estudantes, todos pertencentes aos doutorados da instituição, que mantém os conteúdos, sempre em texto e imagens.
Outro projeto semelhante são os podcasts da Usp³. Na realidade, a Usp é centro que possui outras iniciativas, porém, foram escolhidos para ilustrar o trabalho especificamente a área “podcasts usp” pois ela aproxima-se muito com a proposta da plataforma.
Mantidos pela Universidade Estadual de São Paulo, esses podcasts buscam diferentes formas de divulgação científica, política e educacional através do formato podcast. Estão presentes em plataformas e agregadores de podcasts gratuitos. São vinculados ao jornal da instituição e mantém uma gama de assuntos que orbitam os trabalhos produzidos pela universidade. O projeto é composto por muitas páginas e subpáginas, mas explorando um pouco o site, nota-se a subdivisão por temas e a sua ligação com o Jornal da Usp. Algumas das suas subdivisões são: Ciência Tecnologia e Meio Ambiente, Saúde, Séries Especiais e Sociedade. Por fim, todos os seus programas estão hospedados em plataformas de áudio como o Spotify, o Castbox e o Apple Podcast.
Ainda na toada de divulgação promovida por centros de ciência, outro projeto semelhante que serve de inspiração para o projeto são os trabalhos é o Laboratório Aberto de Interatividade – LABI, da Universidade Federal de São Carlos. Com a mesma proposta de ser um laboratório divulgador de conteúdos e ser produzido por sua comunidade acadêmica, o LABI, em sua página, através de textos, hiperlinks e alguns vídeos divulga conteúdos produzidos pela universidade, tendo como pautas:
“O Laboratório Aberto de Interatividade para Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI), vinculado à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), é voltado à prática da divulgação científica pautada na interatividade; nas relações entre Ciência, Arte e Tecnologia; na realização de produtos em diferentes suportes e direcionados a públicos diversos; e na produção de conhecimento sobre as metodologias adotadas. A equipe do LAbI é formada por pesquisadores das áreas de Física, Astronomia, Biologia, Educação, Sociologia e Comunicação; profissionais das áreas de Jornalismo, Produção Audiovisual e Computação; e estagiários. Além desse núcleo fixo, são articulados grupos de consultores nas áreas específicas para cada projeto desenvolvido.”4
É interessante destacar também a plataforma Discovery+5, mais mercadológica, porém que também possui conteúdos voltados a ciência. A plataforma é do mesmo grupo comunicacional criador dos canais Discovery (Discovery Channel, Discovery Home and Health, Discovery Science etc) e que agrega nela toda a produção dos canais. Essa plataforma chegou ao Brasil no ano de 2022 e possui em seu conteúdo toda a programação dos canais, compostos por documentários, séries e programas, alguns não voltados a conteúdos científicos outros mais próximos.
Esse serviço de streaming pertence a Discovery Inc, um conglomerado de mídia norte-americano. Ele possui operações globais e oferece 28 marcas de canais de entretenimento e opera mais de 100 canais em 180 países e em 39 línguas para uma população de quase 1.5 bilhão de pessoas em todo o mundo6. Dentro da plataforma, há, entre muitos outros conteúdos, documentários, séries e outros programas, mas em sua base sempre estiveram presentes a divulgação de documentários ligados a ciências naturais.
Os cases mostram que há espaço para este tipo de conteúdo, fora a importância social da divulgação do discurso científico, o tamanho desses projetos (suas divisões e subdivisões e categorias, suas produções e seus formatos) ressalta que há interesse em acessar esse tipo de conhecimento. Com isso pode-se afirmar que seja o público que está dentro da academia, mas também a comunidade em geral possui interesse em conteúdos assim.
3. A proposta da plataforma Scientia Connexa
A principal premissa é a criação de um espaço na web de fácil manutenção e acesso para produção de conteúdo, visando a criar uma cultura de divulgação científica para que pesquisadores, docentes, alunos de institutos que produzam ciência possam divulgar para o público em geral produções relacionadas com o fazer científico do local. Ao disponibilizar uma ferramenta prática, todo o suporte da equipe administrativa para apoio aos criadores de conteúdo e a manutenção geral do projeto, pretende-se realizar não só espalhar o conteúdo para a sociedade em geral, mas também aproximar a ciência dele.
Os institutos de ciência que adotarem por fazer uso da plataforma terão acesso a orientação e aparato sobre como produzir conteúdo sejam em texto, áudio ou vídeo, passando por diferentes formas de fazer audiovisual, como reportagens, documentários, entrevistas, ficando a critério do criador o que quer divulgar e como gostaria de divulgar. A plataforma oferece o ambiente de hospedagem, as orientações técnicas, as diretrizes de produção e por fim o espaço adequado ao público consumidor dos conteúdos que estarão disponíveis nela.
Considera-se a divulgação científica trazer conteúdos e atividades que buscam tornar-se o conhecimento científico acessível e com fácil compreensão, utilizando os recursos e técnicas que favoreçam o diálogo entre a ciência e a sociedade. O divulgador científico propõe trazer informações sociedade sobre as descobertas, as discussões e produções que vem da ciência, e se preocupasse em disponibilizá-las para que não fique presas apenas no ambiente acadêmico e passem a circular também em ambientes disponíveis à sociedade.
Busca-se uma aproximação com uma linguagem mais coloquial ou mesmo com o conceito jornalístico de infotenimento, para tornar o conteúdo que é produzido dentro do espaço acadêmico e que possui linguagem própria e geralmente restrita mais acessível a diversos públicos através de recursos apresentados. Algo que informe sendo ao mesmo tempo agradável e conecte pessoas de diferentes idades com o fazer científico. Também se espera que os centros de ciência possam divulgar suas produções de uma maneira diferente, mais lúdica e que essa produção parta de quem de fato pesquisa e constrói o fazer científico.
Espera-se atingir três públicos: estudantes sejam adolescentes ou jovens, desde o ensino fundamenta II, passando pelo ensino médio, até chegar ao ensino técnico ou a graduação. Este primeiro público é o público estudante, que teria ligação através de seu estudo com os temas. É um público mais jovem e espera que as produções dos conteúdos da plataforma deem cor e forma, ilustrando seus estudos e inspirando-os a seguir dentro da ciência, ou pelo menos compreendendo suas diretrizes e importância.
O segundo público, mais amplo, são os interessados pela ciência de uma maneira geral. Imagina-se um público adulto, antenado com questões atuais e que queria compreender mais determinados assuntos e ficar por dentro de pesquisas de relevância social.
Por fim, o terceiro público são os próprios produtores de ciência, a comunidade científica. Espera-se que a plataforma abrigue conteúdos que sejam agregadores para a própria comunidade ter acesso e ao mesmo tempo se inteirar, de uma maneira informal, porém respeitosa com a produção.
Considerações finais
Tomando como base que a divulgação científica é a apresentação do discurso científico para o público geral, passando esse conhecimento através de linguagens acessíveis, de fácil compreensão e com a utilização de recursos e técnicas que facilitem esse diálogo, adaptando o discurso a diferentes condições, mas sem perder sua raiz conclui-se que uma plataforma como a Scientia Connexa possui relevância em sua elaboração pois transpõe o fazer científico para o universo das plataformas. Há também espaço no universo do entretenimento para a ciência e uma busca de relevância pelo público consumidor. Por fim, ressalta-se que a plataforma unifica, criando um espaço seguro ao produtor de conteúdo e oferecida ao centro produtor de ciência, este pode elaborar um material com mais acurácia e eficácia em sua difusão, visto que a plataforma se torna um ambiente útil e seguro.
²Blogs de Ciência Unicamp. https://www.blogs.unicamp.br/
³Podcasts Usp. https://jornal.usp.br/podcasts/ acesso em 20/07/2022
4Labi UFScar http://www.labi.ufscar.br/quem-somos/ acesso em 20/07/2022
5Discovery + https://www.discoveryplus.com/br/ acesso em 20/07/2022
6Discovery Inc.https://www.wiki.pt-pt.nina.az/Discovery_Inc..html. acesso em 19/08/2022
Referências:
ACUÑA, F. 1974, El periodista científico como educador. In Memória do I congresso Iberoamericano de Periodismo Científico, Caracas, Venezuela, Círculo de Periodismo Científico).
BERTOLLI FILHO, Claudio. Elementos fundamentais para a prática do jornalismo científico. Biblioteca on-line de ciências da comunicação, 2006.
BUENO, Wilson da Costa. Jornalismo científico: conceitos e funções. Ciência e cultura, v. 37, n. 9, 1985.
DA CUNHA, Edna Carvalho; DA SILVA, Zaqueu Jhônathas Santos; DOS SANTOS, Magnólia Rejane Andrade. O jornalismo científico como agente de aproximação entre a ciência e a sociedade. Asklepion: Informação em Saúde, v. 2, n. 1, p. 172-182, 2022.
DOS SANTOS, João Batista Nascimento; KUNZ, Marinês Andrea. Estratégias de marketing em plataformas digitais. Revista de Administração, v. 12, n. 21, p. 73-92, 2014.
¹Mestre em Comunicação Social, pela Cásper Líbero; graduado em Ciências Sociais, pela Unicamp. Especialista (pós-graduação lato-sensu) em Mídia, Informação e Cultura, pela Usp; Educação e Tecnologias, pela UFSCar e em Produção de Conteúdo Audiovisual em Multiplataformas também pela UFSCar.