DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESÁFIOS PARA UMA INCLUSÃO EFICAZ DO EDUCANDO NA ESCOLA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102410201520


           Lucidea Martins Monteiro 1


RESUMO 

O artigo tem como objetivo trabalhar em cima das dificuldades que os alunos com deficiência intelectual enfrentam, dificuldades estas que atrapalham a inclusão dos mesmos na escola. Alcançou-se o resultado de entender como a deficiência funciona, a partir dos entendimentos gerais sobre a deficiência intelectual, além disso foi observado como se dá o processo de aprendizagem do aluno que apresenta deficiência intelectual. Com a pesquisas feitas observou-se que o aluno com deficiência intelectual tem total capacidade e habilidade para aprender, isso desmistifica antigas ideias sobre a deficiência intelectual, ideias estas que afirmam coisas além da própria deficiência intelectual. As crianças se ensinadas com abordagens diferenciadas e práticas, podem aprender tudo que o professor as ensinar. No entanto para esse aprendizagem ocorrer existem dificuldades que precisam ser combatidas são elas o bullying, situação fática que ocorre em várias escolas do Brasil, o despreparo da escola em conduzir o aluno a inclusão situação essa que é relacionada a inclusão social do educando, a atuação positiva dos professores na sala de aula, pois os professores devem planejar suas aulas e estar preparados para a dificuldade de dar aula aos alunos com deficiência intelectual, além disso a família tem papel importante na inclusão do aluno com DI em sala de aula, e deve unir-se a escola para alcançar a inclusão do educando. O trabalho é uma pesquisa bibliográfica, consultou-se vários trabalhos de vários autores, para o encaminhamento do referido trabalho, objetivando com esta pesquisa a formulação de novas ideias sobre a temática.

PALAVRAS-CHAVE: Deficiência Intelectual. Inclusão. Aprendizagem.  

INTRODUÇÃO

Os jovens, adolescentes e adultos com Deficiência Intelectual, assim como qualquer outro, tem o direito à educação, todavia é visto barreiras que dificultam que esse direito dos portadores de Deficiência Intelectual seja respeitado, tais dificuldades necessitam ser cada vez mais motivos de diálogos, para que continuamente as mesmas sejam extintas da sociedade. Além disso, os alunos com deficiência intelectual, como qualquer outro indivíduo, têm potencial para aprender e desenvolver habilidades, de comunicação, socialização, e outras mais.

Pensando nisso, percebe-se a necessidade de lutar para que as pessoas com Deficiência Intelectual tenham acesso a efetiva inclusão escolar tendo em vista que um dos seus direitos é a Educação, como forma de aprender e desenvolver sua capacidade. Com base nisso, será necessário um estudo de identificação das dificuldades sofridas pelos alunos com DI está inserido, para dessa forma, identificar os problemas que rodeiam os portadores do DI, e agir para que os problemas sejam encarados de frente.

Para isso o respectivo artigo buscará soluções para os problemas relacionados a Educação dos portadores de Deficiência Intelectual, problema este que se trata da inclusão na escola. Tendo como base o Objetivo geral os objetivos específicos será falar o que seria Deficiência Intelectual, suas consequências, causas, diagnósticos, bem como identificar o papel do meio como facilitador, ou não, da educação para dos portadores do DI. 

O trabalho realizado é de extrema importância para profissionais da educação, estudantes de pedagogia, das pessoas que trabalham com a educação especial, além disso pode contribuir também como bibliografia para outros trabalhos científicos. Dessa forma enriquece o trabalho cientifico que diz respeito a educação de deficiente intelectuais.

A metodologia que foi utilizada foi a pesquisa bibliográfica, foi lido artigos, colunas, e artigos de sites da internet.  Realizado um estudo deste material bibliográfico e elaborado com as informações destes o presente artigo. 

2  DESENVOLVIMENTO 
2.1  NOMENCLATURA E CAUSAS DA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

A deficiência intelectual é um dos assuntos mais debatidos atualmente nas escolas. Trata-se um tema complexo, em que a há muitas divergências de opiniões. Tais debates são importantes, pois é por meio deles, que os alunos com deficiência intelectual conquistam objetivos, bem como barreiras que necessitam serem quebradas, tendo em vista que existem barreiras que dificultam a inclusão eficaz de pessoas com deficiência intelectual na escola.

É necessário primeiramente realizar a discussão sobre a nomenclatura da pessoa com deficiência intelectual, tendo em vista que isso é um problema a ser resolvido. De acordo com Teddé (2012), os deficientes intelectuais já foram chamados de nomes pejorativos, como: retardado, retardo mental e deficiente. Estes nomes trazem estigmas para as pessoas com deficiência intelectual, tendo em vista que quando pensa-se em um retardado por exemplo, tem-se a ideia de uma pessoa que não aprende porque não esforça para aprender o conteúdo ou porque não quer estudar.

É importante também para o conhecimento sobre a temática a definição de NEE (necessidades especiais) “Um aluno tem necessidades educativas especiais quando, comparativamente com os alunos da sua idade, apresenta dificuldades significativamente maiores para aprender ou tem algum problema de ordem física, sensorial, intelectual, emocional ou social, ou uma combinação destas problemáticas, (…). As necessidades perspectivam-se, assim, como temporárias ou prolongadas” (RELATÓRIO WARNOCK, 1978)

Deficiente ou em estado deficiente é uma dúvida que muitas pessoas têm, o termo portador de deficiência especial, PNE, já não é mais utilizado, dando lugar agora ao termo Pessoa com Deficiência, PCD. Leva-se em consideração o que diz o site de ensinamentos sobre a temática, site chamado diversa, o site afirma que o correto a partir dos anos 2000 é chamar pessoas com deficiência e não portador de deficiência, nas palavras de Sassaki (2014), 

O fim da década de 1990 e a primeira década do século XXI foram marcadas por eventos mundiais liderados por organizações de pessoas com deficiência. A Declaração de Salamanca preconiza a expressão “pessoas com deficiência”, com a qual o valor agregado às pessoas com deficiência passou a ser o do empoderamento (uso do poder pessoal para fazer escolhas, tomar decisões e assumir o controle da situação de cada um) e o da responsabilidade de contribuir com seus talentos para mudar a sociedade rumo à inclusão de todas as pessoas, com ou sem deficiência.Pessoas com deficiência: passa a ser o termo preferido por um número cada vez maior de adeptos, boa parte dos quais é constituída por pessoas com deficiência. (SASSAKI, 2014)

É necessário também entender as causas da deficiência intelectual diversas causas para a Deficiência Intelectual, de acordo com Eduardo Perrone dois tipos de causas são os principais: as que ocorrem no meio ambiente e as congênitas, uma das causas ambientais é o excesso de bebida alcoólica ingerida pela mãe, fazendo com que o bebê tenha síndrome alcoólica fetal, ocorre alteração no desenvolvimento intelectual da criança, a embriopátia por crack também é uma das causas ambientais que causam o DI, ocorre quando a mãe utiliza crack durante a gravidez, fazendo com que a criança nasça com malformação. 

Outra causa para a deficiência intelectual ainda segundo Eduardo Perrone, é a baixa nutrição que pode ser uma causa para que a criança porte a deficiência intelectual, isto é alimentação ruim por parte das mães, durante o período de gestação da criança, e a falta de atendimento pré-natal adequado a mãe também durante a gestação. Existem também as causas ambientais, infecções congênitas, que podem atravessar a placenta no período da gestação, também a ingestão.

De acordo com as pesquisas de Eduardo Perrone as causas para a deficiência intelectual são: 

As causas de Deficiência Intelectual podem ser genéticas ou ambientais as causas genéticas podem ser cromossômicas ou gênicas. Existem causas de DI que são preveníveis (fenilcetonúria/hipotiroidismo congênito). Aproximadamente 60% dos casos não apresentam etiologia definida ao final da investigação A investigação da causa da DI envolve equipe multidisciplinar: geneticista, psiquiatra, neurologista. (PERRONE S/D)

2.2. A POSSIBILIDADE DE APRENDIZAGEM DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E ABORDAGEM PARA O ENSINO DESTES.

Já foi pensado por muito tempo que os alunos com DI não teriam condições de aprender, assim como os outros alunos sem a deficiência. Porém por meio de várias pesquisas já feitas, com os diversos artigos publicado, com o esforço de vários teóricos que versam sobre o tema, bem como com o advento de declarações internacionais, hoje entende-se que o aluno com deficiência intelectual tem capacidades e habilidades de aprendizado.

A possibilidade do aluno com deficiência intelectual aprender, é abordada de forma mais clara atualmente em comparação a década passada, entende-se hoje que o aluno com DI tem total capacidade de aprendizado e de aperfeiçoar suas competências, No entanto o aluno com DI necessita que as pessoas ao seu redor, família e escola, o auxilie, encorajem e dê forças para continuar. Tendo em vista que o aluno com DI necessita de apoio e ajuda no processo de reconhecimento de suas competências, dessa forma ele irá sentir-se incluso no meio escolar. 

De acordo com o Rodrigues (2019), 

A realidade é que essas crianças, as com deficiência, são como qualquer outra criança, querem brincar, falar, abraçar, ouvir histórias, fazer amigos mas que, como qualquer outra criança, apresentam dificuldades escolares e possuem seus próprios desafios. Esses desafios e dificuldades podem ser decorrentes da própria deficiência em si, ou ainda das limitações e privações causadas pela deficiência ou por crenças limitantes da família da criança em relação a suas possibilidades. (RODRIGUES,  2019. p. 14)

De acordo com Barcelli (2018), os alunos com deficiência intelectual possuem habilidades para aprenderem em conjunto com os alunos sem a deficiência intelectual as escolas públicas precisam possuir alunos com deficiência intelectual frequentando regularmente salas de inclusão. A inclusão é elemento fundamental para a máxima aprendizagem do aluno com DI.

 Para ensinar crianças, adolescentes e jovens é necessário um ensino diferenciado, com abordagens diferentes Harami (2015) identifica algumas atividades que podem desenvolver as habilidades e competências de portadores de DI, quando afirma,

Para o desenvolvimento do Aluno com Deficiência Intelectual que geralmente apresenta dificuldade de concentração é necessário hábitos rotineiros, espaço organizado, atividades lúdicas e regras que quando trabalhadas através de quebra cabeça, jogo da memória, jogo das pareações e imitações de sons, é necessário adequar a atividade à sua idade. (HARAMI, 2015, p. 31)

A partir das considerações de Harami e de Barcelli serão elencadas três estratégias de ensino para alunos que apresentam a deficiência intelectual, essas estratégias potencializam o trabalho docente.

O jogo é uma maneira de aprender ludicamente e desenvolver as habilidades coletivas, e de acordo com Barcelli (2018), possibilita ao aluno participar de sua aprendizagem de maneira ativa. Alguns jogos lúdicos interessantes é o quebra cabeça, joga da memória, joga das pareações e bingos. É importante o professor ser o mediador da atividade, deixar o aluno brincar e fazer com que a brincadeira tenha o objetivo de aprendizagem.

Outra abordagem interessante, é o uso da tecnologia, hoje as crianças nascem e crescem em um mundo digital, a educação precisa ser modelada para trabalhar de acordo com a realidade do educando. Por essa razão outra abordagem para o ensino do aluno com DI na escola é o uso de computadores que permite o aluno com deficiência intelectual, aprender de maneira ativa. Na concepção de Barcelli (2018) a respeito do uso de computadores o instrumento fará o aluno entrar em contato com editores de texto e imagem, Internet e redes sociais.

Por ultimo é importante o trabalho com cartazes, banners, faixas, imagens coloridas bem letras grandes. Tendo em vista que de acordo com Barcelli (2018), esses trabalhos tem a função de ser uma referência visual marcante, é importante também para o trabalho lúdico. Além disso a utilização de cartazes, banners, faixas, imagens coloridas bem letras grandes facilitam o uso da imaginação por parte dos alunos com deficiência intelectual.

2.3 NECESSIDADE E DESAFIOS NA INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR.

Observa-se que um dos maiores objetivos da educação especial é a inclusão na educação e junto a isso a inclusão social, e isso caracteriza uma dos principais estímulos para a educação dos portadores de Deficiência Intelectual nas escolas para os mesmos serem inseridos na sociedade, segundo Bereta e Viana (2010) com a inclusão todos os portadores de deficiência tem acesso à educação semelhante à dada aos alunos que não portam nenhuma deficiência especial.

No novo modelo educacional contemporâneo, os alunos com deficiência intelectual devem ser incluídos na escola, e os mesmos devem estudar junto aos alunos que não apresentam nenhum grau de deficiência. O fundamento é que o aluno com DI tem total habilidades e possibilidades para aprender, a principal diferença do aluno sem DI é que aquele tem mais dificuldade para adquirir o conhecimento.

De acordo com a Constituição de 1988, em seu artigo 208, inciso III assevera que, os alunos com deficiência devem preferencialmente ter o atendimento especial em escolas regulares, com essa normativa tem-se declarado o quão importante é a inclusão do educando.

No entanto para que os alunos com deficiência intelectual sejam incluídos no ensino-aprendizagem da educação escolar é necessário desafio serem enfrentados. São eles o preconceito, tendo em vista que muitas vezes os alunos com DI sofrem bullying dos alunos que não tem a deficiência, existe também o problema da desinformação sobre a deficiência por parte da escola e professores e dessa forma escola e professor não consegue incluir o aluno DI no ensino aprendizagem da instituição de ensino.

Vale lembrar também, referindo-se ainda sobre a dificuldade e maneira para combatê-las, que é papel da escola zelar pelos seus alunos com qualquer tipo de deficiência, os mantendo longe de qualquer preconceito, e agressão, lutando para que sua educação ocorra de forma inclusiva e eficaz, bem como mantendo os pais mantendo os pais comunicados com qualquer notícia de preconceito e não inclusão sofrida pelos seus filhos.

O professor deve estar bem preparado para dar aula aos alunos com Deficiência Intelectual, o mesmo deve fazer o planejamento de acordo com cada aluno, tendo em vista que cada aluno tem sua forma de aprender e suas particularidades, isso deve ocorrer para que não tenha generalização do conteúdo ocorrendo assim problemas no momento em que o professor for passar o conteúdo. Outra dificuldade é a falta de entendimento dos professores em relação ao problema, tendo em vista que é um assunto escasso na formação do professor.

Nas palavras de Tomazini em relação a atuação do professor,

Destaca-se, no entanto, a importância do professor, no processo de ensino e aprendizagem, tornar os alunos ativos no processo de construção do conhecimento. Atualmente os professores recebem em suas salas de aula alunos com diferentes características e necessidades especiais e principalmente com alguma deficiência intelectual, dizendo não estar preparado para atuar com a necessidades que os alunos apresentam, diante deste problema é fundamental uma atitude mais ativa do professor em relação as situações que vivenciam no contexto escolar em principal em acolher e atuar junto com as crianças que apresentam necessidades especiais. (TOMAZINI, 2017. p. 34)

Um dos problemas que ocorre na sala de aula é o Um problema sério que ocorre em várias salas de aula que tem algum aluno com DI é o preconceito por parte dos colegas, pois, por várias vezes os portadores de DI sofrem chacotas, xingamentos, agressões tanto simbólicas, quanto físicas, por parte dos seus colegas, isso, como foi dito, é um grave problema, e é papel especialmente dos professores a solução, os professores devem manter os alunos com deficiência livre de qualquer preconceito por parte dos colegas, mantendo ordem e disciplina na sala, pois por vezes o preconceito é atiçado pela indisciplina escola, que é outro problema seríssimo.

Os pais devem ser participantes na aprendizagem dada aos seus filhos na escola, e a escola necessita ser compreensiva e entender a importância da participação dos pais, bem como criar um ambiente propício, para que dessa forma, a união da escola e da família ocorra de forma eficaz, essa união dará aos portadores de DI mais confiança na parte da socialização na escola, aumentará o vínculo amigável entre a criança com DI e a escola, e reforçará inclusão social das crianças com DI na escola e em toda a sociedade.

3  CONCLUSÃO

É fato que, a Deficiência Intelectual é um assunto que precisa ser discutido, pois é um tema que faz parte do cotidiano de várias famílias, essas que tem filhos portadores de Deficiência Intelectual, também de várias escolas, pois muitas escolas que já tem alunos em seu meio ás vezes não sabe como lidar com estes, observando isso, este artigo falou um pouco sobre a necessidade de uma efetiva inclusão dos alunos com deficiência intelectual no ensino regular.

Com o fundamento de que foi observado que os alunos com deficiência intelectual apesar de terem dificuldade de aprendizado, podem participar da vida escolar, estudando com colegas que não apresentam a deficiência, com a inclusão do aluno com deficiência na escola possibilita 

No entanto é importante que a inclusão seja feita de maneira eficaz, isso se dá com a formação de bons professores, que saibam planejar suas aulas de maneira que atenda a todos os alunos, com a luta contra o bullying na sala de aula, tendo em vista que bullying atrapalham a inclusão social do aluno em sala de aula, também foi comentado abordagens diferenciadas de uma aula tradicional, jogos e uso de imagens e cartolinas. 

4       REFERÊNCIAS

BARCELLI, Juliana C. DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO PARA ALUNOS COM

DEFICIÊNCIA          INTELECTUAL.          FCE.          2018.          Disponível                                         em: <https://fce.edu.br/blog/desafios-e-estrategias-de-ensino-para-alunos-com-deficienciaintelectual/>

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988

HARAMI, Iamara. O Desenvolvimento das Habilidades do Aluno com Deficiência Intelectual.        2015.          Disponível             em: <http://cape.edunet.sp.gov.br/cape_arquivos/BoasPraticas/desenvolvhabilidadesalunod eficienciaintelectual.pdf.> Acesso em: 25/10/2020.

PERRONE, Eduardo. Investigação Etiológica da Deficiência Intelectual. s/d. Disponível:<http://www.feapaesp.org.br/material_download/276_Investigacao%20Etiolo gica%20da%20DI.pdf.> Acesso em: 20/09/2020.

O Relatório Warnock (1978). Special Educational Needs. Disponível em: <http://www.educationengland.org.uk/documents/warnock/.>  Acesso em: 01/11/2020

RODRIGUES, Leandro. Como Trabalhar com Alunos com Deficiência Intelectual – Dicas Incríveis para Adaptar Atividades. Instituto Itard. 2019. Disponivel:

<https://institutoitard.com.br/como-trabalhar-com-alunos-com-deficiencia-intelectual/> Acesso em: 05/10/2020.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Como Chamar as Pessoas com Deficiência 2014. Disponível     em:    https://diversa.org.br/artigos/como-chamar-pessoas-que-temdeficiencia/.  

TÉDDE, Samantha. Crianças com Deficiência Intelectual: a aprendizagem e a inclusão. São Paulo2015. Disponível em: <https://unisal.br/wpcontent/uploads/2013/03/Disserta%C3%A7%C3%A3o_Samantha-T%C3%A9dde.pdf.> Acesso em: 20/10/2020

TOMAZINI, Alex Sandro. PRÁTICAS DE PROFESSORES FRENTE À DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. São Paulo. Revista Científica UNAR, v.15, n.2, 2017. 

VIANA;        BERETA        Escolas        Regulares.        2010.      Disponível  em:<http://ojs.cesuca.edu.br/index.php/revposgraduacao/article/view/621.>   Acesso em: 21/10/2020.


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