OBESIDADE INFANTIL E SINDROME METABÓLICA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.

CHILDHOOD OBESITY AND METABOLIC SYNDROME: LITERATURE REVIEW.

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11116046


Aline Goulart Deziderio; Fernanda Franco da Silva Pereira; Sabrina Kokkonen Henz; Thiago Felipe de Moraes Vieira; Orientador: Ms. Elierson José Gomes da Rocha.


RESUMO: A obesidade infantil e a síndrome metabólica estão interligadas de maneira preocupante, representando um desafio significativo para a saúde pública. A obesidade em crianças tem aumentado globalmente, sendo um importante precursor da síndrome metabólica, um conjunto de condições médicas, incluindo obesidade abdominal, resistência à insulina, hipertensão e dislipidemia. Crianças obesas frequentemente apresentam alterações metabólicas que podem persistir na vida adulta, aumentando o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2. A obesidade infantil, em parte, contribui para a síndrome metabólica através do aumento da adiposidade visceral, que desempenha um papel crucial na resistência à insulina e na inflamação sistêmica. Fatores como dieta inadequada, falta de atividade física e predisposição genética desempenham papéis cruciais na obesidade infantil e, consequentemente, na síndrome metabólica.

Palavras-chave: Obesidade infantil, síndrome metabólica, prevalência, pacientes pediátricos.

ABSTRACT: Childhood obesity and metabolic syndrome are worryingly interconnected, representing a significant public health challenge. Obesity in children has increased globally, being an important precursor to metabolic syndrome, a set of medical conditions including abdominal obesity, insulin resistance, hypertension and dyslipidemia. Obese children often have metabolic changes that can persist into adulthood, increasing the risk of developing cardiovascular disease and type 2 diabetes. Childhood obesity, in part, contributes to metabolic syndrome through increased visceral adiposity, which plays a crucial role in insulin resistance and systemic inflammation. Factors such as inadequate diet, lack of physical activity and genetic predisposition play crucial roles in childhood obesity and, consequently, metabolic syndrome.

Keywords: Childhood obesity, metabolic syndrome, prevalence, pediatric patients

1 INTRODUÇÃO

A obesidade é considerada um distúrbio nutricional relacionado ao aumento do tecido adiposo e acréscimo de massa corporal. Atualmente, tornou-se uma epidemia que afeta não somente adultos, mas também uma elevada parcela do grupo infantojuvenil. Com isso, associa-se este aumento da problemática em crianças com o excesso da ingestão de alimentos industrializados de maneira precoce (FONSECA, DRUMOND, 2018).

Reaven (1980) observou que a obesidade poderia estar acompanhada de resistência insulínica e fatores de risco para doenças cardiovasculares e diabetes melito tipo 2, assim como desencadear a síndrome metabólica (SM), conhecida e definida como um conjunto de alterações metabólicas no organismo do indivíduo, incluindo as consequências da obesidade, hipertensão arterial sistêmica, aumento de triglicérides, diminuição do HDL. Somado a isso não se pode deixar de citar que, portadores desta síndrome têm até duas vezes mais risco de desenvolver doenças cardiovasculares em comparação a indivíduos não diagnosticados com tal patologia (CAPANEMA, 2010).

Com base nisto, vê-se a importância de reunir conteúdos de estudos para rastreamento da obesidade e SM desde a infância, para identificação das patologias em questão e assim reduzir futuros riscos de eventos cardiovasculares, por tratar-se de um tema que vem tornando-se popular, pelo fato de cada dia mais, a alimentação dos indivíduos, em especial crianças, ser predominantemente industrializadas e desregulada. Destarte, fica claro a relevância da discussão desses fatores, principalmente pela precocidade e gravidade na qual os sintomas clínicos se apresentam.

Por isso, esta pesquisa tem por objetivo, através da revisão bibliográfica, apresentar a prevalência da síndrome metabólica concomitante à obesidade infantil, avaliar as causas e consequências das patologias em questão, assim como a melhor forma de tratamento e prevenção.

1.1 REFERENCIAL TEÓRICO

1.1.1 Obesidade Infantil

A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo e anormal de gordura que é desencadeada pela ingestão inadequada e desequilibrada de alimentos que extrapolam o gasto calórico corporal. Ademais, é importante ressaltar que esses alimentos são ricos em gorduras, açúcares e sódio e principalmente pobres em minerais e vitaminas. Além disso, está associado também ao sedentarismo que está cada vez mais comum e ligado diretamente com o processo de globalização do mundo (OMS, 2021).

1.1.2 Prevalência da Obesidade infantil

A obesidade é considerada um distúrbio nutricional relacionado ao aumento do tecido adiposo e acréscimo de massa corporal. Atualmente, tornou-se uma epidemia que afeta não somente adultos, mas também uma elevada parcela do grupo infantojuvenil. Com isso, associa-se este aumento da problemática em crianças com o excesso da ingestão de alimentos industrializados de maneira precoce (FONSECA, DRUMOND, 2018).

A referida patologia que está ganhando relevância e atenção dentro da área de saúde, haja vista o aumento da prevalência nas crianças devido aos multifatores citados que envolvem a saúde pública. Além disso, possui risco para o desfecho de doenças secundárias como, hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo 2, arteriosclerose e doença hepática crônica não alcoólica aumenta proporcionalmente a morbimortalidade infantil (LIMA et al., 2019).

1.1.3 Síndrome metabólica na infância

Dentro da pediatria os critérios diferem dos padrões para o diagnóstico quando comparado ao adulto, por isso é importante ficar atento as alterações metabólicas, tendo em vista que, no paciente pediátrico existe a necessidade de avaliação de critérios adicionais como o gênero, etnia e estadiamento puberal. Outro ponto para o diagnóstico da SM é a presença do aumento da circunferência abdominal, sendo definido por um padrão de sexo e idade, indicando adiposidade visceral. No entanto, o uso do índice de massa corporal – IMC ainda é um preditor preferencial para determinar esta adiposidade, sendo o mais utilizado. Além disso, também é possível associar a prevalência de SM conforme a proporção da obesidade, ou seja, conforme critérios ATP-III, quanto maior o grau de obesidade, mais chances da ocorrência da patologia, concomitante com resistência insulínica grave (ALMEIDA, et al, 2020).

1.1.4 Fatores determinantes para o diagnóstico da síndrome metabólica

Existem várias recomendações possíveis para a definição de (SM) em crianças e adolescentes, todavia, não um há uma definição concreta sobre os componentes que englobam o diagnóstico e os respectivos pontos de corte. Alguns fatores associados são circunferência de cintura (CC) elevada, colesterol ligado à lipoproteína de alta densidade – HDL baixo, glicemia em valores elevados, pressão arterial alta e triglicerídeos elevados. Com isso, Ferranti levantou uma adaptação dentro dos critérios NCEP-ATPIII, estabelecendo como percentil 70 o ponto de corte da CC, e de modo diferente o IDF estabeleceu como 90 o percentil da CC conjuntamente com a presença de dois ou mais critérios clínicos ou laboratoriais para crianças com idade igual ou superior a 10 anos, e em adolescentes com 16 anos ou mais são utilizados os mesmos critérios utilizados para adultos (KUSCHNIR, M. C. C. et al. 2016).

Outro critério utilizado é o estabelecido por Cook que apresenta semelhança ao NCEP-ATP III, no entanto com adaptações, propondo que a SM seja definida pela presença de pelo menos três ou mais parâmetros, incluindo a glicemia em jejum elevada, pressão arterial elevada, triglicerídeos elevados, circunferência abdominal elevada, colesterol HDL reduzido e percentil de altura alterado (SILVA, K. C. B., et al. 2020)

Segundo critérios estabelecidos pela Associação Brasileira de Nutrologia – Abran, a SM é encaixada dentro de alguns indicadores, abrangendo o excesso de adiposidade corporal, alteração do perfil glicêmico, alteração do perfil lipídico e alteração na pressão arterial. Todos esses indicadores podem ser visualizados, verificando fatores como a circunferência abdominal aumentada, alterações no perfil lipídico, ou seja, triglicerídeos elevados e/ou HDL baixo, glicemia elevada e/ou insulinemia alta, e pressão arterial sistólica e/ou pressão arterial diastólica alta. Com isso, a Abran considera o diagnóstico apenas para crianças com idade igual ou superior a 7 anos, com pelo menos 3 critérios alterados, todavia se apenas 1 critério for preenchido, o indivíduo deverá ser acompanhado, pois estará dentro do grupo de risco para o desenvolvimento de SM (ALMEIDA, et al, 2020).

1.1.5 Associação da obesidade e a síndrome metabólica na infância

A síndrome metabólica diz respeito a um conjunto de alterações clínicas, metabólicas, bioquímicas e fisiológicas que, quando encontradas no indivíduo, podem trazer consequências danosas, incluindo o desenvolvimento de doenças arteriais, como a aterosclerose, doenças cardiovasculares, diabetes mellitus tipo 2, dislipidemias e até mesmo o óbito. Além disso, outras condições também podem aumentar as chances do desenvolvimento da doença, incluindo o sedentarismo, alimentação inadequada e excesso de peso. Por este motivo, quanto mais rápido ocorrer o desenvolvimento dessas alterações metabólicas, pior prognóstico o paciente terá. (ALMEIDA, et al, 2020).

2 MATERIAIS E MÉTODO

Trata-se de uma revisão bibliográfica, sobre a prevalência da síndrome metabólica e obesidade infantil, no período de 2014 a 2024. Os dados foram levantados através de base de dados como: La Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Google acadêmico, utilizando os seguintes descritores: obesidade infantil, síndrome metabólica, pediatria, crianças, adolescentes.

Foram analisadas 32 produções científicas sendo eles artigos, que trataram da obesidade infantil e síndrome metabólica na população infanto juvenil no Brasil. Após a leitura das publicações foram selecionados 9 artigos, baseados nos critérios de inclusão sendo eles, aqueles disponíveis online, gratuitos, na língua portuguesa, publicados de 2014 até 2024 e que abordassem o tema obesidade infantil e síndrome metabólica, sendo excluídos aquelas que não abrangiam a obesidade e a síndrome metabólica na sociedade infanto juvenil.

O presente trabalho foi conduzido sob a forma de revisão bibliográfica da literatura cujo objetivo foi reunir e avaliar os principais achados sobre prevalência da síndrome metabólica e obesidade infantil na população pediátrica na população brasileira.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

AUTORTÍTULOANODESFECHO
RIBEIRO-SILVA, R. DE C. et al.Indicadores antropométricos na predição de síndrome metabólica em crianças e adolescentes: um estudo de base populacional.2014Análise de 879 adolescentes pelo critério NCEP/ATP III:
– Prevalência de SM foi de 6,6%.
STABELINI NETO, A. et al.Atividade física e fatores associados à prevalência de síndrome metabólica em adolescentes.2014Análise de 391 adolescentes pelo critério NCEP/ATP III:
– Prevalência de SM foi de 3,4%.
PAULA, B. M. F; LUZ, S. A. B.; FERREIRA, J. E. S.Síndrome metabólica em crianças e adolescentes com excesso e adolescentes com excesso de peso atendidos em um ambulatório de distúrbios nutricionais.2015Análise de 53 pacientes com idade entre 6 e 12 anos:
– Prevalência de SM em 58% dos pacientes.
VILLA, J. K. D. et al.Risco de Síndrome Metabólica em crianças: uso de um escore único2015Análise de 348 crianças de 8 e 9 anos:
– Escore criado interrelacionando perímetro da cintura, modelo homeostático de resistência à insulina, lipoproteína de alta densidade, triacilgliceróis e pressão arterial média;
– Prevalência de SM foi de 24%.  
SILVA, J. B. et alPrevalência da síndrome metabólica nos estágios pubertários de escolares do sexo feminino2016Análise de 449 escolares do sexo feminino pelo critério da IDF:
– Prevalência de SM foi de 3,3%.
KUSCHNIR, M. C. C. et al.ERICA: prevalência de síndrome metabólica em adolescentes brasileiros  2016Análise de 37.504 adolescentes entre 12 e 17 anos de idade pelo critério da IDF:
– Prevalência de SM foi de 2,6%, sendo discretamente maior no sexo masculino.
GUILHERME, F. R. et al.Síndrome metabólica em crianças e adolescentes: um retrato da sociedade contemporânea. Revista Portuguesa de Ciências e Saúde2019Análise de 241 escolares com idade entre 10 e 14 anos:
– Prevalência de 0,4% pelo critério da IDF;
– Prevalência de 14,1% pelo critério de Ferranti.
LIMA M. C. F. et al.Prevalência de síndrome metabólica em crianças e adolescentes obesos do município de rio das flores – RJ  2020Análise de 34 crianças entre 10 e 16 anos pelo critério da IDF:
– Prevalência de SM foi de 8,8% sendo que 2/3 eram meninos (66,7%).
SILVA, K. C. B. et al.Síndrome metabólica em adolescentes: comparação entre três diferentes critérios diagnósticos2020Análise de 716 adolescentes:
– Prevalência de 8,5% pelo critério de Ferranti;
– Prevalência de 3,1% pelo critério de Cook;
– Prevalência de 1,4% pelo critério da IDF.

Como resultado do presente estudo, totalizou na avaliadas de 40.615 crianças infanto-juvenil, classificadas como obesas e com critérios para síndrome metabólica mediante a análise prévia de peso, altura e pressão arterial.

Em relação à classificação, foram utilizados alguns critérios prognósticos já existentes (IDF, N-CEP ATPIII, Cook e Ferranti) e critérios determinados por escore próprio (abordando a circunferência da cintura, modelo homeostático de resistência à insulina, lipoproteína de alta densidade, triacilgliceróis e pressão arterial média), nos levando à um percentual prevalente da doença. Portanto, o presente trabalho correlacionará os dados coletados com a prevalência utilizando os critérios mais aceitos pelas federações (IDF) para o público infanto-juvenil.

Das 40.615 crianças avaliadas apresentando obesidade e sinais de síndrome metabólica (SM), 1189 crianças fecharam critérios prognósticos para SM, com uma prevalência de 0,34%. Devemos ressaltar que, ainda que aplicado os critérios prognósticos já pré-estabelecidos, ainda há falhas diagnósticas para essa faixa etária. Outrossim, dentro todos os critérios apresentados, o critério diagnóstico da IDF foi o que apresentou uma menor incidência no percentual prevalente, podendo ser observado uma maior incidência nos demais critérios, chamando a atenção para uma definição ainda mais apurada a ser buscada.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conforme exposto no presente trabalho, foi possível concluir que a obesidade infantil é um problema crescente de saúde pública e que na atualidade não afeta apenas a parcela adulta da sociedade, sendo encontrada também em um elevado quantitativo do grupo infantojuvenil da sociedade brasileira.

É possível concluir que vários fatores, incluindo hábitos alimentares, fatores socioeconômicos, sedentarismo e influência dos pais, estão ligados à obesidade infantil. Além disso, os pais têm um impacto na mesma maneira que seus filhos comerão. A renda familiar, o nível de educação e a situação profissional dos progenitores são fatores socioeconômicos que influenciam diretamente o acesso a uma dieta saudável.

Ademais, por se tratar de um tema de suma importância, sugere-se a realização de novos estudos usando uma variedade de abordagens metodológicas, a fim de compartilhar o conhecimento e ajudar a diminuir a prevalência desses problemas na população. Considerando que, quanto mais estudos forem realizados sobre a prevalência da obesidade infantil e síndrome metabólica, melhor será a compreensão e real impasse desta patologia pública, prevenindo a população adulta obesa e aumento das doenças cardiovasculares e outras comorbidades associadas.

Portanto, como a faixa etária infanto-juvenil não possui critérios diagnósticos definidos para a síndrome metabólica, sendo eles somente prognósticos, torna-se necessário a busca por um consenso mundial entre as federações para que ocorra o diagnóstico da doença e dos distúrbios apresentados.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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