SINTOMATOLOGIA E MÉTODOS ALTERNATIVOS DE CONTROLE DE PRAGAS NO VIVEIRO FLORESTAL DA UFAM

SYMPTOMATOLOGY AND ALTERNATIVE METHODS OF PEST CONTROL IN THE UFAM FOREST NURSERY

SINTOMATOLOGÍA Y MÉTODOS ALTERNATIVOS DE CONTROL DE PLAGAS EN EL VIVERO FORESTAL DE LA UFAM

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202408060717


Karina Viana França1
Narrubia Oliveira de Almeida Martins2


RESUMO

O manejo de pragas em viveiros florestais é crucial para garantir a saúde das mudas e o sucesso dos projetos de reflorestamento. No viveiro florestal da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), a busca por métodos sustentáveis levou à avaliação de seis técnicas alternativas de controle e um tratamento químico. Os métodos investigados foram o inseticida FORTH (deltametrina), óleo mineral, extrato de cebola, óleo de neem (Azadirachta indica), extrato de alho e macerado de alho. O estudo teve como objetivo comparar a eficácia desses métodos na redução da infestação de cochonilhas (Dactylopius coccus) em mudas de Cenostigma tocantinum. Utilizou-se um esquema fatorial 7 x 3, com 42 mudas divididas entre os tratamentos e níveis de infestação (alta, média e baixa). As observações semanais e as análises das infestações revelaram que os tratamentos com FORTH, óleo mineral e extrato de cebola foram os mais eficazes, reduzindo a infestação para níveis baixos em 28,57% das mudas. Em contraste, o óleo de neem e o extrato de alho apresentaram baixa eficácia, com alta intensidade de infestação predominando. Este estudo demonstra que métodos alternativos, como os extratos vegetais e óleos minerais, podem oferecer soluções viáveis e sustentáveis para o controle de pragas em viveiros florestais, contribuindo para práticas de manejo mais ecológicas.

Palavras-chave: Controle de Pragas, Métodos Alternativos, Viveiro Florestal, Cenostigma tocantinum, Sustentabilidade.

ABSTRACT

Pest management in forest nurseries is crucial for ensuring the health of seedlings and the success of reforestation projects. At the forest nursery of the Federal University of Amazonas (UFAM), the pursuit of sustainable methods led to the evaluation of six alternative control techniques and one chemical treatment. The methods investigated included the insecticide FORTH (deltamethrin), mineral oil, onion extract, neem oil (Azadirachta indica), garlic extract, and garlic macerate. The study aimed to compare the effectiveness of these methods in reducing the infestation of scale insects (Dactylopius coccus) on Cenostigma tocantinum seedlings. A 7 x 3 factorial design was used, with 42 seedlings divided among treatments and infestation levels (high, medium, and low). Weekly observations and infestation analyses revealed that treatments with FORTH, mineral oil, and onion extract were the most effective, reducing infestation to low levels in 28.57% of the seedlings. In contrast, neem oil and garlic extract showed low effectiveness, with high infestation intensity persisting. This study demonstrates that alternative methods, such as plant extracts and mineral oils, can offer viable and sustainable solutions for pest control in forest nurseries, contributing to more ecological management practices.

Keywords: Pest Control, Alternative Methods, Forest Nursery, Cenostigma tocantinum, Sustainability.

RESUMEN

El manejo de plagas en viveros forestales es crucial para garantizar la salud de las plántulas y el éxito de los proyectos de reforestación. En el vivero forestal de la Universidad Federal de Amazonas (UFAM), la búsqueda de métodos sostenibles llevó a la evaluación de seis técnicas alternativas de control y un tratamiento químico. Los métodos investigados fueron el insecticida FORTH (deltametrina), aceite mineral, extracto de cebolla, aceite de neem (Azadirachta indica), extracto de ajo y macerado de ajo. El estudio tuvo como objetivo comparar la eficacia de estos métodos en la reducción de la infestación de cochinillas (Dactylopius coccus) en plántulas de Cenostigma tocantinum. Se utilizó un esquema factorial 7 x 3, con 42 plántulas divididas entre los tratamientos y niveles de infestación (alta, media y baja). Las observaciones semanales y los análisis de las infestaciones revelaron que los tratamientos con FORTH, aceite mineral y extracto de cebolla fueron los más eficaces, reduciendo la infestación a niveles bajos en el 28,57% de las plántulas. En contraste, el aceite de neem y el extracto de ajo mostraron baja eficacia, con alta intensidad de infestación predominando. Este estudio demuestra que métodos alternativos, como los extractos vegetales y aceites minerales, pueden ofrecer soluciones viables y sostenibles para el control de plagas en viveros forestales, contribuyendo a prácticas de manejo más ecológicas.

Palabras clave: Control de Plagas, Métodos Alternativos, Vivero Forestal, Cenostigma tocantinum, Sostenibilidad.

1 INTRODUÇÃO

O manejo integrado de pragas em viveiros florestais tornou-se um assunto de crescente interesse, particularmente à luz da necessidade de práticas sustentáveis que minimizem os impactos ambientais (CISNEIROS et al., 2024). Os viveiros florestais desempenham um papel crucial na produção de mudas para reflorestamento e investigações científicas. No contexto da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), o viveiro florestal é importante para projetos de reflorestamento e pesquisa ecológica, fornecendo mudas de alta qualidade para diversos empreendimentos.

No entanto, as infestações de pragas em viveiros têm o potencial de diminuir muito a qualidade e impedir o crescimento de mudas jovens, resultando em prejuízos substanciais para os projetos de reflorestamento e para a operação dos viveiros (Moreira et al. 1998). Controladas de forma inadequada, essas pragas podem causar danos irreversíveis, afetando adversamente a sobrevivência e o desenvolvimento das plantas (COSTA; FERNANDES; SILVA, 2021). Portanto, há uma necessidade urgente de estratégias de manejo de pragas que sejam eficazes e sustentáveis.

Os sintomas associados a pragas em viveiros florestais envolvem a identificação de sinais específicos que indicam a presença de patógenos prejudiciais às plantas (SILVA, 2022). Esses sinais podem se manifestar como lesões foliares, anormalidades de crescimento e queda prematura das folhas. A identificação precisa desses sintomas é essencial para a implementação de medidas de controle adequadas (Agrios, 2005). Métodos convencionais, como a aplicação de inseticidas químicos, têm sido predominantes; no entanto, a busca por alternativas ambientalmente menos nocivas está ganhando força (DIAS, 2020).

Este estudo tem como objetivo avaliar a eficácia de seis técnicas alternativas de manejo de pragas no viveiro florestal da UFAM. As técnicas sob escrutínio incluem a aplicação do inseticida FORTH (deltametrina), óleo mineral, extrato de cebola, nim (Azadirachta indica A.Juss), extrato de alho (Allium sativum L.) e macerado de alho. Conforme Silva (2020), a espécie arbórea selecionada para este experimento é a Cenostigma tocantinum, uma planta nativa da região amazônica conhecida por sua importância ecológica e viabilidade econômica.

A questão central desta pesquisa é: “Quais disparidades existem na eficácia de métodos alternativos de controle de pragas no viveiro florestal da UFAM em relação à espécie Cenostigma tocantinum?”. A lógica por trás desta investigação decorre da necessidade de desenvolver táticas de gerenciamento que sejam eficazes e sustentáveis, reduzindo assim a dependência de produtos químicos sintéticos e melhorando a saúde do ecossistema. Estratégias alternativas, como a aplicação de extratos vegetais e remédios naturais, podem fornecer opções mais seguras para a equipe do viveiro e para o meio ambiente. Carvalho (2021) enfatiza as propriedades antissépticas dos extratos vegetais e seu potencial de servir como substitutos dos antimicrobianos convencionais, contribuindo assim para o estabelecimento de um ambiente mais seguro e ambientalmente sustentável.

O objetivo principal desta pesquisa é avaliar a eficácia de métodos alternativos de controle de pragas, abrangendo óleo mineral, extrato de cebola(Allium cepa), nim (Azadirachta indica), extrato de alho (Allium sativum L.), macerado de alho e inseticida FORTH (deltametrina), no viveiro florestal da UFAM, com foco na espécie Cenostigma tocantinum. Especificamente, a intenção é registrar o progresso de cada tratamento por meio de imagens e distinguir as distinções entre eles.

O avanço deste estudo aprimora o desenvolvimento de um procedimento sustentável de controle de pragas adaptado às condições únicas do viveiro florestal da UFAM. Os resultados esperados incluem a melhoria da qualidade das mudas e a conservação dos recursos ecológicos, oferecendo uma base científica robusta para futuras estratégias de manejo integrado de pragas em viveiros florestais.

2 METODOLOGIA

O experimento foi realizado na estufa do Viveiro Florestal da Universidade Federal do Amazonas. Portanto, foram adquiridas plantas do Viveiro Florestal da (UFAM) em Manaus-AM. As plantas foram  submetidas e separadas em níveis de intensidades de sinais de patógenos. O resultado da seleção é demonstrado abaixo:

Figura 1. Seleção das plantas.

Fonte: Elaborado pelos autores, 2023.

O estudo foi conduzido e analisado em um esquema fatorial 7×3, inteiramente casualizado, sendo 7 níveis de controle e 3 níveis de infestação de sinais (alta com mais de 4 pontos de infestação, média de 2 a 4 sinais e baixa com até 2 sinais). Foram adquiridos 42 mudas da espécie Pau-pretinho (Cenostigma tocantinum), sendo 6 plantas em cada tratamento, com 2 para cada nível de infestação, distribuídas nos tratamentos a seguir:

T – Testemunha;

T1 com inseticida FORTH (Deltametrina), preparado com 4,5 ml para 150 ml de água;

T2 com óleo mineral, composto por 2,25 ml de óleo mineral e 11,5 ml de detergente para 150 ml de água;

T3 com solução de cebola, misturando 15 g de cebola com 150 ml de água;

T4 com óleo de neem (Azadiractha indica), 1,5 ml do óleo de neem em 150 ml de água;

T5 com solução de alho (Allium sativum), contendo 1,43 g de alho, 150 ml de água, 0,14 g de sabão e 0,03 g de óleo mineral; e

T6 com macerado de alho, feito com 3,15 g de alho e 150 ml de água.

No viveiro florestal durante o período chuvoso  foi realizada a seleção de plantas da espécie Cenostigma tocantinum com níveis de infestação alta, média e baixa de cochonilhas (Dactylopius coccus). A instalação do experimento foi em uma bancada da estufa com um espaçamento de 1 metro entre os tratamentos e 20 cm entre as plantas dentro do tratamento.

Com relação às aplicações dos controles nos tratamentos, semanalmente foram elaborados com auxílio de medidor, misturadas e aplicadas com o borrifador nos tratamentos da estufa da UFAM (Figura 2)

Figura 2 : Medição e mistura dos controles.

Fonte: Elaborado pelos autores, 2023.

Os procedimentos de coleta de dados e análise incluíram observações semanais das plantas, registrando a presença e a intensidade da infestação de pragas. Fotografias foram tiradas para capturar a evolução da infestação antes e após os tratamentos. As anotações documentaram a intensidade de sinais de infestação ao longo da delimitação de uma folha a cada 2 mudas em cada tratamento.

A análise dos dados envolveu a comparação dos tratamentos para avaliar a eficácia de cada método no controle da infestação de pragas. As infestações foram classificadas em categorias (alta, média e baixa) para quantificar a presença de pragas. A contagem de sinais foi utilizada para obtenção a abundância e a frequência das infestações, conforme descrito por Silva et al. (2022), que aplicaram o método da contagem de sinais para avaliar a eficácia de tratamentos fitossanitários.

Na última semana do experimento, foi feito o cálculo da frequência e da abundância das pragas entre os tratamentos e níveis de intensidade para verificar as diferenças  na eficácia dos métodos de controle entre os tratamentos e entre os níveis de intensidade dos sinais.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Na tabela abaixo é demonstrado o resultado da seleção dos níveis de intensidade por tratamento realizado no Viveiro Florestal da Faculdade de Ciências Agrárias, UFAM, Manaus – AM.

Tabela 1. Níveis de infestação de sinais de pragas.

TratamentosIntensidades/tratamento
T42 Altos, 2 Médios e 2 Baixos
T52 Altos, 2 Médios e 2 Baixo
T12 Altos, 2 Médios e 2 Baixo
T22 Altos, 2 Médios e 2 Baixo
T32 Altos, 2 Médios e 2 Baixo
T62 Altos, 2 Médios e 2 Baixo
Testemunha2 Altos, 2 Médios e 2 Baixo

Fonte: Elaborado pelos autores, 2024.

A análise das intensidades dos sinais ao longo do período de onze semanas mostra uma distribuição clara dos resultados finais para cada tratamento. A alta intensidade dos sinais foi observada nos tratamentos T4 e T5, com uma frequência de 71,43% cada. Este dado reforça a ineficácia desses tratamentos em alcançar uma redução significativa dos sinais, uma vez que a alta intensidade permaneceu predominante.

Por outro lado, os tratamentos T1, T2 e T3 foram eficazes em reduzir a intensidade dos sinais para um nível baixo, cada um com uma frequência de 28,57%. Isso demonstra a consistência desses tratamentos em alcançar uma redução significativa, tornando-os opções viáveis para futuros esforços de mitigação de sinais.

A intensidade média dos sinais foi observada nos casos de T6 e na Testemunha, ambos com uma frequência de 42,86%. Embora esses tratamentos tenham mostrado alguma capacidade de redução, eles não foram tão eficazes quanto os tratamentos que alcançaram uma intensidade baixa. Essa redução parcial sugere que, embora haja algum efeito positivo, ele não é suficiente para atingir os resultados desejados. Na tabela 2 é demonstrado o resultado.

No estudo de  Adams et al. (2018) exploram a eficácia dos óleos minerais (T2) no manejo de cochonilhas (Dactylopius coccus) em diferentes espécies de plantas, enfatizando o potencial desses óleos como uma solução viável contra essas pragas . Outro tratamento, extratos de cebola (T3) (Allium cepa) mostrou eficácia no controle de pulgões, conforme estudos realizados por Ngurwe et al. (2018). Os resultados podem ser observados na Figura 3 e Figura 4, que também apresentam sintomas de deficiência nutricional, de acordo com Jones (2003), vários fatores têm impacto na nutrição das plantas e na fertilidade do solo, como influências bióticas que têm a capacidade de alterar a disponibilidade e a absorção de nutrientes.

Tabela 2. Abundância e Frequência dos tratamentos na Cenostigma tocantinum

IntensidadeTratamentoAbundânciaFrequência
AltoT4571.43
AltoT5571.43
BaixoT1228.57
BaixoT2228.57
BaixoT3228.57
MédioT6342.86
MédioTestemunha342.86

Fonte: Elaborado pelos autores, 2024.

Figura 3. Tratamento T2

Fonte: Elaborado pelos autores, 2024.

Figura 4. Tratamento T3

Fonte: Elaborado pelos autores, 2024.

A distribuição da abundância e frequência das intensidades finais destaca ainda mais a eficácia diferenciada dos tratamentos. A intensidade baixa foi alcançada de forma consistente pelos tratamentos eficazes (T1, T2, T3), enquanto a alta intensidade foi predominante nos tratamentos ineficazes (T4, T5). A média intensidade observada em T6 e na Testemunha sugere uma área de potencial melhoria, tanto para os tratamentos aplicados quanto para o controle de variáveis externas.

Tabela 3. Abundância e Frequência das Intensidades dos sinais na Cenostigma tocantinum

IntensidadeAbundânciaFrequência
Alto266.67
Baixo3100
Médio266.67

Fonte: Elaborado pelos autores, 2024.

5 CONCLUSÃO

A pesquisa realizada sobre controle de pragas no viveiro florestal da UFAM mostrou que abordagens alternativas, incluindo a aplicação de extratos botânicos e substâncias minerais, têm o potencial de manejar com eficiência cochonilhas (Dactylopius coccus) em mudas de Cenostigma tocantinum. Entre os vários tratamentos, FORTH, óleo mineral e extrato de cebola exibiram resultados notáveis na diminuição significativa dos níveis de infestação, enquanto o óleo de nim e o extrato de alho apresentaram eficácia comparativamente menor.

REFERÊNCIAS

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1Graduanda de Engenharia Florestal
Instituição de formação: Universidade Federal do Amazonas
Endereço: Manaus, Amazonas, Brasil
E-mail: karina.franca@ufam.edu.br

2Doutora em Engenharia Florestal área de concentração em Viveiros Florestais
Instituição de formação: Universidade Federal de Lavras
Endereço: Manaus, Amazonas, Brasil
E-mail: nalmeida@ufam.edu.br