REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10241112222
Carla Denise Alves Dos Santos1
Kliô Alexis Cavalcante2
Thalia Gabriela Queiroz Rêgo3
Wellen Bezerra De Sousa4
Orientador: Stênio Alves Leite De Andrade5
Resumo
Este artigo aborda a hipertensão arterial (HA) como um importante problema de saúde pública, especialmente entre a população idosa. A hipertensão é uma das principais causas de doenças cardiovasculares, que representam uma grande parcela das mortes no Brasil. O envelhecimento populacional, associado a fatores como sedentarismo, má alimentação e histórico familiar, aumenta a prevalência de hipertensão, particularmente entre indivíduos de baixa renda. O estudo teve como foco a Unidade de Saúde da Família (USF) Osvaldo Piana, em Porto Velho, e incluiu 1.428 idosos, dos quais 493 já estavam em tratamento para hipertensão. Os resultados destacam a alta prevalência da doença, além das complicações associadas, como acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência renal e problemas cardíacos, que impactam a qualidade de vida dos pacientes. A pesquisa reforça a necessidade de políticas públicas voltadas para o controle da hipertensão, principalmente através da promoção de hábitos saudáveis, acesso a tratamento contínuo e programas de conscientização na atenção primária à saúde. A prevenção e manejo da hipertensão são cruciais para garantir uma vida mais saudável e longeva para a população idosa.
Palavras-chave: Prevalência; Idosos; Hipertensão; Comorbidade; Saúde.
1 INTRODUÇÃO
Estudos epidemiológicos relacionados à hipertensão crônica ou pressão alta são de grande valia para conhecer a distribuição do adoecimento e da exposição, além das condições que contribuem para a dinâmica dos riscos e o controle na comunidade (grifo nosso).
No Brasil, aproximadamente 33% dos óbitos com causas conhecidas estão relacionadas a doenças cardiovasculares. Ademais, entre os anos de 1996 e 1999, tais doenças foram a primeira causa, no setor publico, de hospitalização e corresponderam por 17% das internações de pessoas na faixa etária entre 40 e 59 anos e 29% daquelas com 60 anos ou mais. A maioria dos problemas cardiovasculares ocorre em indivíduos com leves alterações dos fatores de risco que, se deixados sem tratamento por muitos anos, podem produzir uma doença manifesta. Vários estudos epidemiológicos e ensaios clínicos demonstraram a drástica redução da morbimortalidade cardiovascular com o tratamento da hipertensão arterial (V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2007).
Em 2017, ocorreu um total de 1.312.663 óbitos, com um percentual de 27,3% para as DCV. Essas doenças representaram 22,6% das mortes prematuras no Brasil (entre 30 e 69 anos de idade). No período de uma década (2008 a 2017), foram estimadas 667.184 mortes atribuíveis a HA no Brasil (V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2020).
Nos países em desenvolvimento, o crescimento da população idosa e o aumento da longevidade, associados a mudanças nos padrões alimentares e no estilo de vida, têm forte influência sobre o padrão de morbimortalidade. No Brasil, projeções da Organização das Nações Unidas (ONU) (2002) indicam que a mediana da idade populacional passará, de 25,4 anos em 2000 a 38,2 anos em 2050. Uma das consequências desse envelhecimento populacional é o aumento das prevalências de doenças crônicas, entre elas a hipertensão, tendo seu pico de pressão entre as parcelas sociais mais carentes, as quais, muitas das vezes, não possuem conhecimento sobre os perigos da hipertensão ou até mesmo falta de acompanhamento pelos setores da saúde responsáveis por esse cuidado (Saúde, 2014).
Cabe destacar que a hipertensão crônica significa a pressão arterial média maior que o limite superior da medida aceita como o normal. A pressão arterial média acima de 110 mmHg é considerada hipertensiva. Esse nível de pressão média ocorre quando a pressão sanguínea diastólica é > 90 mmHg e a pressão sistólica é >135 mmHg. Na hipertensão grave, a pressão arterial média pode se elevar para 150 a 170 mmHg, com pressão diastólica de até 130 mmHg e pressão sistólica atingindo ocasionalmente até 250 mmHg (Guyton, 2017).
Mesmo a elevação moderada da pressão arterial pode levar à redução da expectativa de vida. Sob pressões extremamente altas – pressões arteriais médias 50% ou mais acima do normal – a expectativa de vida é de poucos anos, a menos que a pessoa seja tratada adequadamente. Os efeitos colaterais da hipertensão ocorrem por três modos principais: 1. O trabalho cardíaco excessivo leva à doença coronariana precoce, frequentemente causando a morte por ataque cardíaco; 2. A alta pressão comumente lesa um vaso sanguíneo cerebral importante, causando a morte de grandes partes do cérebro, o que constitui o infarto cerebral (Clinicamente, ele é chamado de ‘acidente vascular cerebral’); 3. A pressão alta quase sempre lesa os rins, produzindo muitas áreas de destruição renal e, finalmente, insuficiência renal, uremia e morte (Guyton, 2017).
A hipertensão arterial sistêmica é o principal fator de risco para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares como infarto do miocárdio, derrame cerebral e insuficiência renal com necessidade de diálise, por isso ela é considerada tão perigosa e tão discutida. A hipertensão arterial é um importante fator de risco para doenças decorrentes de aterosclerose e trombose, que se exteriorizam, predominantemente, por acometimento cardíaco, cerebral, renal e vascular periférico (Ministério da Sáude, 2013).
A hipertensão é fator responsável, aproximadamente, de pelo menos 51% das mortes por acidente vascular cerebral e por 45% das mortes por doenças cardiológicas. O fato da hipertensão ser uma doença crônica multifatorial, de detecção tardia devido a sua evolução lenta, desencadeia um número de hipertensos bastante elevado, já que sem um diagnóstico médio eficiente e breve, o risco do desenvolvimento da forma crônica da hipertensão é maior. Os principais fatores associados à hipertensão são: sedentarismo, tabagismo, obesidade, consumo de sal, idade avançada, consumo excessivo de álcool, baixa renda e fatores genéticos (Saúde, 2014).
Nesse contexto o predomínio atual da hipertensão na área assegurada pela Unidade de Saúde da Família, USF, Osvaldo Piana e de seus fatores associados levantados por meio de inquéritos domiciliares é importante para auxiliar no direcionamento de intervenções para o controle e para a prevenção dessa mazela, pois alça informações detalhadas sobre características da comunidade.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
Hipertensão Arterial.
Na atualidade a hipertensão arterial é o maior fator de risco para as principais causas de mortalidade em adultos e idosos, como as doenças coronarianas, as cerebrovasculares e a insuficiência cardíaca (GIROTTO et al, 2013). A cada quatro pessoas adultas, uma é acometida pela Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), doença muito comum que se caracteriza pelo aumento sistemático da pressão arterial igual ou superior a 140 por 90 mmHg. Quando não tratada, acarreta sérios danos que acometem os vasos sanguíneos, coração e rins. A HAS é causada por vários fatores ligados a genética e estilo de vida (SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2016).
Dados da Pesquisa Nacional de Saúde (2014) apontam que entre as doenças crônicas mais frequentes na população brasileira, a HAS apresentou a prevalência de 21,40% em indivíduos maiores de 18 anos. A variável idade apresentou associação estatisticamente significativa com o HAS em ambos os sexos. A prevalência de HAS tanto no sexo masculino quanto no feminino foi maior na faixa etária de 50 a 59 anos. Resultados semelhantes foram observados em estudos realizados no Brasil com associação entre faixa etária e HAS a partir dos 40 anos. Esse fator pode estar relacionado com as alterações hemodinâmicas da HAS como o aumento do débito ou da resistência periférica com início entre os 20 e 30 anos de idade, porém entre os 30 e 50 anos é que os níveis elevados se instalam. A variável idade foi mantida nos modelos para ajuste de confundimento, mostrando qual é a relação independente das outras variáveis com a hipertensão arterial (SAÙDE, 2014).
A redução da pressão arterial é certamente o principal mecanismo pelo qual se promove a prevenção de doenças. O objetivo principal do tratamento anti-hipertensivo é prevenir a mortalidade e reduzir a mortalidade cardiovascular associada à hipertensão arterial sistêmica. A eficácia dos medicamentos anti-hipertensivos hoje disponíveis está bem determinada. O tratamento não medicamentoso também reduz a pressão arterial, e se associado ao uso de medicamentos pode melhorar a sua eficácia cardiovascular (NOBRE.2013). Segundo o Ministério da Saúde, no âmbito do PSF, a educação em saúde é de responsabilidade de todos os profissionais que compõem a equipe de saúde da família. Espera-se que esta seja capacitada para assistência integral e contínua às famílias da área descrita, identificando situações de risco à saúde na comunidade assistida, enfrentando em parceria com 9 a comunidade os determinantes do processo saúde-doença, desenvolvendo processos educativos para a saúde, voltados à melhoria do autocuidado dos indivíduos (BRASIL, 2015).
No Brasil, 25% da população adulta é acometida pó HAS, chegando a atingir mais da metade das pessoas idosas e até mesmo crianças e adolescentes em uma porcentagem menor, 5% (SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2016).
Segundo Nobre et al. (2010), o diagnóstico e o controle adequado da HAS são essenciais para diminuição da incidência das DCV. Os resultados encontrados por Morais e Freitas (2012) evidenciaram elevada prevalência da doença isquêmica do coração na população por eles estudada e fatores potencialmente modificáveis, como a HAS, estiveram associados ao desfecho. No entendimento de Lessa (2010), a HAS é uma doença vascular mais prevalente e o fator de risco mais potente para doenças cerebrovasculares, que é a principal causa de morte no Brasil.
Nobre et al. (2010) apontam que ao FR para HAS são: idade, gênero e etnia, excesso de peso e obesidade, ingestão de sal, ingestão de álcool, sedentarismo, fatores socioeconômicos e genética.
Muraro et al. (2013) afirmam que existe relação de causa e efeito entre o aumento de massa corporal e de PA que já foi demonstrada em diversos estudos. Sabe-se que, em nível individual, dieta rica em sódio e álcool e pobre em potássio e fibras está relacionada com o aumento dos níveis de PA. Nesse sentido, algumas preocupações acerca da pressão se fazem imprescindíveis, tais como: Meça sua pressão, arterial regularmente; Tenha uma alimentação saudável; Evite: açúcares e doces, derivados de leite na forma integral, com gorduras, carnes vermelhas com gorduras aparentes e vísceras; Prefira alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados, temperos naturais como limão, ervas, alho, cebola, salsa e cebolinha, frutas, verduras e legumes, produtos lácteos desnatados; Pratique atividade física pelo menos 5 dias por semana; Diminua a quantidade de sal na comida; Diminua o consumo de bebidas alcoólicas; Não fume! Depois da hipertensão, o fumo é o principal fator de risco de doenças cardiovasculares (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010)
3 METODOLOGIA
Foi realizado uma análise retrospectiva demonstrando a prevalência e as possíveis complicações a longo prazo da hipertensão arterial em idosos de uma unidade básica na cidade de Porto Velho.
Para comparação de dados foram levantados informações entre o dia primeiro (01) de janeiro à trinta e um (31) de dezembro do ano de 2022 pelo TabNet, em conjunto ao levantamento bibliográfico como na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) PubMed, utilizando descritores como “hipertensão”, “complicações hipertensivas” “Brasil”. Além de ter avaliado 1428 indivíduos de ambos os sexos, maiores de 60 anos, composto por 493 pacientes hipertensos sob tratamento na USF Osvaldo Piana e Grupo Controle, formado por 935 indivíduos normotensos da comunidade.
A priori foram obtidos os resumos de todos os estudos; a posteriori, promoverá a avaliação e a leitura da sua pertinência para esta revisão. Os artigos selecionados serão comentados e analisados em ordem de realização, levando-se em conta diversos parâmetros, como a população-alvo, o plano amostral, as características sociodemográficas e socioeconômicas da população-alvo, a metodologia utilizada para conceito de hipertensão e a análise estatística dos dados.
Considerou-se dispensável a avaliação pelo Comitê Considerou-se dispensável a avaliação pelo Comitê No que tange aos aspectos éticos, considera-se dispensável a submissão do estudo ao Comitê de Ética em Pesquisa, uma vez que foram utilizados dados secundários desprovidos de informações identificáveis dos participantes. Esta decisão está fundamentada na Resolução Nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, a qual dispensa a necessidade de aprovação ética para pesquisas que utilizem exclusivamente dados secundários e não envolvam riscos à privacidade dos indivíduos.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Os resultados esperados no estudo sobre a prevalência da hipertensão arterial em idosos na Unidade Básica de Saúde Osvaldo Piana localizada na cidade de Porto Velho/RO, tiveram como objetivo principal fornecer um panorama detalhado dessa predominância. Considerando que a hipertensão arterial é uma das doenças crônicas mais comuns entre a população idosa, especialmente em função das condições demográficas e socioeconômicas da região.
Com base nos dados coletados através do e-SUS, que compreendem o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022, foi possível identificar uma prevalência elevada de hipertensão arterial entre os 1428 idosos avaliados, dos quais 493 já se encontram em tratamento. Estudos anteriores indicam que a prevalência de hipertensão no grupo alvo pode ultrapassar 60% em populações de baixa renda, como observado em pesquisas similares conduzidas em outras regiões do Brasil (SILVA et al., 2020).
Além do mais, ao identificar os fatores de risco associados, como sedentarismo, má alimentação e histórico familiar, este estudo evidenciou a necessidade de monitoramento contínuo e acompanhamento especializado para o controle da hipertensão. Além disso, foi elencado as possíveis complicações a longo prazo associadas à hipertensão arterial, como doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal crônica. Tais complicações são amplamente documentadas na literatura e têm um impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes hipertensos, as quais foram avaliadas por meio dos questionários sociodemográficos aplicados (ANDRADE et al., 2021).
O grupo controle, composto por 935 indivíduos normotensos, permitiu uma análise comparativa que pode evidenciar fatores de risco específicos e intervenções necessárias para o controle da hipertensão na população idosa. Concluiu-se que essa comparação mostrou diferenças significativas em termos de qualidade de vida e incidência de comorbidades entre os grupos, reforçando a necessidade de políticas públicas mais eficazes para o manejo da hipertensão na atenção primária à saúde.
Destarte, os resultados obtidos podem contribuir ainda mais para o desenvolvimento de politicas e estratégias de prevenção, bem como uma atenção mais adequada para a população idosa, especialmente na promoção de hábitos de vida mais saudáveis e no acesso ao tratamento contínuo e eficaz para controle da pressão arterial, evitando e prevenindo o aparecimento de outras comorbidades e assegurando uma vida mais saudável e longeva.
O presente estudo revelou uma prevalência elevada de hipertensão arterial entre os idosos da Unidade Básica de Saúde Osvaldo Piana, em Porto Velho/RO, com 493 dos 1428 idosos avaliados já em tratamento para a condição. Este achado corrobora com a literatura existente, que indica uma prevalência superior a 60% de hipertensão em populações de baixa renda (SILVA et al., 2020). Este cenário reflete o impacto significativo das condições socioeconômicas e demográficas na saúde da população idosa da região, destacando a importância de fatores como o sedentarismo, má alimentação e histórico familiar.
Os fatores de risco associados à hipertensão arterial, como sedentarismo e dieta inadequada, foram amplamente identificados neste estudo, reforçando a necessidade de intervenções direcionadas ao estilo de vida. A correlação observada entre esses fatores e a hipertensão indica a importância de programas de promoção de saúde que incentivem a prática regular de atividades físicas e a adoção de uma alimentação saudável como medidas preventivas e de controle da doença. A literatura sugere que tais intervenções podem reduzir significativamente a prevalência de hipertensão e suas complicações associadas (ANDRADE et al., 2021).
Outro aspecto relevante identificado foi o impacto da hipertensão arterial na qualidade de vida dos pacientes. O estudo demonstrou diferenças significativas entre os idosos hipertensos e o grupo controle de normotensos em relação à qualidade de vida e à incidência de comorbidades. Este resultado é consistente com evidências anteriores que relacionam a hipertensão com complicações graves a longo prazo, como doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal crônica, que afetam consideravelmente a qualidade de vida dos indivíduos hipertensos (ANDRADE et al., 2021).
O estudo também destaca a importância do monitoramento contínuo e do acompanhamento especializado na atenção primária à saúde para o controle da hipertensão. Os achados sugerem que a implementação de políticas públicas eficazes pode ser fundamental para o manejo da hipertensão na população idosa, através da promoção de hábitos saudáveis e do acesso ao tratamento adequado. Programas de educação em saúde e campanhas de conscientização são fundamentais para melhorar o conhecimento da população sobre os riscos da hipertensão e a importância do seu controle.
Por fim, os resultados apresentados neste estudo têm potencial para contribuir para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e manejo da hipertensão arterial em idosos, especialmente em regiões de baixa renda. O foco na promoção de hábitos de vida mais saudáveis, no acesso ao tratamento contínuo e na prevenção de comorbidades pode assegurar uma vida mais saudável e longeva para essa população. Assim, os achados reforçam a necessidade de ações integradas entre diferentes níveis de atenção à saúde, com o objetivo de reduzir a prevalência da hipertensão e melhorar a qualidade de vida dos idosos.
5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante disso, cabe ressaltar que a hipertensão arterial é uma doença crônica insidiosa que acomete, sobretudo a população idosa em uma escala ascendente. Deste modo, o presente estudo traz uma breve análise da prevalência da HAS, sendo esta a principal doença não transmissível do mundo.
Realizamos ainda perfil sociodemográfico dos participantes do estudo. Observou-se forte correlação entre os fatores de risco identificados e dificuldade no controle da pressão arterial de idosos hipertensos, especialmente em relação à idade avançada, ao consumo de bebidas alcóolicas, obesidade e sobrepeso.
Em síntese, recomenda-se ajustar o planejamento e as estratégias de promoção da saúde e prevenção de doenças para idosos hipertensos no âmbito da atenção primária à saúde, que desempenha um papel crucial como porta de entrada do sistema e possui um grande potencial para resolver esses problemas de forma eficaz.
REFERÊNCIAS
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