MANEJO SANITÁRIO E PROTOCOLO DE VERMIFUGAÇÃO EM EQUINOS SEMI-ESTABULADOS

HEALTH MANAGEMENT AND DEWORMING PROTOCOL IN SEMI-STALLED HORSES

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202409292056


Federico Cupello1;
Letícia Machado; Maria Paula Gaglianone; Valentina Tate; Alexandro Alves Ribeiro; Beatriz Tone Carvalho de Souza; Lucas Augusto Rodrigues de Paula; Mayara Arcanjo Breia Fernandes; Emanuela Lima de Oliveira Galindo; Marina Jorge de Lemos; Adlilton Pacheco2


Resumo

No que diz respeito a equídeos, medidas sanitárias e práticas de manejo são de suma importância para prevenir inúmeras doenças parasitárias que possam vir a contaminar localidades de criação desses animais, causando prejuízos reprodutivos, econômicos e até a morte. Esses animais desenvolvem sintomas de infecção por parasitas que podem variar desde perda de peso e diarreia até o óbito, e, ainda assim, muitos proprietários não se atentam à vermifugação correta de seus equinos, protocolo que caso fosse seguido, poderia evitar situações adversas e indesejadas. Objetiva-se no presente estudo dissertar sobre a relevância da vermifugação dos equinos frente à uma ampla variedade helmíntica que pode acometer estes animais. Diante disso, acredita-se que o projeto servirá como uma ferramenta de incentivo à montagem de um novo protocolo de vermifugação eficiente para a grande quantidade de animais semi-estabulados, acarretando um maior bem-estar animal.

Palavras-chave: Práticas de manejo. Equídeos. Vermifugação

Abstract

With regard to equines, sanitary measures and management practices are of utmost importance to prevent numerous parasitic diseases that may contaminate the areas where these animals are raised, causing reproductive and economic losses and even death. These animals develop symptoms of parasite infection that can range from weight loss and diarrhea to death, and yet many owners do not pay attention to the correct deworming of their horses, a protocol that, if followed, could prevent adverse and undesirable situations. The objective of this study is to discuss the relevance of deworming horses in view of the wide variety of helminths that can affect these animals. In view of this, it is believed that the project will serve as a tool to encourage the creation of a new, efficient deworming protocol for the large number of semi-stabled animals, resulting in greater animal welfare.

Keywords: Management practices. Equines. Deworming.

1 INTRODUÇÃO

Há cerca de 6 mil anos os equinos foram domesticados pelos humanos, e, desde então, vem ganhando bastante importância, tanto socialmente como economicamente. Apesar de dados sobre a relevância da equinocultura não serem amplamente divulgados, os equinos exercem grande influência no desenvolvimento de diversas áreas na sociedade, tais como a de pecuária e agrícola, lazer, esportiva, militar e transporte pelo país, tendo, em território brasileiro, o incrível número de 5 milhões de animais (Carvalho, 2020). De acordo com Lima e Sintra, as atividades, atualmente, movimentam $16,15 bilhões ao ano e geram 3 milhões de postos de trabalho (incluindo os diretos e indiretos), e, mesmo com este movimento, o investimento público é baixo.

O crescente destaque do equino na sociedade, seja para qual finalidade for, resultou em radicais mudanças para os animais, como uma carência de alimentações balanceadas, locais para descanso, a interação com o ser humano, qualidade de sono, uma boa manutenção de baias e do ambiente ao redor da estalagem, como também uma manutenção na limpeza de seus bebedouros (Silva e Franco, 2018). Antes restritos a áreas rurais, com espaços abertos e convivência em grupo, agora também podem ser encontrados em áreas urbanas, confinados em estábulos, incomparável com a realidade anterior, que mantinham uma vida livre (Viera, 2015). 

Por possuir grande papel econômico, muitos desses animais são tratados de forma satisfatória, com todo o cuidado e atenção necessária, para que atinjam seu máximo desempenho (seja reprodutivo, esportivo ou econômico) e consequente retorno financeiro. Porém, um desafio presente na equideocultura é a infestação por parasitos gastrintestinais, que estão cada vez mais presentes na rotina de proprietários de locais que acomodam esses animais.

O método mais utilizado há dezenas de anos era o de vermifugação com intervalos fixos, e sem dar a importância a troca de princípio ativo. A partir da década de 90, um novo método de vermifugação começou a ser recomendado: o programa integrado, que inclui tratamento seletivo, controle da propriedade e monitoramento da frequência do tratamento. Dessa forma, evita-se que equinos com baixa carga parasitária sejam tratados em um curto intervalo, retardando assim a resistência aos anti-helmínticos. Programas pré determinados sem dúvida alguma não são tão eficientes como as boas práticas de manejo, que avaliam o OPG e coprocultura dos indivíduos, pesagem e dosagem correta para cada animal, escolha correta do princípio ativo utilizado para cada helminto, e manejo da propriedade como compostagem das fezes, descontaminação da pastagem etc. (Neves, 2020)

Os principais  sinais clínicos da infestação por esses parasitos podem ir desde prurido, dor abdominal, cólica, e até o óbito  (Stott, 2017). Muitas vezes, a escolha do princípio ativo da medicação é escolhido pelo seu valor, eficiência, rapidez de ação e facilidade de encontrá-lo no mercado. Há muitas décadas, o sistema utilizado para a vermifugação era o de rodízio entre os princípios ativos existentes (mencionados mais à frente), várias vezes por ano, sem a confirmação de infestação por exame coproparasitológico, sem a utilização da dose correta por peso vivo, sem contagem de OPG. 

Em virtude da grande quantidade de propriedades rurais espalhadas por diversas zonas do Rio de Janeiro, que envolvem um abundante número de equinos, faz-se necessário o presente estudo  para ressaltar as práticas de manejo necessárias. Para tanto, tem-se recomendações de manejo de pastagens (parasitos podem alojar-se nas mesmas), controle do número de animais em piquetes, quarentena de animais recém-chegados e exames coproparasitológicos.

Desta forma, o objetivo do estudo aqui redigido é analisar os tipos de programas de vermifugação existentes e os mais utilizados, para assim avaliar se programas fixos e predeterminados são tão eficazes como o manejo individual e seletivo para cada animal. Assim, serão avaliados também a eficácia e uso sugerido para cada tipo de anti-helmíntico citado mais adiante. 

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 VERMINOSE EM EQUINOS

De acordo com Martins et al. (2022), diversas perdas econômicas na equinocultura são consequência do parasitismo, visto que o mesmo pode gerar gastrites, enterites, hepatite, dermatites, broncopneumonia e afecções ainda mais graves, como quadros de cólica que ainda hoje existem casos relatados (Bueno et al. 2023) desses animais sendo infectados por Strongylus vulgaris, Parascaris equorum e Anoplocephala perfoliata e vindo a óbito por esses quadros clínicos.  Muitas vezes, os equinos são acometidos por verminoses no início de sua vida, quando infectam-se por parasitos presentes no ambiente ou por contato direto ou indireto com animais infectados.

Esses animais podem contrair uma grande variedade de espécies helmínticas, e sua ocorrência pode variar de acordo com as formas de criação dos animais. (Teixeira et al., 2014). Segundo Leathwick et al. e  Nielsen et al. (2019), a região e as condições climáticas estão relacionadas diretamente com a progressão do tamanho da população de parasitas e na frequência de parasitas resistentes. O  clima tropical apresenta um maior índice de transmissão e permite que o parasita complete seu ciclo durante o ano todo.

 As principais famílias destes helmintos que acometem mais os equinos nos dias atuais  são os pequenos estrôngilos mais conhecidos também como  cyathostomins: Cyathostomum spp., Cylicostephanus spp., Cylicostephanus spp., os grandes estrôngilos: Strongylus vulgaris, S. equinus, S. edentatus e ainda, Parascaris equorum, Oxyuris equi, Strongyloides westeri, Trichostrongylus axei, Gasterophilus spp., Habronema spp., Dictyocaulus arnfield, Anoplocephala spp. (Teixeira et al., 2014). Esses pequenos estrôngilos, são considerados os helmintos de maior relevância, por causa da sua capacidade de desenvolver resistência anti-helmíntica, do seu potencial patogênico e da sua prevalência. (Lester et al., 2014)

2.2. PROTOCOLO DE VERMIFUGAÇÃO E PRINCÍPIOS ATIVOS

Com relação ao protocolo de vermifugação dos equinos, é necessário levar em consideração o modo de criação, alimentação e o risco de contaminação ambiental. Para animais que vivem semi-estabulados, é importante introduzir uma alimentação com ração, capim fresco cortado e suplementação mineral (Tateishi. S e Marcon W. P, 2024). 

Segundo a “American Association of Equine Practitioners” – AAEP (2017), um protocolo de vermifugação deve buscar 3 objetivos: diminuir o máximo possível a incidência dos parasitos, controlar a liberação e a permanência de ovos no ambiente, e evitar a resistência ao anti-helmíntico. Ou seja, deve-se reduzir o máximo possível o OPG dos animais, com a menor frequência de administração de vermífugos, além disso, Afonso (2016) afirma que é de suma importância a desparasitação simultânea em todos os equinos de um determinado local e que todos os novos  animais  adquiridos sejam desparasitados antes de serem integrados à população existente.

O AAEP (2017) também declara que deve-se administrar no mínimo 4 tratamentos contra vermes ao ano em equinos jovens, iniciando aos 2-3 meses de vida. Após essa primeira etapa, deve-se fazer mais um tratamento aos 4-6 meses, outro aos 9 meses, e mais uma aos 12 meses. 

De acordo com Silva (2019), a utilização dos anti-helmínticos pode ser de forma supressiva, curativa ou estratégica, a depender da frequência administrada. A forma supressiva se dá pela administração a cada 4 – 8 semanas. A estratégica é baseada na incidência helmíntica na região e nas condições climáticas, que influenciam diretamente no aumento da carga parasitária no animal. A curativa é quando se trata somente quando o animal tem uma grande contagem de OPG ou demonstra sinais clínicos característicos de verminose. Existe também o controle biológico, que traduz-se na incorporação de microrganismos vivos, como fungos e insetos coleópteros, que diminuem a incidência dos causadores de perdas econômicas.  (Buzatti et al., 2017). A associação dos controles físicos com os controles biológicos ajudam na menor necessidade do uso de medicamentos, além de diminuir o impacto ambiental.

Assim, os anti-helmínticos mais usados em equinos são benzimidazois (fembendazol), lactonas, macrocíclicas, avermectina (ivermectina) e milbemicina (moxidectina), que são drogas de amplo espectro (Gokbulut e McKellar, 2018). Tais vermífugos podem ser facilmente administrados por via oral nos animais. 

O método de eleição para a testagem de fármacos e sua eficiência em relação a infestação de helmintos gastrintestinais em equinos, é o de ovos por grama de fezes (OPG) (Viveiros 2018). Em contrapartida, ainda não se chegou a um consenso sobre o OPG limite para tratar a verminose, mas leva-se em consideração uma contagem entre 500 para equinos adultos e 200 para potros. As boas práticas de vermifugação deveriam incluir a avaliação da real necessidade de tratamento, além da correta dosagem indicada pelo fabricante. (Cerqueira et al., 2014). 

2.3 RESISTÊNCIA MEDICAMENTOSA E ERROS DE MANEJO

Erros de manejo podem ocasionar problemas de saúde de equinos, que muita das vezes são por consequência da falta de procura de auxílio de um profissional pelos próprios donos dos animais. Resultante desse manejo indiscriminado, é possível afirmar que afeta diretamente na eficácia dos fármacos utilizados (Elgh Ryan et al., 2019). Além disso, segundo Klein (2016), a resistência de cavalos estabulados e semi-estabulados aumenta, devido ao fato do ambiente ser mais propício  para contaminação de ovos de helmintos, necessitando assim, de um maior cuidado. 

 Essa resistência ocorre pela seleção de parasitas capazes de suportar os efeitos tóxicos dos medicamentos, que, sob a pressão do tratamento, favorecem genes específicos responsáveis por essa tolerância mais específica a essas drogas.  Essa característica é então transmitida às gerações subsequentes, resultando no crescimento das populações de parasitas resistentes. (Rocha, 2022).

Por fim, a mudança das medidas de manejo sanitário podem diminuir os riscos de exposição de equinos a certas patologias. As estratégias que possuem maior eficácia são a vacinação e a vermifugação. (Vera, 2014).

3 METODOLOGIA 

O método de pesquisa escolhido para o presente artigo foi o método de análise de dados e evidências científicas de artigos redigidos no período de 2014 até 2024. Primeiramente, foram levantadas informações sobre o método de vermifugação em equinos em diversos lugares do Brasil, como Santa Catarina, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Posteriormente, foi avaliada a eficácia de tais métodos, observando se o manejo escolhido realmente é a melhor opção. Foi observado que o protocolo mais utilizado atualmente é a vermifugação pré-determinada, a qual contribuiu ativamente para a existência de resistência anti parasitária, principalmente de pequenos estrôngilos, que são caracterizados por possuir a sua capacidade de desenvolver maior  resistência anti-helmíntica, potencial patogênico e sua sua prevalência em estábulos.

Após isso, foi determinada qual seria a melhor escolha para o manejo de vermifugação de equinos, que seria um protocolo individual, avaliando o peso do animal, a dosagem correta de cada medicação, além da realização de exames coproparasitológicos e de contagem de ovos, para identificação dos nematódeos e posterior escolha do melhor princípio ativo.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Acerca da pesquisa realizada ao longo do estudo, destaca-se a elevada importância da correta vermifugação dos animais correlacionada com o bem estar animal. O uso de vermífugos evita inúmeras situações nas quais botam a vida dos animais em risco, como, por exemplo, a cólica espasmódica, que pode muitas vezes levar ao óbito. 

Os proprietários e seus animais, muitas vezes localizados em áreas rurais e sem consultas periódicas com veterinários, não fazem o uso destes medicamentos por falta de conhecimento a respeito da seriedade e até mesmo da existência destes parasitos. No entanto, mesmo em áreas urbanas, com acesso à assistência médica veterinária e com capital envolvido, muitas vezes, ainda assim, o protocolo não é seguido pela falta de importância dada a este fator, o que gera a perpetuação das helmintoses na população de equinos.

Como as propriedades equestres geralmente são afastadas do centro, e como é complexo o transporte desses animais de grande porte, muitas vezes quando há alguma emergência, o veterinário instrui o proprietário a distância, por ligação telefônica, a realizar os “primeiros socorros” até que o profissional chegue. Porém, com a vermifugação não é esse caso, pois não é uma emergência. É possível, com calma, elaborar um programa adequado e seguro para cada tipo de propriedade, e deve ser de interesse do proprietário seguir corretamente o protocolo, para que não haja infestação e consequente perda econômica. 

5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com esse projeto conclui-se que é de extrema importância modificar o manejo sanitário de equinos semi-estabulados, o que atualmente não está sendo realizado de maneira eficaz, visto que,  poucos são os proprietários que efetuam o tratamento de forma correta e adequada, sendo na maior parte das vezes, feito de maneira  indiscriminada, sem levar em consideração a quantidade e a variedade das espécies dos parasitas. Além desse uso desorganizado e sem auxílio de um profissional da área, conseguimos concluir que ainda existem locais que também não fornecem uma alimentação balanceada e adequada, além de ambientes com pouca higiene para esses animais,  o que levam a ter um sistema imune deficiente, e como consequência uma resposta terapêutica ineficiente aos anti-helmínticos pelo  animal se apresentar imunodeprimido. 

Em resumo, esse manejo errôneo traz consequências como a resistência de parasitas a determinadas drogas utilizadas, o aumento de gastos com esses medicamentos, impacto ambiental, a diminuição do bem estar desses animais e também o prejuízo na  sustentabilidade do programa sanitário de controle. De outro ponto de vista, os proprietários desses animais necessitam ser conscientizados de que os custos com a vermifugação são mais baixos que os transtornos e prejuízos que esses helmintos podem causar à saúde desses animais. 

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1 Docente do Curso Superior de Medicina Veterinária do Instituto Universidade Estácio de Sá Campus Vargem Pequena. Mestre em xxxxx (PPGMAD/UNIR). e-mail: nome@provedor.com.br
2 Discente do Curso Superior de Medicina Veterinária do Instituto Universidade Estácio de Sá Campus Vargem Pequena e-mail: leticiacbmachado@gmail.com
Discente do Curso Superior de Medicina Veterinária do Instituto Universidade Estácio de Sá Campus Vargem Pequena e-mail: m.pauladesouza@hotmail.com
Discente do Curso Superior de Medicina Veterinária do Instituto Universidade Estácio de Sá Campus Vargem Pequena e-mail: vatipeltier@gmail.com