ANÁLISE E OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE GESTÃO EM SAÚDE PARA DOENÇAS CRÔNICAS: USO DOS ISGLT2

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11238642


Wladimir Francisco Pinheiro¹; Aline Cristina Pinheiro Amorim de Melo²; Natália de Carvalho Teixeira³; Cíntia Tabaral Oliveira4; Raquel Marques Diniz5; Raquel Linhares Bello de Araújo6; Mariana Fernandes Oliveira e Silva Pinheiro7.


RESUMO

A análise e a otimização dos processos de gestão em saúde para doenças crônicas, com foco no uso dos Inibidores do SGLT2, representam uma abordagem inovadora para melhorar a eficácia dos tratamentos. O objetivo geral do presente estudo foi discorrer sobre quais benefícios da incorporação dos ISGLT2 nos processos de gestão em saúde para doenças crônicas, especialmente no tratamento de condições como o Diabetes Mellitus tipo 2. Este trabalho consiste em uma revisão bibliográfica que se valeu de artigos científicos obtidos nas bases de dados online. Em conclusão, a incorporação dos ISGLT2 na gestão de doenças crônicas representa uma evolução nos processos de saúde, destacando a importância da análise criteriosa e da otimização contínua. Essa abordagem não só aprimora a eficácia dos tratamentos, mas também fortalece a perspectiva centrada no paciente, transformando a gestão de doenças crônicas em um processo mais dinâmico e adaptável às necessidades individuais de cada paciente.

Palavras-chaves: Gestão de saúde. Doenças crônicas. Diabetes mellitus. ISGLT2.

ABSTRACT

The analysis and optimization of health management processes for chronic diseases, with a focus on the use of SGLT2 inhibitors, represent an innovative approach to improve the efficacy of treatments. The general objective of the present study was to discuss the benefits of incorporating ISGLT2 in health management processes for chronic diseases, especially in the treatment of conditions such as type 2 diabetes mellitus. This work consists of a literature review that used scientific articles obtained from online databases. In conclusion, the incorporation of ISGLT2 in the management of chronic diseases represents an evolution in health processes, highlighting the importance of careful analysis and continuous optimization. This approach not only enhances the effectiveness of treatments, but also strengthens the patient-centered perspective, transforming chronic disease management into a more dynamic process that is adaptable to each patient’s individual needs.

Keywords: Health management. Chronic diseases. Diabetes mellitus. ISGLT2.

1. Introdução

A gestão eficaz em saúde para doenças crônicas desempenha um papel fundamental diante do crescente impacto dessas condições na saúde global. Com o aumento da prevalência de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares, torna-se imperativo desenvolver estratégias que não apenas abordem o tratamento clínico, mas também otimizem os processos de gestão. A complexidade inerente a essas enfermidades requer uma abordagem integrada, que englobe modelos assistenciais centrados no paciente, análise de dados aprimorada e estratégias gerenciais eficientes (Subramanian et al., 2020).

Essa gestão eficaz não apenas alivia o ônus financeiro associado a doenças crônicas, mas também melhora a qualidade de vida dos pacientes, reduzindo complicações e promovendo abordagens preventivas e de cuidados contínuos. Nesse contexto, a gestão em saúde emerge como um componente estratégico para enfrentar os desafios decorrentes das doenças crônicas, buscando soluções inovadoras e sustentáveis para melhorar os resultados clínicos e a experiência do paciente (Mattison et al., 2022).

Vale ressaltar que em 2015, aproximadamente 8,8% da população mundial, correspondendo a 415 milhões de pessoas na faixa etária de 20 a 79 anos, convivia com diabetes, prevendo-se um aumento para 642 milhões em escala global até 2040, com 23,3 milhões apenas no Brasil (International Diabetes Federation, 2015).

Conforme a Sociedade Brasileira de Diabetes (2020), o Diabetes Mellitus (DM) é uma condição crônica caracterizada pela falta de produção ou pela incapacidade do corpo de empregar adequadamente a insulina, resultando em hiperglicemia. Essa hiperglicemia crônica, comumente associada a disfunções macro e microvasculares, pode afetar sistemas como o renal, cardiovascular e neuronal.

Sendo assim, esta enfermidade acarreta diversas complicações, tais como problemas cardíacos, complicações oculares e perda da função renal, entre outras. Os sintomas manifestam-se devido a anormalidades no metabolismo de proteínas, carboidratos e lipídeos, constituindo assim um significativo desafio para a saúde, resultando em diminuição da qualidade de vida e aumento da morbidade (Steen et al., 2018).

Consoante às diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2020) e corroborando com Steen et al. (2018), é importante salientar que o diabetes não se configura como uma única patologia, mas sim como um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos que compartilham a característica comum da hiperglicemia. De maneira geral, esses distúrbios são classificados em dois tipos, sendo o tipo I e tipo II. O tipo I é caracterizado pela destruição das células beta, resultando em deficiência de insulina, enquanto o tipo II apresenta defeitos na ação e secreção da insulina, além de regulação comprometida da produção hepática de glicose.

Os medicamentos pertencentes à classe dos Inibidores do Cotransportador de SódioGlicose-2 (iSGLT2), como Canagliflozina, Dapagliflozina, Empagliflozina, Ertugliflozina e Sotagliflozina, são reconhecidos por seu papel como terapia adicional na proteção renal. Conforme Zanchi et al. (2020), esses fármacos têm a capacidade de reduzir o risco de progressão da doença, especialmente entre os pacientes que já fazem uso de Inibidores da

Enzima de Conversão de Angiotensina (IECA) ou Bloqueadores de Receptores da Angiotensina (BRA), sendo também recomendados como terapia inicial.

O mecanismo de ação desses medicamentos envolve a excreção de glicose pela urina, bloqueando a recaptação de glicose e sódio no túbulo renal proximal, o que, por conseguinte, reduz os níveis de glicose no sangue. Contudo, conforme apontado por Cherney et al. (2020), apenas o controle glicêmico não é suficiente para explicar completamente a capacidade dos iSGLT2 de retardar o declínio progressivo da função renal ao longo do tempo. 

Mediante ao exposto, surgiu a seguinte questão norteadora: quais benefícios da incorporação dos ISGLT2 nos processos de gestão em saúde para doenças crônicas, especialmente no tratamento de condições como o Diabetes Mellitus tipo 2?

Para responder a problemática, o objetivo geral do presente estudo foi discorrer sobre quais benefícios da incorporação dos ISGLT2 nos processos de gestão em saúde para doenças crônicas, especialmente no tratamento de condições como o Diabetes Mellitus tipo 2. Enquanto os objetivos específicos foram discorrer sobre modelos assistenciais e tecnologias aplicadas e relatar sobre os benefícios do uso dos ISGLT2 na gestão da diabetes mellitus.

Este trabalho consiste em uma revisão bibliográfica que se valeu de artigos científicos obtidos nas bases de dados online Scielo, PubMed, Google Acadêmico e Lilacs. Os artigos selecionados foram escritos em inglês ou português, com publicação compreendida no período de 2014 a 2024, abrangendo uma janela temporal de 10 anos. Os critérios de inclusão foram pautados na pertinência do tema aos resumos e objetivos dos artigos, enquanto os critérios de exclusão contemplaram a eliminação de duplicatas, trabalhos incompletos, artigos pagos e aqueles que, após a leitura completa, não se mostraram alinhados com os pontos cruciais para o desenvolvimento do presente estudo. A seleção dos artigos seguiu um processo que começou pela exclusão de duplicatas, seguida da triagem com base em título, resumo e, por fim, análise do texto completo. A elegibilidade foi determinada principalmente durante a triagem inicial, mas quando necessário, o texto completo dos artigos foi avaliado detalhadamente para confirmar a inclusão ou exclusão.

2. Modelos assistenciais e tecnologias aplicadas

A abordagem dos modelos assistenciais desempenha um papel crucial na gestão de doenças crônicas, e atualmente, há uma crescente ênfase em estratégias centradas no paciente. Estas buscam não apenas tratar a doença em si, mas também considerar as necessidades individuais, preferências e contexto do paciente. Essa mudança de paradigma visa não apenas a eficácia clínica, mas também a melhoria da qualidade de vida e satisfação do paciente (Hamine et al., 2015).

Os modelos assistenciais centrados no paciente para doenças crônicas destacam a importância da parceria entre profissionais de saúde e pacientes, promovendo uma abordagem mais colaborativa, incluindo a participação ativa dos pacientes no planejamento do tratamento, gestão dos sintomas e tomada de decisões relacionadas à sua saúde. A comunicação aberta e a criação de um ambiente de apoio são características fundamentais desses modelos, fortalecendo a relação médico-paciente e, consequentemente, melhorando a adesão ao tratamento (Vainauskiení, Vaitkiení, 2021).

A eficiência e eficácia na gestão de doenças crônicas são fortemente influenciadas por esses modelos centrados no paciente. A promoção da autogestão e da educação do paciente pode resultar em uma melhor compreensão da doença, levando a comportamentos mais saudáveis e a uma redução de complicações. Além disso, a abordagem centrada no paciente pode contribuir para a prevenção de crises e internações hospitalares desnecessárias, reduzindo custos no sistema de saúde (Subramanian et al., 2020).

Por conseguinte, a implementação de tecnologias de monitoramento remoto e o uso de ferramentas digitais também são componentes importantes desses modelos assistenciais. Essas inovações facilitam o acompanhamento contínuo do paciente, permitindo ajustes no plano de tratamento conforme necessário. A integração de dados e o compartilhamento de informações entre os profissionais de saúde contribuem para uma abordagem mais holística e coordenada, melhorando a eficiência nos cuidados (Mattison et al., 2022).

A revolução tecnológica na área da saúde, impulsionada por avanços em Big Data e Inteligência Artificial (IA), tem proporcionado transformações significativas na abordagem ao cuidado com a saúde. Já que essas tecnologias oferecem oportunidades extraordinárias para aprimorar a gestão de doenças crônicas, proporcionando informações valiosas, personalização de tratamentos e eficiência nos cuidados (Hamine et al., 2015).

O Big Data, caracterizado pela análise de grandes conjuntos de dados, desempenha um papel imprescindível na gestão de doenças crônicas. Com a coleta e análise de informações provenientes de diferentes fontes, como registros eletrônicos de saúde, dispositivos wearables e históricos de tratamento, os profissionais de saúde podem obter uma visão abrangente do estado de saúde do paciente. Portanto, essa visão holística facilita a identificação de padrões, predição de crises e personalização de intervenções, permitindo uma abordagem mais proativa e preventiva (Subramanian et al., 2020).

Enquanto a IA adiciona uma camada de sofisticação ao processamento desses dados. Algoritmos de aprendizado de máquina podem analisar enormes quantidades de informações para identificar correlações complexas e prever desdobramentos futuros. Na gestão de doenças crônicas, a IA pode ser aplicada na identificação precoce de deterioração do estado de saúde, adaptação de planos de tratamento de forma dinâmica e até mesmo na otimização de intervenções para melhorar a aderência do paciente (Vainauskiení, Vaitkiení, 2021).

Vale ressaltar que a telemedicina, alimentada por essas tecnologias, oferece uma abordagem inovadora para o acompanhamento contínuo de pacientes com doenças crônicas. Consultas virtuais, monitoramento remoto e aplicativos de saúde conectados permitem uma gestão mais eficaz, promovendo a comunicação entre pacientes e profissionais de saúde em tempo real. Essa abordagem não só aumenta a acessibilidade aos cuidados, mas também permite intervenções mais rápidas e personalizadas, reduzindo a necessidade de visitas presenciais frequentes (Mattison et al., 2022).

Sendo assim, a aplicação de tecnologias como Big Data e IA na gestão de doenças crônicas não apenas otimiza o tratamento, mas também contribui para a eficiência dos sistemas de saúde. A prevenção de complicações, a personalização de planos de tratamento e a promoção da autogestão melhoram a qualidade de vida dos pacientes e reduzem a carga sobre os recursos médicos (Hamine et al., 2015).

3. Uso dos ISGLT2 na gestão da diabetes mellitus

Como abordado anteriormente, os modelos assistenciais centrados no paciente desempenham um papel vital na gestão de doenças crônicas, promovendo uma abordagem mais holística e personalizada para o cuidado com a saúde. No contexto específico do tratamento do DM tipo 2, uma abordagem centrada no paciente se torna ainda mais crucial, e recentemente, os Inibidores do SGLT2 têm emergido como peças-chave nesse cenário, trazendo inovações significativas para a gestão da condição (Zanchi et al., 2020).

Os ISGLT2 são uma classe de medicamentos antidiabéticos que atuam no rim, impedindo a reabsorção de glicose filtrada na urina. Este mecanismo de ação único não apenas reduz os níveis de glicose no sangue, mas também apresenta benefícios adicionais na gestão de doenças crônicas associadas ao diabetes tipo 2 (Steen et al., 2020).

Ao adotar uma abordagem centrada no paciente, os ISGLT2 oferecem vantagens notáveis. Em primeiro lugar, esses medicamentos demonstraram eficácia na redução da mortalidade cardiovascular, além de oferecerem benefícios na prevenção de eventos cardiovasculares adversos, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral. Esses resultados são fundamentais para a gestão integral do paciente com diabetes tipo 2, abordando não apenas os níveis de glicose, mas também os riscos cardiovasculares associados (Cherney et al., 2020).

Ademais, os ISGLT2 demonstraram efeitos positivos na redução da pressão arterial e na proteção renal, destacando-se como uma ferramenta multifuncional na gestão das complicações crônicas do diabetes tipo 2. Essa abordagem abrangente contribui para uma melhor qualidade de vida e para a prevenção de complicações secundárias (Steen et al., 2020). A personalização do tratamento é outro aspecto crucial proporcionado pelos ISGLT2. Ao levar em consideração as necessidades individuais do paciente, como comorbidades, preferências e estilo de vida, os profissionais de saúde podem adaptar os regimes de tratamento de maneira mais eficaz. Portanto, essa abordagem centrada no paciente contribui para uma maior aderência ao tratamento e melhores resultados a longo prazo (Zanchi et al., 2020).

Sendo assim, a incorporação dos ISGLT2 na gestão de doenças crônicas, especialmente no tratamento do diabetes tipo 2, destaca-se como um exemplo concreto de como modelos assistenciais centrados no paciente podem trazer benefícios significativos. A abordagem holística, os resultados cardiovasculares positivos e a personalização do tratamento oferecem uma perspectiva promissora para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes, reforçando a importância de uma gestão abrangente e centrada no paciente para enfrentar as complexidades das doenças crônicas (Cherney et al., 2020; Subramanian et al., 2020).

4. Considerações finais

A análise e otimização dos processos de gestão em saúde, particularmente no contexto das doenças crônicas, desempenham um papel crucial na busca por abordagens mais eficazes e centradas no paciente. O uso dos ISGLT2 destaca-se como uma inovação importante nesse cenário, contribuindo para a melhoria dos protocolos de tratamento e aprimoramento dos resultados clínicos.

A gestão eficaz de doenças crônicas, como o diabetes tipo 2, demanda uma abordagem sistêmica e dinâmica. Os ISGLT2, por sua vez, oferecem uma oportunidade única de análise e otimização desses processos, uma vez que atuam não apenas no controle da glicose, mas também apresentam benefícios cardiovasculares e renais.

A análise dos processos de gestão em saúde para doenças crônicas envolve a avaliação da eficácia e eficiência dos tratamentos existentes. Os ISGLT2 demonstraram ser uma adição valiosa nesse contexto, proporcionando uma redução significativa nos níveis de glicose sanguínea. Essa eficácia pode ser incorporada à análise dos protocolos de tratamento, permitindo ajustes personalizados para atender às necessidades específicas de cada paciente.

A otimização dos processos de gestão ocorre quando os benefícios adicionais dos ISGLT2 são integralmente considerados. Além do controle glicêmico, esses medicamentos oferecem melhorias na saúde cardiovascular, reduzindo o risco de eventos adversos. Essa característica não apenas aprimora os resultados clínicos, mas também impacta positivamente na gestão global das doenças crônicas, alinhando-se com abordagens mais holísticas e centradas no paciente.

O uso dos ISGLT2 também otimiza os processos relacionados à prevenção de complicações renais, uma preocupação significativa em pacientes com diabetes. A proteção renal proporcionada por esses medicamentos contribui para a gestão efetiva das complicações crônicas associadas à doença, influenciando diretamente a qualidade de vida dos pacientes.

Em conclusão, a incorporação dos ISGLT2 na gestão de doenças crônicas representa uma evolução nos processos de saúde, destacando a importância da análise criteriosa e da otimização contínua. Essa abordagem não só aprimora a eficácia dos tratamentos, mas também fortalece a perspectiva centrada no paciente, transformando a gestão de doenças crônicas em um processo mais dinâmico e adaptável às necessidades individuais de cada paciente.

5. Referências

American Diabetes Association. (2015). Diagnosis and classification of diabetes mellitus. Diabetes Care, 33 Suppl 1, S62-9. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20042775/.

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Hamine, S., Gerth-Guyette, E., Faulx, D., Green, B. B., & Ginsburg, A. S. (2015). Impact of mHealth chronic disease management on treatment adherence and patient outcomes: a systematic review. Journal of medical Internet research, 17(2), e52. https://doi.org/10.2196/jmir.3951.

Mattison, G., Canfell, O., Forrester, D., Dobbins, C., Smith, D., Töyräs, J., & Sullivan, C. (2022). The Influence of Wearables on Health Care Outcomes in Chronic Disease: Systematic Review. Journal of medical Internet research, 24(7), e36690. https://doi.org/10.2196/36690.

Sociedade Brasileira de Diabetes. (2020). Posicionamento Oficial SBD nº 01/2019 – Conduta Terapêutica no Diabetes Tipo 2: Algoritmo SBD 2019. Brasília: Sociedade Brasileira de Diabetes. http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/02/DiretrizesSociedadeBrasileira-de-Diabetes-2019-2020.pdf. 

Steen, S., Woodward, M., Chalmers, J., Li, Q., Marre, M., Cooper, M. et al. (2018). Haemoglobin glycation index and risk for diabetes-related complications in the Action in Diabetes and Vascular Disease: (ADVANCE) Trial. Diabetologia, 61(4), 780-789. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6448976/.

Subramanian, M., Wojtusciszyn, A., Favre, L., Boughorbel, S., Shan, J., Letaief, K. B., Pitteloud, N., & Chouchane, L. (2020). Precision medicine in the era of artificial intelligence: implications in chronic disease management. Journal of translational medicine, 18(1), 472. https://doi.org/10.1186/s12967-020-02658-5.

Vainauskienė, V., & Vaitkienė, R. (2021). Enablers of Patient Knowledge Empowerment for Self-Management of Chronic Disease: An Integrative Review. International journal of environmental research and public health, 18(5), 2247. https://doi.org/10.3390/ijerph18052247.

Zanchi, A., Burnier, M., Muller, M., Ghajarzadeh-Wurzner, A., Maillard, M., Loncle, N. et al. (2020). Acute and chronic effects of SGLT2 inhibitor empagliflozin on renal oxygenation and blood pressure control in nondiabetic normotensive subjects: A randomized, placebocontrolled trial. Journal of the American Heart Association, 9(13), e016173. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32567439/.


¹Autor principal, graduado em Medicina pela faculdade de medicina da UFMG, Pós Graduado em Nutrologia pela Santa Casa de São Paulo, Médico Nutrólogo Especialista em Nutrologia Titulado pela Associação Brasileira de Nutrologia, Médico Endocrinologista e Metabologista Titulado pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Membro titular da ABRAN (Associação Brasileira de Nutrologia), SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes) e Abeso (Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica) e Mestrando em Gestão de Cuidados da Saúde pela MUST University- Flórida- USA.
²Orientadora, graduada em Nutrição pela UFMG. Mestre e Doutora em Ciências de Alimentos pela Faculdade Farmácia da UFMG. Professora de nutrição da Faculdade Kennedy Belo Horizonte -MG
³Coorientador, Nutricionista formada pela UFMG com atuação na área de saúde pública nutricional para pacientes diabéticos, é mestre em ciências dos alimentos pela UFMG e Doutora em Ciência dos Alimentos e atualmente é coordenadora da graduação de nutrição da faculdade Kennedy Belo Horizonte – MG
4Colaboradora, graduada em nutrição pela UFMG com mestrado e Doutorado em Ciências dos Alimentos pela UFMG e coordenadora do curso de Nutrição da fundação Universidade de Itaúna-MG
5Colaboradora, graduada em nutrição pela Universidade Federal de Viçosa, com especialização clínica pela UFRJ e Mestrado em Ciências dos Alimentos pela UFMG. Professora titular da PUC-MG
6Colaboradora, graduada em farmácia pela UFMG. Mestre e Doutora em ciências dos alimentos pela UFMG
7Colaboradora, graduada em Enfermagem pela UNIPAC Conselheiro Lafaiete e Especialista em Educação em Diabetes pela UNIP com vários anos de atuação na Medtronic Brasil em educação em diabetes. Atualmente presta serviços em Educação em Diabetes em consultório particular sobretudo sobre os mais modernos sistemas de infusão contínua de insulina