REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102501091802
Cleyton Henrique Teodoro Garcia1
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo contribuir com o conceito de educação inclusiva e a importância da escola e da sociedade na vida do aluno com dificuldades escolares, através de ampla pesquisa bibliográfica e teórica, analisaremos os direitos destes alunos, por meio de um amplo aparato legal e de obras sobre fundamentos da inclusão. Será analisada a história da educação inclusiva no Brasil, seu início, aspectos e os recursos tecnológicos e digitais possíveis para atender a este público, voltado às várias formas de adaptações, em especial a curricular, visando sua inserção planejada na escola, garantindo-lhe condições reais de acesso e permanência escolar. Será analisado o aparato necessário para que a inclusão seja feita da melhor forma, e não se torne integração social, mostrando, desta forma, a importância da formação docente, frente a uma gama de necessidades dos alunos. Observa-se a importância da relação escola/sociedade no desenvolvimento neuro cognitivo do aluno, bem como a importância dos recursos tecnológicos no estímulo destes saberes. Conclui-se que a formação acadêmica docente e a participação da família no desenvolvimento do aluno são essenciais para uma inclusão bem-sucedida.
Palavras-chave: Tecnologias Educacionais. Recursos Didáticos Tecnológicos. Neuroplasticidade
ABSTRACT
This work aims to contribute to the concept of inclusive education and the importance of school and society in the life of students with school difficulties, through extensive bibliographical and theoretical research, we will analyze the rights of these students, through a broad legal and of works on the foundations of inclusion. The history of inclusive education in Brazil will be analyzed, its beginnings, aspects and possible technological and digital resources to serve this audience, focusing on various forms of adaptations, especially the curriculum, aiming at their planned inclusion in school, guaranteeing them conditions real access to and permanence at school. The necessary apparatus will be analyzed so that inclusion is carried out in the best way possible, and does not become social integration, thus showing the importance of teacher training, given a range of student needs. The importance of the school/society relationship in the student’s neurocognitive development is observed, as well as the importance of technological resources in stimulating this knowledge. It is concluded that academic teacher training and family participation in student development are essential for successful inclusion.
Keywords: Educational Technologies. Technological Teaching Resources. Neuroplasticity
1. Introdução
Este paper teve como metodologia a revisão bibliográfica realizada a partir do referencial teórico abordado na disciplina e selecionado de acordo com as discussões sobre o contexto da inclusão de estudantes com dificuldades de aprendizagem, utilizando recursos digitais tecnológicos, ativando sua neuroplasticidade
Incluir não é somente dar o direito de os alunos com dificuldades frequentarem o ensino regular, sem a escola se adaptar (aparato escolar) ao aluno, exigindo que ele se adapte a ela, isso se chama integração (CARVALHO, 2010, p. 74). Incluir é preparar a escola para receber todos os estudantes, envolve os diversos profissionais escolares, exige adaptações e mudanças curriculares, arquitetônicas, urbanísticas, mobiliarias, culturais, sociais e principalmente, mudanças no modo de ver o aluno deficiente como parte ativa do processo de ensino- aprendizagem.
Atreladas a esta inclusão, está a potência da utilização dos recursos tecnológicos digitais, sejam plugados ou desplugados, como ferramentas educacionais, em apoio ao trabalho docente exercido com toda classe.
O percurso trilhado pelo docente e seus professores é um caminho amplo, repleto de desafios e potencialidades, situações que podem facilmente serem superadas com auxílio de recursos digitais planejados e utilizados com a finalidade de despertar a cognição dos alunos, prender sua atenção e dar a eles condições de adquirirem conhecimentos com o maior nível de igualdade possível.
Desta forma, alguns empecilhos podem ocorrer durante o processo de ensino- aprendizagem, assim o docente precisa estar atento à forma como os estudantes se comportam, seus gostos, interesses e buscar uma aproximação dessas partes, podendo assim ser a tecnologia uma maneira para melhorar esse processo (Fernandes, 2024).
A importância deste trabalho tem finalidade na pesquisa e aperfeiçoamento, busca orientar a prática pedagógica docente, visando ao respeito das especificidades dos alunos com dificuldades de aprendizagem, suas limitações, suas possibilidades e seus direitos, com base nos princípios éticos, políticos e da dignidade da pessoa humana (Salamanca, 1994), tendo seus conhecimentos auxiliados pelos recursos tecnológicos existentes na rede de ensino pesquisada.
2. Recursos Tecnológicos – Centro de Mídias – CMSP
No Brasil, a Educação Básica, em sua etapa do Ensino Médio, de responsabilidade dos estados, tendo o estado de São Paulo, foco da pesquisa, uma rede de aproximadamente 4 milhões de estudantes, sendo a maior do país.
No início do período de pandemia, aproximadamente em março de 2020, quando o mundo se viu diante do caos do vírus da Covid-19, quarentena e das indecisões políticas e sociais, as escolas em nosso país foram as primeiras a serem fechadas, visando preservar vidas.
A rede estadual teve um grande desafio: criar um meio tecnológico, acessível e gratuito para que todos os seus estudantes pudessem continuar seus estudos, e assim o fez. Lançado oficialmente em maio daquele mesmo ano, o aplicativo Centro de Mídias do Estado de São Paulo – CMSP, foi idealizado pela Secretaria Estadual de Educação, em parceria com os docentes da rede e empresas públicas e privadas, através de Decreto Estadual nº 64.982 de 15/05/2020
JOÃO DORIA, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, Considerando que o incentivo ao desenvolvimento e à utilização de tecnologias educacionais e à adoção de práticas pedagógicas inovadoras que assegurem a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem, garantida a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, com preferência para “softwares” livres e recursos educacionais abertos, constitui, nos termos do Plano Nacional de Educação, estabelecido pela Lei federal nº 13.005, de 25 de junho de 2014, estratégia para fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades; Considerando que, em razão do distanciamento social imposto pelo Estado de São Paulo no enfrentamento à pandemia da COVID-19, faz-se necessário implantar novas metodologias e ferramentas educacionais complementares ao ensino presencial, Decreta:
Artigo 1º – Este decreto institui o Programa Centro de Mídias da Educação de São Paulo – CMSP, no âmbito da Secretaria da Educação, tendo por objetivo implementar a educação mediada por tecnologia para gerar conhecimentos educacionais e oportunidades de aprendizado. Artigo 2º – O Programa CMSP observará as seguintes diretrizes:
I – equidade;
II – igualdade de condições para o acesso ao ensino;
III – permanência na escola;
IV – liberdade de aprender;
V – pluralismo de ideias;
VI – autonomia dos professores na adoção da tecnologia para a educação.
Pode-se dizer que este decreto foi um marco na educação paulista, a partir dele as escolas foram totalmente integradas às tecnologias digitais plugadas e desplugadas, sendo o CMSP um aplicativo educacional que possui diversas plataformas associadas a todas as disciplinas da grade curricular: Português, Matemática, Inglês, Redação e Leitura, Física, Biologia.
O uso desta plataforma foi facilmente explorado e recebido pelos estudantes, tendo em conhecimento que nesta faixa-etária, de 15 a 17 anos, eles dominam esta tecnologia, algo que encontra amparo nos estudos de Fernandes e colaboradores.
Observa-se que, desta maneira, o uso da tecnologia tem se tornado uma ferramenta relevante de aprendizagem, aproximando os estudantes e os docentes, além de auxiliar na educação, porém é importante esclarecer que essas metodologias não tiram o papel crucial do professor, sendo este o responsável pelo ensino e pela aplicação de novas formas de aprendizagem, como o uso de jogos. As novas gerações mostram-se muito ligadas à tecnologia, sempre com celulares, computadores e tablets nas mãos, logo, o uso de ferramentas como jogos podem ser ma forma de boas práticas institucionais e de aproximação dos discentes com a educação, portanto, aplicativos e softwares voltados ao ensino evidenciam um novo meio de ensino.
Esta geração atual, que se mescla entre as gerações X e Y, conhecidos como nativos digitais e/ou screenagers, já nasceram e cresceram permeados por dispositivos tecnológicos, onde se adaptam muito facilmente a todo tipo de novo recurso digital, diferentemente da geração Z, que possuem um pouco mais de dificuldades em relação a adaptações tecnológicas, como bem explana os estudos de Santos e colaboradores (2023):
A educação tradicional enfrenta o desafio de se reinventar para engajar e inspirar os Screenagers. Os métodos e abordagens pedagógicas precisam evoluir para se adequarem a um mundo cada vez mais digital e conectado. Ao mesmo tempo, é necessário encontrar um equilíbrio entre o uso da tecnologia e a preservação de habilidades e valores fundamentais, como a capacidade de concentração, a interação social e o pensamento crítico.
2.1 O impacto das mídias digitais
Com a constante ascensão das mídias digitais, o conhecimento e a informação se chocaram, na medida que grande parte dos saberes digitais são utilizadas para exercer influência sobre a sociedade, de forma que a construção atual das relações sociais se dá pelas redes sociais, em contraponto às relações físicas e pessoais que antes predominavam. Esta fática é exemplificada em sala de aula, quando o professor realiza a chamada da sala diretamente em aplicativo digital, onde nesta plataforma também se lançam notas, atividades, fotos e demais atividades pedagógicas, onde em tempo passado se realiza em papeleta física, diário de classe e portifólios impressos.
Os estudos de Molina (2015), em muito contribuem com este diagnóstico.
Neste contexto, aparecem dois conceitos importantes: a cultura digital, que se refere aos “saberes digitais”, e a cibercultura, que faz referência a uma forma de vida caracterizada pela coletividade (redes sociais, movimentos cidadãos, entre outros), que se dá pela conexão com os outros.
Dentre os recursos digitais presentes no aplicativo CMSP, há o “Leia SP”, ferramenta que contribui em muito com a leitura, interpretação, escrita e fluência leitora dos estudantes, onde os textos são digitais, on-line, podendo ser acessados em qualquer local e momento, “o suporte digital nos permite novos tipos de leituras (e de escritas) coletivas, formando um continuum variado, que se estende entre a leitura individual de um texto preciso e a navegação em redes digitais” (Molina apud Levy – 2015/1996).
Como resultado desta variedade de recursos mais atrativos, a comunidade escolar tem enfrentado desafios para atrair jovens aos espaços de leitura, que ainda remontam a um recente passado de bibliotecas, anotações e documentos físicos, fato que pode ser retratado nesta citação de Santander (2012)
Muitas das críticas que se formulam às Novas Tecnologias da Informação e a Comunicação (TICs) estão dirigidas à significativa perda de destrezas e competências culturais das gerações interativas. Mas quem como nós considera que se deve olhar de forma mais prudente a realidade, observa que enquanto se massifica o uso das TICs não surgem formas criativas e pertinentes de integrá-las.
2.3 A plasticidade cerebral (neuroplasticidade) na modificação do sistema nervoso central
A plasticidade cerebral ou neuroplasticidade é a teoria estudada, de que nosso cérebro é capaz de se modificar diante de obstáculos encontrados, a fim de realizar a mesma tarefa, mas de formas diferentes. Há consenso entre os teóricos da neurociência de que nosso sistema nervoso é “plástico”, ou seja, tem a capacidade de se modificar no decorrer do nosso desenvolvimento.
Os estudiosos em neurociências indicam que há relação entre cérebro e comportamento, visto que o nosso sistema nervoso central (SNC) não é uma estrutura rígida, como antes pensavam, mas sim que ele é plástico, capaz de mesmo na fase adulta, se regenerar e readaptar- se diante de situações diversas de lesões, “[…] o conhecimento atual permite afirmar que a plasticidade nervosa, ainda que diminuída, permanece pela vida inteira […]”, (Cosenza, 2011).
Esta capacidade de regeneração, cientificamente conhecida como plasticidade neural, se refere a modificações das propriedades morfológicas e neurais, diante de respostas do meio ambiente ao qual é inserido, tendo o objetivo de recuperar funções perdidas ou objetivando chegar a um nível maior de aproximação das funções originais.
Dois momentos são importantes ao longo do desenvolvimento do sistema nervoso central, o primeiro é a época em torno do nascimento, que ocorre um ajuste de neurônios, utilizados na execução de funções neurais. O segundo ocorre na adolescência, ocorrendo um rearranjo de sinapses, que ocorrem em diferentes regiões do córtex cerebral.
Como cita Cosenza (2011), “a grande plasticidade no fazer e desfazer as associações existentes entre as células nervosas, é a base da aprendizagem e permanece, felizmente, ao longo de toda a vida”.
Podemos depreender que nosso cérebro é capaz de se modificar e adaptar-se ao meio em que vive, diante de situações de lesões e outras que o fizeram deixar de realizar funções, realizando-as de outras formas, alcançando o mesmo objetivo/fim.
Quando estudamos as barreiras encontradas por um grupo de estudantes que apresentam dificuldades educacionais, como é o caso de estudantes com dislexia ou hiperatividade, encontramos apoio nos estudos de Rato e Caldas (2010)
O caso da dislexia é um bom exemplo, estando bem documentado o facto de que as ciências da educação e do comportamento consideravam que a dificuldade de leitura estaria dependente de falhas na percepção visual, enquanto os estudos no âmbito das neurociências cognitivas identificavam o principal problema como decorrente do processamento fonológico, demonstrando de forma clara as áreas de disfunção cerebral que justificam a etiologia da desordem (Shaywitz & Shaywitz et al., 2001).
A aliança entre os recursos digitais e os físicos fornecem aos diversos estudantes a garantia de uma educação múltipla, que vai de encontro às variadas formas de se aprender o mesmo conhecimento, fornecendo ao cérebro a personalização do ensino, ou seja, atividades cuidadosamente preparadas com o objetivo de estimular o cérebro humano a realizar atividades se adaptando à realidade em que o indivíduo se encontra. Estas possibilidades se devem graças aos estudos recentes que unem as tecnologias digitais e os campos dos saberes educacionais.
O cérebro é único não existindo outro igual, cada indivíduo tem o seu de forma distinta resultando na interação dinâmica entre natureza e ambiente, respectivamente genética e estimulação onde tudo que o sujeito realiza acontece a partir de uma comunicação entre os neurônios. As pessoas aprendem de forma diferentes onde um único método não é o ideal para todos os alunos, necessário se faz, várias estratégias diferentes de ensinar daí, permitir ao educando sempre que possível a escolha, não é uma proposta revolucionária, necessita de professores preparados, sintonizados e comprometidos com a educação e com o método a aplicar ao desenvolver um ensino diversificado e diferenciado, capaz de identificar, respeitar e aproveitar o estilo de aprendizagem preferencialmente mais adequado para seus alunos (Leite, 2011, apud Grossi; Borja, 2016, p. 91 apud Fernandes 2024).
2.4 Metodologia
Este trabalho foi desenvolvido com base na prática escolar e nos estudos de diversos teóricos e pesquisadores das áreas: neurociências e educação.
O foco das obras é a inclusão escolar, através das tecnologias digitais que fornecem condições para que os estudantes consigam superar suas barreiras de aprendizagem, bem como as formas de adequação que o cérebro exerce para aprender os mesmos conteúdos em situações e condições variadas.
Temos que ter em mente que respeito não é somente dar lugar ao idoso, ao deficiente, à gestante, lugar que por sinal, já é demarcado a estes. Cabe salientar, que em sua maioria, a sociedade, guiada pela formação acadêmica, tem feito o possível para mudar culturalmente e eticamente suas ações, como cita Budel e Meier (2012)
Vivemos em uma época de proposição de mudanças. Mudanças arquitetônicas, mas, sobretudo, mudanças atitudinais. Não basta adaptar prédios e instituições com rampas, elevadores e outros recursos. É preciso modificar, essencialmente, a forma de conviver com essas pessoas, tornando-as parte dos diversos contextos. (2012, p. 39).
3. Considerações Finais
Um dos, se não o mais importante agente desta missão educacional, é o professor. Um profissional docente bem preparado, dedicado e disposto a mediar com carinho e amor o ensino- aprendizagem, fará toda diferença na vida de qualquer estudante, lhe dará animo e vontade de lutar por seus objetivos e claro, alcançá-los
A conduta do professor em relação ao aluno será determinante para o autoconceito da criança, pois os sentimentos que um aluno tem sobre si mesmo dependem, em grande parte, dos componentes que percebe que o professor mantém em relação a ela. Uma atitude continuada e consistente de alta expectativa sobre o êxito de um aluno potencializa sua confiança em si mesmo, reduz a ansiedade diante do fracasso e facilita resultados acadêmicos positivos. (ZILIOTTO, 2007, p. 45).
A era da inclusão que se vive neste século no Brasil, vem ganhando a cada dia mais visibilidade e importância na sociedade, tendo em vista a ampla rede de apoio que o ato educacional encontra nas variadas formas e diversidade dos recursos tecnológicos existentes, ambos com o objetivo de dar garantia e contribuir com a aquisição de conhecimentos, amparados pela tecnologia plugada e desplugada.
Finalizo este trabalho, reforçando a importância da inclusão atrelada ao uso planejado e organizado dos aplicativos digitais que contribuem para uma ação docente mais eficaz e benéfica ao estudante.
Todos temos um tempo para aprender, é aí que está o significado da inclusão: dar ampla condição de acesso e permanência escolar; ao igual (o aluno sem deficiência) é dada condições iguais, e aos desiguais (aluno com deficiência) é necessário dar condições desiguais de aprendizagem, ou seja, para equiparar as dificuldades de aprendizagem, é preciso dar-lhe maiores condições de permanência e desenvolvimento cognitivo, para que ambos possam estar no mesmo nível político-psicossocial de desenvolvimento, utilizando para este fim, a amplitude dos recursos digitais e tecnológicos disponíveis.
Uma das grandes vantagens do acoplamento entre Neurociência, educação e tecnologia encontra-se na possibilidade de adaptações que este meio permite, ou seja, é possível utilizar um sistema de ensino adaptativo para os estudantes, de forma individual, moldando-se assim a cada dificuldade e a cada discente da forma necessária. Neste cenário, plataformas de Inteligência Artificial (IA) ou de Big Data podem auxiliar na compilação de dados dos alunos, buscando padrões e similaridades de forma inteligente, portanto, facilitam a análise do docente perante as dificuldades para que este possa preparar e adaptar os conteúdos de forma correta e coerente com cada aluno (Watson, 2010 apud Fernandes, 2024).
4 Referências Bibliográficas
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1 Licenciado em Pedagogia. Especialista em Tecnologias Digitais para a Sala de Aula. Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University. Cleytongarcia19972@student.mustedu.com