PHYSICAL AND MENTAL WEAR IN THE WORK PROCESS OF PROFESSIONALS WHO WORK IN PRIMARY HEALTH CARE
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11219094
Krishna Sisnando Araújo Amorim1; Ewerardo Araújo Amorim2; Ana Olívia de Andrade e Souza3; Rosymar de Moura Vasconcelos Batinga4; Igor Magalhães Machado Dias5; Marina Jaques Bezerra Ferreira Lima6; Ana Katarina Gonçalves de Siqueira7; Fernanda Maria Fernandes de Carvalho8; Maria Gabriela Dias da Silva9; Rafaela Cristina Vieira Silva10
Resumo
O processo de trabalho dos profissionais de saúde tem se mostrado uma rotina desgastante tanto no âmbito físico como emocional, somando a baixa adesão aos hábitos saudáveis, percutindo na redução da qualidade de vida e no acúmulo de doenças psicossomáticas. O presente estudo tem como objetivo descrever quais fatores relacionados ao desgaste físico e mental no processo de trabalho de profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS). Trata-se de um estudo descritivo do tipo revisão integrativa, para isso foram utilizadas consultas em bases de dados científicos utilizando os Descritores em Ciências da Saúde (DeSC): Occupational Health, Workers Health, Primary Health Care, Mental Disorders. Os resultados permitem identificar quais elementos estão associados aos fatores estressores envolvidos no método de trabalho das equipes da APS, o que abrange desde a atividade em equipe e suas relações interpessoais, a quantidade de programas e as metas atribuídas versus escassas condições de trabalho, esgotamento emocional, longas horas de permanência, aumento da demanda e reincidência de pacientes no mesmo serviço. Foi observado que a sobrecarga no trabalho limita os profissionais em tornar o meio mais dinâmico e resolutivo, e que estes apresentam poucos hábitos saudáveis atrelados a sua rotina, repercutindo no comprometimento de sua qualidade de vida. Considera-se dar uma atenção maior à saúde física e mental desses trabalhadores, a partir de um olhar holístico, empregando as estratégias do autocuidado, já que que lidam com a saúde, e precisam estar bem para promover saúde. É necessário conhecer as condições de trabalho desses trabalhadores, avaliá-los periodicamente quanto ao nível de estresse e acometimento de doenças, a fim de propor medidas e políticas públicas direcionadas à saúde dessa classe.
Palavras-chave: Saúde Mental. Profissionais de Saúde. Processo de Trabalho. Atenção Primária à Saúde.
ABSTRACT
The work process of health professionals has proven to be an exhausting routine both physically and emotionally, adding to low adherence to healthy habits, resulting in a reduction in quality of life and the accumulation of psychosomatic illnesses. The present study aims to describe which factors are related to physical and mental exhaustion in the work process of Primary Health Care (PHC) professionals. This is a descriptive study of the integrative review type, for which queries were used in scientific databases using the Health Sciences Descriptors (DeSC): Occupational Health, Workers Health, Primary Health Care, Mental Disorders. The results allow us to identify which elements are associated with the stressors involved in the working method of PHC teams, which range from team activity and interpersonal relationships, the number of programs and assigned goals versus poor working conditions, emotional exhaustion , long hours of stay, increased demand and recurrence of patients in the same service. It was observed that work overload limits professionals in making the environment more dynamic and resolute, and that they have few healthy habits linked to their routine, compromising their quality of life. It is considered to pay greater attention to the physical and mental health of these workers, from a holistic perspective, using self-care strategies, since they deal with health, and need to be well to promote health. It is necessary to know the working conditions of these workers, periodically evaluate them regarding their level of stress and illness, in order to propose measures and public policies aimed at the health of this class.
Keywords: Mental Health. Health Professionals. Work Process. Primary Health Care.
1. INTRODUÇÃO
Os profissionais da saúde apresentam normalmente uma rotina desgastante, uma vez que convivem com a dor e sofrimento humano, doença e morte em suas rotinas laborais. Além disso, por vezes, possuem carga horária de trabalho excessiva, tem contato constante com situações limites de tensão e perigo de vida para si e para os outros.1 Existe pouca atenção às condições de saúde dos profissionais que proporcionam esse atendimento, que necessitam estarem muito bem preparados e com condições biopsicossociais satisfatórias para o trabalho.2
Partindo-se da premissa de que não há como dissociar a vida do trabalho, e tomando como base o conceito de qualidade de vida (QV) da Organização Mundial da Saúde (OMS), como: “a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”, surge o termo qualidade de vida relacionada ao trabalho. Trata-se de um conceito multidimensional baseado na satisfação, por meio do emprego de várias necessidades pessoais, sendo a chave para a realização pessoal, familiar e social, e um meio de preservar a economia e a saúde. Assim, o trabalho torna-se um espaço total da vida em que as experiências ali desenvolvidas podem influenciar outras esferas da vida do indivíduo.3,4,5,6
Os profissionais da atenção básica apresentam desgastes físicos, emocionais e pouca adesão a comportamentos saudáveis, o que está atrelado a sua rotina de trabalho, e predispõem ao comprometimento de sua qualidade de vida. Entende-se que apesar dos trabalhadores da atenção básica exercerem em suas funções a promoção e prevenção de saúde para as pessoas, por vezes, acabam descuidando de sua própria saúde, podendo refletir na assistência prestada ao usuário.7
Vários estudos indicam problemas físicos, principalmente de ordem músculo esqueléticos, úlceras gastroduodenais, hipertensão arterial, transtornos mentais e de comportamento, entre os profissionais da área da saúde. Assim, o cuidador profissional pode desenvolver, por exemplo, a síndrome de Burnout, caracterizada por sinais e sintomas de ordem física e emocional, e que tem implicações na sua saúde e naqueles por ele cuidado.8,9,10,11
Tendo em vista a importância da saúde para o desempenho das atividades laborais e das condições de trabalho sobre a qualidade de vida dos trabalhadores, torna-se necessário conhecer as condições de saúde dos profissionais e a recíproca relação com a atividade laboral. Porém, percebe que são escassas na literatura as pesquisas direcionadas aos trabalhadores da atenção básica em saúde. Sendo assim, considera-se importante investigar os profissionais de saúde no processo saúde-doença, para que se possa entender melhor as peculiaridades desse tipo de local e traçar estratégias e políticas públicas para esse público.7
2. DESENVOLVIMENTO
O Código Internacional de Ética para os Profissionais de Saúde no Trabalho define que “a saúde no trabalho deveria objetivar a promoção e manutenção do mais alto grau de bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores em todas as profissões, bem como a prevenção entre os trabalhadores, dos desvios de saúde causados pelas condições de trabalho, proteção, riscos resultantes de fatores adversos à saúde. O código ainda visa objetivar a colocação e a manutenção do trabalhador adaptadas às aptidões fisiológicas e psicológicas”.12
No Brasil, em 23 de agosto de 2012, foi instituída a Portaria Nº 1.823, que Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, a qual, no Art. 2º diz que a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora tem como finalidade definir os princípios, as diretrizes e as estratégias a serem observados pelas três esferas de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), para o desenvolvimento da atenção integral à saúde do trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.13
Já no Art. 3º, da referida portaria, afirma que todos os trabalhadores, homens e mulheres, independentemente de sua localização, urbana ou rural, de sua forma de inserção no mercado de trabalho, formal ou informal, de seu vínculo empregatício, público ou privado, assalariado, autônomo, avulso, temporário, cooperativados, aprendiz, estagiário, doméstico, aposentado ou desempregado são sujeitos desta Política.13
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora alinha-se com o conjunto de políticas de saúde no âmbito do SUS, considerando a transversalidade das ações de saúde do trabalhador e o trabalho como um dos determinantes do processo saúde-doença.13
Em uma pesquisa sobre a ocorrência de lesões musculoesqueléticas, observou-se que os profissionais entrevistados consideram-se estressados (55%) e possuem dores ou queixas físicas (60%), isso pode estar associado ao desempenho de suas funções. Os estudos vêm relacionando o aparecimento de distúrbios osteomusculares em trabalhadores da área de saúde, podendo gerar diferentes graus de incapacidade funcional. 14,15
Pesquisadores ao avaliarem a prevalência de síndromes dolorosas e sua relação com o estresse, em 540 trabalhadores de dez UBS da cidade de São Paulo, encontraram a prevalência de 54,26%. Ainda, detectaram que os agentes de saúde apresentaram chance de dor duas vezes maior que outras profissões, e que cada ano de trabalho aumentou a chance de dor em 1,98%.7
Funcionários com estresse apresentaram chance de dor 4,19 vezes maior do que aqueles sem estresse e o grupo com dor acaba perdendo mais dias de trabalho que o grupo sem dor.9
Dados de um estudo realizado em Santa Maria, Rio Grande do Sul, sobre as condições de saúde e qualidade de vida de profissionais da Atenção Básica de Saúde (ABS), vão ao encontro da literatura demonstrando uma possível relação entre estresse ocupacional e o aparecimento de dores e queixas físicas nos profissionais da saúde. Nesse sentido, entende-se que o serviço em atenção básica, como também outros serviços de saúde, mesmo possuindo o objetivo de promover a saúde das pessoas acaba causando prejuízos a saúde física e mental dos seus trabalhadores.7
A dor é uma das principais queixas físicas, sendo a musculoesquelética a mais importante causa de dor crônica em toda a sociedade e a principal manifestação dos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Esse sintoma apresenta significativo impacto na QV, interferindo na capacidade de executar exercícios, praticar esportes, realizar tarefas diárias, bem como executar atividades laborais.15,16
As lombalgias, lesões em membros superiores, joelhos e região cervical, bem como dores miofasciais e dores generalizadas, vêm sendo descritas em trabalhadores da área da saúde, entre eles enfermeiras, fisioterapeutas e auxiliares de limpeza, entre outros.14, 17
Os profissionais da atenção básica relatam também estresse devido ao aumento da demanda, a pressão da comunidade que busca atendimento, sobrecarga de serviços e excesso de burocracia. Ainda relataram depressão, que associam a não terem como dar solução a todas as demandas que surgem na comunidade. Porém, a maioria relatou não ter iniciado tratamento por não terem “tempo” para cuidarem de si mesmos.18 Em estudo citado, no município de Santa Maria-RS, com os profissionais da AB, o mesmo referiu que 48% dos trabalhadores relataram já ter enfrentado algum episódio depressivo, porém destes 60% confirmam não terem procurado ajuda. Além disso, 48% dos entrevistados somente busca por auxílio de outros profissionais quando 9 está doente, o que demonstra uma falta de cuidados preventivos entre aqueles que exercem a função de cuidado.18
Nesse sentido, parece urgente que os serviços de atenção básica em saúde além de promover saúde para a comunidade possam criar programas de qualidade de vida no trabalho para os profissionais, visto que a equipe precisa estar bem para poder ajudar as pessoas e exemplificar um estilo de vida saudável.7,18
Porém, a realização do trabalho em equipe, a falta de recursos materiais e o relacionamento interpessoal com a comunidade e a chefia se constituem no maior fator de influência do trabalho sobre a saúde, pois se sentem cobrados por resultados. Um estudo realizado em uma UBS no interior de São Paulo identificou resultados parecidos, com carga cognitiva decorrente da responsabilidade do exercício profissional e carga psíquica devido ao relacionamento com o usuário, com os colegas de trabalho e chefia.18
Um estudo observou também que os ACS, por residirem na comunidade, são mais cobrados e possuem maior tendência ao desgaste psicológico, além de apresentarem maiores queixas físicas, devido às peculiaridades de seu trabalho. Os agentes vivenciam constrangimentos em seu ambiente profissional, decorrentes de pertencerem à mesma comunidade na qual desempenham seu papel funcional. Essa porosidade entre trabalhar e morar na mesma comunidade expõe excessivamente os trabalhadores e há elevada contaminação do tempo do não trabalho e pode ser uma fonte de sofrimento psíquico a esse trabalhador.19
Com esses problemas o profissional é levado a ter maior probabilidade de cometer negligências quanto a determinadas condutas, podendo assim, comprometer a qualidade das assistências prestada e causar danos a pessoas assistida.20
O trabalho em equipe multiprofissional tem sido considerado um importante pressuposto para a reorganização do processo de trabalho no âmbito da atenção básica à saúde, em especial na eSF (Equipe de Saúde da Família), visando à abordagem mais integral e resolutiva.21 Um exemplo disso foi encontrado nos profissionais da Atenção Básica do município de Botucatu (SP) que estavam submetidos a demandas psicológicas e fatores estressantes elevados no ambiente de trabalho, sendo que 42,6% destes apresentavam transtornos mentais comuns (TMC). Os achados indicaram que as condições do ambiente na atenção básica constituem fator contributivo ao adoecimento dos trabalhadores, revelando a necessidade de melhoria das condições de trabalho e aumento do suporte social.11
Portanto, faz-se necessário dar atenção especial à saúde desses profissionais da AB, pois esses trabalhadores são acometidos por doenças físicas e psicológicas, consequentemente interferindo na qualidade de vida e na relação com o paciente. Contudo, políticas públicas voltadas à promoção da saúde dessa classe precisam ser incentivadas, a fim de minimizar os efeitos ocasionados pelo desgaste no ambiente de trabalho.
3. CONCLUSÃO
Qualidade de vida dos profissionais da saúde é um tema bastante discutido no contexto atual devido às rotinas exaustivas que esses trabalhadores têm enfrentado, desde as mais recentes, como a pandemia da covid-19, ou as mais frequentes, como as próprias metas do Ministério da Saúde em meio a ausência de insumos, medicamentos e equipamentos, como também a escassez de profissionais. Tudo corrobora para o desgaste mental e físico dos profissionais. Faz-se necessário aumentar à atenção a saúde dos trabalhadores da APS, refletir sobre as condições de trabalho e os elementos que envolvem o processo saúde-doença dessa categoria, criar políticas públicas que contemplem essa classe, melhorando a qualidade de vida dos profissionais e, consequentemente, promover uma melhor qualidade nos atendimentos desse serviço de saúde.
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1Acadêmica de Medicina, Faculdade de Medicina de Olinda, FMO, Olinda – Pernambuco, krishnamorim@gmail.com
2Acadêmico de Medicina, Faculdade de Medicina de Olinda, FMO, Olinda – Pernambuco, ewerardinhoamorim@hotmail.com
3Acadêmica de Medicina, Faculdade de Medicina de Olinda, FMO, Olinda – Pernambuco, ana_olivia_2004@hotmail.com
4Acadêmica de Medicina, Faculdade de Medicina de Olinda, FMO, Olinda – Pernambuco, rosymar_vasconcelos@hotmail.com
5Acadêmico de Medicina, Faculdade de Medicina de Olinda, FMO, Olinda – Pernambuco, igordvdireito@hotmail.com
6Acadêmica de Medicina, Faculdade de Medicina de Olinda, FMO, Olinda – Pernambuco, marimed2016paraguai@gmail.com
7Acadêmica de Medicina, Faculdade de Medicina de Olinda, FMO, Olinda – Pernambuco, katarinagsiqueira@gmail.com
8Acadêmica de Medicina, Faculdade de Medicina de Olinda, FMO, Olinda – Pernambuco, fernandafc0903@gmail.com
9Acadêmica de Medicina, Faculdade de Medicina de Olinda, FMO, Olinda – Pernambuco, gabrieladias1409@hotmail.com
10Acadêmica de Medicina, Faculdade de Medicina de Olinda, FMO, Olinda – Pernambuco, rafa.vieira1603@gmail.com