PREVALÊNCIA DE DISBIOSE INTESTINAL E SUA RELAÇÃO COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM ADULTOS DE SANTA CATARINA 

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.11176131


Heloísa Hawerroth1
Orientadora: Heloisa Martins Sommacal, Msc.2


RESUMO  

Objetivos: Avaliar a prevalência de disbiose intestinal a partir da detecção de sinais e sintomas e identificar as DCNT mais associadas. Métodos: Trata-se de um estudo observacional e descritivo, envolvendo 84 adultos, com idade média de 31 anos. A pesquisa foi realizada de forma online através do Google Forms®, com participantes presentes em redes sociais como Instagram®, Facebook® e WhatsApp®. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário e os dados obtidos foram transferidos ao programa estatístico Jamovi® (versão 2.3) e analisados por meio de estatística descritiva e inferencial. Resultados: De acordo com os relatos dos participantes, com relação aos sintomas apresentados, houve destaque para flatulência 41,66% (n=35). Quanto aos alimentos que mais desencadearam os sintomas, o “leite” foi o principal causador com uma frequência de 53,33% (n=32), seguido do “feijão “com 45% (n=27) e do “trigo/centeio” com 45% (n=27). Com relação aos sintomas de disbiose intestinal e a prevalência de DCNT, foi realizado um  teste estatístico que mostrou uma associação significativa entre as duas variáveis (p=<0,001). Conclusão: O leite, o feijão e o trigo/centeio, alimentos ricos em FODMAP’s, são os principais responsáveis por desencadear os sintomas de disbiose intestinal. No que se refere a hipótese de que os sintomas de disbiose estejam prevalentemente associados a presença de DCNT, houve uma associação estatisticamente significativa entre os sintomas de disbiose e a presença de DCNT. Sendo assim, observa-se a necessidade de intensificar as pesquisas nesta área, visando uma melhor compreensão da comunidade cientifica para que possam instruir a população de maneira adequada, visto que a disbiose é um distúrbio comum e as DCNT são um dos principais problemas de saúde pública da atualidade. 

Palavras-chave: Disbiose, Doenças Crônicas Não Transmissíveis, Microbiota Intestinal. 

ABSTRACT

Goals: Assess the prevalence of intestinal dysbiosis from the detection of signs and symptons and identify the CNCD more related with it. Methods: This is an observational and descriptive study, involving 84 adults, with an average age of 31 years. The survey was held online using google forms, with social media participants like Instagram, Facebook and WhatsApp. The instrument used for data collection was a questionnaire and the data obtained were downloaded on the statistical App ”Jamovi” (Version 2.3) and analized by descriptive and inferential statistics. Findings: According to reports of the participants, with relation to symptons presented, there was emphasis on flatulence 41,66% (n=35). as for the foods that most triggered the symptoms, the milk was the main cause with a frequency of 53,33% (n=32), followed by the bean with 45% (n=27) and wheat/rye with 45% (n=27). with relation to symptoms of intestinal dysbiosis and the prevalence of CNCD, a statistical test was performed which showed a significant association between the two variables (p<0,001). Conclusion: Milk, bean and wheat/rye, food rich in FODMAPS’s, are the main responsible for triggering the symptoms of intestinal dysbiosis are predominantly associated with the presence of CNDC, there was a statistically significant association between the symptoms of dysbiosis and the presence of CNDC. As a result, there is a need to step up the researches in this area, aiming at a better understanding of the scientific community so that they can adequaly educate the population, since dysbiosis  is a commom disorder and the CNDC is one of the main public health problems today. 

Keywords: Dysbiosis. Non-communicable chronic diseases. Intestinal microbiota. 

1 introdução 

A microbiota intestinal é o habitat de microrganismos que residem em equilíbrio no trato gastrointestinal. Entre eles estão as bactérias probióticas, comensais e patogênicas, as quais desempenham funções importantíssimas na nutrição, fisiologia e regulação do sistema imune.  (MUSSO et al., 2010 apud MELO e OLIVEIRA, 2018) Ela auxilia e contribui para o metabolismo de forma geral, exercendo importante função em converter o alimento em nutrientes e energia (SILVA, SANTOS & BRESSAN, 2013 apud SOUZA et al., 2021). Ou seja, é primordial para manutenção e qualidade de vida do indivíduo.  

A disbiose intestinal é um distúrbio caracterizado por uma disfunção nessa microbiota, onde ocorre o predomínio de bactérias patogênicas sobre as bactérias probióticas. (ALMEIDA et al., 2009) Entre os principais sintomas clínicos apresentados pelos pacientes, estão flatulências, náuseas, cólica, diarreia, constipação, inchaço, azia, dor estomacal e dor intestinal. Os indivíduos são frequentemente afetados pela intolerância ao glúten e podem ter os sintomas acentuados após o consumo de alimentos ricos em FODMAPS (Oligossacarídeos, Dissacarídeos, Monossacarídeos e Polióis Fermentáveis) (ASBRAN, 2019). Certamente, uma dieta baixa em FODMAP’S ou dieta low FODMAP’S, auxilia os pacientes a controlarem sintomas gastrointestinais e posteriormente identificar os desencadeadores alimentares específicos.  Esse distúrbio ocasiona um desequilíbrio no organismo por meio dos seguintes mecanismos: não absorção de vitaminas, inativação de enzimas digestivas, além da desconjugação de sais biliares (MAIA et al., 2018). A disbiose intestinal é considerada cada vez mais relevante no diagnóstico de várias doenças, podendo ser considerada como causa ou coadjuvante no desenvolvimento de doenças crônicas. (ALMEIDA et al., 2009; ARAÚJO, 2011 apud MELO e OLIVEIRA, 2018)  

A Organização Mundial da Saúde (OMS) se refere às doenças cardiovasculares, o diabetes, o câncer e as doenças respiratórias crônicas como as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) mais prevalentes no mundo. Além disso, é importante frisar que o tabagismo, a inatividade física, a má alimentação e o uso prejudicial de álcool são os principais fatores de risco associados. (SCHMIDT et al., 2011) A disbiose intestinal pode estar relacionada com a obesidade, que está envolvida com o desenvolvimento de outras DCNT. Mecanismos como a maior absorção de calorias através da dieta (favorecendo a lipogênese), aumento da liberação da LPL e aumento da permeabilidade (devido à produção de metabólitos tóxicos pelas bactérias patogênicas, afetando os enterócitos) podem estar relacionados com esse acontecimento (BORONI MOREIRA et al., 2012; CALATAYUD, 2020 apud SOUZA et al., 2021).  

Com o objetivo de atrair atenção para o tema, o estudo faz uma abordagem sobre disbiose intestinal e sua relação com o desenvolvimento das DCNT, as quais são atribuídas a maioria das mortes no Brasil. É de suma importância que os profissionais da saúde sejam conscientizados para que possam instruir a população, visto que a disbiose é um distúrbio comum e as DCNT são um dos maiores problemas de saúde pública da atualidade. Diante disso, este estudo teve como objetivo avaliar a prevalência de disbiose intestinal a partir da detecção de sinais e sintomas e identificar as DCNT mais associadas 

2 MATERIAIS E MÉTODOS  

Para este estudo do tipo observacional e descritivo, foi analisada uma amostra de 84 adultos, onde foi associado a manifestação dos sintomas de disbiose intestinal e a presença de DCNT entre os participantes. A pesquisa foi realizada em meio digital, com uma população composta por adultos, de 20 à 59 anos de idade. Os participantes estavam presentes nas redes sociais, como Instagram®, Facebook® e WhatsApp ®. O instrumento utilizado para a coleta dos dados consistiu em um questionário online, aplicado nos meses de setembro e outubro de 2022, contendo questões abertas ou de múltipla escolha, elaboradas pela autora. O questionário contemplava questões sobre as informações gerais do entrevistado, como sexo e idade, disbiose intestinal, fatores de risco e a presença de DCNT. A amostra inicial foi de 97 participantes mas, como previsto no projeto, foram excluídos da pesquisa 8 participantes que faziam uso crônico de antibióticos, 4 participantes com menos de 20 anos de idade e 1 que não residia em Santa Catarina, afim de não interferir no resultado. 

O estado nutricional foi caracterizado através das medidas de peso e estatura autorreferidas e, classificadas por meio do Índice de Massa Corporal (IMC). Para avaliar a relação entre o perfil alimentar e os sintomas de disbiose intestinal, o questionário continha questões sobre hábitos e frequência alimentar, com o objetivo de analisar a ingestão e a periodicidade do consumo dos alimentos que mais podem influenciar na manifestação e duração dos sintomas de disbiose.  

Se tratando da caracterização do perfil alimentar, foram expostos no questionário alimentos ricos em FODMAP’s (leite, maçã, feijão, couve-flor/cogumelo, refrigerante, trigo e centeio, alho/cebola e brócolis) e, no que se refere a frequência dos sintomas e a ingestão dos alimentos, a classificação foi indicada em 1 vez na semana, 2 à 3 vezes na semana, 4 à 6 vezes na semana, nunca e todos os dias. Os sintomas de disbiose foram definidos de acordo com a literatura, como dor e distensão abdominal, diarreia, constipação e flatulência. 

Os dados da planilha obtidos através da plataforma Google Forms® foram transferidos ao programa estatístico Jamovi® (versão 2.3) e analisados por meio de estatística descritiva (porcentagens, desvio padrão e variáveis) e inferencial (Qui-quadrado e Teste de Fisher para associação de variáveis). Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética da UNISUL n° 60405622.7.0000.5369.  

3 RESULTADOS  

Dos 84 adultos participantes analisados, 89,29% (n=75) eram do sexo feminino e 10,71% (n=9) do sexo masculino, sendo que, a idade média dos mesmos era de 31 anos (variação de 20-55 anos). Em relação à classificação do IMC, obteve-se que 45,24% (n=38) dos participantes foram classificados como eutróficos, 30,95% (n=26) com sobrepeso, 9,52% (n=8) com obesidade grau I, 9,52% (n=8) com obesidade grau II, 3,57% (n=3) com obesidade grau III e 1,19% (n=1) com baixo peso (Tabela 1). Quanto a disbiose intestinal, 71,43% (n=60) dos participantes analisados apresentavam pelo menos um sintoma. 

Em relação aos sintomas apresentados pelos participantes, houve destaque para flatulência 41,66% (n=35), seguido de distensão abdominal 35,71% (n=30), dor abdominal 34,52% (n=29), diarreia 21,43% (n=18), náuseas com 13,09% (n=11) e vômitos e constipação com 1,19% (n=1) cada um (Tabela 2). Entre os participantes que manifestaram algum sintoma de disbiose, 53,33% (n=32) apresentaram após a ingestão de “leite”, 45% (n=27) após ingestão de “feijão”, 45% (n=27) após a ingestão de “trigo/centeio”, 20% (n=12) após a ingestão de “alho/cebola”, 15% (n=9) após ingestão de “refrigerante”, 11,66% (n=7) após ingerir “brócolis” e, por fim, 10% (n=6) após ingerir “couve-flor/cogumelo” (Tabela 3). Ao que se refere a quantidade de alimentos associados a manifestação dos sintomas, 60,65% (n=37) dos participantes selecionou dois ou mais alimentos como causadores dos sintomas de disbiose, 37,71% (n=23) definiu um alimento como causa e 1,64% (n=1) não soube responder (Tabela 4). 

Em relação as DCNT, 50% (n=42) dos participantes analisados apresentaram pelo menos um sintoma de disbiose intestinal e uma doença (Tabela 5). Os participantes que afirmaram não ter sintoma nem DCNT foram 39,29% (n=33), e aqueles que possuíam alguma doença mas não manifestaram sintomas somaram 10,71% (n=9). A DCNT mais prevalente foi a “Rinite”, presente em 54,14% (n=24) dos participantes. Seguida da “Obesidade” presente em 28,57% (n=12), “Hipertensão” em 14,28% (n=6), “Bronquite” em 11,90% (n=5), “Asma” em 9,52% (n=4), “Dislipidemias” em 4,76% (n=2), “Artrite/artrose” em 4,76% (n=2), “Tireoidite de Hashimoto” em 2,38% (n=1) e “Síndrome do Intestino Irritado” em 2,28% (Tabela 6). No que diz respeito a quantidade de DCNT apresentadas por participantes, 61,90% (n=26) apresentaram apenas uma doença, 26,20% (n=11) apresentaram duas doenças e 11,90% (n=5) apresentaram três ou mais DCNT (Tabela 7). 

Com relação a manifestação dos sintomas de disbiose intestinal e a presença de DCNT, foi realizado o teste estatístico de Kruskal-Wallis que mostrou uma associação estatisticamente significativa entre essas duas variáveis (p<0,001). 

4 DISCUSSÃO 

De acordo com Ferreira (2014), a disbiose intestinal é definida como uma desordem na microbiota caracterizada por um desajuste da colonização bacteriana, onde ocorre o predomínio de bactérias patogênicas sobre as benéficas. No presente estudo foram investigados os sintomas de disbiose intestinal, como náuseas, vômito, diarreia, dor e distensão abdominal, flatulência e constipação. O sintoma mais prevalente foi flatulência, que esteve presente em 41,66% (n=35) dos casos. Os resultados se assemelham aos de Ferreira e Araújo (2020), onde o sintoma mais prevalente foi “arrotos e/ou gases intestinais”, presente em 82,82% dos casos analisados.   

Os sintomas de disbiose podem se agravar após o consumo de alimentos ricos em FODMAP’s. Segundo Teles et al (2020), por serem pequenas moléculas osmoticamente ativas, apresentam má absorção intestinal e rápida fermentação pela microbiota. Entre os participantes que manifestaram algum sintoma de disbiose, 53,33% apresentaram após a ingestão de “leite”, 45% após ingestão de “feijão” e 45% após a ingestão de “trigo/centeio”, o que evidencia a relação entre disbiose intestinal e alimentos ricos em FODMAP’s.  

Segundo Neuhanning et al 2019, a disbiose intestinal  é  um distúrbio considerado favorável  para  o aparecimento de diversas doenças crônicas da atualidade. O presente estudo mostrou que é alta a prevalência de sinais e sintomas entre os participantes analisados (71,43%) e as DCNT foram encontradas em 50% dos participantes que apresentaram pelo menos um sintoma de disbiose. Esse estudo se assemelha ao de Melo e Oliveira (2018) realizado em Fortaleza/CE, onde 53,84% dos participantes apresentaram sintomas de disbiose e as DCNT foram encontradas em 59,34% dos 91 participantes da pesquisa. Esses resultados evidenciam a relação entre disbiose intestinal e a prevalência de DCNT encontrada na literatura, já que o  teste estatístico realizado mostrou uma associação significativa entre as duas variáveis (p<0,001). Ainda segundo Melo e Oliveira (2018), a disbiose intestinal pode agir como causa subjacente no desequilíbrio imunológico e a disfunção do sistema imune pode estar associada ao desenvolvimento de alergias. Este estudo evidencia o que foi escrito por estes autores, já que a DCNT mais prevalente entre os participantes da pesquisa foi a rinite, presente em 57,14% dos casos analisados. 

5 CONCLUSÃO  

Em síntese, os resultados mostram que, de acordo com os relatos dos participantes da pesquisa, o leite, o feijão e o trigo/centeio são os principais responsáveis por desencadear os sintomas de disbiose intestinal na amostra analisada.  

No que se refere a hipótese de que os sintomas de disbiose estejam prevalentemente associados a presença de DCNT, houve uma associação estatisticamente significativa entre os sintomas de disbiose e a presença de DCNT. Além disso, os alimentos ricos em FODMAP’s foram os principais causadores dos sintomas nos participantes analisados.  

Levando em consideração a alta prevalência dos sinais e sintomas de disbiose relacionados as DCNT, observa-se a necessidade de intensificar as pesquisas nesta área, visando uma melhor compreensão da comunidade científica para que possam instruir a população de maneira adequada, visto que a disbiose é um distúrbio comum e as DCNT são um dos principais problemas de saúde pública da atualidade.  


TABELAS 

Fonte: Elaborado pela autora, 2022. 

Tabela 2 – Frequência dos sintomas associados a disbiose intestinal 

Fonte: Elaborado pela autora, 2022.

Tabela 3 – Classificação dos principais alimentos citados que causam os sintomas 

Fonte: Elaborado pela autora, 2022.

Tabela 4 – Quantidade de alimentos associados a manifestação dos sintomas 

Fonte: Elaborado pela autora, 2022.

Tabela 5 – Sintomas de disbiose associados a presença de DCNT 

Fonte: Elaborado pela autora, 2022. 

Tabela 6 – DCNT mais prevalentes 

Fonte: Elaborado pela autora, 2022. 

Tabela 7 – Quantidade de DCNT apresentadas por participante 

Fonte: Elaborado pela autora, 2022. 

REFERÊNCIAS 

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The jamovi project (2022). jamovi. (Version 2.3) [Computer Software]. Retrieved from https://www.jamovi.org


1 Graduanda em nutrição da Universidade do Sul de Santa Catarina – Campus Florianópolis: Unidade Pedra Branca, Palhoça – SC 
E-mail para contato: helohaw@gmail.com
2 Professora na Universidade do Sul de Santa Catarina – Campus Florianópolis: Universidade Pedra Branca, Palhoça – SC