MICROAGULHAMENTO NO REJUVENESCIMENTO FACIAL: REVISÃO DE LITERATURA

MICRONEEDLING IN FACIAL REJUVENATION: LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.11457978


Kamilla Bruna de Almeida Parreira 1
Larissa Cristina Silva Souza 2
Thaís Cristina Vilela da Cruz 3
Aline Francielle da Silva dos Santos 4
Cinthia Silva Moura Neca 5


Resumo: 

Atualmente, há uma crescente busca por tratamentos estéticos faciais minimamente invasivos, abrangendo desde o rejuvenescimento facial até a redução de cicatrizes acneicas, melasma e a permeação de princípios ativos como a vitamina C, vitamina E, ácido hialurônico, além de tratamentos patológicos. (Costa et al, 2021).  Este artigo aborda sobre a técnica do microagulhamento que é a indução percutânea de colágeno (IPCA), onde através de injúrias sobre a pele, permite que a mesma se regenere tendo em vista a liberação de colágeno é uma inflamação controlada, que melhora o aspecto da pele e promove o rejuvenescimento cutâneo. Esse tratamento está em alta demanda, impulsionado pela busca por profissionais de saúde e estética que tornam esse procedimento seguro, eficaz e com fácil acesso pelo seu custo-benefício, permitindo ao paciente tratar suas disfunções estéticas. A técnica age de duas formas diferentes, a primeira através da estimulação da produção de colágeno que é uma consequência do processo inflamatório provocado, e a segunda é o Sistema de Acesso Transdermal de Ingredientes (SATI) popularmente conhecido como Drug Delivery. (Costa et al, 2021.) Apesar de ser uma técnica simples, exige habilidade pois seu domínio influencia diretamente no resultado final. Os dispositivos utilizados possuem micro agulhas finas e descartáveis e diferenciam-se entre manuais e elétricos, sendo manual o roller, infusor transcutâneo e elétrico o dermapen. (Kalil, C., et al., 2017.) Esta técnica exige conhecimento especializado. O propósito deste artigo é descrever o microagulhamento e seu efeito no rejuvenescimento facial, este estudo foi realizado mediante uma revisão bibliográfica feita através de registros científicos online. O estudo demonstra o microagulhamento como técnica promissora, prevendo um crescimento de 8,30% nos próximos anos. Contudo, destaca-se a importância deste estudo cujo propósito é reunir evidências científicas sobre a eficácia do microagulhamento no rejuvenescimento facial. (GRIGNOLI, L. C. E. P., 2015.) 

Palavras-chave: Colágeno, Drug Delivery, Rejuvenescimento, Microagulhamento, IPCA. 

Abstract 

Currently, there is a growing search for minimally invasive facial aesthetic treatments, ranging from facial rejuvenation to the reduction of acne scars, melasma and the permeation of active principles such as vitamin C, vitamin E, hyaluronic acid, as well as pathological treatments. (Costa et al, 2021). This article discusses the microneedling technique that is percutaneous collagen induction (IPCA), where through injuries on the skin, it allows it to regenerate with a view to the release of collagen and a controlled inflammation, which improves the appearance of the skin and promotes skin rejuvenation. This treatment is in high demand, driven by the search for health and aesthetic professionals who make this procedure safe, effective and with easy access due to its costbenefit, allowing the patient to treat their aesthetic dysfunctions. The technique acts in two different ways, the first by stimulating the production of collagen that is a consequence of the provoked inflammatory process, and the second is the Transdermal Ingredient Access System (SATI) popularly known as Drug Delivery. (Costa et al, 2021.) Despite being a simple technique, it requires skill because its mastery directly influences the final result. The devices used have thin and disposable micro needles and differ between manual and electric, being manual the roller, transcutaneous infuser and electric the dermapen. (Kalil, C., et al., 2017.) This technique requires specialized knowledge. The purpose of this article is to describe microneedling and its effect on facial rejuvenation, this study was carried out through a bibliographic review made through online scientific records. The study demonstrates microneedling as a promising technique, predicting a growth of 8.30% in the coming years. However, the importance of this study whose purpose is to gather scientific evidence on the effectiveness of microneedling in facial rejuvenation is highlighted. (GRIGNOLI, L. C. E. P., 2015.) 

Keywords: Collagen, Drug Delivery, Rejuvenation, Microneedling, IPCA. 

1. Introdução  

O processo de envelhecimento da pele ocorre ao longo do tempo e advém de uma interação complexa entre vários fatores, incluindo a genética, o estilo de vida, o estado hormonal e reações metabólicas. Fatores como uso de tabaco e álcool, exposição a agentes externos como raios UVa e UVb, poluição e o estresse oxidativo são considerados agentes intensificadores desse processo. Diante dos efeitos naturais da gravidade e da diminuição da taxa de replicação celular, os sinais de envelhecimento começam a se manifestar e alguns fenômenos começam a acontecer, incluindo o surgimento de linhas de expressão, a redução da espessura da pele e o ressecamento cutâneo. (NEGRÃO, 2015.) 

No rejuvenescimento facial, o microagulhamento é um tratamento utilizado para diversas patologias, incluindo cicatrizes, linhas de expressão, acnes e melasma. (Adaptado, SOUZA, C. 2020.) Dentre os principais benefícios, estão: a aceleração da produção de colágeno e a melhora da textura e firmeza da pele. (COSTA et al., 2021.) 

Esta técnica também conhecida como indução percutânea de colágeno (IPCA), envolve a criação de múltiplas microperfurações na pele, onde resultam em estímulo inflamatório local, o que, por sua vez, aumenta a proliferação celular, especialmente dos fibroblastos. Esse processo ativa o metabolismo celular na derme e epiderme, favorecendo a síntese de colágeno, elastina e outras substâncias presentes no tecido. Portanto, o microagulhamento contribui para restituir a integridade da pele, promovendo uma aparência mais saudável e rejuvenescida. (SINIGAGLIA, G., 2019.) 

O segundo propósito dessa técnica é o Sistema de Acesso Transdermal de Ingredientes, conhecido popularmente como “drug delivery”, pois permite a entrega eficaz de substâncias ativas por meio das microperfurações, as quais podem potencializar os resultados desejados. (SARAIVA, L. NASCIMENTO, M. FILIPPO, A. GUSMÃO, P., 2018.)  O uso do microagulhamento para esse fim possibilita a criação de um veículo de transporte para tais substâncias, especialmente aquelas com características hidrofílicas (afinidade pela água) e carga elétrica positiva, bem como para substâncias hidrofóbicas (repulsão pela água) com carga elétrica negativa. Isso ocorre porque a pele apresenta uma constituição íntegra, hidrofóbica e de carga negativa, o que dificulta a permeação dessas substâncias. (BACHA, B. M.; MUDRIK, P. S., 2016.) 

É possível afirmar que o microagulhamento produz resultados satisfatórios em disfunções estéticas, promovendo a melhoria da circulação na área tratada e aprimorando o aspecto geral do tecido. (GOMES, D. SILVA, F. PAULA, J. FRANCO, M. RIBEIRO, M., 2022.) O número de sessões necessárias varia conforme a disfunção tratada e as características clínicas individuais de cada paciente. (LIMA; LIMA; TAKANO, 2013.) 

Com o avanço das tecnologias utilizadas nesse campo, espera-se que o microagulhamento se torne ainda mais acessível e eficaz, impulsionando seu crescimento nos próximos anos. Estudos que preveem um aumento de 8,30% entre 2022 à 2029 refletem a confiança na contínua aceitação e adoção dessa técnica pela população brasileira. (DATA BRIDGE, 2022.)  

Esse crescimento pode ser impulsionado por diversos fatores, como a crescente conscientização sobre cuidados com a pele, o aumento da acessibilidade ao tratamento, o desenvolvimento de dispositivos mais avançados e seguros, além do apoio contínuo de profissionais de saúde e da indústria da beleza. (ALBANO, R.P.S, PEREIRA, L.P, ASSIS, I.B., 2018.) Sendo assim, destaca-se a importância deste estudo cujo propósito é reunir evidências científicas sobre a eficácia do microagulhamento no rejuvenescimento facial. (GRIGNOLI, L. C. E. P., 2015.) 

2. Metodologia 

Com a metodologia em extensão, optou-se por uma abordagem ampla, tendo como objetivo descrever os principais aspectos acerca do tema escolhido. Dessa forma, com ajuda de uma análise, temos um questionamento de pesquisa: Quais são os diferentes tipos de dispositivos e técnicas de microagulhamento utilizados no rejuvenescimento facial? 

A partir desse questionamento, foram selecionados artigos que se adequaram ao tema. Palavras-chave foram selecionadas “Rejuvenescimento”, “Drug Delivery”, “Indução Percutânea de Colágeno” e “Microagulhamento”. A busca inicial resultou em 894 publicações, utilizando alguns filtros para a seleção.  

Houve exclusão de artigos com data inferior a 2013 e em duplicidade ou indisponíveis gratuitamente. 

Após esta seleção restaram 51 publicações, que foram avaliadas através de sua pertinência ao tema e 26 publicações excluídas pela falha no cumprimento deste critério. 

Das publicações restantes, foram selecionados os 20 artigos base e os mesmos compõem a análise final da pesquisa. 

Toda a seleção de artigos pode ser melhor visualizada mediante o fluxograma. (Figura 1): 

Figura 1 – Fluxograma – Percurso Metodológico de seleção de artigos.  

Fonte: Autores 2024. 

3. Resultados e Discussão  

O IPCA (Indução Percutânea de Colágeno por Agulhas) conhecido popularmente como Microagulhamento, é o estímulo por meio de micro perfurações nos tecidos, com consequente vasodilatação local e maior síntese de colágeno e elastina. (BERNARDI, M.N.; OGNIBENI, L.C.R., 2019.) Após a lesão intencional da pele com o microagulhamento, é desencadeado um processo inflamatório concomitante à uma resposta imunológica, no qual estão envolvidos moléculas sinalizadoras e células de defesa, projetando-se para uma cascata de cicatrização sequenciada em 3 fases: Injúria, proliferativa e remodelação. (LIMA; LIMA; TAKANO, 2013.) 

A fase de injúria é a fase crítica, onde se observam todos os sintomas do processo inflamatório fisiológico. Nesta fase observamos a formação de coágulos onde eles protegem a pele de contaminação. Na fase proliferativa, a pele já se recuperou e está ocorrendo a produção de novas células.  Este processo é capaz de promover a neocolagênese (nova produção das fibras de colágeno, pois ativa o fibroblasto). Promove elastogênese (nova produção das fibras de elastina), por isso auxilia na melhoria da flacidez. Por fim, promove a angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos e vasos linfáticos, irrigando a derme). (FABBROCINI et al 2009; LIMA; LIMA; TAKANO, 2013.) 

Já na fase de remodelação o tecido se encontra mais resistente devido à presença do colágeno tipo I e gradualmente se torna o tipo III (estrutura rígida e saudável), onde a força tecidual chega em até 80%. Ainda nesta fase, as fibras de colágeno e elastina são realinhadas e organizadas de forma mais eficiente, o que contribui para a redução de cicatrizes, rugas e outras irregularidades da pele. Além disso, os novos vasos sanguíneos e linfáticos formados durante a angiogênese ajudam a nutrir e oxigenar a pele, promovendo sua saúde e vitalidade. (FABBROCINI et al 2009; LIMA; LIMA; TAKANO, 2013.) 

De acordo com Moetaz El Domyati et al. (2015), o microagulhamento apresenta grande eficácia em várias cicatrizes, sejam elas atróficas ou hipertróficas. Além da espessura da pele e avaliação de elastina, tropoelastina recém-sintetizada, colágeno tipo I, III e IV, e colágeno recém-sintetizado antes do tratamento e três meses após o início do tratamento. Os resultados surpreenderam com o aumento da produção dos colágenos tipos I, III e IV e tropoelastina e colágeno recém-sintetizados, todavia, a elastina teve sua diminuição no final do tratamento. 

Figura 2: Representação esquemática do aumento na produção de colágeno resultante da ação do microagulhamento no tecido cutâneo. 

 Fonte: http://clinicalegerrj.com.br/images/dermaroller-cicatriz.jpg. 

Segundo Negrão, (2015) existem diversos equipamentos minimamente invasivos que podem ser utilizados em seus tratamentos. A técnica deste procedimento requer alguns cuidados e preparos. Inicialmente, é realizada a higienização da área a ser tratada e a assepsia da pele. Em casos de extrema sensibilidade do paciente, para minimizar seu desconforto, o uso de anestésico tópico será opcional pois o procedimento é bem tolerado à dor. (NEGRÃO, 2015). Possui um curto período de recuperação e a expectativa de melhora é logo após a primeira sessão. (Costa et al, 2021.) 

As técnicas de aplicação variam de acordo com o dispositivo, segundo Kalil et al, (2015), a depender do local a ser aplicado na face, são realizadas passadas suaves e contínuas na vertical, horizontal e diagonal, em forma de asterisco, desacoplando o aparelho utilizado e reiniciando seu processo em até 10 passadas por direção, podendo haver extravasamento sanguíneo moderado. (KALIL et al, 2015.) As microagulhas dos dispositivos irão perfurar a pele de acordo com o tipo de inserção a ser tratada, o que acarreta cicatrização da lesão provocada, promovendo o estímulo de colágeno, neovascularização e neocolagênese. (Costa et al, 2021.) 

O intervalo entre as sessões varia, o tempo indicado segundo BACHA, M. (2016) é de quatro semanas, para que as fibras de colágeno possam se reestruturar. A técnica de microagulhamento com drug delivery permite que através da entrega transdérmica, os resultados sejam aperfeiçoados. Alguns exemplos dos ativos entregues são: vitamina C, vitamina E, ácido hialurônico e retinol. ( Kalil et al, 2017.) 

A figura 3 faz referência a penetração das agulhas dos dispositivos (roller, dermapen e infusor transcutâneo) de microagulhamento na pele, variando entre profundidade da inserção cosmética e terapêutica. (NEGRÃO, 2015). A técnica contribui para a redução de cicatrizes, rugas e outras irregularidades da pele tratando os sinais de envelhecimento. (TRINDADE, B.P. BORTOLIN, B.C. MANZANO, B.M., 2019.) 

Figura 3 – Estruturas da pele, comprimento e profundidade das agulhas.  

 Fonte: NEGRÃO, 2015, pág. 33. 

No microagulhamento existem contraindicações que devem ser consideradas antes de prosseguir em sua realização. Infecções no local a ser tratado podem agravar a condição existente e potencialmente espalhar a infecção. Portanto, é importante tratar qualquer infecção antes de iniciar o microagulhamento. Distúrbios hemorrágicos, como a hemofilia, aumentam o risco de sangramento durante o procedimento. O mesmo ocorre com o uso de anticoagulantes, que também podem aumentar o risco de sangramento excessivo e complicações durante o tratamento. (El-Domyati M, et al. 2015.) 

Doenças de origem autoimune podem ser exacerbadas pelo tratamento e causar reações adversas. Isso ocorre porque o microagulhamento pode desencadear uma resposta imunológica que pode agravar essas condições. A presença de verrugas no local a ser tratado também é uma contraindicação, pois o procedimento pode espalhar as verrugas ou causar desconforto adicional. Por fim, a dermatite urticária, que pode ser agravada pelo tratamento, é outra contraindicação. Isso ocorre porque o microagulhamento pode irritar a pele e piorar os sintomas da dermatite urticária. (SILVA, et al, 2020.) 

4. Considerações Finais  

Ao analisar os artigos base para este estudo, pode-se concluir que o método de microagulhamento é eficiente e satisfatório, contudo, o resultado, como qualquer outro experimento, varia de paciente para paciente salientando que cada organismo irá reagir de forma diferente considerando sua resposta imunológica, podendo, não necessariamente, precisar de sessões complementares ao que já tenha sido definido.  

Devido a procura pertinente por procedimentos estéticos, a eficácia do microagulhamento se torna notória e o mesmo vem se sobressaindo aos outros procedimentos, pela sua exatidão na indução de colágeno e estímulo da elastina, entrega de ativos sejam químicos, macro e micronutrientes.  A administração do drug delivery é de suma importância, pois as suas características determinam a permeação, absorção e garante que a aplicação da substância não sofre biotransformação indesejada, direcionando-as para o local alvo. 

O IPCA é promissor nos tratamentos para as disfunções da pele como acne, flacidez, além de promover a redução de rugas, espessura da pele, manchas e linhas de expressão. Seu baixo custo o torna acessível e sua técnica minimamente invasiva o deixa tolerável. Vale ressaltar que os seus efeitos estão ligados às lesões provocadas, a resposta imunológica quanto a inflamação, cuidados pré e pós procedimento e dessa forma o mesmo se torna assertivo, elevando a autoestima. Por fim, ele proporciona uma pele de aspecto jovial e melhora na profundidade das cicatrizes. 

Conclui-se que o microagulhamento é eficaz tanto no estímulo do colágeno quanto na permeação de princípios ativos, especialmente quando combinado com o drug delivery. Sua relação custo-benefício favorável em comparação com outras opções de tratamento destaca sua relevância clínica. No entanto, é necessário continuar investindo em pesquisas para aprimorar ainda mais o entendimento e a aplicação dessa técnica. 

Referências  

ALBANO, R.P.S, PEREIRA,L.P, ASSIS, I.B. Microagulhamento: a terapia que induz a produção de colágeno ⠳ revisão de literatura. Revista Saúde em Foco, Minas Gerais, p. 455-473, jan. 2018. 

BACHA, B. M.; MUDRIK, P. S. Artigo Científico Microagulhamento, UNIS. v 1. Minas Gerais: Varginha, 2016. 

BERNARDI, M.N.; OGNIBENI, L.C.R. Uso do microagulhamento e do microagulhamento associados a princípios ativos para tratamento de cicatrizes de acne. Revista UNINGÁ, vol. 56, n.S4, p. 93-103, 2019. 

Costa, Raquel, et al. O uso do microagulhamento associado ao drug delivery no rejuvenescimento cutâneo: uma revisão da literatura. Revista Brasileira Militar de Ciências, vol. 7, no 18, junho de 2021. 

DIENIFER LORRANE ARAÚJO GOMES; FRANCIELLE SOUZA DA SILVA; JHULY CRISTINA DE PAULA; MARIA EDUARDA PESSOA FRANCO; MARIANE FERNANDES RIBEIRO. OS EFEITOS NO MICROAGULHAMENTO EM 

ENVELHECIMENTO CUTÂNEO FACIAL. Scientia Generalis, [S. l.], v. 2, n. Supl.1, p. 81– 81, 2022. Disponível em: http://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/view/349. Acesso em: 4 abr. 2024. 

El-Domyati M, et al. Microneedling Therapy for Atrophic Acne Scars: An Objective Evaluation. J Clin Aesthet Dermatol. 2015. 

FABBROCINI, G.; PADOVA, M.P.; VITA, V.; PASTORE, F.; TOSTI, A. Tratamento de rugas periorbitais por terapia de indução de colágeno. Surgical & Cosmetic Dermatology, vol. 1, n. 3, p. 106-111, 2009. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/2655/265521005002.pdf. 

Figura 2: http://clinicalegerrj.com.br/images/dermaroller-cicatriz.jpg. 

GEROLA, L.G. Microagulhamento na harmonização facial. FACSETE, São Paulo, 2021. 

GRIGNOLI, L. C. E. P. Revista Científica da FHO|UNIARARAS. v 3. ed 1. São Paulo: Araras, 2015.) 

Kalil, Célia Luiza Petersen Vitello, et al. Comparative, Randomized, Double-Blind Study of Microneedling Associated with Drug Delivery for Rejuvenating the Skin of the Anterior Thorax Region. Surgical & Cosmetic Dermatology, vol. 7, no 3, 2015. 

Kalil, Célia, et al. Microneedling: A Case Series Associated with Drug Delivery. Surgical & Cosmetic Dermatology, vol. 9, no 1, 2017. 

LIMA, et al. Microagulhamento: estudo experimental e classificação da injúria provocada. Surgical & Cosmetic Dermatology, 2013. 

Mercado global de microagulhamento – tendências do setor e previsão para 2029. Data Bridge Market Research, 2022. Disponível em: 

https://www.databridgemarketresearch.com/pt/reports/global-microneedling-market

NEGRÃO, M. M. C. Microagulhamento: bases fisiológicas e práticas. 1. ed. São Paulo: CR8 Editora, 2015. 

SARAIVA, Luciana Pereira Paes Gomes; NASCIMENTO, Mayara Brito de; FILIPPO, Alexandre de Almeida; GUSMÃO, Paula Regazzi de. Tratamento de melasma facial com associação do microagulhamento robótico e drug delivery de ácido tranexâmico. Surgical & Cosmetic Dermatology, [S.L.], v. 10, n. 4, 2018. 

SILVA, B.A.C.; ATAÍDE, M.S.; MAMERE, L.R.O.; DIAS, G.F. Microagulhamento no tratamento de cicatrizes: benefícios de uma única sessão. Surgical & Cosmetic Dermatology, v. 12, n. 1, p. 57-62, 2020. 

SINIGAGLIA, G. Revista Destaques Acadêmicos, UNIVATES. v 11. n3. Rio Grande do Sul: Lajeado, 2019. 

SOUZA, Carla Regina de. MICROAGULHAMENTO NAS CICATRIZES DE ACNE. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, Df, v. 3, n. 2, p. 77-79, jan. 2020. 

TRINDADE, B.P; BORTOLIN, B.C.; MANZANO, B.M.; Os benefícios do microagulhamento no rejuvenescimento facial. Revista Medicina e Saúde, v.2, n.2, p. 97-114, 2019.


1Centro Universitário Una Divinópolis, MG, Brasil
E-mail:drkamillaalmeida@gmail.com
2Centro Universitário Una Divinópolis, MG, Brasil
E-mail:larissasouzamg@gmail.com
3Centro Universitário Una Divinópolis, MG, Brasil
E-mail: thaisvilela78@gmail.com
4Universidade Anhembi Morumbi, Piracicaba, SP-Brasil
E-mail: aline.francielle@ulife.com.br
5Centro Universitário Una, Divinópolis, MG-Brasil
E-mail: cinthia.neca@prof.una.br