TREINAMENTO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO NA PREVENÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE IDOSOS: REVISÃO DE LITERATURA

PELVIC FLOOR MUSCULATION TRAINING IN THE PREVENTION OF URINARY INCONTINENCE IN THE ELDERLY: LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11214145


Emanuelly Pinto de Arruda¹; Pryscila Rodrigues Costa¹; Regiane da Costa Amorim¹; Dra. Thaiana Bezerra Duarte².


Resumo

Introdução: Incontinência urinária, problema que afeta milhões de pessoas em todo mundo, dentro desse grupo, encontram-se os idosos, que compreendem um percentual considerável dessa condição, tal condição vem sendo notada devido ao aumento da expectativa de vida, e assim vir causando grande impacto na qualidade de vida dessa população.  Fisioterapia, apresenta-se como importante forma de prevenção e tratamento da incontinência urinária, pois   atua na reabilitação do sistema urinário, através da orientação e treinamento para musculatura do assoalho pélvico e, também na informação e nos exercícios que fortaleçam os músculos perineais.  Objetivo: realizar uma revisão de literatura para verificar o efeito do treinamento da musculatura do assoalho pélvico na prevenção da incontinência urinária em idosos. Materiais e método: Esta pesquisa foi elaborada a partir de revisão de literatura referente ao Treinamento da musculatura do assoalho pélvico na prevenção da incontinência urinária de idosos, com critérios de inclusão e exclusão, ambos os sexos, com 60 anos ou mais, que realizaram alguma intervenção fisioterapêutica. Para sistematizar e visualizar as etapas de cada processo de busca foram utilizados o fluxograma e a tabela, ou seja, estes recursos ajudam a ilustrar as etapas da pesquisa.  Resultados: Como resultado, foram encontrados no total 104 estudos científicos, que foram avaliados e analisados, após a leitura foram selecionados 05 artigos que serviram de base para esta pesquisa científica. TMAP IU (conhecido como exercícios de Kegel), este treinamento é um conjunto de atividades específicas utilizadas para o fortalecimento pélvico, ou seja, atuam diretamente na musculatura do assoalho pélvico ajudando no restabelecimento da região pélvica.  Conclusão: Diante do exposto, conclui-se que com o aprofundamento no assunto pode-se conhecer e desenvolver formas de prevenção de incontinência urinária em idosos.

Palavras-chave: Assoalho pélvico. Fisioterapia. Idosos. Incontinência urinária. Prevenção.

Abstract

Background: This article addresses aspects related to urinary incontinence, a problem that affects more than 50 million people worldwide, within this group are the elderly, who comprise a considerable percentage of this condition; this condition has been noticed due to increase in life expectancy, and thus causing a major impact on the quality of life of this population. In short, the purpose of this study is to carry out a literature review to verify the effect of pelvic floor muscle training on preventing urinary incontinence in the elderly. PHYSIOTHERAPY is an important form of prevention and treatment of urinary incontinence, as it works to rehabilitate the urinary tract, through re-education and training for pelvic stress muscles and through information and exercises that strengthen the perineal muscles. Pourpose: the objective of this study is to carry out a literature review to verify the effect of pelvic floor muscle training on preventing urinary incontinence in the elderly. Methods: This research was developed based on a literature review regarding pelvic floor muscle training in the prevention of urinary incontinence in the elderly, with inclusion and exclusion criteria, both sexes, aged 60 or over and who have undergone some physiotherapeutic intervention. To systematize and visualize the steps of each search process, the flowchart and table were used, that is, these resources help to illustrate the research steps. Results: As a result, 104 scientific studies were found, which were evaluated and analyzed. After reading, 05 articles were selected that will serve as the basis for this scientific research. TMAP IU (known as Kegel exercises), this training is a set of specific exercises used for pelvic strengthening, that is, they act directly on the pelvic floor muscles, helping to restore the pelvic region. Conclusion: In view of the above, it is concluded that with a deeper understanding of the subject, it is possible to understand and develop ways to prevent urinary incontinence in the elderly.

Keywords: Pelvic floor; Physiotherapy; Elderly, Urinary incontinence. Prevention.

1. INTRODUÇÃO

É fato que, hoje, a incontinência urinária é vista como um problema que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Sabe-se que este distúrbio causa a perda involuntária da urina, e isso pode acontecer devido a doenças multifatoriais ou mesmo com o avanço da idade, pois há o envelhecimento e enfraquecimento das fibras musculares. Exemplificando, dentro desse grupo, atualmente, encontram-se os idosos, que compreendem um percentual considerável dessa condição (Souza et al. 2011). 

Pode-se afirmar, que a IU em idosos vem sendo notada devido ao aumento da expectativa de vida desses indivíduos. Tal condição repercute pelo grande impacto na qualidade de vida, pois acaba comprometendo a liberdade, o bem-estar e o equilíbrio físico e mental dessa população. Vale lembrar, que embora o envelhecimento não seja o principal motivo da incontinência urinária, ele pode influenciar na fraqueza do músculo do assoalho pélvico, ou seja, afeta o trato urinário baixo e provoca sintomas que podem aparecer sem patologia aparente (Souza; Lima; Roig, 2015). 

Por isso, a fisioterapia, aparece como forma abrangente de tratamento, pois visa a prevenção e tratamento curativo da IU por meio da educação da função miccional, informação a respeito do uso adequado da musculatura do assoalho pélvico, bem como o aprendizado de técnicas e exercícios para aquisição do fortalecimento muscular (Oliveira e Garcia, 2011).

Ainda conforme os autores, é imprescindível trabalhar a prevenção da IU com esses indivíduos, uma vez que a fisioterapia busca a reeducação da musculatura do assoalho pélvico e seu fortalecimento, visto que, na maioria dos tipos de incontinência urinária, está presente uma redução da força desta musculatura. 

Reiterando, sobre a prevenção da incontinência urinária, Knorst et al. (2014) afirmam que, as estratégias podem facilitar o planejamento das ações em saúde, permitindo o correto direcionamento dessas estratégias na promoção da saúde, prevenção das principais causas etiológicas e de tratamento, visando melhor qualidade de vida e saúde dessa população.

Em consequência disso, surgem alguns questionamentos, os quais se pretende responder no decorrer da pesquisa. São eles: Como fazer a prevenção da incontinência urinária em idosos? De que forma a fisioterapia poderá ajudar os idosos na prevenção da incontinência urinária? Existe um exercício que seja mais indicado para o fortalecimento do assoalho pélvico em idosos? 

Desse modo, o objetivo deste estudo é realizar uma revisão de literatura para verificar o efeito do treinamento da musculatura do assoalho pélvico na prevenção da incontinência urinária em idosos. E os objetivos específicos são refletir sobre como desenvolver formas de prevenção de incontinência urinária em idosos; compreender como as formas de prevenção de incontinência urinária poderão melhorar o assoalho pélvico nos idosos e analisar as formas encontradas para a prevenção da incontinência urinária em idosos. 

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Esta pesquisa foi elaborada a partir de revisão de literatura referente ao Treinamento da musculatura do assoalho pélvico na prevenção da incontinência urinária de idosos. Foram utilizadas as seguintes bases de dados para o aprofundamento no assunto: Periódicos Capes, LILACS e SciElo. As palavras-chave utilizadas foram Assoalho pélvico; Fisioterapia; Idosos, Incontinência urinária e Prevenção, em inglês e português. A busca foi realizada em março de 2024.

Na triagem desta revisão foram incluídos estudos que avaliaram aspectos referentes a incontinência urinária em idosos de ambos os sexos, com 60 anos ou mais e que realizaram alguma intervenção fisioterapêutica.  Os critérios de exclusão foram: estudos publicados em idiomas diferentes de inglês e português e os não disponíveis na íntegra, na revisão foram selecionados artigos a partir de 2011 até os dias atuais. Para sistematizar e visualizar as etapas de cada processo de busca foram utilizados o fluxograma e a tabela, ou seja, estes recursos ajudam a ilustrar as etapas da pesquisa. 

3. RESULTADOS

Reiterando o propósito do tema, apresentam-se aqui os resultados encontrados para a composição deste estudo, logo abaixo a sequência do processo de desenvolvimento desta pesquisa.

A figura 1, mostram-se as etapas relacionadas ao processo de pesquisa, no qual se buscou nas plataformas on-line estudos referentes ao tema proposto neste trabalho, que é treinamento da musculatura do assoalho pélvico na prevenção da incontinência urinária em idosos. No total foram encontrados 104 estudos científicos, que foram avaliados e analisados, após a leitura foram selecionados 05 artigos que serviram de base para esta pesquisa.

Figura 1– Fluxograma dos artigos encontrados em Banco de dados.

Fonte: Acadêmicos, 2024.

Já a tabela 1 mostra-se e destacam-se os estudos que contribuíram para as definições relacionadas à IU (Incontinência Urinária em idosos), nela estão as 05 pesquisas que serviram de base teórica para abordar os aspectos do tema proposto, com os dados dos autores, ano da pesquisa, tipo de estudo, objetivo, metodologia e os resultados.

Tabela 1- Síntese dos estudos selecionados para revisão de literatura.

Autor/anoTipo de EstudoObjetivoMetodologiaResultados
Burti et al. 2019Trata-se de estudo experimental longitudinal não controladoAvaliar os efeitos de um programa de exercícios para o assoalho pélvico (AP) em mulheres idosas de diferentes níveis socioeconômicos.Estudo experimental,
longitudinal,
não-controlado,
aprovado pelo comitê de ética
da Pontifícia
Universidade
Católica de São
Paulo (PUC-
SP).
Intervenção: Exercícios em grupo são uma excelente
estratégia para trabalhar a saúde de forma eficiente, com
baixo custo e qualidade.
Freitas et al. 2020Estudo longitudinal
prospectivo com
intervenção e
abordagem
quantitativa.
Avaliar os benefícios da abordagem fisioterapêutica da IU em idosos em uma unidade básica de saúde (UBS) de Belém (PA).Foi realizada avaliação por meio de dados sociodemográficos e clínicos, e da QV, por meio do King’s Health Questionnaire (KHQ), que foi reaplicado ao final dos encontros.Intervenção: treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP), conduzido por fisioterapeuta, é considerado de primeira linha.
Matos et al. 2019Pesquisa descritiva e exploratória.Avaliar as repercussões causadas pela incontinência urinária na qualidade de vida dos idosos.Pesquisa descritiva exploratória, com abordagem qualitativa, composta por 12 idosos.Intervenção: Diagnóstico adequado e avaliação dos fatores precipitantes, com ação profilática, cirúrgica ou fisioterápica, terapias, de acordo com a natureza e gravidade do estado. Após a aplicação do mini exame do estado mental (MEEM) em que a média do resultado foi 23,75 pontos, pontuação satisfatória porque o resultado indicou que os idosos tivessem sua cognição preservada e pudessem para responder às questões do estudo.
Mazo et al. 2018Ensaio clínico randomizado.Comparar os efeitos do treinamento muscular do assoalho pélvico
(TMAP).
Ensaio clínico randomizado, cego, realizado com mulheres idosas (≥60 anos).Intervenção: Treinamento muscular do assoalho pélvico. Os resultados comprovam os efeitos positivos do TMAP associado ou não com musculação no tratamento da IU, reduzindo a perda urinária.
Virtuoso et al. 2016Estudo de casos clínicos.Analisar o treinamento resistido para manutenção dos resultados obtidos na fisioterapia em idosas com incontinência urinária.Utilizou-se ficha diagnóstica, Pad Test, Bateria de Testes de Aptidão Física para Idosos, avaliação antropométrica e avaliação do assoalho pélvico (PERFECT).Intervenção: Treinamento resistido (musculação) para manutenção dos resultados obtidos com o tratamento fisioterapêutico em mulheres na terceira idade com incontinência urinária (IU). Foi possível identificar pontos positivos do treinamento resistido (TR) como estratégia de manutenção da continência urinária.
Fonte: Acadêmicos, 2024.

Ao fazer a análise dos estudos, percebeu-se que os autores tendem para um mesmo objetivo que é avaliar os aspectos referentes a incontinência urinária em idosos. Para esta pesquisa foram considerados os idosos de ambos os sexos, com idade entre 60 a 80 anos, que realizaram alguma intervenção fisioterapêutica. 

Em face aos dados apresentados, sabe-se que 114 idosos participaram da pesquisa, sendo 80% do sexo feminino, para a coleta de dados foi feita uma avaliação via entrevistas e questionários, que buscavam informações socioeconômicos, antropométrica, e avaliação do assoalho pélvico.

Dado o exposto, notou-se que a incontinência urinária em idosos pode estar relacionada a danos no controle neural da bexiga e/ou nos músculos do assoalho pélvico, ou por traumas mecânicos no assoalho pélvico, como nos casos de partos complicados e cirurgias pélvicas.

Os estudos apontam que existem muitas formas de tratar a incontinência urinária, entre elas estão: o cirúrgico, o medicamentoso e o conservador, este último pode-se citar, os recursos fisioterapêuticos e a terapia comportamental.

Vale lembrar que as opções terapêuticas são mais recomendadas, por envolver menor custo financeiro e baixo risco de efeitos colaterais, dentre as quais, o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP), conduzido por um fisioterapeuta (Freitas et al., 2020).

Consoante as pesquisas, a intervenção pode ser individual ou em grupo, dependendo do grau do problema relacionado a incontinência urinária, as sessões de treinamento do assoalho pélvico variam entre 5 a 24, já o tempo fica entre 30 minutos a 2 horas com intervalos de 30 segundos.

Levando-se em consideração os dados coletados e analisados, observou-se que treinamento da musculatura do assoalho pélvico na prevenção da incontinência urinária em idosos foi positiva e satisfatória, pois os resultados comprovam os efeitos positivos do TMAP (Treinamento muscular do assoalho pélvico) podendo ser associado ou não com musculação no tratamento da IU (incontinência urinária), este tratamento fisioterapêutico é beneficial aos músculos do assoalho, pois reduz a perda urinária no idoso. 

Por outro lado, um dado considerado negativo é que, a incontinência urinária nos idosos é uma patologia pouco discutida nas consultas, a baixa escolaridade dos idosos influencia na demora em procurar o tratamento para a doença e esclarecimento dela (Matos, et al., 2019).

4. DISCUSSÃO

Nesta seção, será discutido o resultado do aprofundamento de nosso estudo sobre a revisão de literatura para verificar o efeito do treinamento da musculatura do assoalho pélvico na prevenção da incontinência urinária em idosos. 

Vale ressaltar que, os estudos incluídos para esta pesquisa responderam os questionamentos relacionados a prevenção da incontinência urinária em idosos, a forma como a fisioterapia poderá ajudar os idosos na prevenção da incontinência urinária e exercícios que sejam mais indicados para o fortalecimento do assoalho pélvico em idosos.

Observou-se que, para a coleta de dados, foi feita uma avaliação por meio de entrevistas e questionários, que buscavam informações socioeconômicos, antropométrica, e avaliação do assoalho pélvico, onde 114 idosos de ambos os sexos participaram das pesquisas, sendo 80% do sexo feminino.

Em virtude dos fatos mencionados, os estudos apontam que as mulheres tendem a ter mais problemas relacionados a incontinência urinária que os homens, geralmente causados por traumas mecânicos no assoalho pélvico, como nos casos de partos complicados e cirurgias pélvicas. 

Com isso, identificou-se que, as intervenções conservadoras são geralmente recomendadas como a primeira forma de tratamento e incluem meios físicos, comportamentais e psicológicos, muitas vezes feitas de forma combinada (Burti et al. 2019).

Outro aspecto relevante observado no estudo é que a intervenção fisioterapêutica pode ser de forma individual ou em grupo, com treinamento do assoalho pélvico que variam entre 5 a 24 sessões, já o tempo fica entre 30 minutos a 2 horas com intervalos de 30 segundos a 1 minuto.

Assim, é muito importante os exercícios e treinamentos para fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, associado ou não com musculação no tratamento da IU (incontinência urinária), reduzindo a perda urinária.

Por isso, mesmo que não possuam dados científicos suficientes sobre o tema, é imprescindível que todos se conscientizem e se sensibilizem de que as intervenções conservadoras são as opções terapêuticas mais recomendadas, pois envolvem menor custo financeiro e baixo risco de efeitos colaterais.

5. CONCLUSÃO

Entende-se que, é de suma importância os exercícios e treinamentos para fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, podendo ser associado ou não com musculação no tratamento da IU (incontinência urinária), reduzindo a perda urinária.

Diante do exposto, conclui-se que com o aprofundamento no assunto pôde-se conhecer formas de tratamentos para a prevenção da incontinência urinária em idosos, que podem ser realizadas por meio de intervenções conservadoras, muitas vezes recomendadas como a primeira forma de tratamento, onde incluem meios físicos, comportamentais e psicológicos ou feitas de forma combinada.

Este estudo teve por objetivo realizar uma revisão de literatura para verificar o efeito do treinamento da musculatura do assoalho pélvico na prevenção da incontinência urinária em idosos. 

Por fim, recomendam-se novos estudos científicos relacionados a temática desta pesquisa, pois é imprescindível que todos se conscientizem e se sensibilizem de que de as intervenções conservadoras são as opções terapêuticas mais recomendadas, devido envolver menor custo financeiro e baixo risco de efeitos colaterais.

6. REFERÊNCIAS 

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FREITAS, Crislainy Vieira et al. Abordagem fisioterapêutica da incontinência urinária em idosos na atenção primária em saúde. Fisioter. Pesqui. V. 27 n. (3) • Jul-Sep 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/fp/a/5yLyrcHYzZVTDBHt6MvVSHj/?lang=pt. Acesso em 09 de mar. 2024. 

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MATOS, Mab; BARBOSA, Bla; COSTA, MC, et al. As Repercussões Causadas pela Incontinência Urinária na Qualidade de Vida do Idoso. Rev Fund Care Online. V.11, I. 3. n. 567-575, 2019. Apr. /Jul. Disponível: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-987511. Acesso em 09 de mar. 2024.

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¹Discente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.
²Doutorado em Reabilitação e Desempenho Funcional, Docente do Curso de Fisioterapia e Fonoaudiologia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE e do Curso de Medicina da Afya Faculdade de Ciências Médicas Itacoatiara.
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