RESILIENT PEDAGOGY: THE INTERSECTION BETWEEN TECHNOLOGY AND ENVIRONMENTAL EDUCATION IN THE CONTEXT OF THE ANTHROPOCENE
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202412271342
Pedro Henrique Farias Vianna1; Silvana Maria Aparecida Viana Santos2; Hevelynn Franco Martins3; Nubia Paulo de Costa Andrade4; Vivian de Aparecida Oliveira Carreiro5; Isabelle Cristine Mendes da Silva6; Walter Machado de Amorim7; Maria Elisa Salazar Morais8; Sheila Sousa da Costa9; Maíra Santiago Pires Parente10; Alessandra Patricia Ribeiro dos Prazeres11; Cristiane Alves de Oliveira12; Huarlison de Souza Silva13; Marcos Paulo Parente Araújo14; Livia Gomes Rodrigues Dias15
Resumo
Este artigo explora a interseção entre tecnologia e educação ambiental no contexto da pedagogia resiliente, investigando como essas abordagens podem responder aos desafios impostos pelo Antropoceno. O estudo justifica-se pela necessidade urgente de métodos educacionais que integrem inovação tecnológica e conscientização ambiental, capacitando estudantes a enfrentarem crises socioambientais complexas. O objetivo principal é analisar como a pedagogia resiliente, ao aliar tecnologia e práticas educacionais críticas, pode promover um aprendizado mais inclusivo, adaptável e conectado às demandas contemporâneas. A pesquisa é conduzida como uma revisão de literatura, utilizando 16 artigos científicos publicados em língua portuguesa e obtidos por meio da plataforma Google Acadêmico. A análise de conteúdo foi empregada para identificar padrões, lacunas e contribuições na literatura, com foco em conceitos-chave como pedagogia resiliente, tecnologias educacionais e práticas de educação ambiental. Os resultados revelam que a integração de ferramentas tecnológicas e saberes locais contribui para o desenvolvimento de uma educação ambiental mais dinâmica e reflexiva, enquanto a resiliência pedagógica fomenta a capacidade dos estudantes de lidarem com desafios ambientais. Conclui-se que a pedagogia resiliente é uma abordagem promissora, embora desafios como infraestrutura e formação docente demandem atenção. Este estudo contribui ao ampliar o entendimento sobre a importância de práticas educacionais inovadoras no contexto do Antropoceno.
Palavras-chave: Pedagogia resiliente. Tecnologia educacional. Educação ambiental.
1 INTRODUÇÃO
A interação entre tecnologia e educação ambiental emerge como uma ferramenta essencial para enfrentar os desafios do Antropoceno, uma era marcada pelo impacto significativo das atividades humanas no planeta. Nesse contexto, a pedagogia resiliente surge como uma abordagem inovadora que combina práticas educativas adaptáveis e integradoras com o uso estratégico de tecnologias digitais para fomentar a conscientização e a ação ambiental. Esta abordagem reconhece a urgência de preparar as novas gerações para compreender, mitigar e se adaptar às transformações ambientais globais, conectando o aprendizado acadêmico à realidade prática.
O tema adquire especial relevância devido às crescentes crises ambientais, como mudanças climáticas, perda de biodiversidade e escassez de recursos naturais. Essas questões não apenas ameaçam o equilíbrio ecológico, mas também impactam profundamente a sociedade, exigindo uma reconfiguração das prioridades educacionais. A articulação entre tecnologia e educação ambiental no contexto do Antropoceno permite explorar soluções criativas e acessíveis para engajar comunidades e promover mudanças comportamentais sustentáveis, ressaltando a importância deste tema para a academia, a sociedade e a formação de cidadãos conscientes.
O problema central investigado neste trabalho reside na dificuldade de implementar práticas pedagógicas que, simultaneamente, aproveitem o potencial da tecnologia e incentivem a resiliência ambiental em um contexto marcado pela incerteza e pela complexidade. Apesar dos avanços tecnológicos e da expansão do acesso a ferramentas digitais, a integração efetiva desses recursos em iniciativas de educação ambiental ainda enfrenta desafios, incluindo barreiras de acesso, formação docente e resistências culturais. Essas dificuldades comprometem a eficácia de projetos educativos que visam preparar as futuras gerações para responder de maneira responsável às crises do Antropoceno.
A escolha do tema se justifica pela necessidade urgente de repensar práticas educacionais à luz dos desafios ambientais contemporâneos e das oportunidades oferecidas pelas tecnologias digitais. A abordagem da pedagogia resiliente, nesse sentido, mostra-se pertinente por reunir elementos capazes de fortalecer a conscientização ambiental e estimular a ação coletiva por meio de estratégias educativas inovadoras e flexíveis. Além disso, a revisão de literatura permitirá identificar lacunas no conhecimento atual, contribuindo para a formulação de novas diretrizes e práticas no campo da educação ambiental.
O objetivo geral deste trabalho é analisar, por meio de uma revisão de literatura, como a pedagogia resiliente pode integrar tecnologias digitais e educação ambiental para enfrentar os desafios impostos pelo Antropoceno. O estudo busca compreender as abordagens existentes, destacar boas práticas, identificar limitações e sugerir caminhos para aprimorar essa integração, com foco na formação de cidadãos resilientes e engajados com as questões ambientais.
As potenciais contribuições deste estudo incluem a ampliação do debate acadêmico sobre pedagogia resiliente, o fornecimento de insights para políticas públicas educacionais e a proposição de estratégias práticas para docentes e instituições de ensino. Ao promover uma reflexão crítica sobre o papel da educação e da tecnologia na construção de sociedades mais sustentáveis, espera-se que este trabalho ofereça subsídios teóricos e práticos para o avanço da educação ambiental no contexto do Antropoceno.
2 REVISÃO DA LITERATURA
O Antropoceno e seus impactos na educação ambiental
Segundo Pinto, Pires e Georges (2020), o termo Antropoceno refere-se à era geológica atual, caracterizada pelo impacto significativo das atividades humanas sobre os sistemas naturais. Essa definição destaca a necessidade de repensar práticas educativas que possam formar cidadãos capazes de lidar com a complexidade dos problemas ambientais contemporâneos. A educação ambiental, nesse contexto, deve ir além da transmissão de informações, incentivando ações concretas e mudanças de comportamento.
Na visão de Jacobi, Giatti e Ambrizzi (2014), a transgressão de limites planetários como a biodiversidade e o clima exige uma abordagem educacional crítica, que incorpore valores de sustentabilidade. Tal abordagem deve considerar os desafios locais e globais, conectando os estudantes às realidades ambientais do entorno. Assim, o conceito de educação ambiental no Antropoceno torna-se multidimensional, abordando interações ecológicas, sociais e econômicas.
Castro (2012) argumenta que, no Antropoceno, as fronteiras entre natureza e sociedade tornam-se mais difusas, exigindo uma redefinição dos papéis da ciência e da educação. Essa perspectiva implica um olhar mais holístico para os desafios ambientais, com a educação desempenhando um papel central na construção de novas epistemologias. A interdisciplinaridade, nesse sentido, é essencial para preparar as gerações futuras para enfrentar a incerteza ambiental.
Segundo De Carvalho (2017), os riscos ecológicos são cada vez mais globalizados, mas as respostas a esses riscos permanecem desiguais. A educação ambiental, portanto, precisa promover a resiliência, fornecendo ferramentas teóricas e práticas para que os alunos possam adaptar-se e responder criativamente aos desafios do Antropoceno. Isso requer currículos que enfatizem tanto o local quanto o global, integrando tecnologias para expandir horizontes.
Pedagogia resiliente: conceito e aplicação
Para Peres (2024), a pedagogia resiliente envolve práticas educacionais adaptáveis que integram conceitos de sustentabilidade e mudanças culturais profundas. Essa abordagem busca preparar os estudantes para lidar com a imprevisibilidade, promovendo um aprendizado ativo e reflexivo. No contexto ambiental, isso significa capacitar os indivíduos a responderem aos desafios ecológicos de maneira inovadora e proativa.
Na perspectiva de Graciani (2016), a pedagogia resiliente está enraizada na compreensão sistêmica da realidade, que reconhece a interdependência entre todos os aspectos da vida. Aplicada à educação, essa visão incentiva práticas que cultivem a empatia ecológica, a criatividade e o pensamento crítico. Tais competências são cruciais para formar cidadãos conscientes e engajados no cuidado com o planeta.
Correia (1997) afirma que a educação tradicional muitas vezes ignora a conexão intrínseca entre seres humanos e o meio ambiente, enquanto a pedagogia resiliente busca restaurar essa conexão. Para isso, ela utiliza metodologias que envolvem os estudantes em experiências práticas e colaborativas, promovendo o aprendizado baseado em problemas reais. Essas experiências ajudam a consolidar valores éticos e ecológicos nos aprendizes.
De Andrade (2024) destaca que a pedagogia resiliente também inclui a preparação emocional dos estudantes para lidar com as crises ambientais. Isso envolve criar espaços seguros para discussões sobre perdas ecológicas e fomentar a esperança por meio de ações coletivas. Assim, a educação ambiental não apenas informa, mas também transforma a relação dos indivíduos com o meio ambiente.
Tecnologias digitais na educação ambiental
De acordo com Praxedes (2023), as tecnologias digitais desempenham um papel cada vez mais central na educação, oferecendo ferramentas para o aprendizado interativo e personalizado. Na educação ambiental, essas tecnologias ampliam o alcance e a profundidade das experiências educativas, permitindo que os estudantes explorem questões globais por meio de simulações, dados em tempo real e plataformas colaborativas.
Segundo Roza, Veiga e Roza (2019), as tecnologias digitais permitem uma abordagem de aprendizado misto, combinando o presencial com o virtual, o que é especialmente útil na educação ambiental. Isso proporciona uma interação dinâmica com os conteúdos, como visitas virtuais a ecossistemas ou análises de impactos ambientais, enriquecendo a compreensão dos estudantes sobre questões complexas.
Para Maciel et al. (2015), o uso de dispositivos móveis e aplicativos em educação permite que os estudantes aprendam no contexto de suas comunidades locais. Na educação ambiental, isso pode incluir atividades como o monitoramento de poluição ou a criação de mapas de biodiversidade, conectando os alunos diretamente à realidade ambiental ao seu redor.
Na visão de Mattar (2013), o conectivismo, enquanto teoria de aprendizado baseada em redes digitais, é particularmente relevante para a educação ambiental. Ele enfatiza que o conhecimento é distribuído em redes e que a habilidade de navegar por essas conexões é fundamental. Aplicado à pedagogia resiliente, o conectivismo pode incentivar a colaboração global em torno de soluções ambientais.
Desafios e oportunidades da pedagogia resiliente no Antropoceno
Peres (2024) ressalta que um dos maiores desafios da pedagogia resiliente é a resistência às mudanças nos sistemas educacionais tradicionais. Apesar disso, ela oferece a oportunidade de reformular os currículos para incluir competências essenciais, como pensamento crítico e responsabilidade ambiental. Essa transição exige esforços coordenados entre educadores, gestores e políticas públicas.
Segundo Lacerda et al. (2023), a pedagogia resiliente enfrenta desafios na integração de conhecimentos tradicionais com tecnologias modernas. No entanto, essa integração é crucial para enriquecer a compreensão dos estudantes sobre a sustentabilidade. Reconhecer e valorizar saberes indígenas e locais pode ajudar a construir uma educação mais inclusiva e contextualizada.
Na visão de Ferreira et al. (2022), o conceito de educação para a sustentabilidade ainda carece de uma implementação prática consistente. A pedagogia resiliente oferece uma estrutura promissora, mas exige investimento em formação docente, infraestrutura tecnológica e engajamento comunitário. Superar esses obstáculos é essencial para tornar essa abordagem uma realidade efetiva.
Miranda et al. (2018) apontam que a formação de uma consciência ecológica global é ao mesmo tempo um desafio e uma oportunidade no Antropoceno. A pedagogia resiliente, ao combinar tecnologia e valores sustentáveis, pode desempenhar um papel vital nesse processo, promovendo uma transformação social que reconheça os limites planetários e o bem-estar coletivo.
3 METODOLOGIA
Este estudo é uma revisão de literatura que busca explorar a interseção entre tecnologia e educação ambiental no contexto da pedagogia resiliente. A seleção da amostra consistiu em 16 artigos científicos publicados em língua portuguesa, obtidos na plataforma Google Acadêmico. Os critérios de escolha incluíram a relevância do conteúdo para o tema central, o alinhamento com os objetivos da pesquisa e a abordagem teórica ou empírica sobre pedagogia resiliente, tecnologias educacionais e educação ambiental. A seleção foi realizada com base em títulos, resumos e palavras-chave, garantindo que os trabalhos fossem pertinentes para sustentar a análise crítica proposta.
A coleta de dados envolveu a identificação, organização e leitura sistemática dos artigos selecionados. Esses artigos foram categorizados com base em temas centrais, como integração tecnológica, pedagogia resiliente e práticas de ensino em educação ambiental. A análise dos dados foi realizada qualitativamente, utilizando um método de análise de conteúdo que permitiu identificar padrões, lacunas e contribuições relevantes na literatura. Essa abordagem possibilitou uma compreensão aprofundada das relações entre os conceitos-chave e das implicações práticas do tema para o campo educacional.
As considerações éticas foram garantidas ao respeitar a propriedade intelectual dos autores dos artigos analisados, com a devida atribuição das ideias extraídas. Contudo, o estudo apresenta limitações relacionadas à exclusividade de fontes em língua portuguesa, o que pode restringir a abrangência e diversidade das perspectivas analisadas. Além disso, a seleção dos artigos foi limitada pela acessibilidade via Google Acadêmico, podendo excluir trabalhos relevantes disponíveis em outras bases de dados. Apesar dessas limitações, os resultados oferecem insights valiosos e contribuem para o avanço da discussão teórica sobre pedagogia resiliente e educação ambiental.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Os resultados desta revisão de literatura destacam a relevância da pedagogia resiliente como uma abordagem educacional capaz de integrar efetivamente tecnologia e educação ambiental no contexto do Antropoceno. A análise das fontes revelou que a pedagogia resiliente promove um aprendizado adaptável e voltado para a ação, que prepara os estudantes para enfrentar a complexidade ambiental contemporânea. Observou-se que o uso de metodologias baseadas em projetos reais, aprendizado ativo e práticas reflexivas potencializa a capacidade de adaptação dos alunos diante dos desafios ambientais e sociais. Essas características fazem da pedagogia resiliente uma ferramenta educacional promissora, capaz de conectar o aprendizado teórico com práticas ecológicas tangíveis.
A integração de tecnologias digitais na educação ambiental foi amplamente discutida na literatura e identificada como um facilitador crítico da pedagogia resiliente. Ferramentas digitais, como simulações interativas, plataformas colaborativas e recursos de realidade aumentada, possibilitam experiências de aprendizado mais envolventes e interativas. Os resultados indicam que essas tecnologias não apenas ampliam o alcance das práticas educativas, mas também permitem um aprendizado mais personalizado e contextualizado, conectando os estudantes a questões ambientais globais e locais. Esse uso estratégico da tecnologia reflete uma nova maneira de engajar os alunos, promovendo um aprendizado que é simultaneamente dinâmico e significativo.
A pesquisa também evidenciou desafios importantes que precisam ser abordados para a implementação eficaz da pedagogia resiliente. Problemas como resistência às mudanças educacionais, limitações de infraestrutura tecnológica e a necessidade de formação docente especializada emergiram como barreiras significativas. Esses desafios exigem uma abordagem sistêmica e colaborativa que envolva políticas públicas, investimento em capacitação e o engajamento de toda a comunidade escolar. No entanto, superá-los é fundamental para que a pedagogia resiliente possa se consolidar como um modelo educacional eficaz no enfrentamento das crises do Antropoceno.
Outro resultado relevante refere-se à potencialização da educação ambiental por meio de práticas pedagógicas que integram conhecimentos locais e tradicionais com inovações tecnológicas. A literatura mostrou que essa abordagem híbrida enriquece a experiência educacional, proporcionando um aprendizado mais contextualizado e culturalmente sensível. A valorização de saberes indígenas e comunitários, combinada com o uso de tecnologias contemporâneas, cria um espaço de aprendizado inclusivo e diverso, que reforça a conexão dos estudantes com o meio ambiente e promove uma cidadania ambiental consciente e ativa.
Os resultados apontam para a necessidade de um modelo educacional que prepare emocionalmente os estudantes para enfrentar desafios ambientais complexos. A pedagogia resiliente se mostrou eficaz na criação de ambientes de aprendizado que não apenas informam, mas também inspiram esperança e ação coletiva. A promoção de espaços de diálogo aberto sobre questões ecológicas e a inclusão de práticas que fomentem o bem-estar emocional dos alunos são componentes centrais dessa abordagem. Isso contribui para a formação de uma consciência ambiental mais robusta e resiliente, essencial para a transformação social e ecológica no contexto do Antropoceno.
5 CONCLUSÃO
A pesquisa demonstra que a pedagogia resiliente, ao integrar ferramentas tecnológicas e práticas pedagógicas inovadoras, configura-se como uma abordagem efetiva para preparar estudantes a enfrentarem crises socioambientais complexas e emergentes no contexto do Antropoceno.
A análise evidencia que o uso estratégico de tecnologias digitais, como realidade aumentada e plataformas colaborativas, amplia a possibilidade de um aprendizado mais dinâmico, imersivo e contextualizado, conectando os estudantes às demandas globais e locais da educação ambiental.
O estudo revela que a valorização e a integração de saberes locais e tradicionais com práticas educacionais tecnológicas favorecem uma abordagem pedagógica mais inclusiva, culturalmente sensível e ambientalmente consciente, fortalecendo os vínculos entre os alunos e o meio ambiente.
A investigação identifica a importância de modelos pedagógicos que não apenas informam, mas também fortalecem a resiliência emocional dos estudantes, promovendo espaços de diálogo e engajamento que inspirem a ação coletiva frente aos desafios ambientais globais.
REFERÊNCIAS
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1Mestre em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos, Universidade Federal de Roraima, pedrofanna@gmail.com
2Doutoranda em Ciências da Educação, Facultad Interamericana de Ciencias Sociales, silvanaviana11@yahoo.com.br
3Doutoranda em Biotecnologia, Universidade Estadual de Feira de Santana, hevelynn_martins@hotmail.com
4Mestra em Ensino das Ciências, Instituto Federal de Roraima, anubia2903@gmail.com
5Mestra em Letras e Literatura, Universidade Federal de Roraima, viviaoc28@hotmail.com
6Mestra em Educação Agrícola, Instituto Federal de Pernambuco, isabellecristine@recife.ifpe.edu.br
7Mestrando em Ciências da Educação, Must University, walte20@hotmail.com
8Especialista em Política da Promoção da Igualdade Racial na Escola, Universidade Federal do Pará, sallazarbet@gmail.com
9Especialista em Educação: Métodos e técnicas de ensino, Instituto Federal de Roraima, sheila.sousa.costa@hotmail.com
10Especialista em Gestão de Cooperativa de Crédito, Centro de Ensino São Lucas, mairamust1104@gmail.com
11Especialista em Novas Tecnologias na Educação, Escola Superior Aberta do Brasil, alessandrap.tutota@gmail.com
12Especialista em Educação Digital, Universidade de Estado da Bahia, colliver@gmail.com
13Especialista em Educação Profissional e Tecnológica, Universidade Católica de Brasília, huarlisondesouza@gmail.com
14Especialista em Gestão de Cooperativa de Crédito, Centro de Ensino São Lucas, marcospaulomust@gmail.com
15Licenciada em Pedagogia, Universidade do Estado do Amazonas, liviagrodrigues@gmail.com