POST-TRAUMATIC STRESS DISORDER: DETERMINING FACTORS IN INDIVIDUAL RECOVERY
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11478623
Alexandre Araújo Souza1
Maria Eduarda Ferreira Araújo2
Roberto Carlos Souza Filho3
Taynara Augusta Fernandes4
RESUMO: Introdução: O estudo investiga os fatores determinantes na recuperação eficaz de pacientes com Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). Destaca a relevância da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e do tratamento farmacológico, além do papel crucial do apoio familiar e da qualidade na assistência em saúde. A TCC emerge como tratamento de escolha, com técnicas como reestruturação cognitiva e exposição terapêutica mostrando resultados promissores. O tratamento farmacológico e novas opções terapêuticas são discutidos, assim como a importância do apoio familiar e da criação de protocolos específicos para o TEPT. Metodologia: Realizou-se uma revisão sistemática da literatura para identificar estudos pertinentes sobre abordagens terapêuticas e fatores relevantes no tratamento do TEPT. Utilizando bases de dados eletrônicas como PubMed, Scopus e Google Scholar, foram empregados termos de busca específicos. Foram selecionados estudos publicados entre 2019 e 2024, incluindo ensaios clínicos randomizados e estudos observacionais. Conclusão: A análise dos dados revelou tendências e padrões emergentes, fornecendo insights importantes sobre a eficácia da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), tratamentos farmacológicos e o impacto do apoio familiar na gestão do TEPT.
Palavras-chave:Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), Terapia Cognitivo- Comportamental (TCC), tratamento farmacológico, apoio familiar.
ABSTRACT: This study investigates the determining factors in the effective recovery of patients with Post-Traumatic Stress Disorder (PTSD). It highlights the relevance of Cognitive Behavioral Therapy (CBT) and pharmacological treatment, as well as the crucial role of family support and quality healthcare assistance. CBT emerges as the treatment of choice, with techniques such as cognitive restructuring and therapeutic exposure showing promising results. Pharmacological treatment and new therapeutic options are discussed, along with the importance of family support and the creation of specific protocols for PTSD. A systematic literature review was conducted to identify relevant studies on therapeutic approaches and key factors in the treatment of PTSD. Specific search terms were used in electronic databases such as PubMed, Scopus, and Google Scholar. Studies published between 2019 and 2024, including randomized clinical trials and observational studies, were selected. Data analysis revealed emerging trends and patterns, providing important insights into the effectiveness of Cognitive Behavioral Therapy (CBT), pharmacological treatments, and the impact of family support in the management of PTSD.
Keywords: Post-Traumatic Stress Disorder (PTSD), Cognitive Behavioral Therapy (CBT), pharmacological treatment, family support.
1. INTRODUÇÃO
O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) é um distúrbio psicológico que pode surgir após a exposição a eventos traumáticos, conforme definido pelo DSM-5. Esses eventos incluem desastres naturais, violência sexual, entre outros.A forma como essas experiências traumáticas afetam a saúde mental é determinada por uma série de fatores, incluindo a natureza específica do trauma, sua proximidade e frequência, bem como características individuais e sociais (Soares et al.,2021;Serpeloni et al.,2023).
Destaca-se também que o número de eventos traumáticos vivenciados ao longo da vida desempenha um papel significativo, Estudos recentes demonstram consistentemente que a exposição a diferentes tipos de traumas aumenta a probabilidade de desenvolver TEPT, um fenômeno conhecido como efeito cumulativo do traumaou “building bloch”(Soares et al.,2021; Serpeloni et al.,2023).
Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou o Programa de Ação Global de Saúde Mental (mhGAP), com o objetivo de ampliar o acesso ao cuidado para transtornos mentais, neurológicos e uso de substâncias, por meio de protocolos terapêuticos simples e aplicáveis. Esse programa é de extrema importância, destacando a necessidade urgente de abordar questões de saúde mental em escala global. Em 2013, como parte desse esforço global, a OMS incluiu o Transtorno de Estresse Pós- Traumático (TEPT), estresse agudo e luto em seu protocolo, visando fornecer orientações aos profissionais de saúde em todo o mundo.
Estima-se que 6,5% da população geral possa manifestar TEPT ao longo da vida, com prevalência maior entre mulheres. O TEPT também afeta crianças e adolescentes.A prevalência e incidência do TEPT variam significativamente, com taxas que vão de 1 a 4% na população geral, mas com números mais elevados em grupos expostos a eventos traumáticos, como vítimas de guerra ou terrorismo.Diferenças culturais e étnicas também influenciam essas taxas, com grupos demográficos específicos apresentando prevalências mais altas, como latinos e afroamericanos(Cardoso & Bellemo, 2021; Ministério da Justiça,2019).
Os sintomas mais prevalentes do TEPT são: recordações dolorosas do trauma, reações dissociativas como flashbacks, angústia ao ser exposto a situações semelhantes ao trauma, reações fisiológicas intensas, evitação persistente de estímulos traumáticos, alterações nas cognições e humor, dificuldade em recordar detalhes do trauma e expectativas negativas.Os critérios diagnósticos exigem a presença de pelo menos dois dos sintomas mencionados, persistindo por pelo menos um mês após o ocorrido, causando sofrimento significativo sem ligação com uso de substâncias como álcool e drogas (Borges et al., 2020).
Nessa perspectiva, o objetivo do presente estudo reside na compreensão dos fatores mais relevantes para a recuperação eficaz em pacientes diagnosticados com o TEPT, possibilitando assim a implementação de intervenções mais direcionadas e eficazes no contexto clínico. Buscando- se, também, identificar os elementos-chave que contribuem para o sucesso do tratamento, considerando tanto aspectos individuais dos pacientes quanto as estratégias terapêuticas mais adequadas.
2.METODOLOGIA
Realizou-se uma revisão sistemática da literatura para identificar estudos sobre as abordagens terapêuticas e os fatores relevantes no tratamento de indivíduos com TEPT. Utilizando bases de dados eletrônicas como PubMed, Scopus e Google Scholar, foram empregados os termos de busca específicos, “fatores determinantes para recuperação pós TEPT”, “fatores relacionados ao tratamento TEPT” e “tipos de tratamentos para TEPT”.Foram selecionados estudos que incluíram ensaios clínicos randomizados e estudos observacionais publicados entre 2019 e 2024, todos abordando os fatores determinantes para a recuperação após o transtorno de estresse póstraumático.
Após a seleção dos estudos, foram extraídos e analisados os dados relevantes. Em seguida, coletamos informações específicas sobre os fatores determinantes na recuperação pós-TEPT, reações ao tratamento e tipos de intervenções utilizadas. Os dados foram organizados e apresentados de forma a permitir uma análise comparativa e compreensão dos resultados. Uma análise qualitativa foi conduzida para identificar tendências e padrões emergentes nos estudos revisados.
Para a seleção dos artigos, foram estabelecidos critérios de inclusão e exclusão. Os critérios de inclusão envolviam estudos publicados entre 2019 e 2024, que abordassem os fatores determinantes para a recuperação após o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), incluindo ensaios clínicos randomizados e estudos observacionais. Os critérios de exclusão compreendiam estudos que não estivessem relacionados diretamente com otema de interesse, estudos com métodos inadequados ou com amostras não representativas.
Com base nos resultados da revisão sistemática e análise dos dados foram discutidos os tipos de tratamento para TEPT. E estratégias de tratamentos mais eficazes. Exploraremos as implicações clínicas dos resultados, bem como as limitações e desafios associados a essas abordagens terapêuticas. A conclusão está baseada nos achados e discussões, enfatizando a importância de abordagens eficazes para melhorar o tratamento e os resultados para indivíduos com TEP.
3.RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.1 FATORES DETERMINANTES NA RECUPERAÇÃO DE INDIVÍDUOS
3.1.1 Terapia cognitivo-comportamental
Técnicas como a exposição terapêutica e a reestruturação cognitiva têm apresentado resultados promissores na redução dos sintomas associados ao TEPT, oferecendo uma rota significativa para a reabilitação dos pacientes. Além disso, a utilização de imagens mentais como parte integrante das estratégias da TCC tem se destacado como um elemento essencial no avanço do processo terapêutico, contribuindo para uma menor taxa de desistência. Isso se deve ao fato de que a terapia com imagens mentais evoca a memória episódica, trazendo consigo as emoções vivenciadas no momento do trauma, proporcionando ao paciente uma oportunidade controlada e terapêutica de reprocessar essas experiências(Moreira, 2023).
Estudos avaliados demonstram que a TCC é eficaz em diferentes contextos para o tratamento do TEPT. Em um estudo recentes, mulheres latinas com TEPT resistente a tratamento foram submetidas a uma TCC adaptada culturalmente, resultando em redução significativa da sintomatologia de TEPT, com escores pós-tratamento significativamente menores em comparação com o grupo de relaxamento muscular aplicado (AMR). Outros estudos com participantes vietnamitas, comparando a Terapia de
Exposição Narrativa (NET) com aconselhamento para trauma (TC), também demonstraram a eficácia da TCC na redução dos sintomas de TEPT, ansiedade e pânico em diferentes populações. Adicionalmente, estudos com refugiados sírios e da Bósnia mostraram que a TCC produziu significativas melhorias em comparação com o tratamento usual, evidenciando a eficácia dessa abordagem terapêutica (Brunnet et al., 2021).
Em síntese, os estudos destacam a TCC como um tratamento de primeira escolha para TEPT. A eficácia comprovada dessa abordagem terapêutica reside na sua capacidade de reavaliar e modificar os pensamentos disfuncionais relacionados ao trauma, promovendo assim melhorias comportamentais e a remissão dos sintomas. A aplicação integrada de técnicas como a Terapia de Exposição, Reestruturação Cognitiva, Treinamento em Habilidades de Enfrentamento, Relaxamento e Mindfulness oferece um suporte efetivo no manejo do TEPT, fornecendo aos pacientes uma via para a recuperação e uma melhora na qualidade de vida (Soares; Santos; Donadon, 2021).
3.1.2 tratamentos farmacológico
A abordagem medicamentosa para o Transtorno de Estresse Pós- Traumático (TEPT) tem sido uma área de considerável interesse e controvérsia na comunidade médica. Os fármacos utilizados abrangem uma variedade de classes, incluindo antidepressivos, antipsicóticos e anticonvulsivantes. Entre os medicamentos aprovados pelo Food and Drug Administration (FDA) para o TEPT, destacam-se os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), como sertralina e paroxetina, frequentemente recomendados como a primeira opção de tratamento farmacológico. No entanto, apesar da prevalência dessas prescrições, há um debate contínuo na literatura médica sobre a eficácia desses agentes, evidenciando a falta de consenso entre as principais diretrizes (Costa, 2021).
O uso potencial do MDMA(metilenodioximetanfetamina), uma droga empática, também está sendo investigado como uma opção de tratamento para o TEPT. Estudos clínicos de fase III divulgados em 2021 sugerem que o MDMA pode em breve receber aprovação do FDA como terapia eficaz para o
TEPT. É importante ressaltar que tanto o TEPT quanto os transtornos de ansiedade são considerados distúrbios neuropsiquiátricos relacionados ao estresse. Antes da publicação do DSM-V em 2013, o TEPT era classificado como um transtorno de ansiedade, mostrando semelhanças entre o quadro clínico do TEPT e diferentes subtipos de transtornos de ansiedade (Furquim, 2022).
Além disso,um estudo recente investigou os efeitos do canabidiol (THC) em pacientes com TEPT crônico persistente. Neste estudo, 10 pacientes foram submetidos a um regime de CBD de 5 mg, administrado duas vezes ao dia, durante 3 semanas. Os resultados revelaram boa tolerância e segurança ao tratamento, além de uma redução significativa na hiperexcitação associada ao TEPT. Além disso, os pacientes relataram melhorias na qualidade do sono e uma redução na frequência de pesadelos. Esses achados sugerem que o CBD pode representar uma opção promissora como tratamento complementar para o TEPT crônico persistente, fornecendo uma alternativa potencialmente eficaz para aqueles que não respondem adequadamente às abordagens convencionais (Zanellati, 2021).
3.1.3 O apoio familiar como tratamento adjuvante
O apoio familiar desempenha um papel fundamental na recuperação de indivíduos que enfrentam transtornos mentais, incluindo o TEPT. A presença de uma rede de apoio composta por familiares e entes queridos pode fornecer um ambiente seguro e de suporte para aqueles que lidam com desafios psicológicos. O apoio emocional, prático e social oferecido pela família pode contribuir significativamente para a melhoria do bem-estar mental e emocional do indivíduo afetado. Além disso, o envolvimento da família no processo terapêutico pode facilitar a adesão ao tratamento, promover a comunicação aberta sobre questões de saúde mental e ajudar na identificação precoce de sinais de recidiva ou necessidade de intervenção adicional. Portanto, reconhecer e fortalecer o apoio familiar é essencial para promover uma recuperação sustentável e eficaz para aqueles que vivenciam transtornos mentais (Fernandes & matos, 2021).
Além do papel fundamental dos familiares no cuidado de indivíduos com transtornos mentais, e crucial destacar a importância de incluí-los nas atividades de saúde mental realizadas na unidade básica. O acolhimento, a escuta e a orientação são elementos essenciais para estabelecer uma relação de confiança com as famílias, demonstrando-lhes que são peças- chave no processo de cuidado de seus entes queridos, ao mesmo tempo em que enfatizam sua relevância na comunidade. Diante das inúmeras demandas enfrentadas pelos familiares, os profissionais de saúde, especialmente os da enfermagem, devem estar atentos aos sinais que possam indicar um desequilíbrio na saúde familiar, aproveitando sua proximidade para detectar precocemente possíveis problemas e oferecer o suporte necessário para um diagnóstico e tratamento eficazes(Pelek et al., 2022).
3.1.4 Qualidade na Assistência em Saúde
O TEPT é uma condição que demanda atendimento contínuo no sistema de saúde. Por esse motivo, foi criado um protocolo de atendimento com importantes critérios de avaliação e conduta, abrangendo diferentes níveis de complexidade e podendo requerer intervenções específicas e imediatas, além dos pontos de atenção já envolvidos no acompanhamento. O cuidado em saúde mental é desenvolvido através da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), presente em uma variedade de serviços e equipamentos, como as Unidades de Atenção Primária à Saúde (APS), os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), entre outros. No âmbito do SUS, são disponibilizados leitos para internamento psiquiátrico em várias instituições, como o Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) e o Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto (HSMM) (OMS, 2022).
Para regular o acesso assistencial, são utilizadas diretrizes e protocolos clínicos e operacionais, que orientam o uso estratégico dos recursos terapêuticos, visando otimizar a qualidade da assistência prestada. O Protocolo de assistência ao paciente com TEPT é uma ferramenta importante na regulação do acesso aos pontos de atenção da RAPS, buscando estabelecer prioridades e definir os recursos mais adequados a cada caso. É fundamental ampliar cada vez mais o atendimentoindividualizado, visando alcançar melhores resultados na recuperação de pessoas com transtornos mentais (OMS, 2022).
4.conclusão
Com base na revisão sistemática da literatura e na análise dos dados, foram discutidos diferentes tipos de tratamento para o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) e estratégias terapêuticas mais eficazes. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) emergiu como uma abordagem de primeira linha, demonstrando resultados promissores na redução dos sintomas do TEPT e na melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Estudos destacaram a eficácia da TCC em diversas populações, ressaltando sua capacidade de reavaliar e modificar os pensamentos disfuncionais relacionados ao trauma.
Além da TCC, foram discutidas abordagens farmacológicas para o TEPT, incluindo o uso de antidepressivos e outras drogas em estudo, como o MDMA e o canabidiol. Embora haja controvérsias sobre a eficácia de alguns medicamentos, novas pesquisas indicam promessas para o tratamento farmacológico do TEPT.O apoio familiar foi reconhecido como um componente crucial do tratamento do TEPT, fornecendo um ambiente seguro e de suporte para os indivíduos afetados. O envolvimento da família no processo terapêutico pode facilitar a adesão ao tratamento e promover uma comunicação aberta sobre questões de saúde mental.
Além disso, a qualidade na assistência em saúde foi destacada como um aspecto fundamental no manejo do TEPT. Protocolos de atendimento foram desenvolvidos para garantir uma abordagem abrangente e eficaz, que inclui diferentes níveis de complexidade e intervenções específicas conforme necessário. Em suma, esta revisão ressalta a importância de abordagens eficazes e integradas no tratamento do TEPT, considerando tanto os aspectos clínicos quanto os sociais e familiares. A colaboração entre profissionais de saúde, pacientes e familiares é essencial para alcançar melhores resultados na recuperação e na qualidade de vida das pessoas afetadas pelo TEPT.
REFERÊNCIAS
BECK, J. S. (2011). A Terapia Cognitivo-Comportamental: Teoria e Prática (2ª ed.). Artmed. BORGES, Thalia Figueiredo; CERQUEIRA, Nicole Fulgencio; BEDIM, Denise Tinoco Novaes. Transtornos do Estresse Pós-Traumático. Principais transtornos psíquicos na contemporaneidade, v. 87.
BRUNNET, A. E. et al. Protocolos de Terapia Cognitivo-Comportamental culturalmente adaptados para tratamento de Tept: uma revisão sistemática da literatura. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, v. 14, n. 1, p. 1–19, 2021.
Cardoso, A. B. P., &Bellemo, A. I. S. (2021). Transtorno de Estresse Pós-Traumático: Uma Revisão. Revista de Urbanismo e Engenharia de Produção, 18(53), e1491. Recuperado de http://revista.lusiada.br/index.php/ruep/article/view/1491/u2021v18n53e1491.
Costa, Gabriela da. (2021). Eficácia, aceitabilidade e tolerabilidade do tratamento farmacológico do transtorno de estresse pós-traumático e dos antidepressivos na qualidade do sono de adultos com transtorno de estresse pós-traumático: revisões sistemáticas e metanálises em rede (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Santa Maria. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/24311/TES_PPGFARMACOLOGIA_2021_COS TA_GABRIELA.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 2024-03-01.
Furquim, A. M. (s.d.). Uso terapêutico de MDMA na psicoterapia assistida para o tratamento de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade de São Paulo]. Recuperado em 1 de março de 2024, dehttps://repositorio.usp.br/directbitstream/41c126d1-f90c-4bc0-9aea- e79bc193091a/TCC_Amanda%20Medeiros%20Furquim.pdf.
FERNANDES, Miriam González Freijeiro de Matos. Stress pós-traumático e estratégias de ajustamento psicológico em pessoas devido à infeção pelo SARS-CoV-2. 2021. Tese de Doutorado.
LOPES, Paulito. Eventos de vida: perturbação de stress pós-traumático, regulação emocional e suporte social. 2020.
La OMS publica unas directrices sobre laatención de salud mental traslos eventos traumáticos. Disponível em: https://www.who.int/es/news/item/06-08-2013-who-releases- guidance-on-mentalhealth-care-after-trauma. Acesso em: 1 mar.
MAFFINI, G.; CASSEL, P. Intervenções da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) para Transtorno de Estresse Pós-Traumático: Estudo de caso. Revista Sociais e Humanas, v. 34, p. 86–98, 8 maio 2021.
Ministério da Justiça (Brasil). (s.d.). Caderno técnico de tratamento do transtorno de estresse póstraumático (TEPT), 2019. Recuperado de https://www.gov.br/mj/pt-br/assuntos/sua- seguranca/seguranca-publica/pro-vida/caderno-tecnico-de-tratamento-do-transtorno-de- estressepos-traumatico.
MOREIRA, M. V. O Uso da Terapia Cognitiva comportamental ante as implicações biológicas do Transtorno De Estresse Pós-Traumático. Revista Iberoamericana de Psicologia, v. 1, n. 2, p. 54–62, 3 out. 2023.
PELEK, L. R. et al. Dimensões individual e familiar da gestão do cuidado em saúde mental na atenção básica: revisão integrativa / Individual andfamilydimensionsof mental healthcare management in primarycare: integrativereview. BrazilianJournalofDevelopment, v. 8, n. 4, p. 32397–32420, 29 abr. 2022.
RSD Journal. (2023). Título do Artigo. Research, SocietyandDevelopment, v. 12, n. 1, e8412139296. Recuperado de https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39296/32416. SERPELONI, F. et al. Terapia de exposição narrativa para o tratamento do transtorno de estresse pós-traumático com pessoas que passaram por violência doméstica e comunitária: estudo de série de casos em dois centros de saúde no Rio de Janeiro, Brasil. Ciencia&saude coletiva, v. 28, n. 6, p. 1619–1630, 2023.
SOARES, D. C. S.; SANTOS, L. A. DOS; DONADON, M. F. Transtorno de estresse pós- traumático e prejuízos cognitivos, intervenções e tratamentos: uma revisão de literatura. REVISTA EIXO, v. 10, n. 2, p. 15–24, 23 ago. 2021
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. Protocolo PRO.APSI.008: Qualidade da assistência ao paciente com transtorno de estresse pós-traumático. Disponível em: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-nordeste/ch-ufc/acesso-a- informacao/protocolos-e-pops/hospital-universitario-walter-cantidio/protocolos/psiquiatria/pro- apsi008-v2-transtorno-de-estresse-pos-traumatico.pdf. Acesso em: 2 mar. 2024.
ZANELLATI, Daniel et al. O uso de canabinoides no tratamento da ansiedade. 2021. PUC GOIAS. O uso de Canabinoides no tratamento da Ansiedade. Disponível em: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1905/1/Artigo%20O%20uso%20de%20Canabinoides%20n%20tratamento%20da%20Ansiedade.pdf. Acesso em: 01 de março de 2024.
1Acadêmicos do Curso de medicina – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos
2Acadêmicos do Curso de medicina – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos
3Acadêmicos do Curso de medicina – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos
4mestre em biodiversidade pela universidade federal do Tocantins –Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos