O USO DE APLICATIVOS DE PSICOLOGIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM PROJETO INTEGRADOR

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10780600


Anna Beatriz Johnson Cabral dos Santos1
Bruna Alves de Souza2
Isabella Lopes do Amaral3
Jeanine Moscone de Miranda4


RESUMO

Este artigo apresenta um relato de experiência de um projeto integrador em saúde mental, que abrange informações sobre a utilização de aplicativos de psicologia na promoção do bem-estar psicológico. O objetivo foi investigar como o uso de PsicoApps podem contribuir para a promoção e eficácia das intervenções psicológicas, apresentando uma abordagem simples e prática para lidar com sintomas de ansiedade e estresse. Ressalta-se que tais aplicativos são considerados apenas como complementos à psicoterapia tradicional.
A condução prática desse projeto ocorreu por meio do uso exclusivo do aplicativo cíngulo. No decorrer dessa experiência, foram elaboradas dinâmicas em grupo com duas turmas de um curso de psicologia com o intuito de explorar as funcionalidades presentes nesta plataforma. A meta foi fomentar uma abordagem coletiva para o cuidado da saúde mental, promovendo a interação e a participação conjunta das turmas no ambiente virtual proporcionado pelo aplicativo.

Palavras-chave: Aplicativos; Psicologia; Saúde Mental. 

ABSTRACT 

This article presents an experience report from an integrative project in mental health, which covers information on the use of psychology applications to promote psychological well-being. The objective was to investigate how the use of PsicoApps can contribute to the promotion and effectiveness of psychological interventions, presenting a simple and practical approach to dealing with symptoms of anxiety and stress. It should be noted that such applications are only considered as complements to traditional psychotherapy.

The practical conduct of this project occurred through the exclusive use of the cíngulo application. During this experience, group dynamics were developed with two classes from a psychology course with the aim of exploring the functionalities present on this platform. The goal was to encourage a collective approach to mental health care, promoting interaction and joint participation of classes in the virtual environment provided by the application.

Keywords: Applications; Psychology; Mental health. 

INTRODUÇÃO

Este artigo centra-se na análise do uso dos aplicativos de psicologia como uma ferramenta inovadora na promoção da saúde mental. A rápida evolução tecnológica, notadamente a disseminação de smartphones e aplicativos móveis, tem transformado significativamente a dinâmica das interações cotidianas, conferindo a essas tecnologias um papel central na abordagem de questões relacionadas à saúde mental.

À medida que testemunhamos avanços tecnológicos e uma crescente demanda por intervenções psicoterapêuticas, este projeto buscou explorar como a promoção da saúde mental pode ser integrada aos tratamentos tradicionais, com o objetivo de aprimorar a eficácia dessas intervenções. Inspirando-se no conceito de autogestão, proposto por Thomas Creer na década de 60 (Padilha, 2013), o projeto visou promover a participação ativa dos participantes na compreensão e gestão de sua saúde física, mental e social.

A pandemia de COVID-19 acelerou a adoção de tecnologias para lidar com desafios de saúde mental. O isolamento social e a transição para as atividades on-line ressaltaram a necessidade premente de cuidados com a saúde mental e enfatizaram o papel fundamental das ferramentas tecnológicas no suporte terapêutico remoto, (Mendonça, R. O., de Almeida, M. M. R., Barroso, T. G., Viana, N. J. Q., & Maximino, C. 2020). No entanto, é crucial abordar o uso inadequado dessas tecnologias, reconhecendo suas implicações potenciais em diagnósticos e acompanhamento de tratamentos. 

A presente pesquisa destaca os aplicativos móveis de psicologia vistos como uma ferramenta valiosa nos tratamentos terapêuticos, quando ancorados em informações respaldadas por evidências científicas. Identificando lacunas na exploração acadêmica e na utilização de aplicativos de terapia on-line, o projeto propõe uma intervenção específica para disseminar conhecimento sobre e também como este aplicativo pode ser uma ferramenta na promoção de saúde mental entre estudantes do curso de Psicologia de um centro universitário localizado na região norte do país

Tendo isso em vista, o projeto integrador também abordou a resistência à psicoterapia on-line, o projeto aborda a resistência à psicoterapia on-line, explorando a facilidade e rapidez proporcionadas pela internet para superar barreiras emocionais e logísticas. A pandemia da Covid-19 evidenciou mudanças no perfil e nas necessidades dos pacientes, destacando a importância da adaptação da prática psicológica ao cenário digital. De acordo com pesquisa realizada em 2020, cerca de 90% dos brasileiros enfrentam problemas como estresse, baixa estima, ansiedade e depressão (Oracle, 2020), desafiando profissionais da saúde mental a oferecerem serviços mediados por aplicativos e plataformas de psicologia.

Diante desse contexto desafiador, o projeto foca em apresentar uma abordagem fácil e prática para manejar sintomas de ansiedade e estresse, enfatizando que esses aplicativos são apenas complementares à psicoterapia tradicional. Esta iniciativa surge como uma proposta de divulgação de ferramentas que podem auxiliar na promoção de saúde mental, proporcionando uma maneira flexível de preservar a saúde mental em qualquer lugar e a qualquer hora, atendendo às necessidades de uma sociedade em constante transformação.

SAÚDE MENTAL E OS APLICATIVOS DE PSICOLOGIA

A expansão da conectividade no âmbito da saúde mental tem sido um tema bastante comentado no campo científico da psiquè. Os aplicativos móveis (apps) relacionados à saúde mental é um deles, esses Apps já existiam antes da pandemia do coronavírus, sendo o crescente número de usuários um reflexo do cenário pandêmico, o número crescente de casos de depressão, ansiedade, e outras patologias (Santos, 2021).

Com o surgimento da Covid-19, a Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um alerta que a saúde mental necessitava de atenção especial nesse período e o principal impacto psicológico da pandemia seria o aumento dos níveis de ansiedade, estresse e depressão. Acredita-se que com a evolução dos smartphones, os aplicativos móveis se tornaram ferramentas de seguimento de informações e de incentivo ao autocuidado às pessoas (Nóbrega et.al., 2021).

No espectro de aplicativos orientados para o bem-estar e para a saúde, observamos um crescente interesse por aqueles voltados à saúde mental e ao bem-estar psíquico (Torous et al., 2018). Podemos considerar os aplicativos de saúde mental como um ambiente cultural próprio, no qual as possibilidades de interação social são permeadas pelas lógicas e objetivos propostos pelos criadores dos produtos e, em alguma medida, aceitos pelos usuários.

Esses PsiApps englobam um amplo escopo de serviços e funcionalidades relacionadas à saúde mental, “vão desde técnicas de meditação, passando por controle do sono ou de outras funções emocionais e fisiológicas, até a realização de testes psicológicos e terapia guiada” (Bentes et.al, 2021, p. 35). Os apps têm o potencial de oferecer aos usuários orientações sobre condições clínicas e incentivo a hábitos benéficos à saúde psíquica, emocional e física. “A autoestima influencia todos os aspectos da vida. Sua relação consigo tem um impacto direto no seu nível de felicidade, nas suas conquistas profissionais e, principalmente, nos seus relacionamentos afetivos” (Cíngulo, 2019).

A primeira sessão guiada no App Cíngulo trata sobre a Ansiedade, onde a proposta do App é uma “viagem para dentro”, uma promoção do autoconhecimento como forma de resgatar a segurança e a tranquilidade que existe dentro de nós para conquistar a paz interior de fato. De forma geral, podemos entender que essas ferramentas de automonitoramento estão associadas à possibilidade de autoconhecimento, de um ‘aperfeiçoamento’ de si. Como afirma o app Querida Ansiedade, o autoconhecimento serve para transformar “a vilã” ansiedade “em amiga” (Querida Ansiedade, 2019).

O autocuidado promovido pelos PsiApps, parte de um automonitoramento sistematizado, aproximando-se mais de um treinamento do que de uma hermenêutica de si, característica do modo clínico terapêutico moderno (Foucault, 2010). Portanto, conforme essas tecnologias crescem em número de usuários e suas funcionalidades são aprimoradas, suas ferramentas passam a ser como uma forma de autoconhecimento, auxiliando no tratamento de quem já frequenta a psicoterapia e também as pessoas a cuidar de si mesmos.

METODOLOGIA

Pensando em entender acerca da contribuição dos aplicativos de psicologia nas técnicas terapêuticas e seu impacto na promoção da saúde mental, inicialmente realizamos uma revisão de literatura, com o objetivo de contribuir com o projeto integrador. E para cumprirmos com o objetivo da intervenção proposta no projeto de ilustrar de maneira prática o emprego dos aplicativos de psicologia na promoção da saúde mental, escolhemos focalizar na apresentação do aplicativo Cíngulo. Este aplicativo de terapia guiada apresenta diversas ferramentas, incluindo auto avaliação, atividades de autoconhecimento e questionários diários sobre humor e sentimentos. Ao realizar o download do aplicativo, os usuários são conduzidos por um questionário de autoavaliação composto por 30 perguntas sobre sua personalidade. O resultado, denominado “Mental Fitness“, é complementado por análises detalhadas de “Traços Favoráveis” e “Traços Prejudiciais”.

Além dessas métricas, o aplicativo oferece uma funcionalidade denominada “Análise Completa”, que fornece uma explicação detalhada dos resultados da autoavaliação, proporcionando uma análise aprofundada dos traços emocionais do usuário. O Cíngulo está organizado em quatro ferramentas essenciais: Sessões Guiadas, Diário, SOS e Autoavaliação. As Sessões Guiadas funcionam como um método de autoconhecimento, abordando tópicos específicos de acordo com os resultados da autoavaliação inicial. O Diário permite que os usuários relatem suas experiências diárias, acompanhando sua evolução e visualizando resumos mensais. A ferramenta SOS oferece suporte de urgência para momentos intensos de emoção, enquanto a Autoavaliação permite revisitar e reavaliar o estado emocional a cada sete dias, acompanhando a evolução ao longo do tempo.

Na fase prática do projeto, implementamos a dinâmica de Autoavaliação retirada do aplicativo Cíngulo, aplicando-a aos alunos do curso de Psicologia de um centro universitário localizado no norte do país. As sessões foram agendadas para os dias 04 e 11 de abril, destinadas a duas turmas, respectivamente, no período noturno, entre 19 horas e 21:45. Para a equipe realizadora do projeto integrador, a dinâmica representa a possibilidade de divulgação de conhecimento sobre saúde mental. Este projeto integrador visou oferecer insights sobre a aplicabilidade e percepção dos alunos em relação aos aplicativos de psicologia voltados para a promoção da saúde mental.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O presente trabalho discorre sobre uma experiência prática realizada em um centro universitário localizado na região norte do país, focada na temática “O uso dos PsicoApps e comunicação na promoção da saúde mental”. O escopo da intervenção teve como principal propósito avaliar os impactos dos aplicativos de psicologia na saúde mental de jovens adultos, ao mesmo tempo explorar as potencialidades de aplicativos móveis nesse contexto. Este relato de experiência abrange os encontros realizados em duas ocasiões distintas, respectivamente, em 10 e 28 de abril de 2022, com duas turmas do curso de Psicologia tendo ambos encontros, sido supervisionados pela professora psicóloga responsável pelo projeto junto ao grupo.

A abordagem da intervenção começou com uma introdução ao tema central, “O uso dos PsicoApps e comunicação em promoção da saúde mental”, seguida por uma apresentação detalhada do aplicativo Cíngulo, escolhido como referência para a análise prática. Em seguida, os alunos foram convidados a realizar uma autoavaliação por meio do aplicativo e experimentar a ferramenta SOS Emocional, que oferece conteúdos de terapia guiada. Um questionário foi posteriormente distribuído nos grupos que foram formados na sala para coletar dados sobre a percepção dos alunos em relação ao aplicativo.

Os resultados obtidos a partir do questionário, que contou com a participação de 23 alunos, revelaram insights significativos. Nas questões de concordância (“sim” e “não”).  As perguntas feitas foram: 

Tabela: perguntas do aplicativo Cíngulo

PERGUNTAS
01Você acha que a utilização dessa tecnologia é benéfica para a psicologia em geral?
02Algum aplicativo voltado à saúde mental já contribuiu positivamente em sua vida?
03Você acha que o uso do Cíngulo pode ser um incentivo para que as pessoas busquem psicoterapia?
04Você indicaria o aplicativo Cíngulo para outras pessoas?
05Acredita que ele pode contribuir na sua rotina/na rotina de outras pessoas?

Fonte: (Cíngulo, 2019).

Observou-se uma unanimidade nas respostas para as perguntas 1, 4 e 5, onde todos os participantes expressaram a visão positiva sobre a utilidade da tecnologia em psicologia, a indicação do aplicativo Cíngulo para outras pessoas e seu potencial contributivo na rotina diária. Quanto à pergunta 2, 56,5% dos participantes relataram contribuições positivas de aplicativos de saúde mental em suas vidas, enquanto 43,5% responderam negativamente. Na pergunta 3, 95,7% dos participantes acreditam que o uso do Cíngulo pode ser um estímulo para que as pessoas busquem psicoterapia, enquanto 4,3% discordam.

A análise destes resultados sugere uma receptividade positiva tanto à intervenção quanto ao aplicativo Cíngulo entre os participantes. As respostas unânimes em questões cruciais indicam uma percepção geral favorável em relação à utilidade da tecnologia na área da psicologia e à eficácia específica do aplicativo Cíngulo. Ademais, a significativa porcentagem de participantes que relataram contribuições positivas de aplicativos de saúde mental em suas vidas ressalta a importância crescente desta abordagem na contemporaneidade.

Dessa forma, a análise dos dados do questionário, aliada à observação direta da equipe aplicadora, permitiu a conclusão de que muitos alunos não tinham conhecimento prévio sobre o aplicativo Cíngulo, mas a intervenção proporcionou uma compreensão inicial de seus benefícios. Ambas as turmas demonstraram participação ativa, contribuindo positivamente para a realização da prática de intervenção, evidenciando a eficácia na concretização dos objetivos delineados no projeto integrador.

Embora tenham sido enfrentadas algumas dificuldades na fase de organização prévia, a execução da intervenção transcorreu conforme planejado, validando a abordagem escolhida. As conclusões derivadas desses resultados não apenas respaldam a eficácia da intervenção, mas também apontam para possíveis áreas de pesquisa futura na interseção entre tecnologia, saúde mental e educação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao longo deste estudo, exploramos de forma abrangente o papel dos aplicativos de psicologia na promoção da saúde mental, com foco prático no aplicativo Cíngulo. A revisão bibliográfica proporcionou perspectivas de diferentes autores e abordando tanto os benefícios quanto as possíveis adversidades do uso dessas tecnologias na esfera da saúde mental.

A análise do aplicativo Cíngulo, com suas ferramentas diversificadas, destacou como a tecnologia pode ser empregada de maneira eficaz para oferecer suporte terapêutico e promover o autoconhecimento. A dinâmica de autoavaliação aplicada aos alunos do curso de Psicologia, representou não apenas uma oportunidade prática de vivenciar as potencialidades do Cíngulo, mas também uma coleta valiosa de dados que subsidiaram análises recorrentes.

A receptividade inicial dos alunos, suas experiências durante a dinâmica e os resultados obtidos foram cruciais para avaliar a eficácia do aplicativo na promoção da saúde mental. As respostas coletadas forneceram insights valiosos sobre a aceitação, utilidade percebida e o potencial impacto positivo do Cíngulo na vida dos usuários.

Este estudo não apenas ressalta a importância crescente da tecnologia na saúde mental, mas também destaca a necessidade contínua de explorar e adaptar essas ferramentas às demandas e expectativas de uma sociedade em constante evolução. A interseção entre a psicologia e a tecnologia representa um campo promissor para futuras pesquisas, visando desenvolver abordagens inovadoras e personalizadas para o cuidado mental.

Em conclusão, este projeto integrador fornece uma visão sobre como os PsicoApps, exemplificados pelo Cíngulo, podem ser integrados de maneira efetiva na promoção da saúde mental. As descobertas obtidas durante a aplicação prática têm o potencial de informar estratégias futuras e contribuir para o avanço da compreensão sobre o uso responsável e benéfico da tecnologia na esfera da saúde mental.

REFERÊNCIAS 

BRUNO, Fernanda Glória; PEREIRA, Paula Cardoso; BENTES, Anna Carolina Franco; 

FALTAY, Paulo; ANTOUN, Mariana; COSTA, Debora Dantas Pio da; STRECKER, Helena; 

DIMENSTEIN, Magda; SANTOS, Yalle Fernandes dos; BRITO, Monique; SEVERO, Ana Kalliny; MORAIS, Clariana. Demanda em saúde mental em unidades de saúde da família. Mental,  Barbacena,  v. 3, n. 5, p. 23-41, nov.  2005.   Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-44272005000200003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em  26  mar.  2022.

FOUCAULT, Michel. O Cuidado de Si. [S. l.]: Graal, 2005. Disponível em: http://www.legh.cfh.ufsc.br/files/2016/09/FOUCAULT-Michel-Hist%C3%B3ria-da-Sexualidade-III.pdf. Acesso em: 17 jul. 2022.

FOUCAULT, Michel. O Nascimento da Clínica. [S. l.]: Forense Universitária, 1977. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4325478/mod_resource/content/1/FOUCAULT_M_O_Nascimento_da_Cl_237_nica.pdf. Acesso em: 15 mar. 2022.

JORGE, Maria Salete Bessa et al. Promoção da Saúde Mental – Tecnologias do Cuidado: vínculo, acolhimento, co-responsabilização e autonomia. Ciência & Saúde Coletiva, [s. l.], v. 16, n. 7, p. 3051–3060, jul. 2011. DOI https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000800005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/CMNBywFRDpPgjhFHBzxTqWH/?lang=pt#. Acesso em: 17 jul. 2022.

LUIZ, Alan Vinicius Assunção. Transtornos de ansiedade, depressão e sono-vigília em adolescentes no período pós-isolamento social e suas potenciais associações com o uso de tecnologias digitais de informação e comunicação. 2023. Tese (Doutorado em Enfermagem em Saúde Pública) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2023. doi:10.11606/T.22.2023.tde-06102023-104709. Acesso em: 24 fev. 2024.

MENDONÇA, Raíssa Oliveira de et al. COVID-19, Social Isolation, and Psychological Distress in a Brazilian Sample. American Psychological Association , [s. l.], v. 15, n. 1, p. 67–88, 2022. DOI https://doi.org/10.1037/pne0000280. Disponível em: https://psycnet.apa.org/fulltext/2022-11506-001.html. Acesso em: 24 fev. 2024.

NÓBREGA, Maria do Perpétuo Socorro de Sousa; TIBÚRCIO, Priscila Campos; FERNANDES, Mariana Coronato; FERNANDES, Carla Sílvia Neves da Nova; SANTOS, Célia Samarina Vilaça de Brito; MAGALHÃES, Bruno Miguel Borges de Sousa. Explorando o uso de aplicativos móveis para autogestão do tratamento em saúde mental: scoping review. Rev. Enferm. UFSM – REUFSM, [S. l.], 22 jul. 2021. DOI 10.5902/2179769264393. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/64393/html. Acesso em: 27 mar. 2022

NUNES, Fernanda Costa; CAIXETA, Camila Cardoso; PINHO, Eurides Santos; SOUZA, Adrielle Cristina Silva; BARBOSA, Maria Alves. A TECNOLOGIA GRUPAL NO CUIDADO PSICOSSOCIAL: UM DIÁLOGO ENTRE PESQUISA-AÇÃO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. Texto & Contexto – Enfermagem , [S. l.], 2019. DOI http://dx.doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2018-0161. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/ztFWFc7kzWGKFtY8Cmgss4N/?lang=en. Acesso em: 29 mar. 2022.

ORACLE. Estudo global aponta que 86% dos trabalhadores brasileiros acreditam que os robôs podem apoiar melhor sua saúde mental do que os humanos. 2020. Disponível em:https://www.oracle.com/br/news/announcement/artificial-intelligence-supports-mental-health-2020-10-07/. Acesso em: 24 mar. 2022.

PADILHA, José Miguel.. Promoção da gestão do regime terapêutico em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC): um percurso de investigação-ação. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, v. 19, n. 52, p. 201–202, jan. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/icse/a/S6Sw7bkDM97nmGCZS5tc63Q/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 24 fev. 2024.

QUERIDA ANSIEDADE. [S. l.], 2019. Google Play: Querida Ansiedade. Disponível em: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.app.gpu1622660.gpu9b5c43256d3faa5c3ad1ef7369f09620&hl=en_US. Acesso em: 28 mar. 2022.

ROCHA, Natássia Salgueiro. “Tudo por conta própria”: autonomia individual e mediação técnica em aplicativos de autocuidado psicológico. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, [S. l.], v. 15, n. 1, 2021. DOI: 10.29397/reciis.v15i1.2205. Disponível em: https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/2205. Acesso em: 26 fev. 2024.

SANTOS, Larissa. Aplicativos são aliados na busca pela saúde mental durante a pandemia. [S. l.], 30 jan. 2021. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/aplicativos-sao-aliados-na-busca-pela-saude-mental-durante-a-pandemia/. Acesso em: 16 fev. 2024.

SILVA, Caroline Plates; PFEIFER, Ariela Mazuim; BENDER, Mariluza Sott; FREITAS, Suelen Machado de. Tecnologia e saúde mental: Uma linha tênue entre a promoção de saúde  e a dependência. Anais do Congresso Brasileiro Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. Anais. Diamantina(MG) Online, 2022. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/cobicet2022/508865-TECNOLOGIA-E-SAUDE-MENTAL–UMA-LINHA-TENUE-ENTRE-A-PROMOCAO-DE-SAUDE-E-A-DEPENDENCIA. Acesso em: 12 mar. 2022.

TOROUS, John; NICHOLAS, Jennifer; LARSEN, Mark E.; FIRTH, Joseph; CHRISTENSE, Helen. Clinical review of user engagement with mental health smartphone apps: evidence, theory and improvements. Evidence-Based Mental Health, [S. l.], v. 21, n. 3, 2018, p. 116-119. DOI: https://doi.org/10.1136/eb-2018- 102891. Disponível em: https://ebmh.bmj.com/content/21/3/116 . Acesso em: 12 mar. 2022.


1Acadêmica de Psicologia do Centro Universitário São Lucas – AFYA, Porto Velho. E-mail: annabeatrizjohnson11@gmail.com
2Acadêmica de Psicologia do Centro Universitário São Lucas – AFYA, Porto Velho. E-mail: brunalves.pvh@gmail.com
3Acadêmica de Psicologia do Centro Universitário São Lucas – AFYA, Porto Velho. E-mail: isabellamaral11@gmail.com
4Professora do Centro Universitário São Lucas – AFYA, Porto Velho. Mestre em Psicologia. E-mail: jeanine.miranda@saolucas.edu.br