A IMPORTÂNCIA DOS REGISTROS DOS SINAIS VITAIS AO PACIENTE AVALIADO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

THE IMPORTANCE OF ASSESSING VITAL SIGNS FOR THE URGENCY AND EMERGENCY PATIENT

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11302516


Aife César Santos da Silva1, Ilana de Nazaré da Luz2, Leidiane de Cassia da Silva Gomes3, Saylon Davi de Oliveira Silva4, Tatiane Pereira de Aviz5, Jamilly Karoliny da Silva Miranda6


RESUMO

Introdução: Urgência e Emergência são situações distintas, onde é priorizado o atendimento mais adequado. Emergência é um processo em que a vida corre risco iminente, necessitando de diagnóstico e tratamento imediatos, já urgência é um processo agudo com risco de evolução para complicações graves em que não há risco iminente de vida. Entre os diversos procedimentos, a aferição e a verificação dos sinais fisiológicos como os sinais vitais que são medidas corporais básicas do corpo humano, como por exemplo a frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura, essenciais para que ele funcione corretamente nos dois tipos de atendimento, e segundo os Conselhos Regionais de Enfermagem e Medicina, a execução desse exame não é privativa de nenhum profissional, sendo favorável que o exame seja realizado por qualquer um dos membros da equipe de enfermagem ou de medicina, desde que seja capacitado e treinado para tal função. Objetivos: Demonstrar a importância das aferições e registros de sinais fisiológicos na urgência e emergência pelos profissionais de saúde. Metodologia: Revisão integrativa de estudos sobre a importância das aferições e registros de sinais fisiológicos na urgência e emergência.  A busca científica ocorrerá a partir dos dados dentro das normativas da ABNT para referências entre 2022 e 2023, por meio de pesquisas bibliográficas nas bases de dados online SciELO (Scientific Eletronic Library Online), PubMed, Periódicos da Capes, incluindo buscas manuais de artigos com base de dados científicos que tenham sido publicados no ano de 2024. Sem restrição de período da data e artigos em inglês, espanhol e português. Resultados esperados: Espera-se que seja demostrado a real importância sobre os sinais vitais na urgência e emergência para assim muitas vidas serem salvas e que possa ser descrito como e de que forma são os registros fisiológicos corretos para um bom atendimento.

Palavras-chave: SINAIS VITAIS; URGÊNCIA; EMERGÊNCIA; ENFERMAGEM.

1 INTRODUÇÃO

O suporte de urgência e emergência nas   instituições  hospitalares são destinadas  ao  recebimento  de  pacientes  graves;  com  instabilidade  fisiológica e com    necessidade    de    atendimento    técnico especializado ou suporte de vida artificial, e seu objetivo é acolher o paciente no leito, organizando e iniciando a monitorização não invasiva hemodinâmica, como  avaliação respiratória,  neurológica e identificação  dos  sinais  vitais  (SSVV)  e realização de exames admissionais, conforme solicitação médica. O público-alvo são os pacientes em agravos, acolhidos com sinais de gravidade, classificados nas cores Vermelha ou Laranja conforme as diretrizes do Protocolo de Classificação de Risco de Manchester. (DE SOUSA, 2024).

A equipe de enfermagem na urgência e emergência é responsável por avaliar as necessidades do paciente, monitorar os sinais vitais e propor intervenções terapêuticas, além de fornecer suporte emocional ao paciente e à família. Basicamente, os sinais vitais são as medidas corporais básicas do corpo humano, como: frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial, temperatura e dor.  Essas medidas devem ser aferidas, regularmente, por um profissional da saúde como o enfermeiro ou médicos. Os procedimentos de aferição dos sinais vitais são realizados sempre quando um indivíduo procura um médico ou serviço de urgência e emergência por não estar se sentindo bem (FONSECA, et al., 2023).

Cada registro fisiológico e aferições são essenciais para um bom funcionamento do organismo humano. Quando algum sinal está alterado, pode ser a primeira pista de que algo não está indo bem. O profissional da saúde deve avaliar os sinais vitais corretamente, para prevenir e controlar patologias e anormalidades encontradas. Sendo que estes, na interpretação dos sinais vitais é crucial para diagnósticos precisos, intervenções médicas oportunas e o acompanhamento eficaz do progresso do paciente (LIMA, 2023).

Estudos mostram resultados sobre a análise de registros de 260 internações de pacientes e identificou 5.321 incidentes, dentre os quais 71% eram referentes à anotação incompleta dos registros fisiológicos (COELHO et al, 2024).

Mesmo com a obrigatoriedade legal da equipe de enfermagem em registrar todas as atividades desenvolvidas na assistência ao paciente, de forma clara, completa, padronizada e identificada em prontuário, há a necessidade de avaliação rigorosa dos registros consistentes na prática de enfermagem, a fim de evitar potenciais danos aos pacientes (SILVA, 2023).

O objetivo do presente estudo é mostrar a importância dos registros da avaliação dos sinais vitais dentro da urgência e emergência no atendimento ao paciente.

2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 ABORDAGEM INICIAL AO PACIENTE NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

As interações da enfermagem dentro da assistência ao paciente na urgência e emergência seguidos parâmetros da aferição e de sinais fisiológicos são etapas cruciais para o atendimento. Segundo SALOMÃO et al (2023), processo de enfermagem é o instrumento utilizado pelo profissional, com o propósito de guiar sua prática fornecendo autonomia ao profissional com a proposta de promover, manter ou restaurar o nível de saúde do paciente.

No ambiente da unidade de urgência e emergência, é de extrema importância ter percepções acuradas para imediatamente implantar as ações junto a equipe para minimizar o agravo e suas complicações. Nos estudos realizados por FERREIRA e NASCIMENTO (2023), a identificação de potenciais complicações de cada cliente é primordial à adequação de propostas de ação do enfermeiro e sua equipe. Para tanto, faz-se necessária à produção e aplicação de conhecimentos científicos, utilizando-os em todas as áreas da sistematização. A ciência em enfermagem deve envolver-se nas mudanças de paradigmas, valorizando o conhecimento científico e sustentada, em detrimento de uma atuação empírica e intuitiva. Por este fato, a importância da abordagem inicial faz-se extremante importante na urgência e emergência. (RIBEIRO et al,2020).

A principal função da enfermagem em urgências e emergências sem dúvida é a de oferecer um atendimento e manutenção das principais funções vitais do indivíduo e registros fisiológicos, sempre protegendo a vida. Com a crescente ascensão do número de profissionais do ramo de enfermagem nas mais diversas unidades de saúde, se torna cada vez mais importante a capacitação e atualizações para o bom atendimento ao paciente em especial nos casos de urgência e emergência. (RODRIGUES et al;2023).

Diariamente diversos pacientes são atendidos e passam por atendimentos clínicos gerais, cada um com sua peculiaridade e com necessidades diferenciadas, ou seja, pacientes com níveis de gravidade variados. Para tanto o profissional de enfermagem deve ser capacitado para agir com toda segurança e técnica para assistir os pacientes que procuram as unidades de urgência e emergência. O profissional de enfermagem é um dos responsáveis pelo primeiro atendimento, atendendo os casos, que muitas vezes são graves e necessitam de um atendimento rápido e eficaz. (CARDOSO et al;2024).

2.2 A IMPORTÂNCIA DOS REGISTROS DOS SINAIS VITAIS NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA.

O atendimento nos setores de urgência e emergência dos hospitais tem como características o trabalho em um ritmo acelerado, por vezes muitas vezes com excesso de pacientes e sobrecarga de tarefas para os profissionais da saúde. Além disso, na dinâmica deste processo de atendimento, estão inseridas ações de cuidados que são dependentes do tempo e da imprevisibilidade da demanda, com exigências de pontualidade e regularidade dos procedimentos. Assim, o setor de urgência e emergência atua com carga acentuada de pressão para a realização das atividades, na busca pela concretude da alta demanda e em benefício à vida dos pacientes. (BASTOS et al,2023).

De acordo com a Resolução CFM 1451/95 do Conselho Federal de Medicina para a compreensão dos termos, por urgência, entende-se como a “ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata”. Já por emergência, tem-se a “constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo tratamento médico imediato”. Desse modo, pode-se compreender que atividades de urgência e emergência implicam em atendimentos imediatos, pois atuam ao detectar e tratar sintomas que podem se agravar em pouco tempo, tais como: insuficiência respiratória, arritmia cardíaca, crises asmáticas, alterações circulatórias, febres, dentre outros. (PAULO et al, 2023).

Assim os procedimentos de aferição e registros fisiológicos como por exemplo os sinais vitais (temperatura corporal, batimentos cardíacos, oxigenação sanguínea e pressão arterial) possuem a importância de detectar o estado físico dos pacientes no setor de urgência e emergência, fornecendo informações necessárias aos médicos, para que estes possam determinar o tratamento a ser iniciado. (LAMANTIA et al,2023).

Os registros de dados fisiológicos no prontuário do paciente é parte integrante do processo de enfermagem, por estabelecer um mecanismo de comunicação entre os membros da equipe de saúde, ajuda a criar relações positivas entre o paciente e os provedores de cuidados de saúde. ” A anotação de enfermagem é o registro do paciente nas 24 horas no ambiente hospitalar na urgência e emergência. Contém dados sobre sua saúde geral e dados administrativos, fornecendo informação da assistência prestada ao cliente e a equipe multidisciplinar. (MOURA et al;2024).

A utilização de tecnologias de informação pode auxiliar na execução de processos interativos, capazes de oferecer um monitoramento das ações de um sistema e possibilitar o controle e coordenação nas atividades operacionais, propiciando uma gestão mais eficiente, a partir da indicação correta dos dados coletados. (AZEVEDO et al;2023).

3 METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa realizada por meio de pesquisas nas seguintes bases de dados: Medical literatura Analysis na Retrieval Systen on line (MEDLINE), PubMed, o Banco de Dados Bibliográficas da biblioteca de periódicos da CAPES e na Biblioteca eletrônica Library Online (SCIELO), foram encontrados artigos, dissertações e teses publicados no período de 2022 a 2024.

Diante dos critérios de seleção foram incluídos no estudo artigos publicados em revistas periódicas, capítulos de livros e teses, dentre os artigos provenientes da busca incluíam-se artigos de estudos clínicos, artigos de revisão e estudos observacionais. Embasando-se em estudos anteriores como de CHAGAS et al. (2024), foi possível executa-lo em etapas subsequentes como por exemplo: A identificação do tema a ser proposto; identificação do problema; seleção de literaturas; categorização dos estudos selecionado; analise e resultados; conclusão da revisão. Os critérios utilizados para inclusão de artigos nesse levantamento foram dispor de artigo completo para consulta de forma gratuita e particular; publicação em português; ter sido publicada entre os anos de 2022 a 2024. Os artigos indisponíveis no idioma português do Brasil.  

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Para chegar aos resultados da pesquisa, foram utilizados 10 estudos relevantes e atuais encontrados nas bases de dados mencionadas na metodologia deste artigo. Os materiais encontram-se dispostos na tabela abaixo.

Tabela 1: Artigos selecionados sobre os resultados do estudo

AUTORTÍTULOANOOBJETIVOS
ASSIS et alInternato em Urgência e Emergência: Experiências e Vivência no cenário de U/E.  2023Relatos de vivências nas unidades de urgência e emergência e a importância dos parâmetros da abordagem inicial.
ANDRADE et alO enfermeiro nos atendiementos pré e intra-hospitalares de urgência e emergência2024Fala sobre as experiências do enfermeiro frente a urgência e emergência de hospitais.
BARRETO et alTecnologias educacionais no ensino de sinais vitais: Revisão integrativa. 2024Tecnologias como ferramentas para os sinais vitais e promoção da saúde do paciente.
BORGES et alProtocolos de triagem e classificação de risco em serviços de urgência e emergência: Uma revisão da literatura.2024  Organizações e classificações de serviços na urgência e emergência e seus riscos.
DE JESUS et alGerenciamento de enfermagem na urgência e emergência.2024Triagem e organização dos pacientes de urgência e emergência, gerenciamento de sinais fisiológicos.
GOCHEZ et alRedes de urgências e emergências do SUS em Foz do Iguaçu.2023Estudos de caso e organização das redes de urgência e emergência.
MILTNER et al;Documentation in Emergency Department. J Nurs Scholarsh (Online)2023Documentário sobre os parâmetros de urgência e emergência na enfermagem.
MELERO FILHO  Estrutura de personalidade e sucesso profissional: uma revisão de literatura nos últimos quinze anos2023Importância da estrutura e do sucesso profissional, adaptações e organizações sobre urgência e emergência.
SOUZA et alMain complaints of emergency patients according to the Manchester Protocol for risk classification2023Protocolos de atendimento na urgência e emergência de pacientes.
VALDES RUBIO et alRelatório técnico diagnóstico situacional.2024Relatório sobre os aspectos da importância do atendimento de urgência e emergência.

As atuações do profissional enfermeiro são criadas pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), onde normatiza todas as ações que asseguram a autonomia do profissional e suas práticas seguras e cientificas, respeitando todos os princípios da ética, segundo a resolução 564/2017. Incluindo a verificação dos sinais vitais e outros parâmetros que são importantes para a vida do paciente.  (ANDRADE et al;2024)

A importância da preparação do enfermeiro para agir em uma situação de urgência e emergência é crucial tendo em vista a vida do paciente e ainda as consequentes sequelas que podem advir de um mau procedimento. A Assistência de Enfermagem é garantida de acordo com o Código de Ética do Profissional de Enfermagem que destaca no artigo 12: “Assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência”. (DE JESUS et al;2024).

A mensuração dos sinais vitais são requisito importantes, são inerentes à prática da enfermagem e configura-se como um dos indicadores de avaliação do estado geral do paciente. A frequência de mensuração varia conforme a prescrição médica e do enfermeiro e a queixa apresentada pelo paciente. A medida dos sinais vitais é muitas vezes utilizada como ferramenta para a tomada de decisão acerca da conduta clínica sobre o plano de cuidados do paciente. (MILTNER et al; 2023).  

Especialistas têm reconhecido a importância da observação dos sinais vitais, e alertam que a mensuração deles pode ajudar a detectar doenças sérias durante a triagem em departamentos de emergência. Estes serviços normalmente se organizam por um sistema de classificação de riscos, que estabelece a prioridade do atendimento a partir da queixa apresentada pelo paciente. (DE JESUS et al;2024).

Lembrando que o respeito com o paciente é crucial, e assim se alcança o objetivo de recuperar a vida do paciente com qualidade e competência. Sobretudo, ao fazer uma análise da dimensão dos serviços de emergência é possível constatar que o profissional de saúde que atua nas emergências, precisa constantemente se manter atualizado na sua profissão, devido a constante evolução dos equipamentos, e do modo assistencial utilizado ao tratar de pacientes, sem esquecer a assistência humanizada. (MELERO FILHO et al;2023).

Quando falamos em saúde, BORGES et al (2024), diz que é indiscutível que o atendimento de urgência e emergência desempenha um papel crucial na preservação da vida e na promoção do bem-estar da população. A capacidade de responder prontamente a situações críticas pode fazer a diferença entre a vida e a morte, tornando esses serviços vitais para qualquer comunidade. Destacar a importância dos atendimentos de urgência e emergência e explicar como os protocolos de classificação de risco nas emergências hospitalares, aprimoram o atendimento. (SOUZA et al;2023).

As aferições e registros de sinais fisiológicos na urgência e emergência, são importantes dados para o funcionamento da função corporal, sendo relevantes para determinar o estado de saúde do indivíduo. Sua importância se dá pelo fato de que os sinais vitais são os melhores indicadores das alterações que afetam a eficácia do funcionamento do sistema circulatório, respiratório, renal ou endócrino. Sinais vitais são definidos como parâmetros do funcionamento regular dos órgãos vitais e se consistem na verificação e análise da pressão arterial, temperatura corporal, respiração e pulsação. (VALDES RUBIO;2024).

É necessário que o enfermeiro responsável pelo atendimento nas unidades móveis e de urgência e emergência, apresente procedimentos emergenciais básicos e até mesmo teóricos que são aprendidos durante sua formação, pois, após um acidente é crucial para a vida do paciente que este receba um atendimento nas duas primeiras horas, visando sua recuperação e sobrevivência. Com base nas pesquisas de GALVÃO (2023) considera-se, é necessário que as decisões tomadas pelo enfermeiro, constituam-se de habilidade e que preservem a vida do paciente, principalmente para a anotação dos dados e para os procedimentos de coletas dos parâmetros de registros e de aferições. (GOCHEZ et al;2023).

Na saúde, um dos procedimentos mais importantes e que são prática comum dos profissionais da enfermagem é a verificação dos sinais vitais. Por meio desses indicadores é possível ler o estado fisiológico de um paciente, fornecendo pistas vitais sobre seu bem-estar geral e alertando para possíveis complicações de saúde. Portanto, é essencial que os profissionais da enfermagem dominem com excelência todos os aspectos referentes à verificação dos sinais vitais, sua relevância e as melhores práticas de verificação na enfermagem. (BARRETO et al;2024).

Como citado no trabalho de ASSIS et al (2023); as pesquisas bibliográficas são importantes e elas refutam a trivialidade da pesquisa para o leitor, tratando do tema é importante pois essas condições visam a um pronto mais racionalizado possível, como podemos observar na tabela 1 das leituras utilizadas para defender o tema estabelecido com bases criteriosas e qualificadas.

5 CONCLUSÃO

Os registros fisiológicos como por exemplo os sinais vitais funcionam como parâmetros de análise da situação fisiológica em que se encontra o paciente. Sua verificação constante torna-se necessária para prever e reagir rapidamente a alterações no funcionamento de seus diversos sistemas, tais como: respiratório, circulatório, renal e endócrino.

Assim como a atenção para estes registros, existe uma imensa importância destes na urgência emergência, principalmente pois o registro no prontuário do paciente da assistência a ele prestada abrange diversos aspectos e respalda ética e legalmente o profissional responsável pelo cuidado, assim como o paciente.

A partir deste estudo é possível considerar a importância da capacitação e da relevância para o profissional atuante na área do setor de urgência e emergência dos parâmetros que podem salvar vidas e facilitar o atendimento a pacientes que necessitam por hora deste suporte, assim como sua importância possui a finalidade de estabelecer os padrões basais, observar tendências, identificar problemas fisiológicos e monitorar a evolução do quadro clínico do paciente ao tratamento.

6 REFERÊNCIAS

ASSIS, Jonathan Mazaia et al. Internato em Urgência e Emergência: Experiências e Vivência no cenário de U/E. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso.

AZEVEDO, Geysa Adriana Soares. Consentimento informado em tempos de pandemia: como a incerteza da ciência pode atender à necessidade de informações seguras por parte do paciente? 2023. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ANDRADE, Anna Karlla Amaral; DOS SANTOS SILVA, Andrea Assis I. Atribuições do enfermeiro nos atendiementos pré e intra-hospitalares de urgência e emergência. Repositório Institucional do UNILUS, v. 3, n. 1, 2024.

BASTOS, Wylma Danuzza Guimarães. Análise do sistema de medicamentos de alta vigilância de hospital público em Recife. 2023.

BARRETO, Plinio Lima et al. Tecnologias educacionais no ensino de sinais vitais: Revisão integrativa. Revista Enfermagem Atual In Derme, v. 98, n. 2, p. e024295-e024295, 2024.

BORGES, Lauhanda Primo et al. Protocolos de triagem e classificação de risco em serviços de urgência e emergência: Uma revisão da literatura. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, v. 6, n. 3, p. 1680-1687, 2024.

CHAGAS, José Soares das et al. Experiência e metodologia de trabalho acadêmico: contribuições do PIP Filo 02. 2024.

DE JESUS, Regiane Souza; PFAFFENBACH, Grace; GOMES, Luis Eduardo Miani. Gerenciamento de enfermagem na urgência e emergência. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 24, n. 1, p. e14485-e14485, 2024.

DE SOUSA, Alex Gabriel Mathiuzo et al. Abordagem sobre a leitura do eletrocardiograma. Revisão De Literatura. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, v. 6, n. 4, p. 810-831, 2024.

CARDOSO, Francielly Alves Ferreira; FILGUEIRAS, Naysia Alves; BRITO, Cleyane Jovelina da Cruz Januário. AUDITORIA DE ENFERMAGEM: IMPORTÂNCIA NA QUALIDADE DAS ANOTAÇÕES NO SERVIÇO DE SAÚDE. BIUS-Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia, v. 43, n. 37, p. 1-15, 2024.

FONSECA,  M.  K.  Assessment  of  trauma  scoring  systems  in  patients  subjected  to exploratory laparotomy. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 47, p. e20202529, 2020. Acesso em: 23 de junho de 2023.

FERREIRA, R. G. S., & Nascimento, J. L. Intervenções de enfermagem na sepse: saber e cuidar na sistematização assistencial. Revista Saúde e Desenvolvimento, 6(3). (2023).

GOCHEZ, Moisés Elías. Redes de urgências e emergências do SUS em Foz do Iguaçu: vivencias nos serviços de U/E durante o internato. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso.

LAMANTIA MA, Stewart PW, Platts-Mills TF, Biese KJ, Forbach C, Zamora E, et al. Predictive value of initial triage vital signs for critically ill older adults. West J Emerg Med. 2023 Sep; 14(5):453-60.

LIMA, Lucas de. A importância da enfermagem no âmbito escolar sob a ótica da lei lucas. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade de Vassouras.

MELERO FILHO, Carlos Alberto Lopes. Estrutura de personalidade e sucesso profissional: uma revisão de literatura nos últimos quinze anos. A Saúde Pública e o Bem-Estar da Sociedade 2, p. 59, 2023.

Miltner RS, Johnson KD, Deierhoi R. Exploring the Frequency of Blood Pressure Documentation in Emergency Department. J Nurs Scholarsh (Online) [internet]. 2014 [Cited 2023 May.

PAULO, Natália Terra de. Relatório descritivo e reflexivo do internato de urgência e emergência do SUS. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso.

RIBEIRO, Luciléia Lôpo. A importância da identificação precoce da sepse pela equipe de enfermagem no serviço de emergência. Pub saúde, v. 3, p. a024, 2020.

RODRIGUES, Fabrícia Tesolin et al. A interface da auditoria de enfermagem com a qualidade da assistência e o registro de enfermagem. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 23, n. 5, p. e12459-e12459, 2023.

SALOMÃO, R., Diament, D., Rigatto, O., Gomes, B., Silva, E., Carvalho, N. B., & Machado, F. R. Diretrizes para tratamento da sepse grave/choque séptico: abordagem do agente infeccioso-controle do foco infeccioso e tratamento antimicrobiano. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 23(2), 145-157 (2023).

SILVA, Mariana Moura. Projeto de monitoração de sinais vitais de um usuário de cadeira de rodas autônoma. 2023.

SOUZA CC, Toledo AD, Tadeu LFR, Chianca TCM. Main complaints of emergency patients according to the Manchester Protocol for risk classification. Rev. Enferm. UFPE on line (Online) [internet]. 2020 [Cited 2016 May 25];6(3):540-8. Available from: http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/viewArticle/2207

VALDES RUBIO, Carlos. Relatório técnico diagnóstico situacional da UBS Parque Presidente-Foz do Iguaçu, 2023. 2024.


1Discente do Curso Superior de enfermagem do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal- UNIPLAN-Campus: Bragança-Pa. e-mail: aifecesar25@gmail.com

2Discente do Curso Superior de enfermagem do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal- UNIPLAN-Campus: Bragança-Pa. e-mail: ilana.allstar@gmail.com

3Discente do Curso Superior de enfermagem do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal- UNIPLAN-Campus: Bragança-Pa. e-mail: leidianegomes79963@gmail.com

4Discente do Curso Superior de enfermagem do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal- UNIPLAN-Campus: Bragança-Pa. e-mail: ssaylon620@gmail.com

5Discente do Curso Superior de enfermagem do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal- UNIPLAN-Campus: Bragança-Pa. e-mail: tatianefm1519@gmail.com

6Docente do curso Superior de enfermagem do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal- UNIPLAN-Campus: Bragança-Pa. e-mail: jamillymiranda854@gmail.com