QUALITY OF LIFE OF MEDICAL STUDENTS ATE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS UNIVERSITY: AN ASSESSMENT USING WHOQOL-BREF
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11223967
Nicholas Oliveira Castro de Skowronski1;
Geovana Baier dos Santos2;
Nadia Regina Stefanine3;
Lucas Alves de Andrade4
Área: Saúde
Resumo:
Introdução: Estudos demonstram que os universitários apresentam níveis mais elevados de transtornos mentais quando comparados com a população em geral, devido a uma maior fragilidade e um bem estar diminuído desses indivíduos (SILVA, 2019). Objetivos: Esse estudo teve como objetivo analisar a qualidade de vida dos estudantes de medicina do UNITPAC, da cidade de Araguaína-TO, do 1º ao 12º período. Metodologia: Trata-se de um estudo aprovado pelo CEP, de corte transversal de abordagem quantitativa, sobre a qualidade de vida dos estudantes de medicina na faculdade UNITPAC no período de agosto de 2022 à fevereiro de 2023, utilizando o questionário Whooqol-Bref. O questionário é composto por 4 domínios que avaliam a qualidade de vida do entrevistado, o cálculo de cada domínio foi realizado através da equação proposta pela própria OMS para o questionário. Resultados e discussão: Na presente pesquisa foram avaliadas 85 respostas dos estudantes de medicina matriculados no UNITPAC, onde 56,5% correspondem ao sexo feminino e 43,5% ao sexo masculino, sendo a maioria representada pelo estado civil solteiro com 89,4%. A média de idade dos estudantes participantes durante o estudo foi de 23 anos. No que tange ao questionário 54,1% dos participantes avaliaram a sua qualidade de vida como boa, 18,1% como muito boa, 21,2% como nem boa e nem ruim, 4,7% como ruim e 1,2% como muito ruim. No tocante aos domínios, evidenciou-se que os domínios físico e psicológico foram os mais afetados durante os anos de graduação, enquanto o domínio de relações sociais e de meio ambiente permaneceu estável. Conclusão: A presente pesquisa avaliou a qualidade de vida dos estudantes de medicina do UNITPAC pelo questionário WHOQOL-BREF e evidenciou que 72,2% dos acadêmicos consideram satisfatória sua qualidade de vida. Entretanto, ficou exposto que os domínios psicológico e físico são os que mais afetam negativamente a vida dos estudantes.
Palavras-chave: Qualidade de vida. Estudantes de medicina. Epidemiologia.
Abstract
Introduction: Introduction: Studies demonstrate that college students exhibit higher levels of mental disorders when compared to the general population, due to increased vulnerability and decreased well-being of these individuals. Objectives: This study aimed to analyze the quality of life of medical students at Presidente Antônio Carlos University Center (UNITPAC), located in the city of Araguaína-TO, from the 1st to the 12th semester. Methodology: This is a cross- sectional study approved by the Ethics Committee, with a quantitative approach, on the quality of life of medical students at UNITPAC from August 2022 to February 2023, using the WHOQOL-BREF questionnaire. The questionnaire consists of 4 domains that assess the quality of life of the interviewee, and the calculation of each domain was performed using the equation proposed by WHO for the questionnaire. Results and discussion: During the research, 85 responses from medical students enrolled at Presidente Antônio Carlos University Center (UNITPAC) were evaluated, where 56.5% were female and 43.5% were male, the majority being single with 89.4%. The mean age of the participants was 23 years old. Regarding the questionnaire, 54.1% of the participants rated their quality of life as good, 18.1% as very good, 21.2% as neither good nor bad, 4.7% as bad, and 1.2% as very bad. Concerning the domains, it was evidenced that the physical and psychological domains were the most affected during the years of graduation, while the domains of social relationships and environment remained stable. Conclusion: This research evaluated the quality of life of medical students at UNITPAC using the WHOQOL-BREF questionnaire and showed that 72.2% of the students consider their quality of life satisfactory. However, it was exposed that the psychological and physical domains are the ones that most negatively affect students’ lives.
Key Words: Quality of life. Medicine Students. Epidemiology
Introdução/Objetivo:
A definição de qualidade de vida foi inserida como sendo uma complementação ao significado do termo saúde, a descrição mais adotada na atualidade foi proposta pelo Word Health Organization Quality (Whoqol) pertencente a Organização Mundial de Saúde (OMS), que define a qualidade de vida das pessoas como uma compreensão do sujeito no que diz respeito ao seu lugar na vida, em um cenário relacionado a cultura e sistemas de valores no qual ele está inserido, tal como em relação a seus propósitos, expectativas, referências e preocupações. (ALVES et al., 2010).
Como uma iniciativa de padronizar a avaliação a Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu o questionário abreviado World Health Organization Quality of Life (Whoqol-bref), sendo próprio para investigar a qualidade de vida de um modo geral do indivíduo e seu bem-estar com a própria saúde, além de avaliar os domínios físicos, psicológicos, as relações sociais e sua relação com o meio ambiente. O Whoqol-bref é uma ferramenta utilizada na população saudável, e que também pode ser empregada em indivíduos com agravos ou doenças crônicas, ademais, possui um aspecto transcultural, permitindo analisar diferentes grupos em diversas circunstâncias. Essa ferramenta de avaliação foi traduzida para o português e aprovada para uso no Brasil (PIRES et al, 2020).
Diversos estudos demonstram que estudantes de medicina passam por inúmeras circunstâncias que comprometem sua qualidade de vida. As adversidades se iniciam antes mesmo do início do curso, onde a pressão decorrente da disputa por uma vaga no vestibular é desmedida (ALVES et al, 2010).
Desse modo, o presente estudo teve como objetivo analisar a qualidade de vida dos estudantes de medicina do Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos (UNITPAC), da cidade de Araguaína-TO, do 1º ao 12º período e comparar os diferentes níveis de qualidade de vida durante a graduação.
Referencial teórico:
Na atualidade, a definição de qualidade de vida estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) tem se tornado ainda mais ampla, não se restringindo apenas a inexistência de uma doença, e sim de uma maneira mais abrangente, como uma compreensão do indivíduo em relação a si mesmo na sociedade, assim como o vínculo que possui com seus propósitos, suas perspectivas de futuro, suas referências e aflições. Essa definição conquista um espaço englobante, pois conecta a saúde física do sujeito com a sua condição psicológica, seu grau de autonomia, suas relações sociais e sua conexão com o meio ambiente de uma maneira transcultural (ALVES et al., 2010).
Baseada nessas conceituações, a OMS desenvolveu instrumentos de avaliação fundamentados na interpretação subjetiva do estado físico, psicológico e social do indivíduo, abrangendo ainda outros aspectos de contentamento do mesmo, o que denota uma característica multidimensional desses instrumentos. Essa ferramenta é composta por um questionário próprio denominado de Whoqol-bref e que avalia quatro domínios do ser humano, sendo eles o físico, psicológico e a relação social e ambiental. Essa ferramenta já foi traduzida para o português e já tem seu uso validado no Brasil (PIRES et al., 2020).
A sociedade moderna estabelece desde cedo parâmetros e objetivos de vida que devem ser atingidos pelos indivíduos, o que consequentemente gera já na população adolescente a busca por cargos no mercado de trabalho que gerem reconhecimento, prosperidade e uma boa remuneração (BAMPI et al., 2013). Atualmente existem determinados cursos que apresentam uma maior repercussão e recompensa financeira e social, entre eles a graduação de medicina desde a antiguidade é um dos mais procurados. No entanto, a retribuição financeira e o status oferecido pela profissão, geralmente não vem coexistente a uma adequada qualidade de vida (MONTEIRO, 2018).
Ao adentrar no ensino superior as cobranças e pressões não melhoram, pois representam ao estudante a busca pela formação profissional, além de um ambiente de responsabilidade e demanda que em sua grande maioria representa o começo da vida adulta, aliado a isso, muitos estudantes vivenciam pela primeira vez a saída do núcleo familiar ao buscar essa graduação em outra cidade (PARO et al., 2018). Ademais, as exigências pedagógicas são maiores, há uma necessidade de estabelecer novos laços sociais, a apreensão em manter boas notas e os próprios desafios individuais de cada um.
Estudos demonstraram que os estudantes universitários têm apresentado um elevado predomínio de transtornos mentais quando são comparados com a população geral, onde os sintomas iniciais são apresentados na entrada da fase adulta e corresponde ao começo da formação superior (SILVA, 2019). O que comprova uma fragilidade maior é um bem-estar diminuído desses indivíduos, propiciados por indícios de estresse, transtornos de ansiedade, depressão e síndrome de Burnout (NEPONUCENO et al., 2019).
Além disso, o ambiente acadêmico é composto por questões intelectuais, físicas e emocionais e a particularidades desse ambiente influenciarão a vida do aluno positivamente ou negativamente em várias áreas, como sua relação com o aprendizado, com os colegas e professores e com suas emoções (BAKHSHIALIABAD et al., 2019).
Métodos:
Trata-se de um estudo aprovado pelo CEP, de corte transversal de abordagem quantitativa, sobre a qualidade de vida dos estudantes de medicina na faculdade UNITPAC, na cidade de Araguaína-TO no período de agosto de 2022 à fevereiro de 2023, utilizando o questionário Whooqol-Bref através de um google forms distribuído presencialmente e por redes sociais.
O questionário é composto por 4 domínios que avaliam a qualidade de vida do entrevistado, o cálculo de cada domínio foi realizado através da equação proposta pela própria OMS para o questionário, a avaliação e computação dos dados foi realizada nos programas estatísticos do Microsoft Excel e SPSS. Além disso, uma tabela específica para análise do questionário WHOQOL-BREF no programa Microsoft EXCEL proposta por PEDROSO, et al. também foi utilizada. Não foram incluídas respostas incompletas ao questionário.
Resultados/Discussão:
Na presente pesquisa foram avaliadas 85 respostas obtidas dos estudantes de medicina matriculados no Centro Universitário Presidente Antônio Carlos (UNITPAC), dentre elas 56,5% correspondem ao sexo feminino e 43,5% ao sexo masculino, sendo a maior parte representada pelo estado civil solteiro com 89,4%, conforme exposto pela tabela 1. A média de idade dos estudantes participantes encontrada durante o estudo foi de 23 anos, sendo a maior parte dos entrevistados representados pelo internato de medicina com 62,3%, seguidos pelo ciclo clínico com 31,8% e ciclo básico com 5,9% de participantes.
Tabela 1- Descrição dos dados sociodemográficos dos discentes de medicina do internato e ciclos básico e clínico.
Variáveis | EstudantesBásico/Clínico | EstudantesInternato | Total |
n(%) | n(%) | n(%) | |
Sexo Feminino | 20(62.5) | 27(59,9) | 53(62.3) |
Masculino | 12(37.5) | 26(49,1) | 32(37.7) |
Estado civil Casados | 4(12.5) | 5(9.5) | 9(10.5) |
Solteiros | 28(87.5) | 48(90.5) | 76(89.5) |
No que tange ao questionário Whoqol-Bref 54,1% dos participantes avaliaram a sua qualidade de vida como boa, 18,1% como muito boa, 21,2% como nem boa e nem ruim, 4,7% como ruim e 1,2% como muito ruim, conforme a figura 1.
Figura 1: Avaliação da qualidade de vida
No tocante ao domínio físico, que engloba, entre outras coisas, a qualidade de sono dos participantes, evidenciou-se que 8,2% estão muito satisfeitos, 28,2% estão satisfeitos, 35,3% não estão satisfeitos e nem insatisfeitos, 24,7% estão insatisfeitos e 3,5% estão muito insatisfeitos.
Já no domínio psicológico, referente ao nível de concentração e aprendizado dos entrevistados, 2,4% conseguem se concentrar/aprender extremamente, 20% bastante, 54,1% mais ou menos, 22,4% muito pouco e 1,2% nada. No domínio referente às relações sociais, 15,3% estão muito satisfeitos com suas relações, 42,4% estão satisfeitos, 29,4% estão nem satisfeito e nem insatisfeito, 10,6% estão insatisfeitos e 2,4% estão insatisfeitos. Com relação ao domínio do meio ambiente, no que diz respeito a oportunidades de lazer dos entrevistados, 5,9% possuir total disponibilidade, 38,8% muita disponibilidade, 42,4% média disponibilidade e 12,9% muito pouca oportunidade.
Por fim, em relação a diferença de qualidade de vida entre os ciclos da graduação, expõe-se que o internato apresenta maior qualidade de vida, quando comparado com os ciclos clínico e básico juntos. Com cerca de 77% dos alunos dos últimos períodos considerando sua qualidade de vida como boa ou muito boa, em contrapartida à 70% dos alunos no estágio inicial e médio da graduação, conforme figura 2.
Figura 2: Comparação da qualidade de vida entre estudantes do ciclo básico/clínico e internato
Ademais, apenas 23% dos internos consideram sua qualidade de vida como média ou abaixo disso, enquanto 34% dos demais alunos a considera.
Ao analisar-se os resultados obtidos através do questionário Whoqol-Bref é possível esmiuçar cada aspecto da qualidade de vida de um indivíduo, nos mais diferentes domínios que a compõem. Ao trazer essa questionário para os estudantes de medicina que apresentam taxas maiores doenças psiquiátricas, uso dessas medicações, abuso de substâncias e suicídios quando comparados com a população geral, como exposto por SILVA, 2019 e NEPUNOCENO et al, é possível ter uma visão sobre os principais pontos que afligem esses estudantes, o que permite um entendimento maior sobre essa população, e que, por sua vez, pode pavimentar estratégias para atenuar esses pontos críticos.
Sabe-se, há tempos, que a qualidade de vida está intimamente relacionada com a saúde dos indivíduos, e consequentemente com o rendimento nos estudos (BAKHSHIALIABAD et al., 2019). Tais dados evidenciam, em conjunto com a literatura a necessidade de estratégias de prevenção e promoção de ambientes de aprendizagem saudáveis para esses estudantes
Considerações Finais:
A presente pesquisa avaliou a qualidade de vida dos estudantes de medicina do UNITPAC pelo questionário WHOQOL-BREF e evidenciou que 72,2% dos acadêmicos consideram satisfatória sua qualidade de vida.
Entretanto, ficou exposto que os domínios psicológico e físico são os que mais afetam negativamente a vida dos estudantes. Por fim, a pesquisa foi ao encontro de parte da literatura ao verificar que a qualidade de vida é mais prejudicada nos domínios psicológico e físico avaliados durante a graduação.
Através dessa pesquisa, mostra-se que além de possível, é necessário realizar estratégias para aumentar ainda mais a qualidade de vida psicológica e física da população estudada. Sugere-se ainda a realização de novos estudos que elucidem cada vez mais a qualidade de vida dessa população.
Referências:
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- NEPOMUCENO, MARCIA DE SOUZA LEITE et al. Motivação e desempenho acadêmico entre alunos do primeiro ciclo de educação de jovens e adultos. Cad. Pós-Grad. Distúrb. Desenvolv., São Paulo, v. 19, n. 2, p. 103-133, dez. 2019.
- BAKHSHIALIABAD, H.; BAKHSHI, G., HASHEMI, Z. AMIRHOSEIN BAKHSHI, A.; ABAZARI, F. (2019). Improving students’ learning environment by DREEM: an educational experiment in an Iranian medical sciences university (2011–2016). BMC Med Educ, 19(397). Disponível em: https://doi.org/10.1186/s12909-019-1839-9. Acesso em: 01 de abr. 2022
- PEDROSO, B. et al. Cálculo dos escores e estatística descritiva do WHOQOL-bref através do Microsoft Excel. Revista Brasileira de Qualidade de Vida, Ponta Grossa, v. 2, n. 1, p. 31-36, jan./jun. 2010. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/687. Acesso em: 01 de abr. 2022.
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- DINIZ, D. P.; SCHOR, N. Psiconefrologia: humanização e qualidade de vida. In: Guia de Qualidade de Vida. Barueri, SP: Manole. 2006, p. 35 – 53
1Discente de medicina do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos;
2DDiscente de Medicina no Centro Universitário Presidente Antônio Carlos;
3Docente do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos;
4Docente do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos