THE INTEGRATION OF SENSITIVE SPACES IN EARLY CHILDHOOD EDUCATION CONNECTING WITH NATURE AND LIFE
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202501091744
Caroline Filipi da Silva1
Cíntia Azevedo Marques de Souza2
Resumo
O artigo “A Integração de Espaços Sensíveis na Educação Infantil de Vínculo com a Natureza e a Vida” explora como aproximar as crianças da natureza no ambiente escolar pode transformar a aprendizagem e o desenvolvimento. Por meio de uma pesquisa realizada em uma escola de educação infantil em Santo André (SP), o estudo mostra como ambientes cuidadosamente planejados, repletos de elementos naturais e recursos interativos, despertam nas crianças curiosidade, criatividade e empatia, ao mesmo tempo em que fortalecem sua relação com o meio ambiente. As descobertas revelam que essas experiências permitem às crianças aprenderem de maneira ativa e significativa, conectando o que vivem e observam à construção de conhecimento. Além disso, o artigo reforça o papel essencial do educador, que, ao planejar e criar esses espaços, assume a posição de facilitador e de aprendiz, integrando valores de sustentabilidade ao cotidiano escolar. Esses ambientes sensíveis não apenas enriquecem o aprendizado, mas também incentivam as crianças a investigarem, experimentarem e explorarem, fortalecendo uma conexão genuína com o mundo natural. A pesquisa destaca a importância de expandir essas práticas, mostrando como elas podem transformar não só a educação infantil, mas também preparar as crianças para um futuro mais consciente e harmonioso com a natureza e o tempo.
Palavras-chave: Educação Infantil. Espaços Sensíveis. Investigação. Natureza.
1. INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas, tem-se observado uma transformação significativa na percepção da infância, marcando uma ruptura com as concepções tradicionais da Modernidade. Segundo Sarmento (2018) “A infância da Modernidade é uma infância pensada como uma geração em devir, em transformação, no sentido de futuro.” Neste contexto contemporâneo, a criança é reconhecida como um ser completo e competente, possuidora de conhecimentos e habilidades que contribuem ativamente para a construção de sua cultura.
Nesta perspectiva, entende-se que cada momento da infância tem seu próprio valor, segundo Children (2014, p. 31) “O tempo será o melhor aliado delas. Dar uma pausa, um tempo para parar e refletir, significa dar qualidade à aprendizagem, às relações e à vida.” Assim, o tempo é um aliado para o desenvolvimento infantil, permitindo que as crianças absorvam e reflitam sobre suas experiências de forma rica e profunda. Dar espaço para as crianças expressarem suas ideias, explorarem seu ambiente e interagirem com os outros de maneira autêntica é fundamental para um desenvolvimento saudável.
Conforme estabelecido no Princípio 1 da Declaração do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, proveniente da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92), “a criança tem direito a uma vida saudável, em harmonia com a natureza” (PNPI, P.55). A interação com a natureza, integrada de forma significativa na vida das crianças, não só apoia seu desenvolvimento físico e emocional, mas também estabelece as bases para uma compreensão de sua relação com o meio ambiente. “Qualidade do ambiente e qualidade de vida estão profundamente relacionadas” (PNPI, P.55). A organização e a estrutura do espaço físico em que as crianças vivem, brincam e aprendem têm um impacto significativo em vários aspectos de suas vidas.
A aprovação do Comentário Geral nº 17 em 2013 pelo Comitê dos Direitos das Crianças da ONU, referente ao Art. 31 da Convenção sobre os Direitos da Criança, referente ao documento, aborda vários desafios que precisam ser considerados para garantir o cumprimento efetivo dos direitos estabelecidos. Entre esses desafios, destaca-se a “falta de acesso à natureza” (BECKER 2019, p.04). Assim, enfatiza que as crianças compreendem, apreciam e cuidam do mundo natural através de sua exposição direta a ele. De acordo com as observações de Barros (2018, P.18) sobre a urbanização crescente no Brasil, a mesma aumentou de 75,6% em 1991 para 84,7% em 2015, levando à reflexão sobre os estilos de vida e desenvolvimento nas cidades. Esta tendência revela a necessidade de garantir que as crianças residentes em ambientes urbanos tenham oportunidades adequadas para interagir com a natureza, o que é essencial para seu aprendizado e bem-estar.
Ao interagir com a natureza, as crianças aprendem por meio de experiências diretas, o que pode ser mais significativo do que o aprendizado em ambientes fechados. A natureza serve como um laboratório vivo onde conceitos abstratos podem ser explorados de forma concreta. Como Daflon e Vasconcellos (2022) destacam, que a criança envolvida com o meio em que vive, desenvolve sua responsabilidade socioambiental, é pertencente à natureza de forma orgânica, transformando-se internamente e contribuindo, direta e indiretamente, com a preservação e valoração do seu meio. Essa experiência não é apenas um processo passivo; requer uma imersão sensorial e emocional que permite às crianças se integrarem com o ambiente natural.
O objetivo deste trabalho é analisar a relevância de integrar a natureza no ambiente escolar, visando enriquecer a experiência educativa e cultivar uma conexão essencial entre as crianças e o mundo natural. Esta perspectiva não se limita a um complemento ao currículo tradicional, mas como uma estratégia pedagógica para o desenvolvimento integral das crianças. Considerando o objetivo central de destacar a importância de integrar a natureza no ambiente escolar como uma estratégia pedagógica para o desenvolvimento integral das crianças, uma pergunta de pesquisa relevante poderia ser: Como a integração da natureza no ambiente escolar contribui para o enriquecimento da experiência educativa e para o desenvolvimento de uma conexão essencial entre as crianças e o mundo natural?
2. OS ESPAÇOS DE VIVÊNCIAS NA NATUREZA
Na integração com a natureza, as crianças ampliam sua compreensão e respeito pelo meio ambiente, e também desenvolvem habilidades vitais, como pensamento crítico, criatividade e empatia. Segundo Zanon (2018, p.28) “A natureza nos convida à investigação.” Em um contexto educacional, isso pode ser visto como a base para um aprendizado experiencial onde a natureza serve como um catalisador para descobertas.
A expressão vivências com a natureza, ainda que genérica, tem um significado muito específico: ela pressupõe atividades estruturadas para serem desenvolvidas em grupos ou individualmente com o objetivo de ampliar a percepção sensível das pessoas em relação à natureza, o que ajuda na formação de vínculos e no desenvolvimento interno. Podem ser propostos jogos, brincadeiras e dinâmicas que, progressivamente, aproximam as pessoas da natureza (ZANON, 2018, P.19)
Em relação à educação, enfrentamos inúmeros desafios no sentido de oferecer uma experiência significativa e valiosa para o aluno. Um exemplo disso é a perspectiva de Barros (2019) sobre a importância do brincar e do aprender com e na natureza como aspectos fundamentais para uma educação mais conectada com a vida real.
Para os educadores, há uma grande oportunidade de enriquecer o processo educativo ao integrar essas práticas ao contexto escolar. Uma abordagem eficaz é criar espaços dedicados à exploração e à investigação. Esses espaços devem ser adaptados para estimular e oportunizar momentos que favoreçam a curiosidade natural das crianças e responder aos seus interesses variados. Rinaldi (2014, p.62) “a escola, ainda que de criança pequena, também é lugar educativo, de educação. Lugar onde se educa e nos educamos; lugar de transmissão de valores e saberes […].” O mergulho da criança é tão profundo nestes momentos de pesquisa e descoberta do mundo que, ao observador atento e sensível.
Segundo Fridmann (2018, p.18) “Escutar é uma possibilidade de conhecer as crianças e reconhecer, em cada uma e em cada grupo, seu ser, sua essência, seus saberes, seus jeitos singulares de criar, recriar e ressignificar a vida.” É um meio poderoso de apoiar a criança na sua jornada de autoexpressão e autodescoberta, respeitando e cultivando sua capacidade de criar, recriar e dar novos significados às suas experiências de vida.
Os educadores devem estar abertos para entender as curiosidades e interesses das crianças, usando essas informações para planejar as atividades ao ar livre. Isso pode envolver desde a elaboração de espaços de aprendizagem dentro do contexto escolar até a organização de passeios em parques locais ou reservas naturais.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, especificadas no Artigo 14, propõem uma abordagem inovadora “recomendam que as instituições de ensino tornem-se espaços educadores sustentáveis” (UNESCO, 2020, P. 41). Esta recomendação vai além da inclusão da sustentabilidade socioambiental como tema nos currículos escolares formais. Ela sugere que a sustentabilidade deve ser imersiva e integrada ao dia a dia da comunidade escolar, permeando todas as práticas e interações. A implementação de atividades que cultivem a conscientização e o cuidado com o meio ambiente e com as relações interpessoais.
Neste cenário educacional emergente, a função do educador evolui significativamente. Anteriormente focado na transmissão de conteúdos, agora o docente assume o papel de um aprendiz contínuo, dedicando-se a inspirar nos estudantes a paixão pelo aprendizado. Segundo Delors (1996, apud UNESCO, 2020), “demanda esforço, atenção, rigor e vontade”. Assumindo um papel central na integração dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) no currículo, o educador torna-se fundamental na contextualização e na atribuição de significado às experiências de aprendizagem, utilizando seus conhecimentos e práticas pedagógicas para não apenas informar, mas também engajar e motivar os alunos.
3. METODOLOGIA
Com o propósito de revelar os objetivos propostos neste artigo, a pesquisa foi exploratória com a utilização de uma metodologia qualitativa para investigar a integração da natureza na educação infantil alinhada com a visão de Denzin e Lincoln (2011, apud Creswell, 2014), que descrevem a pesquisa qualitativa como um processo que imerge o observador no mundo, transformando-o através de práticas interpretativas e materiais. Esta abordagem permite uma compreensão profunda do tema, pois, como afirmam os autores, “A pesquisa qualitativa é uma atividade situada que posiciona o observador no mundo. Ela consiste em um conjunto de práticas interpretativas e materiais que tornam o mundo visível” (DENZIN E LINCOLN, 2005, APUD CRESWELL, 2014, P.49). Essas práticas, que incluem a coleta de dados através de notas de campo, entrevistas, conversas, fotografias e registros pessoais, são essenciais para capturar as experiências, percepções e interações das crianças com a natureza no ambiente escolar.
A pesquisa focada na escuta atenta do educador sobre os interesses dos estudantes, que planeja e integra espaços sensíveis relacionados à natureza e à vida na educação infantil, revelam uma abordagem metodológica que combina a pesquisa qualitativa e a prática reflexiva que foi desenvolvida no segundo semestre de 2023 em escola particular de educação infantil, em Santo André, SP, com estudantes de três a cinco anos.
Essa metodologia foi estruturada com uma revisão da literatura sobre educação infantil, focando intencionalmente nas relações existentes em contextos que envolvem a natureza no desenvolvimento infantil, bem como na importância do ambiente escolar. Posteriormente foi selecionada uma escola que vem integrando a natureza em seu contexto pedagógico de forma intencional com propósitos e objetivos definidos pelos pesquisadores.
As observações forneceram percepções sobre a interação das crianças com os espaços de aprendizagem planejados pelos educadores e revelaram como isso influencia no despertar da curiosidade, sua aprendizagem e no comportamento dos participantes. Para a coleta de dados que envolve a observação de espaços na educação infantil, foram realizadas quatro visitas agendadas previamente com a direção e os professores da escola. A análise foi obtida pela observação de registros fotográficos e de evidências de aprendizagem em espaços que favorecem a investigação e a exploração da natureza.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Para o planejamento dos espaços de investigação e pesquisa, os educadores revisitam registros, organizam as anotações que revelam a escuta da voz das crianças que habitam os territórios da escola. Segundo Freire (2009, p.28) “O professor que pensa certo deixa transparecer aos educandos que uma das bonitezas de nossa maneira de estar no mundo e com o mundo, como seres históricos, é a capacidade de, intervindo no mundo, conhecer o mundo.”
Os espaços de aprendizagem preparados pelos educadores com intencionalidade são verdadeiros territórios que geram a base do trabalho com significado, onde grupos de estudantes de todas as idades transformam o aprender na abertura de paredes, que geram possibilidades de transformação por meio da ação fora da normalidade, que vai dando pistas aos educadores sobre os interesses e curiosidades que acontecem por meio de desenhos, registros e questionamentos inimagináveis. Segundo Zanon (2018, p.9) “Para que uma experiência direta na natureza seja vivenciada em toda a sua potencialidade, ela é precedida de uma abertura de sentidos, do despertar da curiosidade e do entusiasmo”.
Figura 1: Espaços planejados pelos educadores
Fonte: Acervo da Magistral Escola, 2023.
Ao destacar a importância de uma experiência direta na natureza, Zanon (2018) captura essencialmente esta ideia ao afirmar: “Oportunizar encontros com a natureza é abrir uma porta para o encantamento, que conduz a um novo entendimento de mundo.” Nessa perspectiva, o aprendizado se torna então uma jornada de descoberta pessoal e coletiva, onde cada encontro com a natureza é uma oportunidade para os alunos refletirem sobre seu papel no mundo e as relações que estabelecem com ele.
Figura 2: Espaços de investigação
Fonte: Acervo da Magistral Escola, 2023
Essa reflexão é enriquecida pela observação cuidadosa dos gestos, expressões e palavras das crianças. Como aponta Friedmann (2014, p.135), ao observar esses detalhes sutis, pode-se “ter alguns indícios que apontem para a possibilidade de dar uma espiada no mundo interior desta criança”, acessando seus mundos imaginários e entendendo melhor suas perspectivas. A ênfase na criação de um ambiente educacional conforme destacado por Reigota (2017, p.55), enfatiza a importância de “criar espaços de acolhimento aos que hesitam e respeitam o tempo, disponibilidade, interesse e possibilidades de cada um”, o que promove um ambiente para que os alunos possam explorar, questionar e crescer tanto intelectual quanto emocionalmente.
A natureza desempenha um papel fundamental no processo educativo, como salientado por Santos (2019, p. 18) “A natureza de cores, tamanhos, sons, cheiros e toques é sensível à substancialidade da imaginação que, longe de ser utilitária, possibilita experiências para compartilhar sentidos e expor sonoridades, corporeidades e linguagem.” Dessa forma, os educadores não só ensinam, mas também aprendem nestes contextos.
As salas e cantos preparados na escola são um convite ao querer saber mais e os materiais que acompanham os elementos da natureza desempenham um papel significativo para o conhecimento. Segundo Amaral (2020) “A experimentação com o barro é um importante meio de se trazer à tona processos criativos, conexão com a natureza e conceitos tanto formais, da linguagem visual, como procedimentais e atitudinais. Sua matéria é diferente e, confrontada com outras, gera investigação, hipóteses, soluções, linguagem e teses.” Para aprofundar ainda mais a exploração e a compreensão dos estudantes, são inseridos materiais adicionais, como lentes, lupas, luzes, microscópios e mesas de luz, como recursos para aprofundar a exploração. Na visão de Freire (2009, p.47) “saber que ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar possibilidades para sua própria produção ou a sua construção”.
Figura 3: Registros das produções dos alunos
Fonte: Acervo da Magistral Escola, 2023
Nestes ambientes os estudantes atuam como detetives, que ao serem colocados estrategicamente pelas professoras. Por meio dessa interação dinâmica a cada gesto e fala, fazem com que as professoras sejam desafiadas a fornecer mais elementos que ampliam o repertório e oferecem a oportunidade de explorar e deixar as marcas dos objetos e elementos da natureza investigados e explorados. Piaget (1974, apud Edwards, Gandini e Forman 2016, p.87) captura a essência deste processo ao afirmar que “o objetivo da educação é aumentar as possibilidades para que a criança invente e descubra. As palavras não devem ser usadas como um atalho para o conhecimento.” Nesta fala reforça a ideia que estimular a curiosidade inata das crianças, encorajando-as a construir seu próprio entendimento através da exploração e da experimentação.
A prática observada na escola evidenciou que a manutenção do ambiente de investigação, para diferentes turmas, sem desmontar o cenário de aprendizagem ao final de cada dia, permite que as crianças retornem e prossigam com suas pesquisas, retomando exatamente de onde pararam. Neste contexto, os alunos são agentes ativos de seu aprendizado, imersos em um ambiente que valoriza a continuidade e a profundidade da investigação. Mantendo o cenário de investigação, a escola reafirma seu compromisso com uma educação que fomenta a curiosidade, a criatividade e a construção contínua do conhecimento. Assim, a escola estabelece como um ambiente fértil para o desenvolvimento intelectual, emocional e social dos estudantes, preparando-os para enfrentar um mundo em constante mudança com resiliência e criatividade.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na presente pesquisa, investigamos como a integração da natureza e a criação de ambientes planejados com intencionalidade enriquecem e potencializam a educação infantil. Observamos que a atenção dos educadores às curiosidades naturais das crianças é crucial, assim como a crescente demanda por escolas que incorporam a natureza, especialmente em áreas urbanas. Este estudo destaca a importância de ambientes de aprendizado que despertem a curiosidade, promovam investigações baseadas nos interesses infantis e revelem a escuta atenta dos educadores em relação ao que as crianças trazem para o contexto escolar.
Ao longo da pesquisa, foi notada, por meio dos registros produzidos pelas crianças, uma relação de respeito, admiração e sensibilidade identificada em produções de pequenos artistas. A atenção e o tempo dedicados pelos educadores para que esses registros evidenciam e favoreçam um aprendizado ativo e repleto de significado são materializados no planejamento de salas e espaços de investigação que geram oportunidades. Esses contextos são cuidadosamente preparados com recursos da natureza e enriquecidos com lupas, lanternas, mesas, aromas, cores e elementos que possam despertar o desejo de querer saber mais.
A metodologia adotada, embora limitada em escopo, oferece perspectivas valiosas e aponta para a necessidade de mais pesquisas em diversos contextos educativos. Destacamos, assim, o papel vital desses espaços no desenvolvimento das crianças, incentivando a curiosidade, a criatividade e a construção de conhecimento em um ambiente emocionalmente envolvente e experiencial.
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1Mestranda em Educação na Universidad de la empresa – UDE; carolinefilipi@hotmail.com
2Mestranda em Educação na Universidad de la empresa – UDE; cintiaazevedomarques@gmail.com