DIAGNÓSTICO POR IMAGEM NA DETECÇÃO DO CÂNCER DE MAMA

IMAGING DIAGNOSIS IN THE DETECTION OF BREAST CANCER

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11361233


Silva, Yara Cavalcante da1
Gouveia, Carlos2


RESUMO

O câncer de mama é uma doença que atinge grande parte da população e possui um alto índice de mortalidade, nas últimas 3 décadas o Brasil apresentou maior índice de mortalidade devido a detecção em estágio avançado. Atualmente temos diversos equipamentos que atuam de acordo com as características individuais do paciente. Entre os principais exames de imagem estão a mamografia, a ultrassonografia, a ressonância magnética, a tomossíntese, a cintilografia, e o PET-CT. Existem algumas recomendações para a realização dos exames de acordo com três entidades CBR, SBM e Febrasgo para os exames de mamografia, ultrassonografia, ressonância magnética e tomossíntese em mulheres com risco populacional usual. O objetivo deste estudo é demonstrar a importância do diagnóstico por imagem na detecção do câncer de mama pelo sistema único de saúde (SUS). Para a elaboração da pesquisa, utilizamos bibliotecas virtuais e sites do ministério da saúde. Observamos que nem todos os exames estão disponíveis em algumas regiões, o que acomete o desenvolvimento e agravamento do quadro clínico, visto que existem lugares no Brasil com poucos recursos de saúde e informação para a população. 

Palavras-chave: câncer de mama, diagnóstico por imagem, mamografia, detecção precoce, neoplasia.

ABSTRACT

Breast cancer is a disease that affects a large part of the population and has a high mortality rate. In the last 3 decades, Brazil has had a higher mortality rate due to detection at an advanced stage. We currently have several pieces of equipment that work according to the individual characteristics of the patient. Among the main imaging tests are mammography, ultrasound, magnetic resonance imaging, tomosynthesis, scintigraphy, and PET-CT. There are some recommendations for carrying out exams according to three entities CBR, SBM and Febrasgo for mammography, ultrasound, magnetic resonance and tomosynthesis exams in women with usual population risk. The objective of this study is to demonstrate the importance of diagnostic imaging in the detection of breast cancer by the Unified Health System (SUS). To prepare the research, we used virtual libraries and Ministry of Health websites. We observed that not all tests are available in some regions, which affects the development and worsening of the clinical picture, as there are places in Brazil with few health resources and information for the population.

Keywords: breast cancer, imaging diagnosis, mammography, early detection, neoplasm.

INTRODUÇÃO

O câncer é caracterizado pelo crescimento celular desordenado, entre 5% e 10% das neoplasias são resultados de heranças genéticas, a grande parte dos cânceres envolvem danos ao material genético que se acumulam ao longo da vida. Esses danos podem ser de origem química, física ou biológica.1

Os fatores que podem contribuir para um risco aumentado de desenvolver a doença de acordo com a genética, é a mutação dos genes BRCA1 e BRCA22 e associados a menopausa tardia, obesidade, sedentarismo e exposição frequente a radiações ionizantes.3 Os genes BRCA1 e BRCA2 são genes de suscetibilidade ao câncer de mama e ovário, estão envolvidos na manutenção da estabilidade do ácido desoxirribonucleico (DNA) que sofrem mutações e podem levar a síndrome hereditária do câncer.4

O mais comum tipo histológico de câncer de mama é o carcinoma das células epiteliais que se divide em in situ e invasoras. Os carcinomas mais constantes são os ductais ou lobulares. O carcinoma ductal infiltrante não especificado representa entre 70% e 80% de todos os tumores de mama, o carcinoma lobular infiltrante representa entre 5% e 15%.5

Os fatos relacionados ao acesso de diagnóstico e tratamento são resultados de estágios mais avançados quando investigados. O controle do câncer de mama é por meio da detecção precoce, pois quanto mais cedo identificado maior a chance de cura.6

Nas últimas 3 décadas o Brasil vem apresentando maior taxa de mortalidade, correspondente ao diagnosticado em estágio avançado, que acarreta o aumento da taxa. Recentemente apenas países desenvolvidos demonstram redução da taxa de mortalidade por câncer de mama.7 8

OBJETIVO

O objetivo deste estudo é demonstrar a importância do diagnóstico por imagem no rastreamento do câncer de mama pelo sistema único de saúde (SUS).

JUSTIFICATIVA

A incidência e mortalidade pelo câncer teve um aumento significativo pelo mundo, em parte pelo envelhecimento e crescimento populacional, prevalência dos fatores de risco e fatores como desenvolvimento socioeconômico. 

Atualmente o câncer de mama é um grave problema de saúde pública, sendo a neoplasia maligna mais recorrente em mulheres no mundo. Em 2020 foram registrados cerca de 2,3 milhões de casos recentes, equivalente a 24,5% de todos os cânceres em mulheres, excluindo pele não melanoma.

Com as inovações tecnológicas e pesquisas para detecção precoce do câncer de mama, a expectativa é que a população acometida com essa doença possa ter a chance de cura, através dos exames de imagem e tratamento adequado. 

MÉTODOS E MATERIAIS 

Para a concepção do trabalho foram utilizados artigos em português e inglês, com data de publicação entre 1995 e 2023. 

O material para estudo foi selecionado a partir de pesquisas: Biblioteca virtual SciELO, Biblioteca virtual em saúde – BVS, e google acadêmico utilizando as seguintes palavras-chave “câncer”, “câncer de mama”, “diagnóstico por imagem”, também utilizamos sites como Instituto nacional do câncer do governo federal (INCA). 

CONSIDERAÇÕES GERAIS 

O nódulo mamário é uma estrutura tridimensional que pode ser notada através de palpação no exame clínico, cabendo aos exames por imagem determinar a caracterização do nódulo como a largura, comprimento e altura. Para diagnosticar os nódulos como benignos e malignos são realizados três principais exames, exame físico, exame de imagem e PAAF (Punção Aspirativa por Agulha Fina) ou biopsia.9

O câncer de mama pode afetar qualquer região da mama, porém, grande parte dos cânceres se desenvolvem onde existe maior presença de tecido glandular, que se localiza na região superior do quadrante externo.10

As formas de diagnóstico por imagem ajudam a diferenciar o nódulo e distinguir se é sólido ou cístico, também serão caracterizados quanto a forma, densidade, tamanho e borda, a partir desse resultado é feito a classificação por BI-RADS9

Tabela

Descrição gerada automaticamente

Tabela 1. Classificação BI-RADS, incluindo resultados e recomendações.11

A mamografia (MG) é o diagnóstico por imagem mais importante no rastreamento do câncer de mama, por se tratar da primeira técnica indicada para avaliação das alterações mamárias.12 Na mamografia convencional é usada o sistema écran-filme mono emulsionado ligado a um equipamento, as imagens obtidas são gravadas em uma película por meio de uma reação de agentes químicos, já na digital é um método mais recente que utiliza receptores digitais e computadores fabricados especificamente para obter uma imagem digital das mamas, essas imagens podem ser aperfeiçoadas individualmente.13

Em relação a mamografia, sua principal limitação está direcionada para pacientes que possuem mamas com tecidos fibrosos e densos. A partir dessa dificuldade criou-se a tomossíntese mamaria.14

Na tecnologia de aquisição de imagens pela tomossíntese mamária, a imagem é obtida em múltiplos ângulos durante um curto período de exposição a radiação, onde obtém-se imagens tridimensionais, as imagens da tomossíntese eliminam a limitação da mamografia quanto a sobreposição de tecidos mamários, essa tecnologia tem a capacidade de detectar o câncer em estágios cada vez mais iniciais, oferecendo maior precisão no diagnóstico.15

Outro método utilizado é a ressonância magnética (RM) sendo empregada no rastreamento ou como ferramenta adicional à mamografia para esclarecimento diagnóstico. A RM vem sendo utilizada na detecção do câncer a mais de 25 anos, apresenta maior sensibilidade do que a mamografia, com taxa de detecção maior que 90%, mas com especificidade entre (30% e 90%).16 Pacientes no qual o câncer de mama foi diagnosticado através da RM foi possível detectar sítios adicionais ipsilaterais (6% a 34%) e contralaterais (4% a 24%).17 A RM é utilizada na detecção de carcinoma mamário oculto em pacientes com doenças metastáticas em linfonodos axilares e sem indícios de lesão primária.18

Na Medicina nuclear os aparelhos utilizam detectores de radiação ionizante para formar imagens, ou seja, o aparelho não emite radiação, o paciente que emite radiação, para isso são administradas em pequena quantidade substâncias radioativas conhecidas como radiofármacos que se concentram em determinados órgãos e sistemas.19 O exame de cintilografia é amplamente utilizado para identificação de metástases, isso devido a alta sensibilidade para detecção de células cancerígenas, sendo capaz de distinguir lesões benignas e malignas, sendo considerado um método não invasivo.20 O aparelho de cintilografia tem um cristal detector de radiação que produz pequenas cintilações ao absorver fóton de radiação gama, é convertido em pulsos elétricos e registradas para gerar imagens.19

Outro método utilizado é a punção aspirativa da lesão seguida de biópsia, a determinação da necessidade da biópsia se tem através dos exames de imagem e exames clínicos. A biópsia é um procedimento invasivo onde retira um pequeno fragmento da lesão para análise. O patologista realizará um exame anatomopatológico que determina se a lesão é maligna ou benigna, após análise é verificado o melhor tratamento.9

Na tomografia por emissão de pósitrons (PET-CT) associa-se a tecnologia da medicina nuclear com a tomografia computadorizada, esta tecnologia vem sendo cada vez mais utilizada na oncologia, o método permite a mensuração do metabolismo tumoral através do valor de captação padrão SUV (do inglês Standard Uptake Value) uma vez que a maioria dos tumores apresentam-se em estado hiper metabólico, com grande utilização de glicose, o PET/CT permite o estudo tumoral através do uso de uma molécula de glicose modificada, marcada pelo radioisótopo fluordesoxiglicose marcada com flúor-18 . O cálculo de SUV é feito a partir da contração tecidual (MBq/g) / glicose injetada (MBq) / peso corporal (g).21

Segundo pesquisas, as condições particulares de estilo de vida e questões ambientais aumentam a chance de desenvolver o câncer de mama.22 Fatores de risco devido a hereditariedade e outros fatores como as questões hormonais de reposição, ingestão de substâncias como bebidas alcoólicas e tabaco, excesso de gordura corporal e exposição à radiação ionizante.23 Somente 10% dos casos registrados são atribuídos a fatores hereditários. Os fatores relacionados ao conhecimento da doença e dificuldade em acesso dos métodos diagnósticos também são consequências de pacientes em estágio avançado, o que resulta na piora do prognostico.22

Em 2016 foram registrados 16.069 óbitos por câncer de mama em mulheres, sendo 15,4 a cada 100 mil mulheres a taxa bruta de óbitos, as maiores taxas foram nas regiões sul e sudeste do país.22 A prevalência em mulheres jovens é baixa, porém quando presente está associado a casos mais graves devido ao atraso no diagnóstico, por este motivo a taxa de sobrevida é menor.24

No brasil foi determinada a ocorrência anual de 66.280 novos casos no triênio de 2020-2022 com uma ameaça de 61,6 casos a cada 100 mil mulheres. A mortalidade aumentou 50,6% entre 1980 e 2018.25

As sugestões para o rastreamento do câncer de mama em exames de imagem foram baseadas em evidências mediante ao consenso de três entidades CBR (Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem), SBM (Sociedade Brasileira de Matemática, e Febrasgo (Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia) e foram definidas com aceitação de pelo menos 75% dos membros. A seguinte classificação, conforme tabela abaixo. 

Tabela 2. Classificação de recomendação para rastreamento de cinco categorias de acordo com CBR, SBM e Febrasgo.26

O ministério da saúde do Brasil recomenda a mamografia a cada dois anos para mulheres com intervalo de idade entre 50 à 69 anos, porém não recomenda para mulheres assintomáticas com idade entre <50 e <70 anos.7 No Brasil considera-se que mais de 60% das mulheres utilizam o Sistema Único de Saúde (SUS)27, já as mulheres que utilizam plano de saúde seguem as recomendações do CBR, que recomenda a realização da mamografia anual a partir dos 40 anos.28

Rastreamento das mulheres com risco populacional habitual – recomendações do CBR, SBM e a Febrasgo.

Estas entidades recomendam o rastreamento anual com mamografia para  mulheres com idade entre 40 e 74 anos, preferencialmente com tecnologia digital (Categoria A). A partir dos 75 anos, sugere-se continuar o rastreamento se não houver comorbidades reduzindo a expectativa de vida e, se houver, que seja de ao menos de sete anos (Categoria D).26

Quanto ao uso da ultrassonografia não recomendam como rastreamento suplementar ou como método isolado para mulheres em risco habitual (Categoria E). O uso da US é recomendado em situações específicas.26

E aconselham o uso da Ressonância magnética como rastreamento suplementar ou como método isolado para mulheres com risco habitual (Categoria E). O uso da RM é aconselhado apenas em situações específicas.26

Já na tomossíntese, recomenda-se em combinação com a mamografia sintetizada ou com a mamografia padrão (COMBO) caso seja recomendada no rastreamento, quando disponível (Categoria B).26

Rastreamento das mulheres com risco populacional usual – recomendações do ministério da saúde 

A mamografia pode ser solicitada por médicos ou enfermeiros para o rastreabilidade de mulheres entre 50 e 69 anos.29

Tabela 3. Classificação de recomendação para rastreamento de acordo com faixa etária pela OMS.29

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

O câncer de mama é conhecido como sendo um grave problema de saúde pública, onde necessita de mais atenção para o diagnóstico precoce, os avanços tecnológicos atuais possibilitam a identificação e aumentam a possibilidade de cura quando a doença é diagnosticada logo em sua primeira fase.

Visto que o nódulo mamário é uma estrutura tridimensional que pode ser notada através de palpação no exame clínico, a determinação e caracterização do nódulo é estabelecido por exames por imagem. Os principais métodos de rastreamento de imagem para esta doença são: mamografia, ressonância magnética, ultrassonografia, tomossíntese, cintilografia e PET-CT. Porém nem sempre os exames estão acessíveis em todas as regiões do Brasil, pois em alguns estados os recursos são mais escassos, principalmente nas regiões interioranas. Para as mulheres que possuem um risco hereditário ou alguma mutação genética, é necessário realizar exames anualmente. Os exames são realizados de acordo com o grau e características individuais de cada paciente, a punção aspirativa por agulha, para biopsia e histopatologia da lesão é fundamental para identificação de tumores benignos ou malignos, esse conjunto de técnicas possibilitam a melhor estratégia para tratamento. Os benefícios da identificação precoce estão associados à possibilidade de cura, visto que com o tratamento e acompanhamento adequado a paciente pode ter sucesso contra essa doença que está cada vez mais presente entre a população. No Brasil foram registradas altas taxas de mortalidade nas últimas 3 décadas, devido a detecção em estágio avançado, as políticas públicas para disponibilizar o acesso aos exames iniciais é fundamental para a melhora das taxas de mortalidade, a disponibilização de equipamentos e médicos especialistas é necessário para os avanços contra o câncer de mama. os informativos sobre o autoexame como a palpação correta na procura de nódulos mamários também são necessários para que a própria mulher possa identificar qualquer alteração e assim iniciar o acompanhamento médico.

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