REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11123192
Carlos Eduardo Marques Lima;
Sávio Pereira Dias;
Orientadora: Prof. Me. Saulo Araújo de Carvalho.
1 INTRODUÇÃO
De acordo com o Global Initiative For Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD) (2023) a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma condição pulmonar variada caracterizada por sintomas respiratórios crônicos, tais como dispneia, tosse e expectoração, devido a irregularidades nas vias aéreas resultando em obstrução contínua e possivelmente progressiva do fluxo de ar.
A causa primária da DPOC é o tabagismo, com uma taxa de incidência de 15-25% entre os fumantes. Estudos mostram que até 80% dos casos da doença estão diretamente relacionados ao hábito de fumar. No entanto, mesmo entre fumantes com níveis semelhantes de tabagismo, existem diferenças significativas, indicando que fatores internos podem influenciar o risco de desenvolver DPOC. Além disso, fatores genéticos e ambientais também desempenham um papel importante na manifestação clínica da doença, resultando em uma interação complexa entre elementos individuais e externos (Grigoletto et al., 2022)
É altamente prevalente na população adulta com idade superior a 40 anos, chegando a apresentar uma prevalência de 10%. Essa condição resulta em índices elevados de mortalidade e morbidade. Além disso, a DPOC está associada a efeitos adversos extrapulmonares, incluindo doenças cardiovasculares, anemia, osteoporose e caquexia (Costa et al., 2015).
À medida que a doença avança, é possível perceber um maior impacto no sistema cardiovascular, no sistema musculoesquelético e nos aspectos psicossociais. A mudança na mecânica pulmonar ocorre devido à obstrução brônquica, resultando no deslocamento do ponto de pressão para as vias aéreas sem cartilagem, o que favorece a retenção de ar (Paulin; Brunetto et al., 2003).
Os Pacientes portadores de DPOC apresentam alterações pulmonares, tais como hiperinsuflação dos pulmões, comprometimento na troca de gases e diminuição da força e resistência muscular respiratória. Além disso, também apresentam prejuízos em outros sistemas do corpo, como o musculoesquelético, cognitivo, nutricional e cardiovascular. (Shrikrishna et al., 2014).
Ademais, sofrem com a deterioração significativa da função muscular respiratória, resultando em adaptações sucessivas que diminuem a resistência à fadiga e a força muscular, que são atribuídas à redução na quantidade de fibras musculares do tipo I (resistentes à fadiga) e ao aumento das fibras do tipo II em comparação a indivíduos saudáveis, o que pode levar ao aumento da fatigabilidade e à intolerância ao exercício (Xiao, 2020).
Sabe-se que a prática de atividade física tem sido indicada como uma abordagem complementar no processo de reabilitação pulmonar, contribuindo para aprimorar a funcionalidade e a tolerância ao exercício, e consequentemente melhorando a qualidade de vida dos pacientes, conforme mencionado por Soares (2022). É essencial que a reabilitação pulmonar inclua exercícios de resistência para fortalecer os músculos, aliviar os sintomas da doença, aumentar a capacidade funcional e a resistência à fadiga (Silva et al., 2019).
Os resultados esperados deste estudo incluem a identificação dos benefícios do treinamento de força muscular em pacientes com DPOC, como a melhoria da capacidade respiratória, da força muscular e da qualidade de vida. Além disso, espera-se que este estudo contribua para aprimorar as diretrizes de tratamento para pacientes com DPOC, incluindo a inclusão do treinamento resistido como parte integrante da reabilitação pulmonar. (primeiro fale dos objetivos da pesquisa para depois falar dos resultados esperados)
Com base nos achados desta pesquisa, será possível oferecer orientações mais claras e embasadas aos profissionais de saúde que trabalham com pacientes com DPOC, auxiliando na elaboração de programas de tratamento mais eficazes e personalizados. Além disso, os resultados deste estudo poderão subsidiar futuras pesquisas na área, gerando conhecimento e evidências científicas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida e do prognóstico dos pacientes com DPOC.
2 METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão sistemática de caráter observacional. Para este estudo foram utilizados ensaios clínicos randomizados (ECRs), que abordem a temática relacionado com pacientes com DPOC independente do sexo. A Escala PEDro foi utilizada para avaliar a qualidade metodológica dos ensaios clínicos controlados randomizados (ECRs) e a descrição estatística dos estudos. A escala consiste em 11 critérios, dos quais apenas 10 pontuam.
A pesquisa foi iniciada em 2023 utilizando as bases de dados National Library of Medicine (PUBMED), Physiotherapy Evidence Database (PEDro) e Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), com os decritores em ingles “COPD”, “Resistance Exercise” e “Muscle Strength” e os seus termos em portugues “DPOC”, “Exercício Resistido” e “Força Muscular”. Sendo utilizado o booleano operador AND para adicionar os termos nas buscas. A coleta dos artigos foi realizada por dois revisores de forma independente, que analisaram os títulos, resumos e metodologia de maneira detalhada e criteriosa. Foram selecionados apenas os estudos que atenderam aos critérios de avaliação estabelecidos, os quais foram posteriormente apresentados em fluxogramas e quadros.
Figura 1– Adaptação do fluxograma Preferred Reporting Intesns for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA), Teresina, Brasil, 2024.
3. RESULTADOS
O quadro abaixo (1) apresenta a avaliação metodológica de acordo com a escala de qualidade PEDro com os critérios do 1 ao 11, constando: autor e ano de publicação.
Quadro 1- Análise da qualidade metodológica dos estudos por meio da escala PEDro. Teresina, 2024.
Artigos/ Critérios | Grigoletto et al., 2022 | Rutkowski S, et al., 2020 | Nyberg A, et al., 2020 |
1 | Sim | Sim | Não |
2 | Sim | Sim | Sim |
3 | Sim | Sim | Sim |
4 | Sim | Sim | Sim |
5 | Não | Não | Não |
6 | Não | Não | Não |
7 | Sim | Sim | Sim |
8 | Sim | Sim | Sim |
9 | Sim | Sim | Sim |
10 | Sim | Sim | Sim |
11 | Sim | Sim | Sim |
NOTA | 8/10 | 8/10 | 8/10 |
Quadro 2- Dados gerais sobre os artigos selecionados para obtenção dos resultados. Teresina, 2024.
Autor | Seguimentos | Objetivos | Intervenção | Resultados |
Grigoletto et al.,2022 | 12 semanas | Avaliar os efeitos a curto e médio prazo dacombinação de exercícios funcionais comtreinamento aeróbio e resistido. | Setenta e seis pacientes foramrandomizados em (1) grupo de treinamentofuncional que realizouexercíciosresistidos e aeróbios efuncionais; (2) grupo detreinamentoconvencional(GTC) querealizou exercício resistido eaeróbio; ou (3)grupo de cuidados usuais que realizoufisioterapiarespiratória. Ospacientes foramavaliados quanto às AFVD(monitor de atividade),limitações nasAVD (LondonChest Activity of Daily Living scale (LCADL)), capacidadefuncional deexercício (teste de caminhada de 6minutos (TC6)) e força muscularperiférica antes e após oitosemanas. Osefeitos a médio prazo foramavaliados 12semanas após o treinamento. | Não houve mudanças oudiferenças entre os grupos nasAFVD e no TC6pós-intervenção e12 semanas póstreinamento.Apenas o GTC apresentouredução do escore total na escalaLCADL após a intervenção e aumento noseguimento(escore: 20 +/- 8;17 +/- 6; 19 +/- 8, pré-intervenção,pós-intervenção e12 semanas póstreinamento,respectivamente, p = 0,001), sem diferenças entre os grupos (p =0,375). Houve aumento da forçamuscular dos flexores e extensores do joelho (p = 0,016)(p < 0,001) após a intervenção apenas no GTC. |
Rutkowski S, et al., 2020 | 2 semanas | determinar 1) se areabilitação com RV etreinamento físico oferece benefícios sobre otreinamento físico (TE)isoladamente e 2) se a reabilitação comtreinamento de RV em vez de treinamento físico oferece benefícios equivalentes. | O estudo recrutou106 pacientes comDPOC para uma intervenção dealta intensidade de2 semanas, cinco vezes por semana.Randomizados em três grupos, 34 pacientesparticiparam deum programa de reabilitação pulmonartradicional,incluindotreinamento físico de endurance(TE), 38 pacientes participaram da reabilitação pulmonartradicional,incluindotreinamento de exercício de endurance etreinamento derealidade virtual(TE+VR) e 34 pacientesparticiparam de programa de reabilitação pulmonar incluindotreinamento derealidade virtual, mas nenhumtreinamento de exercício deendurance (RV).O programatradicional dereabilitação pulmonarconsistiu deexercícios físicos, musculatura respiratóriaresistida etreinamento derelaxamento. Os softwares Xbox360 e KinectAdventures foram utilizados para o treinamento emRV de força de membrosinferiores e superiores,resistência, controle de tronco e equilíbrio dinâmico. | A comparação entre os gruposTE e TE+RVmostrou que ogrupo TF+RV foi superior ao grupoTE na rosca direta de braço(p<0,003),Levantar a cadeira(p<0,008),Arranhão nas costas (p<0,002),Sentar e alcançar(p<0,001),Levantar e ir(p<0,000), Teste de caminhada de6 min (p<0,011).Já a comparação entre os gruposTE e RV mostrou que o grupo RV foi superior aogrupo TE na roscadireta de braço(p<0,000), no teste de levantar acadeira (p<0,001), no teste decaminhada de 6 min (p<0,031). |
Nyberg A, et al., 2020 | 8 semanas | Investigar se o TR elástico de baixa carga/alta repetição poderia melhorar a capacidade funcional, a função muscular, a capacidade do ciclo de endurance ou a QVRS em pacientes com DPOC | Foi construído com alocaçãooculta, avaliaçãocega do desfecho e análise porintenção de tratar. Foram incluídos44 pacientes comDPOC moderada a muito grave(volume expiratórioforçado noprimeiro segundo, 44,6% previsto).Os pacientes foramrandomizados para o grupoexperimental que recebeu 8semanas de RT(três sessões/semana) em combinação com a educação do paciente(quatro ocasiões) ou para o grupo controle querecebeu apenas a educação do paciente. | No pós-teste, as diferenças entreos grupos foramfavoráveis ao grupoexperimental no teste decaminhada de 6 min [diferençamédia (intervalo de confiança de95%)]: 34 m (14-54) e no teste de pegboard and ringde 6 min [20 anéis(3-37)]. Não houve diferençaentre os grupos noquestionário de doençasrespiratóriascrônicas [0,1 (-0,2 a 0,4)]. Nos desfechossecundários, os resultados foram favoráveis ao grupoexperimental em relação àcapacidade deresistência domembro superior,função muscular edepressão, mas não houvediferença entre os grupos quanto àcapacidade do ciclo deendurance e QVRS. |
4 DISCUSSÃO
Considerando a análise inicial, foram identificados 270 estudos relevantes, distribuídos dentro dos bancos de dados PubMed e Cochrane que correspondiam com os descritores. Dessas fontes, foram removidos 267 arquivos que eram duplicações e/ou que não se encaixavam nos critérios de inclusão desta revisão, fornecendo assim um total de 3 trabalhos que foram utilizados para a construção deste texto.
Para refinar a seleção dos artigos, foram aplicados filtros relacionados ao ano de realização do estudo, duração do acompanhamento e objetivos da pesquisa. É importante destacar a dificuldade encontrada para encontrar estudos brasileiros sobre o tema. Diante dessa limitação, foi feita uma exceção para a inclusão de artigos publicados em outras línguas, a fim de garantir uma amostra representativa e abrangente para a revisão sistemática.
Os resultados da revisão sistemática dos artigos científicos relacionados ao impacto do exercício físico em pacientes com DPOC revelaram que o treinamento físico, quando administrado nos cuidados primários, demonstra ser particularmente eficaz na promoção da aptidão física, incluindo melhorias na capacidade de exercício e na força muscular. Além disso, evidenciou-se uma melhoria significativa na qualidade de vida relacionada à saúde e no nível de atividade física diária desses pacientes, sendo analisado um regime de exercícios combinados, envolvendo tanto atividades aeróbicas quanto de resistência, e constatou que esse programa de treinamento pode incrementar as atividades físicas cotidianas e a capacidade funcional (Lima et al., 2019).
Ao analisar a eficácia do tratamento em pacientes com DPOC pós-Reabilitação Pulmonar, um estudo demonstrou que a maioria dos indivíduos com esta condição não consegue manter a prática de exercícios físicos após o término da reabilitação pulmonar (RP). A principal medida avaliada foi a alteração da dispneia ao longo de um período de 12 meses, enquanto medidas secundárias incluíram mudanças na capacidade de exercício, no teste de caminhada de seis minutos, na qualidade de vida relacionada à saúde, nas exacerbações e nos sintomas (Anja Frei et al., 2020)
Os benefícios do treinamento de força são visíveis na melhoria da capacidade muscular, porém seus impactos na aptidão física, na saúde mental, no desempenho nas atividades cotidianas, na saúde das articulações, no risco de quedas e na função pulmonar, entre outros aspectos, ainda são pouco estudados (Felcar et al., 2018).
As percepções dos participantes foram coletadas por meio de entrevistas realizadas ao término do estudo. As análises principais foram conduzidas com base na análise por intenção de tratar, utilizando modelos de regressão linear ajustados. O programa de exercícios HOMEX não demonstrou impacto na dispneia, mas resultou em melhorias no desempenho no teste de caminhada de 1 minuto e na perceção do condicionamento físico por parte dos pacientes. O programa supervisionado foi bem recebido pelos pacientes com DPOC, podendo contribuir para a manutenção da prática de exercícios físicos em ambiente domiciliar (Anja Frei et al., 2020).
Incluir um plano de treinamento funcional no treinamento usual de pacientes com DPOC pode ser uma alternativa válida para melhorar a capacidade funcional deles. Essa estratégia pode ser relevante no tratamento desses indivíduos, representando um avanço significativo no campo do treinamento físico para pacientes com DPOC (Lima et al., 2019).
Nesse sentido, a pesquisa busca destacar as diferenças entre a electroestimulação e o treinamento muscular, revelando que o treinamento muscular é tão eficaz quanto a electroestimulação de alta e baixa frequência em pacientes com DPOC. Existem indícios de que o treinamento com resistência elástica promove alterações semelhantes na força muscular e na capacidade física em comparação com o grupo de resistência convencional em indivíduos com DPOC, conforme analisado no estudo randomizado. O grupo que utilizou o tubo elástico apresentou uma recuperação mais rápida da creatina quinase após uma sessão de treinamento do que o grupo que realizou treinamento com máquina de musculação (Silva et al., 2019).
5 CONCLUSÃO
O presente estudo e seus resultados demonstraram que a reabilitação pulmonar centrada em programas de fortalecimento e atividades aeróbicas produz um impacto benéfico em várias facetas da vida de indivíduos com DPOC, validando a eficácia da intervenção, essas descobertas corroboram a efetividade da abordagem proposta.
Esta revisão sistemática demonstra que o exercício resistido tem efeitos positivos significativos na melhoria da função pulmonar, capacidade de exercício, qualidade de vida e redução da dispneia em pacientes com DPOC. A análise dos estudos incluídos sugere que programas de treinamento de resistência são seguros e eficazes como parte do manejo global da DPOC. No entanto, são necessárias mais pesquisas para elucidar a dosagem ideal, duração e tipos específicos de exercícios de resistência para otimizar os benefícios clínicos nessa população.
Sendo assim, foram apresentados os benefícios dos exercícios de resistência na melhoria da força muscular periférica em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. Os resultados obtidos sugerem que o treinamento com exercícios de resistência é uma opção terapêutica segura para esse grupo. Os exercícios de resistência trazem benefícios para os pacientes com DPOC, já que a doença pode afetar negativamente o sistema cardiorrespiratório e causar atrofia e perda de tônus muscular.
Assim, a prática controlada desses exercícios mostrou-se eficaz tanto na melhoria da força muscular quanto no aumento da massa muscular. A incorporação rotineira do exercício resistido nos protocolos de reabilitação pulmonar pode ser uma estratégia valiosa para melhorar os resultados de saúde e a qualidade de vida dos pacientes com DPOC.
REFERÊNCIAS
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