PREVALENCE OF SEXUALLY TRANSMITTED INFECTIONS IN PREGNANCY AND RISK FACTORS
REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.11221613
Camila Arruda Abrantes1; Renata Lívia Silva Fonseca Moreira de Medeiros2; Ocilma Barros de Quental3; Macerlane de Lira Silva4; Arelly Vitória Pereira da Silva Costa5; Maria Milleni Felix Duarte6
Resumo
Introdução: Durante a gestação, o organismo materno passa por inúmeras mudanças necessárias para o desenvolvimento do bebê e para preparação do corpo para o parto e a lactação. No entanto, as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) são uma preocupação adicional nesse período, diante da possibilidade de transmissão vertical da mãe para o filho durante o parto ou a amamentação, podendo ocasionar complicações graves, como abortos espontâneos, prematuridade, natimortos e infecções congênitas. Objetivo: avaliar a prevalência dessas infecções durante a gestação e os fatores de risco associados. Metodologia: A pesquisa foi realizada em abril de 2024 nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): MEDLINE, LILACS e SciELO. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados na íntegra nos últimos 5 anos (2019-2024), em português e inglês. Foram excluídas duplicatas e publicações que não abordassem a temática. Inicialmente foram obtidos 51 artigos, mas a maioria não atendia aos critérios de inclusão por serem trabalhos acadêmicos, guias de práticas clínicas, avaliações de tecnologias de saúde ou avaliações econômicas em saúde. Ao final, resultando em nove artigos selecionados. Resultados: Os resultados destacam a complexidade do problema, a importância da vigilância e manejo das ISTs na gestação, e a necessidade de intervenções preventivas e educacionais. Conclusão: Observou-se alta prevalência de ISTs, especialmente em áreas rurais e populações vulneráveis. Fatores semelhantes que estão associados incluem baixo nível de escolaridade, dificuldade de acesso aos serviços de saúde, práticas sexuais de risco e falta de conhecimento sobre saúde sexual e reprodutiva. Fatores de risco abrangem determinantes individuais e socioeconômicos. E a falta de cuidados pré-natais e atrasos no diagnóstico/tratamento contribuem para as complicações. A pesquisa destaca a necessidade de abordagens para prevenir, diagnosticar e tratar ISTs em gestantes, de maneira que priorize a educação, acesso e a integralidade nos serviços de saúde.
Palavras-chave: Infecções sexualmente transmissíveis. Gestação. Fatores de risco.
1 INTRODUÇÃO
Durante a gestação, o corpo da mulher passa por uma série de modificações físicas, psicológicas e fisiológicas, essenciais para o desenvolvimento saudável do bebê e a preparação do organismo materno para o parto e lactação (BRASIL, 2012). No entanto, é importante salientar que, nesse período, as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) representam uma preocupação adicional devido à possibilidade de transmissão vertical, ou seja, da mãe para o filho durante o parto ou amamentação, podendo acarretar complicações sérias para ambos os envolvidos. Algumas ISTs, mesmo assintomáticas por longos períodos, podem evoluir para quadros graves de saúde, tais como abortos espontâneos, prematuridade, natimortos, infecção congênita e perinatal (BRASIL, 2015).
As principais manifestações clínicas das ISTs durante a gestação incluem corrimento vaginal, uretral, úlceras genitais e verrugas. Apesar das variações, essas infecções apresentam etiologias bem estabelecidas, o que facilita a escolha e realização, pelos profissionais de saúde, dos testes para o diagnóstico e tratamento adequado (BRASIL, 2022).
Estudos como o de Melo et al. (2018) destacam que infecções como o vírus B da hepatite (HBV) e sífilis representam sérios riscos durante a gestação, podendo resultar em complicações maternas e transmissão vertical, afetando o feto e neo-nato. O herpes genital, por sua vez, apresenta morbidade significativa durante a gravidez, com a transmissão oral labial sendo uma causa frequente de infecção. O HIV, assim como outras ISTs, é uma condição grave para mulheres grávidas, com taxas de detecção preocupantes em algumas regiões, como destacado por (VIOLARI et al., 2008; TRINDADE et al. 2021).
Nesse contexto, é fundamental que durante as consultas de pré-natal sejam realizadas orientações e cuidados adequados, incluindo anamnese, exames físicos, complementares e testes rápidos para o diagnóstico precoce das ISTs. O tratamento durante a gestação é crucial, podendo resolver muitas condições, como no caso da sífilis (BRASIL, 2012; ZUGAIB et al., 2020).
Além disso, diversos fatores, como questões de gênero, cultura e comportamento, influenciam no controle das ISTs, com a população feminina apresentando maior vulnerabilidade devido a características biológicas e anatômicas (FARIAS, 2015). O acesso à informação e educação também desempenha um papel crucial na prevenção e tratamento adequado dessas infecções.
Portanto, considerando as repercussões obstétricas e neonatais das ISTs e sua relevância na morbimortalidade materno infantil, a presente pesquisa tem como objetivo avaliar a prevalência das infecções sexualmente transmissíveis na gestação e os fatores de risco associados.
2 METODOLOGIA
Esta pesquisa consiste em uma revisão de literatura, que representa um processo sistemático de identificação, seleção, avaliação e síntese de estudos previamente publicados por outros autores (CANUTO; OLIVEIRA, 2020). Seu propósito é alcançar uma compreensão abrangente e atualizada sobre um tópico ou questão específica. A revisão de literatura desempenha um papel fundamental em qualquer investigação acadêmica, permitindo aos pesquisadores examinar o conhecimento existente sobre um assunto, identificar lacunas ou inconsistências na literatura e orientar o desenvolvimento de futuras pesquisas (TISCOSKI et al., 2022).
A pesquisa foi realizada em Abril de 2024, nas seguintes bases de dados disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e por meio de literatura complementar realizada na Scientific Eletronic Library Online (SciELO).
Para a busca foram utilizados os seguintes “Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “fatores de risco”; “gravidez”; “gestantes”; “gestação” “IST” “riscos na gestação” em cruzamento com o operador booleano and. Resultando na seguinte estratégia de busca: “infecções sexualmente transmissíveis” and “gestação” and “fatores de risco”. Utilizou-se como critérios de inclusão: artigos publicados na íntegra, nos últimos 5 anos (2019-2024), na língua portuguesa e inglesa. Excluíram-se as duplicatas, publicações que não contemplassem a temática em questão.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Foram obtidos 51 artigos, porém a maior parte não atendia aos critérios de inclusão, pois se tratavam de trabalhos acadêmicos, guia de práticas clínicas, avaliação de tecnologias de saúde, avaliação econômica em saúde, 12 publicações estavam em duplicidade, resultando num total de 09 artigos como resultado final do levantamento, conforme apresentado na figura abaixo.
Figura 1. Fluxograma de identificação e seleção de estudos.
Fonte: Autores, 2024.
A partir da leitura e análise dos 09 artigos selecionados foram identificadas as informações mais relevantes, aquelas que são convergentes, as que são divergentes em relação ao tema de pesquisa proposto, de identificar na produção científica qual a prevalência de infecções sexualmente transmissíveis em gestantes e riscos na gestação.
Os artigos que se qualificaram para o estudo conforme mostrado no (Quadro 2) estão alinhados com o tema abordado, o que simplifica a compreensão da questão em análise e satisfaz todos os critérios de seleção estabelecidos. Após a avaliação, foram escolhidos nove artigos para compor a revisão, todos eles publicados no período de 2019 a 2024.
Quadro 2. Artigos selecionados quanto aos autores, títulos, objetivos e ano de publicação.
Nº | AUTOR | TÍTULO | OBJETIVO | ANO |
1 | NYEMBA et al., | Prevalência, incidência e fatores de risco associados de ISTs durante a gravidez na África do Sul | As IST durante a gravidez aumentam os resultados adversos da gravidez e do parto e podem aumentar o risco de VIH. O manejo sindrômico de IST é o tratamento padrão na África do Sul. Nosso estudo avaliou a prevalência e incidência de IST em gestantes e os fatores de risco associados. | 2020 |
2 | UMOKE et al., | Co infecção e fatores de risco associados a DSTs entre mulheres grávidas em unidades de saúde rurais na Nigéria: um estudo retrospectivo | O estudo determinou a prevalência, a co infecção e os fatores de risco associados às infecções por VHB, VHC, VIH e sífilis entre mulheres grávidas que recebem cuidados pré- natais em unidades de saúde rurais no estado de Ebonyi, na Nigéria. | 2021 |
3 | OP DE COUL et al., | Infecções por Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorreia e Trichomonas vaginalis entre mulheres grávidas e parceiros masculinos em práticas obstétricas holandesas: prevalência, fatores de risco e resultados perinatais | objetivos: (i) avaliar a prevalência de Chlamydia trachomatis (CT), Neisseria gonorrhoeae (NG) e Trichomonas vaginalis (TV) entre mulheres grávidas e parceiros do sexo masculino, (ii) identificar fatores de risco para essas IST durante a gravidez, e ( iii) identificar resultados perinatais adversos (APO) associados às IST. | 2021 |
4 | DELFOSSE et al., | Alta prevalência de sífilis em mulheres, menores e pacientes precários: um estudo transversal em uma clínica de infecções sexualmente transmissíveis na Ilha da Reunião, 2017– 2020 | Determinar a prevalência, características clínicas e fatores de risco da sífilis em pacientes de risco que visitam a clínica de DST da Reunião do Sul, na Ilha da Reunião. | 2021 |
5 | GENETU; ABERE; TACHBEL. | Magnitudes e correlatos do vírus da imunodeficiência humana, vírus da hepatite B e sífilis entre mães grávidas que frequentam cuidados pré-natais em Adis Abeba, Etiópia | Portanto, é importante determinar a seroprevalência e os fatores de risco da infecção por VIH, VHB e sífilis entre mães grávidas que frequentam cuidados pré-natais em Adis Abeba, Etiópia. | 2022 |
6 | MCHARO et al., | Prevalência e fatores de risco associados às infecções por HIV, vírus Herpes Simplex tipo 2, Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorreia entre estudantes de 18 a 24 anos que frequentam instituições de ensino superior em Mbeya-Tanzânia | Este estudo teve como objetivo descrever a prevalência e os fatores de risco associados ao vírus Herpes Simplex tipo 2 (HSV-2), Chlamydia trachomatis (CT), Neisseria gonorrhoeae (NG), sífilis e infecção por HIV entre adultos jovens frequentadores de Instituições de Ensino Superior (IES) em Mbeya, Tanzânia. | 2022 |
7 | LENDADO et al., | Determinantes da infecção por sífilis entre mulheres grávidas que frequentam | O objetivo deste estudo foi identificar os determinantes da infecção por sífilis entre mulheres grávidas que | 2022 |
8 | SANTANA et al., | Fatores associados à transmissão vertical de sífilis em um município do Estado de São Paulo | O objetivo foi avaliar a associação das características individuais e clínicas de sífilis com a incidência de sífilis congênita em gestantes. | 2023 |
9 | SANTANA et al., | Fatores associados à transmissão vertical de sífilis em um município do Estado de São Paulo | O objetivo foi avaliar a associação das características individuais e clínicas de sífilis com a incidência de sífilis congênita em gestantes. | 2023 |
Fonte: Autores, 2024.
Os resultados e discussões do artigo fornecem uma visão abrangente sobre a prevalência das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) em gestantes e os fatores de risco associados. Os nove artigos selecionados abordam diferentes aspectos relacionados às ISTs durante a gravidez, incluindo a prevalência, incidência, coinfecções, fatores de risco e consequências para a saúde materna e neonatal.
Um dos estudos destacados é o de Nyemba et al. (2020), que analisou a prevalência e incidência de ISTs em gestantes na África do Sul, ressaltando que essas infecções durante a gravidez podem aumentar os resultados adversos da gestação e do parto, além de aumentar o risco de transmissão do HIV. Eles enfatizaram também a importância do manejo sindrômico das ISTs como tratamento padrão na África do Sul.
Um outro estudo relevante é o de Umoke et al. (2021), realizado na Nigéria, que investigou a prevalência, coinfecção e fatores de risco associados às infecções por vírus da hepatite B (VHB), vírus da hepatite C (VHC), HIV e sífilis entre mulheres grávidas que recebiam cuidados pré-natais em unidades de saúde rurais. Esse estudo ressalta a necessidade de uma abordagem abrangente para o diagnóstico e tratamento das ISTs durante a gravidez, especialmente em áreas rurais onde o acesso aos serviços de saúde pode ser limitado.
Op De Coul et al. (2021) também contribuíram para a compreensão das ISTs durante a gestação, ao avaliar a prevalência de Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae e Trichomonas vaginalis entre mulheres grávidas e seus parceiros masculinos na Holanda. Eles identificaram fatores de risco para essas infecções durante a gravidez e também associaram essas ISTs a resultados perinatais adversos.
Outros estudos incluídos na revisão abordam temas como a alta prevalência de sífilis em populações vulneráveis, como mulheres, menores e pacientes precários na Ilha da Reunião (DELFOSSE et al., 2021), e a análise dos níveis de escolaridade em casos de sífilis na gestação e congênita no Brasil (CORREIA et al., 2022).
Esses resultados destacam a importância da vigilância e do manejo adequado das ISTs durante a gestação, bem como a necessidade de intervenções preventivas e educacionais direcionadas às gestantes e populações em risco. A identificação precoce e o tratamento eficaz das ISTs podem reduzir significativamente as complicações para a saúde materna e neonatal, além de contribuir para a prevenção da transmissão vertical dessas infecções.
Os estudos selecionados forneceram uma ampla gama de informações que contribuem significativamente para o entendimento dessa questão complexa e relevante para a saúde materna e neonatal. Primeiramente, os resultados destacam a alta prevalência de ISTs entre gestantes em diferentes contextos geográficos, incluindo países africanos, como África do Sul, Nigéria e Etiópia, e regiões europeias, como a Holanda e a Ilha da Reunião. Isso evidencia a universalidade do problema e a necessidade de intervenções globais para prevenir e controlar essas infecções durante a gestação.
Além da prevalência, os estudos também identificaram uma série de fatores de risco associados às ISTs em gestantes, que vão desde características individuais, como idade e escolaridade, até determinantes sociais e contextuais, como acesso aos serviços de saúde e práticas sexuais. A compreensão desses fatores de risco é fundamental para o desenvolvimento de estratégias eficazes de prevenção e intervenção.
Um aspecto relevante discutido nos estudos é o impacto das ISTs na saúde materna e neonatal. Complicações como abortos espontâneos, prematuridade, natimortos e infecção congênita representam sérias consequências para gestantes e recém-nascidos, ressaltando a importância da detecção precoce e do tratamento adequado das ISTs durante a gestação.
É importante notar que os estudos incluídos nesta revisão empregaram uma variedade de metodologias e abordagens, o que contribui para a robustez e regenerabilidade dos resultados. No entanto, algumas limitações também foram identificadas, como a predominância de estudos transversais e retrospectivos, que podem limitar a inferência causal, e a heterogeneidade nos critérios de inclusão e métodos de avaliação das ISTs.
Os resultados e discussões desta revisão reforçam a importância da atenção integral à saúde sexual e reprodutiva das gestantes, incluindo a prevenção, detecção e tratamento das ISTs. Abordagens integradas que combinam educação, acesso aos serviços de saúde, testagem rotineira e tratamento adequado são essenciais para reduzir o impacto das ISTs na gestação e promover melhores resultados para mães e bebês.
4 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pesquisa proporcionou uma visão abrangente sobre a prevalência das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) em gestantes, destacando a importância do tema para a saúde materna e neonatal. Os resultados indicam que a prevalência das ISTs em gestantes varia conforme o contexto geográfico e populacional, abrangendo uma ampla faixa etária, desde mulheres jovens até aquelas em idade mais avançada. Em alguns estudos, observou-se uma alta prevalência de ISTs, especialmente em áreas rurais e em populações vulneráveis.
As características dessa população variam, mas há fatores comuns associados à maior vulnerabilidade, como baixo nível educacional, acesso limitado aos serviços de saúde, práticas sexuais de risco e falta de conscientização sobre saúde sexual e reprodutiva. Além disso, a coinfecção por diferentes agentes patogênicos, como o vírus da hepatite B (VHB), vírus da hepatite C (VHC), HIV e sífilis, é uma preocupação significativa em algumas regiões.
Os fatores de risco associados às ISTs em gestantes incluem não apenas determinantes individuais, como idade e escolaridade, mas também aspectos sociais, culturais e econômicos, como pobreza, desigualdade de gênero e acesso limitado aos serviços de saúde. A falta de acesso a cuidados pré-natais adequados e atrasos no diagnóstico e tratamento das ISTs são outros fatores que contribuem para a transmissão vertical e complicações para a saúde materna e neonatal.
A pesquisa destaca a necessidade de abordagens integradas e abrangentes para prevenir, detectar e tratar as ISTs em gestantes, com ênfase na educação em saúde, acesso equitativo aos serviços de saúde, testagem rotineira durante o pré-natal e tratamento adequado. A identificação precoce e o manejo eficaz das ISTs são fundamentais para reduzir o impacto dessas infecções na gestação e promover melhores resultados para mães e bebês.
5 REFERÊNCIAS
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