DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM AO INGRESSAR NA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: ALTERNATIVAS PARA TENTAR AMENIZAR O PROBLEMA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10632274


Francisca das Chagas Granja Araújo1
Betanha Nunes da Silva 2
Cleiciane Barbosa Leite 3
Francinere Monteiro Lima de Sousa 4
Andre Luiz Coutinho da Luz 5
Gilberto de Sousa Ribeiro 6
Paula Silva Verner 7
Renan Barros Braga 8
Renata Silva Palaver 9
Rose Daiana Miranda da Costa10


RESUMO 

Esta pesquisa se constrói a partir de uma revisão bibliográfica em base dados a partir de sites de saúde e educação. Esse trabalho tem como objetivo mostrar as dificuldades encontradas pelo profissional de enfermagem ao ingressar na docência e quais as alternativas por ele vistas para tentar amenizar o problema. Acredita-se que as dificuldades didáticas encontradas pelo professor-enfermeiro (a) no começo de carreira como docente se dão em relação ao curso de Enfermagem por não oferecer base pedagógica para serem professores, ainda marcado pela transmissão do conteúdo, fragmentação do ensino e dicotomia teoria-prática. Diante disso procura a partir desta investigação identificar e superar essas dificuldades presentes na ação docente do enfermeiro (a) professor. 

PALAVRAS-CHAVE: Docência no ensino superior. Professor de Enfermagem. Dificuldade pedagógica.

1. INTRODUÇÃO

Esta pesquisa parte de uma revisão de literatura com o objetivo mostrar as dificuldades encontradas pelo profissional de enfermagem ao ingressar na docência no Ensino Superior e quais as alternativas por ele vistas para tentar amenizar o problema. 

O trabalho tem como relevância ater-se as concepções diversas sobre o papel do professor universitário em enfermagem, entendendo como grande problema, que no transcorrer do curso de enfermagem superior não tem uma formação pedagógica é técnica e clínica, dificultando assim o trabalho do professor de enfermagem no ensino superior. É preciso entender que a docência é composta por teoria e práticas, não só técnicas e clinicas como também pedagógicas. 

Para Ferreira et al. (2010) a atividade de docência é inerente à ação do profissional enfermeiro (a), em razão até das atribuições exercidas pelo profissional, já que em algum momento de sua trajetória na enfermagem, esses profissionais são postos em situações de ensino, sejam ela informais, como o ensino de um determinado cuidado prestado a um paciente e seu cuidador, ou na educação permanente dos profissionais sob sua responsabilidade. Em uma graduação o aluno é direcionado a trabalhar em hospital, sendo que a ministração de aula é tida como um extra no salário, pois não se ensina o aluno a um preparo para um desempenho satisfatório na docência principalmente por não terem tido contato com disciplina voltada para a formação de professores. Vejamos o que Ferreira et al. (2010 apud FREITAS, 2002):

” ser professor iniciante implica em correr riscos e assumir responsabilidades profissionais para as quais o professor não está completamente preparado. A análise da atuação dos professores, no período inicial de sua função docente, demonstra os caminhos que os mesmos percorrem até chegarem a uma fase de consolidação, de maturidade e segurança profissional.

O maior desafio do docente no Ensino Superior é fazer com que o acadêmico tenha uma participação efetiva nas discussões de sala de aula. Em muitos casos, percebe-se que a dificuldade não está no conteúdo, mas no aspecto metodológico, ou seja, o professor tem domínio sobre a temática, mas não consegue encontrar uma forma adequada de aborda-la, possibilitando a aprendizagem. 

Observa-se que grande parte dos professores de enfermagem no ensino superior são tido com poucas experiências, isso ocorre pelo fato da grande expansão educacional do curso de enfermagem em todo o país devido a políticas públicas educacionais recentes disponibilizarem cursos tanto em universidades públicas como particulares em grandes demandas.

Baseado no exposto acima grande parte dos professores estão em início de carreira, tal situação se torna um obstáculo já que muitas vezes a realidade exige experiência profissional para embasamento em suas atividades como docente. Para minimizar toda essa problemática quem quer ser inserido no corpo de docente tem como curso de licenciatura em enfermagem uma aliada e como principal características suprir a formação do enfermeiro (a) nas atividades de ensino, que abrange aspectos didático-pedagógicos ausentes na formação inicial. 

Partindo dos pressupostos aqui apresentados temos como problemática o seguinte questionamento: Quais dificuldades encontradas pelo profissional de enfermagem ao ingressar na docência no Ensino Superior e quais as alternativas por ele vistas para tentar amenizar o problema?

2. MÉTODO 

As evidências aqui apresentadas parti de uma revisão de literatura conduzida por meio de busca nas bases de dados do United States National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS) e Centro Latino-americano de Informação em Ciências da Saúde (BIREME) envolvendo os descritores: Docência no ensino superior. Professor de Enfermagem. Dificuldade pedagógica.

Foi realizada inicialmente uma busca dos principais autores citados na literatura sobre o tema abordado, a fim de discutir as dificuldades encontradas pelo profissional de enfermagem ao ingressar na docência no Ensino Superior e quais as alternativas por ele vistas para tentar amenizar o problema. É um levantamento e análise do que já foi publicado sobre o tema de pesquisa escolhido, permitindo efetuar um mapeamento do que já foi escrito e de quem já escreveu algo sobre o tema da pesquisa.

Diante da coleta de dados o material selecionado foi analisado partindo das relevâncias que conduziam as respostas aos problemas que suscitou a investigação.

Os dados analisados foram tabulados a partir da descrição dos mesmos.

3. O PERCURSO HISTÓRICO DA ENFERMAGEM

Segundo Paiva (1999 et. al.), a enfermagem surgiu do desenvolvimento e evolução das práticas de saúde e foram as primeiras formas de prestação de assistência, garantindo ao homem a manutenção da sobrevivência. 

Eram praticados por mulheres com o intuito de cuidar de grupos nômades, evoluindo passando o trabalho a prática dos partos (hoje conhecidas como parteiras) chegando até a enfermagem moderna com Florence Nightingale, está de uma família rica. Foi convidada Pelo Ministro da Guerra para ir ao campo de batalha na guerra de Criméia para cuidar dos soldados feridos em combate. (PAIVA et. al., 1999).

 Paiva (1999 et. al.), afirma que Florence Nightingale ao voltar da guerra estava doente e ficou inválida, formando assim, já que não podia trabalhar mais, a primeira escola de enfermagem. Várias escolas foram sendo construídas pelo mundo, sempre com o modelo de Florence, que era rigoroso, baseado nos moldes militar em que atuou no campo de batalha.

3.1 Percurso Histórico Brasileiro da Enfermagem

No Brasil a história da enfermagem começa no período colonial com a prestação de cuidados aos doentes realizados por escravos em domicilio, pois estes trabalhavam nesses locais até o final do século XIX com o surgimento das primeiras casas de misericórdias. O padre Anchieta exerceu a atividade sendo como médico e ou enfermeiro (a) e as terapêuticas empregadas eram a base de ervas medicinais. (PAIVA et. al., 1999).

Paiva (1999 et. al.) afirma que outro nome importante na enfermagem brasileira

foi de Anna Nery que ao se tornar viúva bem nova, não resistiu a separação dos filhos por terem ido a guerra do Paraguai escreve uma carta ao presidente oferecendo prestar cuidados nos campos de batalha, este concede e ela não mede esforços no atendimento aos feridos. Ao retornar ao Brasil é recebida com honras e a primeira escola de enfermagem do Brasil é colocada seu nome.

3.2 Da Educação em Enfermagem no Brasil

A enfermagem no Brasil foi iniciada em meados do ano de 1870 com o decreto n.791 para preparar enfermeiros (as) para o trabalho em hospícios e hospitais civis e militares sendo assim criada a primeira escola (Escola Alfredo Pinto), não reconhecida e ignorada na reunião que houve em 1901, primeira escola de Enfermagem, mas pelo motivo informado a Escola Anna Nery foi constituída a primeira Escola de Enfermagem do Brasil. (PAIVA et. al., 1999).

“Em 1916, foi criada a Escola Prática de Enfermeiras da Cruz Vermelha Brasileira para treinar socorristas voluntários e, em 1920, na mesma escola, foi criado o curso de visitadoras sanitárias” (PAIVA et al, 1999 apud GALLEGUILLO, 2001, p. 81)

Historicamente a enfermagem moderna no Brasil foi oficializada em 1923 com o propósito de formar profissionais que garantissem o saneamento básico que se encontrava ameaçado pelas epidemias da época já que as doenças trazidas pelos europeus e pelos escravos africanos começaram a se propagar rapidamente e a saúde passa a ser um problema-sócio-econômico obrigando o governo a criar serviços de saúde públicos e a ter uma vigilância, mas severas em portos incorporando serviços de combate à febre amarela, a criação de uma inspeção de isolamento e desinfecção também a criação das primeiras vacinas, fundando posteriormente o Instituto Oswaldo Cruz. (PAIVA et. al., 1999).

Desde o ano inicial já tinha a Enfermagem uma modelo subordinada à prática médica, ou seja, um ensino voltado à assistência hospitalar já se esquecendo da prática em saúde pública e hoje atualizado da docência. Com o passar do tempo foi incorporando novas cargas horárias, mas sempre focalizando a área hospitalar, porém as candidatas não conseguiam aprovações, pois não tinham conhecimentos suficientes para se adaptarem as cargas horárias, com isso, em um encontro realizado em 1976 a ABEn resolveu classificar a enfermagem em três níveis: Auxiliar, Técnico e Superior. (FERREIRA, 2010).

 Para Ferreira (2010), do ano de 1923 até 1994 muito foi mudado na grade curricular do estudo de Enfermagem, mas sempre preservando o cuidar hospitalar, deixando em segundo plano as outras modalidades que a enfermagem atua, inclusive, quase que nula a possibilidade do enfermeiro (a) ao se formar começar a ser um docente em ensino técnico de enfermagem, sem base alguma, encontrando dificuldade ao deparar com uma sala de aula.

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Para Ferreira (2010), acredita-se que maioria dos docentes de enfermagem não tiveram formação pedagógica, sendo que na área da saúde não há nenhuma disciplina especificamente com essa finalidade, e as especializações são quase todas voltadas para a o conhecimento de uma disciplina da área de formação técnica. 

Na perspectiva do aluno, isso possui pontos positivos e negativos. Entre os positivos destaca-se o domínio do conteúdo específico, e entre os negativos ressalta-se a dificuldade de interação com os alunos em sala de aula, a barreira da comunicação essencialmente técnica, a falta de preparo no aspecto didático-pedagógico a verticalização das disciplinas, as poucas ou nulas estratégias de aprendizagem utilizadas em aula. (FERREIRA, 2010).

Essa reflexão sobre a prática pedagógica é imprescindível à formação no âmbito dos cursos de enfermagem uma vez que estes vêm repensando seu modelo de formação, mais intensamente desde as últimas décadas do século XX até o momento, colocando em evidência a atual situação do mercado de trabalho, as competências necessárias ao pessoal de enfermagem de nível médio e superior, o processo de mobilização e participação nas entidades de classe e o seu papel na implementação do Sistema Único de Saúde – SUS. (FERREIRA, 2010).

As novas demandas para o ensino e para a aprendizagem na área de enfermagem apontam para uma perspectiva interdisciplinar de diálogo com outras áreas de conhecimento, o que implica, necessariamente, o abandono, a saída de um sistema estanque cartesiano de fragmentar os diferentes saberes. Revelando assim a possibilidade de desenvolvimento de uma nova prática educativa em enfermagem, assim como em outras esferas educacionais, mais comprometida com a sociedade e, necessariamente, mais igualitária. (FREITAS, 2002).

Para Freitas (2002), percebe-se que a maioria dos docentes que atuam na docência universitária tendem a reproduzir as metodologias que vivenciaram no seu processo formativo enquanto acadêmico. Neste contexto, penso que a formação pedagógica do docente enfermeiro (a) é essencial devido à complexidade existente na prática profissional a qual está inserida na atividade da educação. Porém, para muitos, a docência em saúde é deixada em segundo plano, pois não reconhecem a existência de uma relação entre ensino, aprendizagem e o cuidado ao paciente. Então, para o profissional da área da saúde assumir o papel de docente ele precisa possuir conhecimento na área específica bem como do processo educativo. A formação pedagógica é essencial no planejar, organizar e implementar o processo de ensino e da aprendizagem.

Tardif (2011), afirma que o docente universitário necessita possuir competências para a docência no ensino superior, entre elas: ser competente em uma área de conhecimento específico; possuir domínio da área pedagógica e exercer a dimensão política na prática da docência universitária. A primeira delas se refere ao domínio dos conhecimentos básicos da área e experiência profissional do campo de atuação. A segunda envolve o domínio do conceito de ensino e de aprendizagem, integrando o desenvolvimento cognitivo, afetivo-emocional e de habilidades, bem como a formação de atitudes, abrindo espaços para a interação e a interdisciplinaridade. A terceira abrange a discussão, com os alunos, dos aspectos políticos e éticos da profissão e do seu exercício na sociedade, para que nela possam se posicionar como cidadãos e profissionais.

Contudo, na tradição mantida pelas universidades brasileiras, existe ainda um expressivo número de profissionais bacharéis, que mesmo sem nenhuma formação pedagógica, exercem atividades próprias da docência. Além disso, o critério utilizado para seleção destes continua sendo a comprovação da competência técnico – científica, em desvalorização da comprovação formal da competência didático-pedagógica. E conforme Tardif (2011), tal situação tem gerado dificuldades em torno do processo de ensino e de aprendizagem.

Acredita-se, que devido à formação específica na área da saúde, os conflitos decorrentes da falta de formação pedagógica sempre estiveram presentes no cotidiano dos docentes enfermeiros (as) e da área da saúde em geral. Neste sentido, a formação profissional centrada nos aspectos do cuidado ao paciente nem sempre possibilita conhecer com mais propriedade as especificidades do trabalho pedagógico.

A formação do docente em enfermagem deve ser consolidada com base no domínio de conhecimentos científicos e na atuação investigativa no processo de ensinar e de aprender, recriando situações de aprendizagem por investigação do conhecimento de forma coletiva com o propósito de valorizar a avaliação diagnóstica dentro do universo cognitivo e cultural dos acadêmicos como processos interativos.(MADEIRA e LIMA, 2007),

Além da competência técnica e científica é indispensável uma preparação com comprometimento político. Percebe-se que os docentes universitários em geral possuem uma tendência que privilegia a dimensão técnica do ensino e da aprendizagem em relação à capacidade de lidar com conteúdo e à habilidade de construí-los e reconstruí-los com os alunos, em detrimento das outras dimensões: dimensão política, ética e estética (FREITAS, 2002).

Madeira e Lima (2007), ressaltam que o modelo de ciência, tendo como base a compartimentalização do conhecimento em disciplinas, fragmentando o saber e estabelecendo dicotomias em torno das relações entre teoria e prática, razão e emoção, pensar e fazer necessita ser abandonado considerando que este não atende as transformações da sociedade atual. É preciso ampliar as possibilidades humanas de criatividade e interrogação buscando o desenvolvimento contínuo de pessoas e da sociedade. Assim, a formação pedagógica do professor é um meio essencial de superação deste modelo tradicional de ensino. 

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES

O docente necessita ser capaz de assimilar e exercitar, também, os saberes da tradição pedagógica, e, aliada a esses, necessita possuir uma competência cultural, que o capacite a discutir com os alunos, ser autêntico, administrar a classe e mediar à aprendizagem do alunado, bem como identificar comportamentos e contribuir para modificá-los, a partir das necessidades necessárias. 

Portanto, o “saber ensinar” comporta uma pluralidade de saberes, caracterizando-se como um reservatório onde o docente busca, para efetivar sua razão prática, razões, argumentos e julgamentos. (CARVALHO, 2011)

Ao nos reportar ao campo da enfermagem, a trajetória das práticas pedagógicas dominantes, ao longo do tempo, denuncia o predomínio de um modelo tradicional, que nem sempre possibilita uma formação crítica e reflexiva dos profissionais. No entanto, nesse campo, já se mostra visível um movimento no sentido da superação de paradigmas que colaboram com a reprodução do modelo social vigente, que, via de regra, tem se mostrado, cada vez mais, excludente e, portanto, incompatível com as demandas da sociedade da informação e do conhecimento.(CARVALHO, 2011).

Tem se tornado pertinente que, na realidade do curso de Enfermagem, emerge a compreensão de que o processo da prática reflexiva entre docentes, à semelhança do que ocorre em outras áreas profissionais, também tem merecido muitas discussões e algumas pesquisas no meio acadêmico, principalmente pela constatação da necessidade de reflexões filosóficas e reencaminhamentos didático-pedagógicos que venham atender às expectativas da cultura pedagógica postulada para o novo milênio, conforme estabelecido na LDB 9394/96, no capítulo IV, art. 43, que dentre as finalidades principais da educação superior, destaca a necessidade de se estimular à formação de profissionais capazes de exercitar o espírito científico e o pensamento reflexivo.(FREITAS, 2002).

6. CONCLUSÃO

Esta pesquisa visa auxiliar os docentes universitários a contemplar um processo que possa subsidiá-los para a reflexão e a construção de uma práxis didático- pedagógica devidamente alicerçada nas Teorias da Educação coerentes com o processo de ensino e de aprendizagem necessários ao curso de graduação de enfermagem. 

Referente as literaturas pesquisadas, além do aprofundamento dos conhecimentos sobre a importância do Enfermeiro (a), evidenciam-se que as dificuldades didáticas encontradas pelo professor- enfermeiro (a) no começo de carreira como docente se dá em relação ao curso de Enfermagem por não oferecer base pedagógica para serem professores. 

A docência é uma atividade complexa que requer do enfermeiro (a) professor domínio não somente do conteúdo específico da disciplina que ministra, mas também conhecimentos pedagógicos. 

Sendo assim, refletir acerca da formação pedagógica do professor enfermeiro (a) é essencial devido à complexidade da prática profissional inserida na tarefa da educação. Conclui-se que uma das formas de superar essas dificuldades, é o estabelecimento de programas de formação continuada por ser um dos sinais mais seguros para a profissionalização de seu ofício.

REFERENCIAS

CARVALHO, Simone Mendes; PAES, Graciele Oroski; LEITE, Joséte Luzia. Trabalho, educação e saúde na perspectiva das concepções de Enfermeiros em atividade docente. 2011. Acesso em: 22 set. 2021. 

FREITAS, M.N.C. Organização escolar e socialização profissional de professores iniciantes. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 115, 2002. Acesso em: 07 set. 2021. 

FERREIRA JÚNIOR, Marcos Antonio; GRÍGOLI, Josefa Aparecida Gonçalves. O professor de enfermagem em sua fase iniciante: que angústias, que dificuldades, quais caminhos? Acesso em: 22 set. 2021. 

FERREIRA JÚNIOR, Marcos Antonio; GRÍGOLI, Josefa Aparecida Gonçalves; IVO, Maria Lucia. O início das atividades de ensino do professor enfermeiro. Ano 3 – N º 12 março/abril – 2010, p. 45 a 64. Acesso em: 22 out. 2021.

MADEIRA, A. Z. A; LIMA, M. G. S. B. A prática pedagógica das professoras de enfermagem e os saberes. Rev. Bras. Enfermagem. n. 60, v. 4, p. 400-4. 2007.

PAIVA, Ms et al. Enfermagem Brasileira: contribuição da ABEn, 1999.In: GALLEGUILLOS, TGB.; OLIVEIRA, MAC. A gênese e o desenvolvimento histórico do ensino de enfermagem no Brasil. Rev. Esc. Enf. USP, v.35, n. 1, p. 80-7, mar. 2001.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional.12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes. 2011.