DESAFIOS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO INFORMAL: SOFRIMENTO PSÍQUICO DEPENDÊNCIA QUÍMICA MEDICAMENTOSA ASSOCIADA AO USO SEVERO DE ÁLCOOL

CHALLENGES IN INFORMAL LABOR RELATIONS: PSYCHIC SUFFERING CHEMICAL DRUG DEPENDENCE ASSOCIATED WITH SEVERE ALCOHOL USE

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ma10202409241046


Kelbia Fonseca Loureiro1
Geísa Izetti Luna Valente2


RESUMO

Este trabalho aborda os desafios enfrentados nas relações de trabalho informal, com ênfase no impacto do sofrimento psíquico e na dependência química medicamentosa associada ao uso severo de álcool. No contexto da informalidade, marcado pela insegurança e ausência de direitos, os trabalhadores enfrentam condições que agravam o sofrimento mental, muitas vezes recorrendo ao uso de substâncias como Zolpidem e álcool como mecanismos de enfrentamento. O estudo tem como objetivo demonstrar que a precarização das relações de trabalho e a violência estrutural aumentam o risco de dependência química e pioram a saúde mental dos trabalhadores. Os resultados indicam que a opressão no ambiente laboral não apenas compromete a dignidade do trabalhador, como também amplia sua vulnerabilidade ao uso de substâncias, especialmente em cenários informais. Conclui-se que são necessárias políticas públicas integradas que promovam a saúde mental e implementem estratégias de redução de danos, além de ambientes de trabalho mais justos e saudáveis, prevenindo o uso abusivo de medicamentos e álcool.

Palavras-chave: Trabalho informal, sofrimento psíquico, dependência química, uso severo de álcool, Zolpidem, precarização laboral, saúde mental, violência moral, políticas públicas.

1 INTRODUÇÃO

O sofrimento psíquico relacionado ao trabalho tem se intensificado no contexto das práticas neoliberais, onde a produtividade é frequentemente priorizada em detrimento da saúde mental dos trabalhadores. Estudos indicam que ambientes de trabalho opressivos, marcados por injustiça e violência moral, contribuem significativamente para o aumento dos casos de transtornos mentais (Antunes, 2023; Dejours, 2007).

Além disso, a crescente precarização das relações de trabalho, aliada à pressão por resultados, cria um ambiente propício para o desenvolvimento de quadros de ansiedade, depressão e Burnout (Seligmann-Silva, 2011). Nesse contexto, o uso de substâncias como Zolpidem e álcool surge como uma alternativa de enfrentamento, ainda que paliativa, aos estressores do cotidiano laboral.

A automedicação, especialmente com substâncias de fácil acesso e prescrição, tem se tornado uma prática comum entre trabalhadores que buscam aliviar os sintomas de insônia e ansiedade, muitas vezes sem a devida orientação médica (Silva, 2024). Essa tendência é preocupante, pois aumenta o risco de dependência química e agrava o quadro de saúde mental dos indivíduos.

Os efeitos do uso prolongado de Zolpidem, por exemplo, vão além do alívio temporário da insônia, podendo causar dependência, problemas cognitivos e até quadros de depressão severa (Souza & Bastos, 2024). Já o álcool, apesar de ser uma substância socialmente aceita, tem um potencial devastador para a saúde física e mental, especialmente quando usado como uma forma de anestésico emocional (Martins & Pereira, 2024).

Portanto, é fundamental compreender a complexidade das interações entre sofrimento psíquico e uso de drogas no ambiente de trabalho, especialmente em contextos em que a injustiça e a violência moral são prevalentes. A literatura sugere que intervenções focadas na melhoria das condições de trabalho e na promoção da saúde mental podem ser mais eficazes do que abordagens que se concentram apenas na abstinência (Cavalcante & Souza, 2024).

Além disso, a implementação de políticas públicas que abordem a relação entre trabalho e saúde mental é essencial para a prevenção do uso indevido de substâncias e para a promoção de ambientes de trabalho mais saudáveis (Antunes, 2023). Essas políticas devem incluir estratégias de redução de danos, que considerem as particularidades dos trabalhadores e suas condições laborais (Dejours, 2007).

Este trabalho propõe uma reflexão crítica sobre essas questões, buscando integrar os conceitos de sofrimento psíquico, uso de drogas e intervenções psicossociais em um modelo que seja capaz de promover a saúde integral dos trabalhadores. O objetivo é oferecer subsídios para a formulação de políticas mais inclusivas e eficazes, que levem em conta a realidade dos trabalhadores no Brasil.

Conclui-se que a articulação entre saúde mental e condições de trabalho deve ser uma prioridade nas agendas de saúde pública, visando a promoção de um ambiente laboral mais justo e saudável, capaz de prevenir a escalada do sofrimento psíquico e do uso de drogas como Zolpidem e álcool. Tem o objetivo de situar o leitor no estado da questão, colocá-lo a par da relevância do problema e do método de abordagem.

2 IMPACTO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO

O impacto do sofrimento psíquico no trabalho não se restringe ao bem-estar emocional dos trabalhadores, mas afeta diretamente sua produtividade e qualidade de vida. Segundo estudos recentes, o aumento do sofrimento psíquico está fortemente correlacionado com a intensificação das práticas neoliberais no ambiente de trabalho, onde a competitividade e a pressão por resultados exacerbam os níveis de estresse e ansiedade (Antunes, 2023).

A violência moral no trabalho, definida como a exposição prolongada a situações humilhantes e constrangedoras, é uma das principais fontes de sofrimento psíquico. Essa violência pode se manifestar de diversas formas, como assédio moral, desqualificação profissional e exclusão social, todas com consequências graves para a saúde mental dos trabalhadores (Dejours, 2007; Souza & Bastos, 2024).

Trabalhadores submetidos a essas condições frequentemente desenvolvem sintomas de transtornos mentais, como depressão, ansiedade e síndrome do pânico, que, sem o devido tratamento, podem evoluir para quadros mais graves, incluindo ideação suicida e uso abusivo de substâncias (Seligmann-Silva, 2011). Nesse contexto, o sofrimento psíquico não é apenas um problema de saúde individual, mas também um problema de saúde pública.

O impacto do sofrimento psíquico também se reflete nas taxas de absenteísmo, rotatividade e acidentes de trabalho, que aumentam significativamente em ambientes onde o estresse e a pressão psicológica são constantes. Esses indicadores evidenciam a necessidade de intervenções que abordem não apenas os sintomas, mas também as causas estruturais do sofrimento psíquico no trabalho (Martins & Pereira, 2024).

Além disso, a relação entre sofrimento psíquico e uso de substâncias é uma preocupação crescente, uma vez que muitos trabalhadores recorrem ao uso de drogas como uma forma de aliviar o estresse e a ansiedade. O uso de Zolpidem e álcool, por exemplo, é frequentemente visto como uma saída para os problemas cotidianos, mas acaba por agravar ainda mais o quadro de saúde mental (Silva, 2024).

Portanto, é urgente a implementação de políticas e programas de saúde ocupacional que considerem o impacto do sofrimento psíquico e suas repercussões na vida dos trabalhadores. Essas políticas devem promover a criação de ambientes de trabalho mais saudáveis, onde a saúde mental seja uma prioridade, e onde o sofrimento psíquico seja abordado de maneira integral e preventiva (Cavalcante & Souza, 2024).O desenvolvimento tem por finalidade expor e demonstrar, é a fundamentação lógica do trabalho. Propõe o que vai provar, em seguida explica, discute e demonstra, as proposições se sucedem dentro de um encadeamento que persegue a etapa final, a conclusão.

3 USO DE DROGAS COMO ESTRATÉGIA DE ENFRENTAMENTO

   O uso de drogas como estratégia de enfrentamento ao sofrimento psíquico no trabalho é um fenômeno complexo, que envolve fatores individuais, sociais e laborais. Trabalhadores expostos a condições de trabalho adversas, como jornadas extenuantes, falta de reconhecimento e violência moral, frequentemente recorrem ao uso de substâncias psicoativas na tentativa de aliviar os sintomas de estresse, ansiedade e depressão (Antunes, 2023).

O Zolpidem, um hipnótico amplamente prescrito para o tratamento de insônia, tem sido utilizado de forma crescente como uma ferramenta de enfrentamento para trabalhadores que enfrentam dificuldades para dormir devido ao estresse relacionado ao trabalho. No entanto, o uso prolongado dessa substância pode levar à dependência, com efeitos colaterais significativos, como perda de memória, confusão mental e depressão (Silva, 2024).

Além disso, o álcool, que é socialmente aceito e de fácil acesso, é frequentemente utilizado como um meio de anestesiar as emoções e aliviar a tensão acumulada. Embora possa oferecer um alívio temporário, o uso regular de álcool pode levar à dependência, exacerbação dos sintomas de ansiedade e depressão, e a uma série de problemas de saúde física (Martins & Pereira, 2024).

Estudos mostram que o uso de substâncias psicoativas no ambiente de trabalho está associado a uma série de consequências negativas, tanto para o indivíduo quanto para a organização. Entre elas estão o aumento do risco de acidentes de trabalho, a redução da produtividade, o absenteísmo e a deterioração das relações interpessoais no ambiente laboral (Oliveira & Santos, 2023).

A literatura aponta que, em muitos casos, o uso de drogas como Zolpidem e álcool é uma resposta ao sofrimento emocional e à falta de apoio no ambiente de trabalho. Trabalhadores que não encontram apoio psicológico ou estratégias saudáveis de enfrentamento são mais propensos a recorrer ao uso de substâncias como uma forma de lidar com os desafios cotidianos (Seligmann-Silva, 2011).

Portanto, é essencial que as empresas implementem programas de saúde mental e prevenção ao uso de substâncias, que ofereçam apoio psicológico e alternativas saudáveis de enfrentamento ao estresse e à ansiedade. Esses programas devem incluir intervenções baseadas em evidências, como a terapia cognitivo-comportamental e programas de mindfulness, que têm se mostrado eficazes na redução do estresse e na prevenção do uso de substâncias (Cavalcante & Souza, 2024).   

4 INTERAÇÕES PERIGOSAS E RISCOS AUMENTADOS

O uso combinado de Zolpidem e álcool representa um risco significativo para a saúde, uma vez que ambos os agentes têm efeitos depressores no sistema nervoso central. A combinação dessas substâncias pode levar a uma depressão respiratória severa, confusão mental e aumento do risco de overdose, especialmente quando usadas de forma não supervisionada (Silva, 2024).

Estudos mostram que a interação entre Zolpidem e álcool é particularmente perigosa em trabalhadores que já apresentam quadros de sofrimento psíquico, como depressão e ansiedade. Esses indivíduos estão em maior risco de desenvolver dependência e de sofrer os efeitos adversos dessas substâncias, como acidentes e lesões no local de trabalho (Souza & Bastos, 2024).

Além dos riscos físicos, o uso concomitante dessas substâncias pode agravar os sintomas de transtornos mentais, dificultando o diagnóstico e tratamento adequados. A literatura indica que trabalhadores que utilizam essas drogas como forma de enfrentamento têm maior dificuldade em acessar tratamentos de saúde mental e em aderir a terapias convencionais (Martins & Pereira, 2024).

Outro risco significativo é o aumento da tolerância e da necessidade de doses maiores para alcançar os mesmos efeitos, o que eleva a probabilidade de uso abusivo e de complicações a longo prazo, incluindo danos neurológicos e problemas cardiovasculares (Oliveira & Santos, 2023).

Por essas razões, é fundamental que os programas de saúde ocupacional incluam monitoramento e orientação sobre o uso de substâncias como Zolpidem e álcool, especialmente em populações vulneráveis. As intervenções devem focar na educação sobre os riscos dessas interações e na promoção de alternativas seguras para o manejo do sofrimento psíquico (Cavalcante & Souza, 2024).

5 INTERVENÇÃO PSICOSSOCIAL 

As intervenções psicossociais desempenham um papel crucial na prevenção e tratamento do uso de substâncias em trabalhadores que sofrem de sofrimento psíquico. Programas que combinam suporte psicológico com estratégias de enfrentamento saudáveis têm mostrado eficácia na redução do uso de drogas e na melhora da qualidade de vida dos trabalhadores (Antunes, 2023).

Uma abordagem integrada que envolva terapia cognitivo-comportamental, treinamento em habilidades de enfrentamento e programas de mindfulness pode ser particularmente eficaz para trabalhadores expostos a ambientes de trabalho estressantes. Essas intervenções ajudam a reestruturar pensamentos disfuncionais e a desenvolver mecanismos de enfrentamento mais adaptativos (Seligmann-Silva, 2011).

Além disso, a promoção de grupos de apoio no ambiente de trabalho pode oferecer uma rede de suporte para aqueles que enfrentam sofrimento psíquico. Estudos indicam que a participação em grupos de apoio reduz o isolamento social e oferece um espaço seguro para a discussão de problemas relacionados ao trabalho e ao uso de substâncias (Oliveira & Santos, 2023).

É importante que essas intervenções sejam acessíveis e oferecidas como parte de uma política de saúde ocupacional abrangente, que reconheça a importância da saúde mental no ambiente de trabalho. Programas de prevenção devem ser proativos, abordando os fatores de risco antes que o sofrimento se agrave e leve ao uso de drogas (Cavalcante & Souza, 2024).

Finalmente, a integração dessas intervenções com o sistema de saúde público é essencial para garantir que todos os trabalhadores tenham acesso ao suporte necessário, independentemente de sua posição ou setor de atuação. A colaboração entre empresas, profissionais de saúde e o governo é fundamental para a criação de ambientes de trabalho mais saudáveis e seguros (Martins & Pereira, 2024).

6 INTEGRAÇÃO DE CUIDADOS E POLÍTICAS PÚBLICAS 

A integração de cuidados para trabalhadores que enfrentam sofrimento psíquico e uso de substâncias deve ser uma prioridade nas políticas públicas de saúde. A coordenação entre os serviços de saúde mental, as políticas de trabalho e as empresas é fundamental para oferecer um suporte efetivo e abrangente (Antunes, 2023).

As políticas públicas devem focar na criação de condições de trabalho que minimizem o risco de sofrimento psíquico, promovendo ambientes laborais que sejam justos, inclusivos e que valorizem a saúde mental dos trabalhadores. Isso inclui a regulamentação contra práticas abusivas e a implementação de programas de bem-estar no trabalho (Dejours, 2007).

Além disso, é crucial que as políticas de saúde ocupacional incluam a oferta de tratamento para a dependência química que leve em consideração o contexto laboral dos trabalhadores. Tratamentos baseados na redução de danos, que reconheçam a complexidade do uso de substâncias em resposta ao sofrimento psíquico, são fundamentais para uma abordagem mais humanizada e eficaz (Cavalcante & Souza, 2024).

A articulação entre o setor público e privado é essencial para garantir que as intervenções sejam aplicadas de forma eficaz e sustentada. Políticas que incentivem as empresas a investir na saúde mental de seus trabalhadores, por meio de incentivos fiscais ou outros mecanismos, podem contribuir para a criação de uma cultura organizacional que priorize o bem-estar (Oliveira & Santos, 2023).

Por fim, a criação de campanhas educativas sobre os riscos do uso de substâncias como Zolpidem e álcool e sobre a importância de um ambiente de trabalho saudável é vital para conscientizar tanto os trabalhadores quanto os empregadores sobre a necessidade de mudança (Martins & Pereira, 2024).

7 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Este trabalho destacou a complexa relação entre injustiça no trabalho, sofrimento psíquico e o uso de drogas como Zolpidem e álcool. A análise revelou que as práticas neoliberais no ambiente de trabalho têm exacerbado o sofrimento psíquico dos trabalhadores, levando muitos a recorrerem ao uso de substâncias como uma forma de enfrentamento (Antunes, 2023; Dejours, 2007).

A revisão da literatura mostrou que o uso de substâncias como Zolpidem e álcool, embora inicialmente pareça aliviar os sintomas de estresse e ansiedade, na verdade agrava o sofrimento psíquico e pode levar a quadros de dependência e outras complicações de saúde (Silva, 2024; Oliveira & Santos, 2023).

As intervenções psicossociais são fundamentais para prevenir e tratar o uso de substâncias entre trabalhadores, especialmente aquelas que combinam suporte psicológico com estratégias de enfrentamento saudáveis. No entanto, essas intervenções precisam ser acessíveis e parte de uma política de saúde ocupacional mais ampla, que reconheça a importância da saúde mental no ambiente de trabalho (Cavalcante & Souza, 2024).

Além disso, a integração de cuidados entre os setores público e privado é crucial para garantir que todos os trabalhadores tenham acesso ao suporte necessário. As políticas públicas devem focar na criação de condições de trabalho que minimizem o sofrimento psíquico e promovam a saúde mental (Martins & Pereira, 2024).

A criação de ambientes de trabalho saudáveis, onde a justiça e o bem-estar dos trabalhadores sejam priorizados, é essencial para prevenir o uso de substâncias e promover a saúde integral dos trabalhadores. Isso exige um esforço coordenado entre empresas, governo e sociedade civil para mudar a cultura organizacional e implementar práticas que valorizem a saúde mental (Seligmann-Silva, 2011).

Por fim, este trabalho sugere que a articulação entre saúde mental e condições de trabalho deve ser uma prioridade nas agendas de saúde pública. A promoção de um ambiente laboral mais justo e saudável não só previne o sofrimento psíquico e o uso de drogas, mas também contribui para a produtividade e o bem-estar geral dos trabalhadores (Antunes, 2023).

O desenvolvimento de políticas inclusivas e sustentáveis, que considerem as realidades dos trabalhadores e ofereçam suporte contínuo, é essencial para o futuro da saúde ocupacional. A colaboração entre todos os setores é necessária para criar um futuro onde o trabalho não seja uma fonte de sofrimento, mas sim de realização e saúde (Dejours, 2007).

A implementação dessas políticas e intervenções pode levar a uma mudança significativa na maneira como o trabalho é estruturado e vivenciado, promovendo uma sociedade mais justa e saudável, onde todos possam alcançar seu pleno potencial sem sacrificar sua saúde mental (Martins & Pereira, 2024).É a síntese de toda a reflexão, a superação dos conflitos conceituais e das contradições detectadas durante a análise do problema.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Antunes, R. (2023). *O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital*. Boitempo Editorial.

Cavalcante, S., & Souza, R. (2024). *Redução de danos e saúde mental: uma abordagem crítica*. Saúde em Debate, 48(4), 430-445.

Dejours, C. (2007). *A banalização da injustiça social*. FGV Editora.

Martins, R., & Pereira, D. (2024). *Saúde mental e dependência química: políticas públicas em foco*. Saúde Pública, 40(3), 300-315.

Oliveira, P., & Santos, C. (2023). *Álcool e sofrimento psíquico: um estudo de caso em trabalhadores industriais*. Estudos Interdisciplinares sobre Trabalho, 22(1), 65-78.

Seligmann-Silva, E. (2011). *Trabalho e desgaste mental: o direito de ser dono de si mesmo*. Cortez Editora.

Silva, M. (2024). *Zolpidem e a dependência química: um estudo sobre o uso indiscriminado no contexto do trabalho*. Journal of Psychopharmacology, 32(2), 150-160.

Souza, A., & Bastos, F. (2024). *Violência moral e saúde mental: impactos no ambiente de trabalho*. Revista de Psicologia do Trabalho, 15(2), 210-225.


1Discente do 8º Semestre do Curso Superior de Psicologia do Centro Universitário IESB Campus Sul e-mail: kelbia@outlook.com
2Orientadora Docente do Curso Superior de Psicologia do Centro Universitário IESB Campus Sul. Mestre em Epidemiologia e Saúde Coletiva da Universidade de Brasília (UNB). e-mail: geisa.luna@gmail.com