HIGIENE INFANTIL: PRÁTICAS ESSENCIAIS PARA UM CUIDADO COLETIVO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102412191533


Fabricia Gonçalves Amaral1
Alice de Andrade Hilário2
Dilica Cesar Azevedo de Paula3
Heloá Mara Cabral Costa4
Katherine Nogueira do Lago Paranaguá5
Liliane Ramos de Souza6
Lorena Scalabrini e Silva7
Maria Eduarda Alencar Silva8
Mariana de Cássia9
Mariano Viana Resende Pereira10
Pedro Eduardo Oliveira e Silva11
Raissa Sales Amorim12
Renysson Teixeira Camapum13
Vitória Maria Ferreira do Espirito Santo14
Fabrícia Gonçalves Amaral Pontes15


RESUMO

O projeto “Higiene Infantil: Práticas essenciais para um cuidado coletivo” visa conscientizar crianças de 6 a 10 anos sobre a importância de hábitos de higiene e saúde, abordando temas como higiene pessoal e alimentar. Realizado no Centro de Ação Comunitária de Porto Nacional, o projeto envolveu atividades lúdicas e educativas para incentivar a adoção de práticas saudáveis, como a lavagem correta das mãos e dos alimentos. Através de palestras, experimentos interativos e brincadeiras, as crianças aprenderam sobre os riscos de doenças causadas pela falta de higiene, como infecções intestinais e respiratórias. O uso de atividades práticas, como a lavagem de mãos com tinta e observação de microrganismos em microscópios, ajudou a tornar o aprendizado mais atrativo e eficaz. A metodologia interativa e a parceria com uma instituição de ensino superior permitiram que alunos vivenciassem o contexto real de uma comunidade e aplicassem seus conhecimentos acadêmicos. Os resultados indicam que o projeto atingiu seus objetivos, com crianças e familiares demonstrando maior compreensão sobre a importância da higiene. Além disso, a abordagem interdisciplinar entre saúde, educação e extensão universitária contribuiu para fortalecer a relação entre escola, comunidade e família, promovendo a formação de hábitos saudáveis desde a infância e a prevenção de doenças.

Palavras-chave: Higiene infantil; Educação em saúde; Prevenção de doenças.

1 INTRODUÇÃO

A higienização adequada das mãos é essencial para a saúde pública, especialmente em escolas e creches, onde a interação entre crianças é intensa. A falta de práticas higiênicas está ligada à disseminação de doenças como diarreia, infecções respiratórias e doenças de pele. No Brasil, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que até 50% das infecções entre crianças em creches são decorrentes da falta de higiene. A lavagem correta das mãos e o uso de utensílios limpos previnem infecções e melhoram a qualidade de vida, além de influenciar os hábitos de higiene das famílias. Programas educativos como o Saúde na Escola são fundamentais para essa prevenção (Mouta, 2020).

Nessa perspectiva, a infância é um momento decisivo para incorporar hábitos de higiene, pois o sistema imunológico das crianças está em formação, tornando-as mais vulneráveis a infecções. A educação em saúde nesse período, especialmente sobre higiene pessoal, é essencial para proteger a saúde imediata e criar uma consciência duradoura sobre autocuidado. A exemplo disto, conforme o projeto desenvolvido por Kim (2022) intitulado “Educação Infantil em Higiene Pessoal” ensina práticas como a correta lavagem das mãos, do corpo, cabelo e dentes, prevenindo doenças e formando adultos mais conscientes e responsáveis com sua saúde ao longo da vida.

Além disso, a infância é um período crítico de alta plasticidade comportamental, marcado por aprendizado intenso. Os hábitos e comportamentos adquiridos nessa fase tendem a ser mantidos ao longo da vida. Portanto, educar as crianças sobre boas práticas de higiene é essencial não apenas para reduzir doenças na infância, mas também para formar uma sociedade mais saudável no futuro. Essa abordagem preventiva e formativa é fundamental, pois o desenvolvimento cognitivo e a estimulação nos primeiros anos influenciam diretamente a saúde e o bem-estar das crianças, estabelecendo bases sólidas para seu desenvolvimento integral e um ambiente social mais saudável (Cavalcante, 2020).

Portanto, o projeto de extensão, conforme afirma Da Silva (2020), é 5 uma iniciativa de instituições de ensino superior, como universidades, destinada a promover a interação entre a academia e a comunidade. Esses projetos aplicam o conhecimento acadêmico em contextos práticos, abordando questões sociais, culturais, econômicas e ambientais. Nesse contexto, o projeto visa conscientizar crianças e suas famílias sobre boas práticas de higienização. Com uma abordagem interdisciplinar que integra saúde, educação e extensão universitária, a iniciativa não só melhora a saúde infantil, mas também ressalta a importância da atuação acadêmica na promoção da saúde pública. Além disso, busca superar práticas assistencialistas, respondendo efetivamente às demandas sociais e reafirmando o papel da universidade como agente transformador na sociedade.

2 METODOLOGIA

O projeto “Higiene Infantil: Práticas essenciais para um cuidado coletivo” será realizado no Centro de Ação Comunitária, em Porto Nacional, com o objetivo de desenvolver atividades educativas interativas para crianças de 6 a 10 anos, abordando temas fundamentais relacionados à higiene pessoal e alimentar. As atividades serão planejadas para integrar ensino, pesquisa e extensão, com foco na conscientização sobre a importância da higiene para a saúde coletiva. Através de palestras e dinâmicas interativas, as crianças terão a oportunidade de aprender de forma lúdica sobre cuidados com a higiene.

O público-alvo do projeto são crianças de 6 a 10 anos que participam das atividades oferecidas pelo Centro de Ação Comunitária. Essa faixa etária foi escolhida por ser um período crucial para a formação de hábitos saudáveis, já que as crianças estão em uma fase de aprendizagem ativa, consolidando comportamentos que impactarão sua saúde a longo prazo.

O projeto é desenvolvido por uma Instituição de Ensino Superior Privada de Porto Nacional – TO, com a participação dos acadêmicos do segundo período do curso de medicina, em parceria com o Centro de Ação Comunitária, que cederá o espaço físico para a realização das atividades.

As etapas do projeto incluem uma palestra educativa sobre a importância da higiene pessoal e alimentar, uma prática de lavagem de alimentos com tinta para demonstrar como lavar adequadamente os alimentos e ilustrar as áreas contaminadas, além de uma atividade de observação de frutas no microscópio, onde as crianças poderão visualizar microrganismos presentes em frutas mal lavadas. Também será realizado um experimento com orégano na água e sabão nos dedos, com o objetivo de ensinar sobre a ação do sabão na remoção de bactérias, utilizando água com orégano para representar os microrganismos e sabão para exemplificar a eficácia da lavagem das mãos. Por fim, haverá um jogo interativo denominado “Torta na cara com mitos e verdades”, que visa desmistificar informações incorretas relacionadas à higiene. Essas atividades têm o propósito de proporcionar um aprendizado prático e significativo, incentivando as crianças a adotarem hábitos saudáveis e a compreenderem a importância da higiene na prevenção de doenças.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Uma visita técnica é uma atividade prática realizada, geralmente, por estudantes ou profissionais, para adquirir conhecimentos in loco sobre processos, métodos e estruturas de trabalho de uma determinada área. Essa metodologia ativa de ensino permitiu proporcionar aos alunos de uma instituição de ensino superior privada de Porto Nacional uma vivência prática em um centro de ação comunitária da mesma cidade, permitindo que o grupo desenvolvesse habilidades e competências necessárias para a definição da temática a ser trabalhada. Nesse sentido, durante a visita, os participantes tiveram a oportunidade de observar as operações e atividades diárias do centro, fazer perguntas aos profissionais responsáveis, entender a dinâmica dos serviços prestados e até mesmo conhecer as crianças que, posteriormente, foram instruídas na realização da ação.

A visita técnica ao centro de ação comunitária em Porto Nacional proporcionou aos alunos uma experiência transformadora, permitindo-lhes observar de perto os desafios e demandas enfrentados pelos profissionais que atuam diretamente com a comunidade e estimulando uma integração profunda com o ambiente real de atuação. Essa vivência foi essencial não só para o aprendizado prático, mas também para o desenvolvimento humano e social dos estudantes, pois favoreceu o contato direto com o público atendido e reforçou valores de empatia, responsabilidade social e ética profissional, muitas vezes mais compreensíveis em cenários reais. Ao interagirem com os profissionais do centro e com as crianças beneficiadas, os alunos desenvolveram habilidades interpessoais e de comunicação, essenciais para a formação de profissionais comprometidos com o impacto positivo de suas ações na sociedade. A experiência possibilitou, que pudéssemos vivenciar o cotidiano das crianças e identificassem problemas reais e propusessem soluções práticas, aplicando na prática os conhecimentos teóricos com brincadeiras de forma educativa como lavagem das mãos, palestra sobre possíveis doenças, brincadeira de mito e verdade.

Figura 1. Visita com os alunos ao Centro de Ação Comunitária. Porto Nacional-TO, 2024

Fonte: Arquivo pessoal (2024)

A palestra começou com uma conversa simples, explicando para as crianças a importância de lavar as mãos e os alimentos para evitar doenças. Utilizamos uma linguagem adequada e uma amostra de uma tênia, para tornar o conteúdo mais interessante. Mostramos como os alimentos podem ser contaminados e destacamos a necessidade de uma boa higiene. Falamos sobre os riscos de bactérias e parasitas, com destaque para a tênia (solitária), explicando como ela pode ser transmitida e os problemas que causa. reforçamos a importância da higiene, e as crianças fizeram perguntas, demostrando interesse.

Figura 2. Exposição do conteúdo abordado para as crianças do centro.

Fonte: Arquivo pessoal (2024)

No centro comunitário de Porto Nacional, foi realizado uma atividade educativa com o objetivo de conscientizar a importância da boa higiene das mãos para um grupo de crianças no Centro Comunitário de Porto Nacional. De início foi realizado uma palestra educativa, onde foram explicados de forma compreensiva como a propagação de doenças se dá pela má higienização das mãos. Após a palestra as crianças foram convidadas para participarem de uma atividade prática, para enfatizar e impacta-las sobre um certo tipo de doença, onde a falta de higiene das mãos pode causar. Foram levadas amostras de ovos da tênia, onde foram exibidas em um microscópio, simulando como estariam presentes nas mãos não higienizadas, essa dinâmica gerou surpresa e interesse para as crianças, na quais permitiram compreender melhor a presença de microrganismos nas mãos invisíveis a olho nu. Para complementar a experiência e gerar um impacto ainda maior, as crianças receberam um frasco de vidro contendo uma tênia de forma adulta. Os explicadores evidenciam que se os ovos da tênia forem ingeridos e cultivados, eles podem crescer até aquele tamanho no corpo humano, e até mesmo maiores que 2 metros de comprimento. As expressões de surpresa e curiosidade demonstram que o conteúdo ensinado foi absorvido de uma maneira clara e enriquecedora, mostrando a explicação na prática.

Figura 3. Prática de lavagem das mãos com aluno do Centro de Ação Social.

Fonte: Arquivo pessoal (2024)

A atividade realizada ensina a técnica correta de higiene, e os cuidados necessários além de enfatizar sobre a prevenção de doenças e a importância de manter as mãos limpas no dia a dia. A pintura das mãos ajuda as crianças a entender melhor de forma lúdica sobre o hábito de higiene de maneira positiva, tornando uma prática divertida e habitual. Além de ensinar sobre a higiene pessoal, essa atividade contribui para o desenvolvimento cognitivo ao estimular a criatividade das crianças, possibilitando que elas experimentem diferentes combinações de cores e formas de aprendizagem.

Essa prática lúdica da lavagem das mãos reforça não somente sobre a higiene, mas promove também estímulos para as crianças desenvolver habilidades motoras, sensoriais e criativas. Transformando um ato cotidiano em uma prática divertida e prazerosa, essa atividade auxilia para a formação de hábitos saudáveis desde a infância para que a criança leve o que aprendeu para toda vida adulta, tornando a educação sobre esse tema mais agradável e acessível. Ademais ao conciliar a arte com a prática de higiene, torna o aprendizado mais dinâmico e atrativo, levando a uma associação positiva sobre manter o cuidado com o corpo e estimula a criatividade.

Durante nossa ação, da qual realizamos na instituição promovemos o conhecimento através de maneiras lúdicas e didáticas. Para isso, fizemos a lavagem de mãos com tinta, sendo modalidade lúdica e divertida para trabalhar com as crianças. A prática é super interativa e mostra a importância de higienizar as mãos corretamente. Ao decorrer da atividade as crianças tem oportunidade de pintar as mãos com tintas mostrando se estão sendo lavadas todas as partes das mãos.

Ao realizarmos a atividade com as crianças, elas exploram sensações táteis, permitindo sentir texturas diferentes, ajudando a estimular o desenvolvimento sensorial. Depois de pintar as mãos, o próximo passo é lavá-las corretamente retirando toda tintas sem deixar resquícios. Para isso, é necessário higienizar utilizando a técnica correta lavando todas as partes da mão, sendo essas: pulso, dedos, unha e palma das mãos. Vale evidenciar que esse processo deve durar por volta de 20 segundos por parte das mãos. Nesse momento, os acadêmicos responsáveis pela palestra estão evidenciando a importância de lavar as mãos, evitando se contaminar com bactérias devido a não higienização correta das mãos.

Figura 4. Lavagem das mãos com tinta.

Fonte: Arquivo pessoal (2024)

A i͏deia desta forma de͏ ensinar é falar sobre a educaç͏ão em ͏limpeza d͏e crianças n͏as escolas ͏usando o ͏jog͏o “Torta na Cara”. É uma maneira divertida e q͏ue envolve para ajudar as crianças a entend͏erem melho͏r ͏os h͏áb͏itos de limpeza, to͏rnando mais fácil lembra͏r do que aprende͏ram através de ativid͏ades práticas.

Primeiro, o assunto é apresentado com uma descrição sobre a importância de limpar o corpo e sua ligaç͏ão direta com saúde da população e evitar doe͏nças que podem se ͏e͏spalhar, como problemas nos pulmões e na barr͏iga. O professor fala sobre ͏ideia͏s bás͏icas de limpeza, incluindo l͏avar as mãos, escova͏r os dentes, cortar unhas e tomar banh͏o. Ele explica como essas a͏ções ajudam na͏ prevenção de passar germes.

No próximo passo͏, a classe é dividida em pequenos grupos de quatro a ͏cinco estudante͏s, com o intuito de ajudar o trabalho em grupo e͏ a interação. A forma de ensinar usa ͏a brincad͏eira “Torta na Ca͏ra”, onde os alu͏nos faz͏em respostas ͏para questões sobre higie͏ne. ͏Cada acerto dá p͏ontos ao grupo, mas ͏cada erro traz uma aplicação divertida ͏de uma “torta na cara” (creme no rosto). As perguntas são fáceis ͏e certas͏ para a idade, cobrindo assuntos como quanto escovar os dentes, importância de la͏var as mãos antes d͏as ͏refeições entre outros. O edu͏cador reforça o certo após cada resposta incentiv͏ando conversa e ͏tira͏ndo dúvidas.

Figura 5. Dinâmica interativa.

Fonte: Arquivo pessoal (2024)

Assim, a dinâmica da torta na cara utiliza-se de humor para diminuir a ansiedade das crianças e aumentar a abertura ao aprendizado, promovendo um ambiente de participação ativa e questionamento saudável. As crianças acertadas por perguntas e comportamentos corretos recebem pequenas compensações simbólicas, que incentivam o reforço positivo e a proatividade no processo de levar os conceitos aprendidos para fora da escola. Esse modelo de educação em saúde infantil não tem a intenção apenas de educar, mas de formar internamente os processos diários de autocuidado que previnem doenças. Como as lições de limpeza se tornam um jogo amistoso, o educador garante que as crianças retenham o conhecimento e usem-no como estímulo para manter hábitos saudáveis, que geram enormes dividendos se ensinados ao longo do tempo.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O projeto “Higiene Infantil: Práticas essenciais para um cuidado coletivo” demonstrou-se uma iniciativa fundamental para conscientizar sobre a importância das práticas de higiene infantil em ambientes como escolas e centros comunitários. Por meio de atividades lúdicas e educativas, conseguimos envolver as crianças de maneira interativa, incentivando-as a adotar práticas saudáveis, como a correta lavagem das mãos e dos alimentos. A resposta positiva das crianças e o engajamento dos familiares indicam que os objetivos do projeto foram amplamente alcançados.

Sob o ponto de vista da prática médica, a adoção precoce dessas práticas de higiene infantil contribui significativamente para a prevenção de doenças infecciosas comuns, como gastroenterites e infecções respiratórias. A atuação de profissionais da saúde, especialmente médicos e enfermeiros da atenção básica, é fundamental ao orientar as famílias sobre a importância desses hábitos. Em consultas pediátricas, por exemplo, é essencial reforçar a importância de práticas como lavar as mãos antes das refeições, visando não apenas à saúde imediata da criança, mas também à formação de hábitos que perdurem ao longo da vida.

Além disso, o fortalecimento da relação entre famílias e escola se mostrou um diferencial importante, permitindo que os hábitos de higiene se tornem um compromisso compartilhado e contínuo tanto no ambiente escolar quanto no familiar. Com a internalização desses hábitos, espera-se uma redução de doenças infecciosas entre as crianças, melhorando sua qualidade de vida e criando uma base sólida para uma sociedade mais saudável no futuro.

Essa experiência reforça o valor das práticas interdisciplinares no campo da extensão, ensino e pesquisa, evidenciando o papel transformador da universidade na promoção da saúde pública. A inclusão de orientações práticas de saúde, articuladas com a educação, fortalece a sustentabilidade de projetos como este, ampliando seu alcance na educação e no bem-estar coletivo.

O formato atende aos parâmetros do PIEPE, evidenciando o impacto do projeto e as metas alcançadas com a integração entre educação e práticas de higiene.

REFERÊNCIAS

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