ANÁLISE DE SINTOMAS OSTEOMUSCULARES EM FUNCIONÁRIOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR NO MUNICÍPIO DE PICOS – PI

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202412131338


Ana Cláudia de Oliveira Leal Rocha1
Juliane Mickely Coelho de Sousa2
Maria do Socorro Rodrigues³


RESUMO: 

Entre os fatores principais que estão correlacionados ao sofrimento físico e psíquico do funcionário em sua jornada de trabalho, a prestação de serviço quando aplicada por uma determinada empresa gera um comprometimento dos trabalhadores para que o rendimento final tenha êxito, ele aplica também, de certa forma, o excesso de pressão para que um resultado já pré-determinado seja concluído com sucesso. Esse estudo teve como objetivo analisar a prevalência de sintomas osteomusculares em funcionários de uma instituição de ensino superior do município de Picos-PI. Este estudo trata-se de uma pesquisa de campo, transversal, exploratória, e de natureza quantitativa. A população para o presente estudo foi de funcionários da Instituição de Ensino Superior Raimundo Sá em Picos-PI. A escolha dos voluntários foi feita de forma probabilística, aleatória. Os formulários foram enviados por meio de um link via WhatsApp para os funcionários técnico administrativos da Instituição. 16 participantes compuseram a amostra da pesquisa. Percebeu-se que durante a pesquisa fatores como idade, sexo e tempo de jornada de trabalho são diretamente relacionados ao aparecimento de sinais e sintomas osteomusculares, dos quais foi perceptível que a idade entre 25 a 35 anos é a mais comum para o aparecimento de acometimentos, sendo que o sexo masculino parece ser o mais suscetível aos distúrbios musculoesqueléticos. 

Palavras-chave: Dores musculoesqueléticas. Funcionário. Fisioterapia. Reabilitação.

INTRODUÇÃO 

Entre os fatores principais que estão correlacionados ao sofrimento físico e psíquico do funcionário em sua jornada de trabalho, a prestação de serviço quando aplicada por uma determinada empresa gera um comprometimento dos trabalhadores para que o rendimento final tenha êxito, ele aplica também, de certa forma, o excesso de pressão para que um resultado já pré-determinado seja concluído com sucesso. Sabendo disso, a falta de percepção em relação a más posturas durante o trabalho prestado muitas vezes podem acarretar alterações fisiológicas e emocionais podendo mais tarde resultar em quadros álgicos no sistema musculoesquelético (Ravagnani, 2011). A etiologia das dores musculoesqueléticas é de caráter multifatorial, podendo ser causado pela sobrecarga muscular, posturas estáticas por tempo exagerado, posturas extremas, sedentarismo e fatores psicossociais. Os principais transtornos relatados muitas vezes pelos servidores de trabalho são o quadro álgico, sensação de tensão muscular, fadiga e diminuição de amplitude de movimento (ADM). Posto isto, outros determinantes como as Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORTS) são importantes para o aparecimento de desconfortos no trabalho, sendo necessário uma investigação para identificar os movimentos repetitivos e os impactos que foram responsáveis pelo incômodo relatado (Falcão et al., 2013). 

A maioria das patologias que atingem a região de coluna vertebral nos trabalhadores são geradas pela carga excessiva de serviços que possuem o uso de movimentos repetitivos e unilaterais, atrelados a um longo período de serviço e anos de prestação do mesmo. Esses fatores resultarão em possíveis desvios posturais, tais como a hipercifose cervical, hipercifose torácica e a hiperlordose lombar. Logo, muitos desses desvios podem evoluir para uma lombalgia, cervicobraquialgia, hérnia de disco e escoliose, sendo a última muitas vezes presente desde o desenvolvimento infanto-juvenil até o decorrer da vida adulta (Salve; Bankoff, 2003). 

A hipercifose é introduzida como o aumento do grau da curvatura da coluna na região torácica ou cervical e a hiperlordose é um aumento na curvatura lombar, é causada por algum distúrbio ou mal posicionamento da musculatura anterior do abdome ou deformidades de fator congênito, a cervicobraquialgia representa a dor na cervical sendo estendida a região de ombro ou braço havendo uma irradiação de forma unilateral ou bilateralmente. A escoliose é qualquer desvio na lateral da coluna vertebral acima de 10 graus, ocorrendo também a rotação do tronco, podendo se desenvolver para formas mais graves, se apresentando em formato de “S” ou “C” ao longo da coluna, já a hérnia de disco é compreendida como o problema no disco cartilaginoso entre as vértebras (Martins et al., 2018).  

A abordagem fisioterapêutica é crucial nos cuidados de principais patologias que causam estresse no trabalhador, tudo isso por meio de aplicação de intervenções ergonômicas para direcionar a promoção de saúde e medidas preventivas quanto aos distúrbios na região de coluna vertebral. Assim, a fisioterapia pode proporcionar uma melhor perspicácia sobre os hábitos posturais, melhorar o ganho de ADM, diminuir os fatores álgicos e amenizar as tensões musculares, gerando assim uma melhor qualidade de vida aos prestadores de serviço e um melhor entendimento quanto a saúde postural (Falcão et al., 2013). Esse estudo tem como objetivo analisar a prevalência de sintomas osteomusculares em funcionários de uma instituição de ensino superior do município de Picos-PI. 

METODOLOGIA

2.1 Tipo de estudo 

Este estudo trata-se de uma pesquisa de campo, transversal, exploratória, e de natureza quantitativa. A pesquisa de campo é utilizada com o objetivo de obter informações e respostas acerca de determinado problema e além disso, para descobrir novos fenômenos e suas relações (Marconi; Lakatos, 2017). Os estudos transversais analisam os dados coletados uma única vez, em uma pessoa ou população, em um determinado período de tempo (Romanowski; Castro; Neris, 2019).  

2.2 População e amostra 

A população para o presente estudo foi de funcionários da Instituição de Ensino Superior Raimundo Sá em Picos-PI. A escolha dos voluntários foi feita de forma probabilística, aleatória. 

2.3 Critérios de inclusão 

  • Funcionários técnico administrativos (serviço de limpeza, biblioteca, setor de recursos humanos, coordenações de graduação e pós-graduação e portaria); • Sexo feminino e masculino; 
  • Funcionários que realizem sua função há mais de 6 meses. 

2.4 Critérios de exclusão 

  • Professores; 
  • Estagiários; 
  • Gestantes; 
  • Participantes que se negarem a participar da pesquisa.

2.5 Local e período da pesquisa A pesquisa foi realizada no Instituto de Educação Superior Raimundo Sá, localizado na BR 316, s/n – Altamira, Picos – PI, 64600602. O município de Picos está localizado na região centro-sul do Piauí, a 320 quilômetros da capital do seu estado, Teresina. Os dados foram coletados no período de abril a maio de 2024. 

2.6 Critérios éticos em pesquisa 

A pesquisa seguiu as diretrizes e normas regulamentadoras, considerando o desenvolvimento e engajamento ético em pesquisas envolvendo seres humanos, preceituadas na resolução 466/12 de 10 de dezembro de 2022, do Conselho Nacional de Saúde que estabelece especial proteção aos participantes das pesquisas científicas. 

Esse projeto de pesquisa foi desenvolvido após o envio do projeto à Plataforma Brasil para obtenção da permissão do Comitê de Ética em Pesquisa. A pesquisa está em validação para apreciação ética e se encontra em andamento. Após a autorização da direção do Instituto de Educação Superior Raimundo Sá. Todos os voluntários foram informados sobre os procedimentos e objetivos do estudo e foram convidados a participar do projeto e todas que concordarem tiveram que assinar o TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido), resguardando o direito de liberdade de participar ou desistir a qualquer momento do estudo, sem que em nenhum momento sejam identificados. 

2.7 Instrumentos de pesquisa: 

Foi aplicado um questionário sócio demográfico e sobre a rotina de trabalho, abordando itens como: idade, sexo, estado civil, escolaridade, horas semanais de trabalho, tempo de trabalho na instituição e qual a posição mais utilizada no decorrer do dia de trabalho. 

A avaliação dos sintomas osteomusculares foi realizada através do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, o qual é utilizado internacionalmente, traduzido e validado em versão brasileira por Barros e Alexandre (2003). É um instrumento aplicado a fim de identificar a prevalência de sintomas osteomusculares em inúmeras partes anatômicas e a sua relação com a incapacidade de trabalho, incluindo atividades domésticas e de lazer, considerando os últimos 12 meses e os 7 dias anteriores à pesquisa (Pinheiro; Tróccoli; Carvalho, 2002). 

2.8 Coleta de dados 

A coleta de dados foi realizada de forma online, através de um formulário da plataforma Google Forms onde será enviado um link via WhatsApp para cada um dos participantes, de forma individual, no período de abril a maio de 2024, onde foi dividido em duas etapas, a primeira apresentou o TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido), em que os voluntários tiveram acesso a todas as informações acerca do estudo, como os objetivos, a natureza da pesquisa, os possíveis riscos e benefícios, e foram questionados se aceitam ou não participar da pesquisa. A segunda etapa, foi feita apenas pelos voluntários que aceitaram participar, a mesma consistiu dos demais instrumentos de pesquisa, como o questionário sócio demográfico e o questionário de avaliação dos sintomas osteomusculares, por meio do questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. 

2.9 Análise de dados  

Após a etapa da coleta de dados, foi feita uma análise minuciosa de cada um dos questionários através da estatística descritiva disponibilizada pela própria plataforma do Google Forms. Em seguida os dados obtidos serão apresentados em forma de gráficos e tabelas. 

2.10 Riscos e benefícios 

Os riscos para a execução da pesquisa foram mínimos, somente possíveis constrangimentos ou desconforto ao responder os questionários e falta de disponibilidade por conta do tempo para respondê-los. Na tentativa de minimizar os riscos as pesquisadoras repassaram todas as informações sobre a pesquisa, deixando claro que ao surgirem quaisquer dúvidas, os participantes estariam livres para fazê-las, além disso foram informados que podem desistir do estudo a qualquer momento. 

Os participantes tiveram como benefícios: muitas informações no que se refere ao prejuízo que os distúrbios e sintomas osteomusculares podem trazer a sua qualidade de vida e como poderão influenciar negativamente ao decorrer da sua jornada de trabalho, tendo como uma possível solução, a prevenção e tratamento através da fisioterapia. 

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os formulários foram enviados por meio de um link via WhatsApp para os funcionários técnico administrativos da Instituição. 16 participantes compuseram a amostra da pesquisa, a tabela 01 descreve o perfil sociodemográfico dos participantes, destes 56,3 % (n=9) tinham entre 24 e 35 anos.

Quanto ao sexo, 62,5% (n=10) eram do sexo masculino e 37,5% (n=6) eram do sexo feminino. Em relação ao estado civil 62,5% (n=10) eram solteiros e 37,5% (n=6) eram casados.  

Sobre a escolaridade 62,5% (n=10) tinham ensino superior completo. Quando questionados sobre as horas de trabalho, 68,8% (n= 11) relataram trabalhar mais de 8 horas semanais. Quanto ao tempo de serviço 62,5% (n=10) possuem mais de 2 anos de trabalho na instituição. Sobre a posição mais utilizada durante o trabalho, 50% (n= 8) relatam que passam a maior parte do tempo sentados e 37,5% (n=6) em pé.

Tabela 01. Perfil Sociodemográfico

Fonte: Dados da pesquisa, 2024.

Em relação à variável idade e escolaridade, o estudo de Lunkes et al. (2020) encontrou resultados semelhantes à presente pesquisa, com uma amostra de 71 técnicos administrativos de uma instituição, verificou se que a maior parte dos indivíduos (71,83%) tinham idades entre 25 a 45 anos e sobre a escolaridade a maioria (49,30%) também possuem ensino superior completo. 

O estudo de Banhara (2013), que verificou desconfortos musculoesqueléticos em funcionários do setor administrativo de uma faculdade privada de recife, encontrou resultados semelhantes a presente pesquisa, no que se refere a variável sexo, a sua amostra foi composta por 20 funcionários, em que a maioria (65%) eram do sexo masculino.  Já o estudo de Silva et al. (2020) que analisou o desconforto corporal em funcionários de uma instituição em Belém-Pará, foram encontrados resultados divergentes a presente pesquisa, em relação ao sexo, com uma amostra de 46 participantes, 53% eram do sexo feminino.

Silva et al. (2016) realizou uma pesquisa composta por 14 funcionários de uma instituição pública na cidade de Condado – PB, onde analisou a posição em que passam a maior parte do tempo durante o trabalho, foi visto que 87% ficam mais horas em pé e 13% sentados. O autor ainda evidencia que a postura sentada por longos períodos de tempo propicia uma maior compressão nos discos intervertebrais, afetando a região da coluna lombar, já a permanência da postura em pé prejudica os músculos e articulações que se sobrecarregam para manter e sustentar essa posição. 

A presença de sintomas osteomusculares nos últimos 12 meses foi avaliada através do questionário nórdico de sintomas osteomusculares (gráfico 1). Foi observado que 56,3 % relatou que apresenta sintomas de dor, formigamento/dormência na região das costas e 50% no pescoço.

Gráfico 1. Sintomas osteomusculares nos últimos 12 meses por região anatômica, referidos pelos funcionários da instituição.

Fonte: Dados da pesquisa, 2024

O questionário de sintomas osteomusculares permitem analisar sobre as regiões do corpo cujos sintomas impediram as pessoas de realizarem suas atividades diárias nos últimos 12 meses (gráfico 2). As áreas com maior prevalência foram punhos/mãos (12,5%), lombar (12,5%) e tornozelos/pés (12,5%).

Gráfico 2. Impedimentos ocasionados por problemas osteomusculares, em diferentes regiões do corpo.

Fonte: Dados da pesquisa, 2024

Quando analisados se tiveram consulta nos últimos 12 meses com profissionais da saúde em decorrência de problema em alguma região do corpo (gráfico 3), 18,8% relataram que consultaram algum profissional por conta de problemas em punhos/mãos e 12,5% em tornozelos e pés.

Gráfico 3. Consulta ao médico/fisioterapeuta pelos entrevistados nos últimos 12 meses em decorrência de problema em regiões do corpo.

Fonte: Dados da pesquisa, 2024.

Com relação à análise nos últimos 7 sintomas osteomusculares foi também na dias (gráfico 4), a maior prevalência de região de punhos/ mãos (31,30%). 

Gráfico 4.  Manifestação de sintomas osteomusculares nos últimos 7 dias.

Fonte: Dados da pesquisa, 2024.

Pinheiro e Sousa (2021) que também verificou a presença de sintomas osteomusculares em 85 funcionários de um centro universitário, onde verificou que os locais mais afetados por sintomas de dor, formigamento e dormência nos últimos 12 meses foram a região lombar e pescoço, assemelhando-se a presente pesquisa. Também foi observado nesta pesquisa resultados semelhantes no que se refere a impedimentos para realização de atividades e busca por consultas médicas em decorrência de problemas no pescoço, punho/mãos e tornozelos/pés. 

Na pesquisa de Gonçalves e Sato (2020), em seu estudo transversal realizado com mulheres do setor de limpeza de uma instituição pública de ensino superior, foi observado que as maiores frequências de sintomas osteomusculares nos últimos 12 meses foram nas regiões de tornozelos/pés e joelhos com 31,2% cada, seguido de ombros (28,9%), punhos/mãos (17,8%) e costas (15,6%).

No estudo de Miranda, Castro e Araújo (2019) que analisou a qualidade de vida e queixas osteomusculares em funcionários do setor administrativo de uma instituição, contaram com uma amostra de 34 colaboradores, foram encontrados resultados semelhantes a presente pesquisa, no que se refere a impedimentos de realizar atividades diárias, a região de punhos e mãos foi uma das regiões que mais dificultou. Assemelhando-se também com a necessidade da maioria dos funcionários (14,7%) em buscar auxílio médico ou fisioterapêutico nos últimos 12 meses em decorrência de sintomas osteomusculares em punhos/mãos. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Percebeu-se que durante a pesquisa fatores como idade, sexo e tempo de jornada de trabalho são diretamente relacionados ao aparecimento de sinais e sintomas musculoesqueléticos, dos quais foi perceptível que a idade entre 25 a 35 anos é a mais comum para o aparecimento de acometimentos, sendo que o sexo masculino parece ser o mais suscetível aos distúrbios musculoesqueléticos. Dando continuidade, vale ressaltar que a posição adotada em sedestação proporciona maior facilidade para apresentação de alterações com presença de quadro álgico, esse fator é associado ao tempo prolongado de serviço prestado, do qual mencionou-se com maior prevalência de 8 a mais horas de serviço. 

Assim, as regiões com maiores incidências de sintomas mencionados foram nas regiões de coluna vertebral, em específico a região lombar, e as mãos e punhos, dos quais apresentaram maior taxa de acometimento na amostra analisada. Vale ressaltar que são necessários profissionais preparados para o conhecimento e aplicação de protocolos que visem melhorar os sinais e sintomas desses públicos com intervenções específicas para cada região. 

Logo, é de suma importância destacar que são necessários maiores estudos que visem aprofundar os aspectos do tema apresentado, tais como a prevalência das dores musculoesqueléticas e quais as regiões mais afetadas, é importante também estudos com maiores amostras que possam especificar maiores resultados. Estudos como esses são importantes para o acréscimo ao acervo bibliográfico e como base para profissionais futuros.

REFERÊNCIAS 

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1Discente de Fisioterapia do Instituto de Educação Superior Raimundo Sá
2Discente de Fisioterapia do Instituto de Educação Superior Raimundo Sá
3Docente do Instituto de Educação Superior Raimundo Sá.