A DEPRESSÃO EM IDOSOS E O CUIDADO DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL DO IDOSO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202410310632


Juliana Duarte Ferreira;
Thaís Aparecida Borges Freitas;
Prof. Orientador: Dra. Vanessa Cristina Bertussi.


RESUMO

Atualmente é essencial que os profissionais de saúde, em especial os enfermeiros, estejam capacitados para reconhecer, prevenir e intervir precocemente nos casos de depressão (CID:F32) em idosos, visando promover o bem-estar emocional e a qualidade de vida desses pacientes. Fatores como solidão, isolamento social e limitações físicas podem afetar a saúde mental desse nicho da população. Sendo, portanto, fundamental que os profissionais de saúde adotem uma abordagem integrada no cuidado aos idosos, considerando não apenas suas condições físicas, mas também sua saúde mental e emocional. Para tal o objetivo geral desta produção acadêmica é investigar como o profissional enfermeiro pode participar do processo de promoção de saúde emocional do paciente idoso, através da realização de uma revisão integrativa que resultou na seleção de 08 artigos para a análise. Conclui-se que dentro os transtornos que afetam os idosos, a depressão merece especial atenção, por apresentar prevalência crescente na sociedade gerando consequências negativas para a qualidade de vida. Os enfermeiros precisam estar atentos e preparados para detectar os sinais de depressão antes que estes causem prejuízos à qualidade de vida do idoso.

Palavra-chave: Assistência ao paciente Idoso. Saúde Mental. Saúde Emocional. Depressão em Idosos. Enfermagem.

ABSTRACT

It is currently essential that health professionals, especially nurses, are trained to treat, prevent and intervene early in cases of depression in the elderly, promoting the emotional well-being and quality of life of these patients. Factors such as loneliness, social isolation and specific limitations can affect the mental health of this niche population. It is therefore essential that health professionals adopt an integrated approach to caring for the elderly, considering not only their physical conditions, but also their mental and emotional health. To this end, the general objective of this academic production is to investigate how professional nurses can participate in the process of promoting the emotional health of elderly patients, by carrying out an integrative review that was carried out in the selection of 08 articles for analysis. It is concluded that within the disorders that affect the elderly, depression deserves special attention, as it presents an increasing prevalence in society, generating negative consequences for quality of life. Nurses need to be alert and prepared to detect signs of depression before they cause harm to the elderly person’s quality of life.

Key-words: Elderly patient care. Mental health. Emotional Health. Depression in the Elderly. Nursing.

1 INTRODUÇÃO

O envelhecimento populacional é uma realidade global que traz consigo uma série de desafios, especialmente no que diz respeito à saúde mental dos idosos. Este processo é marcado por mudanças físicas, emocionais e sociais que podem impactar significativamente a qualidade de vida dos indivíduos idosos. Tais fatores podem desencadear ou agravar quadros de depressão, afetando assim o cuidado e a assistência à saúde desses indivíduos. Neste contexto, segundo Ramos et al. (2019) é essencial que os profissionais de saúde, em especial os enfermeiros, estejam capacitados para reconhecer, prevenir e intervir precocemente nos casos de depressão em idosos, visando promover o bem-estar emocional e a qualidade de vida desses pacientes.

Fatores como a solidão está associada a um aumento do risco de depressão e outros problemas de saúde mental (Santos; Santos, 2015). O isolamento social é outro fator de risco significativo para a depressão em idosos, e as projeções para o futuro indicam um aumento desse problema (Tatagiba et al., 2022). As limitações físicas e as condições de saúde prejudicadas são também fatores que contribuem para o desenvolvimento da doença emocional em idosos (Fhon et al., 2022). 

Nesse sentido, é fundamental que os profissionais de saúde adotem uma abordagem integrada no cuidado aos idosos, considerando não apenas suas condições físicas, mas também sua saúde mental e emocional. Sendo que o papel do enfermeiro é fundamental na identificação e manejo da depressão nessa população.

É considerável que os profissionais de enfermagem apresentem um papel importante na detecção precoce, no manejo e no tratamento da depressão em idosos, pois ao compreender os fatores de risco os enfermeiros estão melhor preparados para identificar sinais de depressão e intervir de maneira adequada. O conhecimento sobre este tema capacita os profissionais de enfermagem a adotarem uma abordagem mais humanizada no cuidado aos idosos, considerando não apenas suas necessidades físicas, mas também suas necessidades emocionais e mentais, e isso resulta em um cuidado mais abrangente e eficaz, que não se limita apenas ao tratamento de sintomas físicos, mas também aborda as causas subjacentes da depressão e suas ramificações na vida do paciente.

Este tema também é de relevância para a população, para compreender a relação entre o envelhecimento populacional, a depressão em idosos e o papel dos enfermeiros. E para os profissionais de saúde este tema e as questões abordadas são ainda mais relevantes, pois o conhecimento e esclarecimento sobre os temas abordados permite ao profissional oferecer um cuidado mais abrangente e eficaz, no que diz a saúde mental do paciente idosos.

Neste sentido, a pergunta problema que norteia esta pesquisa é: “Qual a relevância do  enfermeiro na assistência e cuidado ao idoso que sofre de depressão? 

1.1 OBJETIVO GERAL

Objetivo geral é evidenciar como o profissional enfermeiro assiste o idoso com depressão.

2 METODOLOGIA

2.1 TIPO DE ESTUDO

Para elaboração deste estudo foi realizado uma revisão bibliográfica do tipo integrativa, que possibilita explorar diversas perspectivas para o futuro imediato do tema em questão, permitindo a apresentação das informações apresentadas. 

A revisão integrativa determina o conhecimento atual sobre uma temática específica, já que é conduzida de modo a identificar, analisar e sintetizar resultados de estudos independentes sobre o mesmo assunto, contribuindo, pois, para uma possível repercussão benéfica na qualidade dos cuidados prestados ao paciente (Silveira; Galvão, 2005). Pontua-se, então, que o impacto da utilização da revisão integrativa se dá não somente pelo desenvolvimento de políticas, protocolos e procedimentos, mas também no pensamento crítico que a prática diária necessita (Stetler et al., 1998). 

A revisão integrativa de pesquisa é um método que tem a finalidade de sintetizar resultados obtidos em pesquisas sobre um delimitado tema ou questão, de maneira sistemática e ordenada, com o objetivo de contribuir para o conhecimento desse tema ou questão. Este é um método que agrupa os resultados de pesquisas primárias sobre o mesmo assunto com o objetivo de sintetizar e analisar esses dados para desenvolver uma explicação mais abrangente de um fenómeno específico (Roman; Friedlander, 1998).

Os seis passos para realizar uma revisão integrativa são (Sousa et al., 2010): identificar o tema e a questão de pesquisa; estabelecer critérios de inclusão e exclusão; identificar os estudos pré-selecionados e selecionados; categorizar os estudos selecionados; analisar e interpretar os resultados; apresentar a revisão ou síntese do conhecimento.

2.2 LOCAL DE ESTUDO

Os artigos bibliográficos de língua portuguesa, inglês e espanhol foram selecionados através das publicações disponíveis pela Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), pela Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e a Base de Dados de Enfermagem (BDENF). Foram utilizados para busca dos artigos, os seguintes descritores e suas combinações na língua portuguesa: “Cuidado ao Idoso”; “Assistência ao paciente Idoso”; “Saúde Mental”; “Saúde Emocional”; “Depressão em Idosos”; “Enfermagem”. Sendo que foi empregado o termo booleano “and”.

Quadro 1: Descritores e seus correspondentes em português, inglês e espanhol. 

O Quadro 1 apresenta os principais descritores utilizados para a pesquisa em três idiomas – português, inglês e espanhol – facilitando a busca e a padronização dos termos nas bases de dados internacionais e regionais. Esses descritores abrangem temas específicos relacionados ao cuidado do idoso, saúde mental, saúde emocional e enfermagem, fundamentais para estudos que buscam compreender e aprimorar o atendimento a essa população em diferentes contextos e idiomas.

A utilização de descritores em três idiomas é essencial para a pesquisa em bases de dados de grande alcance, como PubMed, Medline e LILACS, pois aumenta a precisão e a relevância dos resultados encontrados. Por exemplo, o termo “Care for the Elderly” em inglês, traduzido como “Cuidado de las personas mayores” em espanhol e “Cuidado ao Idoso” em português, permite uma busca fluida do tema em diferentes culturas e linguagens, o que é crucial para ampliar a compreensão e o acesso a estudos diversos sobre o cuidado geriátrico.

O processo de seleção dos artigos está esquematizado no quadro 1 e fluxograma abaixo.

Quadro 2: Descritores pesquisados com o termo booleano AND.

Fluxograma 1: PRYSMA

O fluxograma PRISMA apresentado descreve o processo de seleção de estudos para uma revisão sistemática sobre depressão e cuidado de enfermagem em idosos. Inicialmente, foram identificados 2.138 artigos nas bases de dados (PubMed, Scientific Library Online, LILACS e Medline). Após a análise dos títulos, 1.782 artigos foram excluídos por não atenderem aos critérios de relevância. Os resumos dos 356 artigos restantes foram revisados, resultando na exclusão de mais 200 estudos .

Seguindo para uma análise mais detalhada, 156 artigos foram lidos na íntegra. Dessa etapa, 91 artigos foram excluídos por duplicidade e 57 por não atenderem aos critérios de elegibilidade , resultando na inclusão de 8 estudos finais na revisão sistemática. 

2.3 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO

A seleção de artigos para a composição do presente estudo deu-se em um primeiro momento pela análise dos títulos e resumos das pesquisas encontradas a partir da combinação das palavras-chave na base de dados. Como critérios de inclusão foram selecionados conteúdos que exploram os métodos narrativos e científicos que evidenciam o tema escolhido, sendo que foram selecionados: artigos de acordo com o tema sobre a incidência de depressão em idosos; artigos em língua portuguesa; artigos publicados entre 2019 e 2024.

A fase da coleta de dados ocorreu entre março e abril de 2024. Foram dispostos no banco de dados aproximadamente 2.138 artigos em português, destes 156 foram analisados e 08 foram selecionados, respeitando os critérios estabelecidos para a elaboração do estudo, dentre este artigos foram escolhidos os que identificaram mais claramente como o profissional enfermeiro pode atuar na assistência ao paciente idoso em quadro depressivo .Os critérios de exclusão foram: artigos com conteúdo duplicados que não enquadrada a temática da pesquisa.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 RESULTADOS

No quadro 2 apresenta os 08 artigos selecionados para a composição dessa revisão integrativa.

Quadro 3: Dados dos estudos incluídos na revisão

A1 destaca a importância de alertar instituições de ensino e serviços de saúde sobre a capacitação de enfermeiros para identificar e prevenir especificamente direitos pessoais e abusos em idosos, focando em características de vulnerabilidade, estresse e depressão. Esse ponto é relacionado com Amarante (2015) , que defende uma visão holística e preventiva na saúde mental para evitar que situações de risco se transformem em quadros depressivos mais graves. O estudo sugere que o uso de escaladas destrutivas, conforme discutido por Rocha e Bittencourt (2019) , pode auxiliar no rastreamento e na prevenção da violência contra idosos, integrando-se a uma abordagem interdisciplinar com outros profissionais de saúde para garantir intervenções específicas e centradas não paciente.

A2 indica que muitos idosos atendidos na unidade não passam por uma classificação de risco emocional e destaca o papel da enfermagem na prevenção de reinternações e na educação em saúde. Esse achado se alinha aos estudos de Souza et al. (2020) , que sugere que fortalecer a rede de apoio social é essencial para reduzir vulnerabilidades e melhorar a qualidade do cuidado de enfermagem. Ambos os estudos enfatizam a importância de estratégias de apoio e intervenções preventivas, como Almeida et al. (2022) reforçando que o impacto

A3 sobreDe Figueiredo Medeiros et al. (2020)co

Observação A4Ceccim (2018) , que argumenta que o trabalho interprofissional e a formação contínua podem enriquecer a capacidade dos profissionais de saúde em lidar com as complexidades da saúde mental na terceira idade.

A5 contribui para a discussão das necessidades dos idosos institucionalizados, recomendando que o cuidado seja ainda mais personalizado. Amarante (2015) concorda, destacando que o cuidado de enfermagem deve ir além do tecnicismo e envolver uma abordagem centrada no paciente. O estudo incentiva a pesquisa de intervenções que busquem proteger essa população contra a progressão da depressão, como sugerido também por Almeida et al. (2022) , que enfatizam a importância de adotar o cuidado à subjetividade e diversidade dos idosos.

A6 aponta uma relação positiva entre depressão e solidão, com preditores como solidão social, idade e nível educacional. Pará Almeida et al. (2022) , a solidão impacta fortemente a saúde mental, e Souza et al. (2020) recomendam que o fortalecimento das redes de apoio é uma das maneiras mais eficazes de mitigar esses fatores. Esses estudos sugerem que a prática de enfermagem deve incentivar atividades que promovam a interação social e suportem a saúde mental dos idosos.

A7 discute o aumento da longevidade e as consequências de patologias como a depressão em idosos institucionalizados, que exigem um cuidado humanizado e de confiança. Ceccim (2018) destaca as barreiras que podem surgir na interdisciplinaridade, evidenciando que as equipes devem se organizar para que as diferentes áreas do conhecimento se comuniquem eficazmente, resultando em uma assistência de saúde mais inclusiva e empática.

Por fim, A8 relata que o diagnóstico rápido da depressão é fundamental para minimizar seus impactos. Amarante (2015) critica abordagens que se limitam ao tecnicismo e aponta para a necessidade de uma visão integrada do cuidado. A enfermagem na Atenção

Primária, conforme planejado por Garbuggio et al. (2024) , pode proporcionar uma atenção, ouvindo as queixas dos idosos e monitorando seu uso de medicamentos, além de sugerir atividades que promovam lazer e inclusão social.

Por fim, no passado, o trabalho tradicional da enfermagem tendia a prestar mais atenção aos fatores biomédicos da doença, ignorando o psicológico e as dimensões sociais. Segundo os autores Li et al. (2021) a enfermagem responsável e a enfermagem colaborativa incentiva os pacientes a participarem de o processo de enfermagem e dar pleno desempenho às suas capacidades de autocuidado, de modo a atingir o objetivo de estabilizar as suas condições e melhorar a sua confiança na superação da doença no processo de enfermagem, melhorando assim sua capacidade de longo prazo conformidade e melhorar seu estado mental.

3.2 DISCUSSÃO 

Vulnerabilidade e Identificação da Depressão

Uma literatura revisitada enfatizou que muitos idosos enfrentam condições de vulnerabilidade, sendo a solidão e a ausência de suporte de fatores sociais determinantes para o surgimento da depressão. Por exemplo, A6 destaca a relação positiva entre solidão e depressão, o que se alinha com os achados de De Figueiredo Medeiros et al. (2020), que apontam para a negligência e abusos como preditores de quadros depressivos em idosos. O fortalecimento da rede de apoio social, como sugerido por Souza et al. (2020), é essencial para mitigar esses riscos. Além disso, a necessidade de utilizar instrumentos introduzidos para a identificação precoce da depressão, conforme Rocha e Bittencourt (2019), é imperativa para a prática da enfermagem, permitindo uma abordagem proativa na detecção e intervenção.

Estudos de Almeida et al. (2022) afirmam que o processo de envelhecimento é vivenciado de maneira diferente para cada indivíduo. Esta experiência distinta, de um sujeito para outro, se dá a partir de diversidades vívidas, assim como devido à sua subjetividade, religião, condições econômicas e culturais. Desta forma, os fatores de risco relacionados à saúde física e psicológica também podem apresentar divergências. Discuta a importância de considerar o impacto do cuidado sobre os cuidadores, ressaltando que a depressão em idosos também pode ser influenciada pela dinâmica familiar e pelo estresse do cuidador.

Muitos idosos enfrentam condições de vulnerabilidade, a solidão e a ausência de suporte social são fatores determinantes para o surgimento da depressão. A6 evidencia a relação entre solidão e depressão, enquanto A1 destaca que negligência e abusos são preditores de quadros depressivos. Para mitigar esses riscos, o fortalecimento da rede de apoio social, como sugerido por A8 , é fundamental, assim como a utilização de instrumentos para a identificação precoce da depressão, conforme indicado por A4 . Essas medidas permitem que a enfermagem adote uma abordagem preventiva e proativa no cuidado de idosos, diminuindo a gravidade dos sintomas depressivos e promovendo a qualidade de vida.

Abordagens Interdisciplinares e Cooperativas

A enfermagem desempenha um papel essencial na Atenção Primária, onde a educação em saúde e a identificação de riscos emocionais são práticas recomendadas por A2 e A5 . No entanto, uma abordagem interdisciplinar faz necessidade para atender às necessidades complexas dos idosos. Estudos como A3 e A4 sugerem a cooperação entre enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais, criando uma rede de suporte robusta que aborda fatores de risco multifacetados. A formação de equipes interdisciplinares permite uma intervenção mais completa e centrada no idoso, garantindo que tanto aspectos emocionais quanto físicos sejam considerados no atendimento.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A depressão é a doença psiquiátrica mais comum entre os idosos, frequentemente sem diagnóstico preciso e de difícil tratamento específico. Ela afeta a qualidade de vida, aumenta a carga econômica da pessoa e da família por seus custos diretos e indiretos, podendo levar a tendências suicidas.

No processo de envelhecimento diversos fatores podem contribuir para que este se torne uma fase que preserve ou não a boa condição de saúde do indivíduo. Afim de que esta etapa da vida se constitua uma fase em que as pessoas continuem e acima de tudo se percebam saudáveis, é necessário haver interação positiva entre todos os aspectos que podem contribuir para isto.

Diversos transtornos afetam os idosos. Dentre eles, a depressão merece especial atenção, por apresentar prevalência crescente na sociedade gerando consequências negativas para a qualidade de vida. Os enfermeiros precisam estar atentos e preparados para detectar os sinais de depressão antes que estes causem prejuízos à qualidade de vida do idoso. Além disso, programas educacionais, estratégias clínicas para orientação e diagnóstico precoce desses problemas devem ser estimulados.

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