EVALUATION OF THE HEMATIMETRIC PROFILE OF HEALTHY EQUINES OF THE ARGENTINA SADDLE BREED
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10520263
Marcelly Rodrigues da Silva1
Erica Bertha Fuhrich Raupp Bezerra de Mello Oliveira2
Liana Villela de Gouvêa3
Dala Kezen Vieira Hardman Leite3
Eliene Porto Sad Pina3
Resumo
A análise do perfil hematológico equino é de grande valia para o acompanhamento clínico de equinos, sendo que algumas alterações podem ser relacionadas a idade, raça, ambiente de criação, sexo, exercícios realizados, clima, entre outros. Assim sendo, determinar o perfil hematológico de acordo com a raça se faz necessário para adoção de padrões de referência mais fidedignos para detectar possíveis alterações. O objetivo deste estudo foi determinar os valores basais do eritrograma de cavalos da raça Sela Argentina, cuja literatura é escassa. A análise foi realizada comparando os animais em relação ao sexo, sendo 13 machos castrados e 5 fêmeas. Os valores médios de hematócrito, hemoglobina, hematimetria e concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM) dos animais desse trabalho foram próximos aos de animais de esporte, com exceção do volume corpuscular médio (VCM) que pode ser devido ao número de animais do estudo. Conclui-se que os valores hematimétricos dos cavalos da raça Sela Argentina se apresentam dentro do padrão de normalidade já descrito na literatura para as demais raças, principalmente para aqueles considerados de esporte.
Palavras-chave: Hematologia, perfil hematológico, hemograma, hematimetria, equino.
1 INTRODUÇÃO
No início denominado como Anglo-Argentino, o Sela Argentina se originou a partir do cruzamento de cavalos da raça Puro Sangue Inglês com Crioulo (Cicco, 2016). A padronização da raça é estabelecida pela Associação de Desenvolvimento Equino (Asociación Argentina de Fomento Equino) desde 1941 (Tissera et al., 2009). Cavalo de temperamento enérgico e pelas suas atribuições corporais apresenta harmonia para diversas atividades (Rodriguez, 2022). Foram animais destinados ao exército e ao campo, porém pelas suas habilidades, resistência, rusticidade e força foi atribuído ao esporte equestre, sendo atualmente mais utilizados para esportes como salto, adestramento, sela, exposição e polo (Rodriguez, 2022; Tissera et al., 2009).
A interpretação do hemograma associado ao histórico e exame clínico do animal direciona o médico veterinário ao diagnóstico de doença ou para outros exames complementares, como de imagem. Além de apresentar informações importantes sobre saúde do animal, também é possível observar respostas a tratamentos e auxiliar em um prognóstico. Os equinos podem apresentar distúrbios hematológicos, sendo o hemograma essencial para reconhecimento dessas doenças. Em cavalos atletas esse exame é essencial para observação de desempenho (Lawrie, 2012).
Existem fatores fisiológicos como idade, raça e a atividade física que influenciam a contagem de eritrócitos. Um exemplo é o percentual do hematócrito e a contagem de hemácias que são mais altos ao nascimento e diminuem após 12h a 24h (Walton; Cowell; Valenciano, 2021). Em relação às raças, os equinos usados para corrida possuem maior número de eritrócitos do que os de tração por causa da demanda de oxigênio de suas atividades físicas. Bem como o exercício antes da coleta pode aumentar os níveis eritrocitários devido à contração esplênica que libera hemácias e plaquetas armazenadas. O baço armazena um terço da massa de hemácias podendo liberar grande quantidade induzida pela adrenalina associada a excitação ou exercício (Walton; Cowell; Valenciano, 2021).
Além disso, os machos têm maiores índices de CHCM, HTC e HG em comparação às fêmeas, porque a testosterona tem um caráter estimulante da eritropoiese, e os estrógenos são inibidores da mesma. A localidade de criação também influencia esses parâmetros, visto que altas altitudes possuem uma menor tensão de oxigênio, causando uma hipóxia tecidual estimulando a síntese da eritropoietina atuando estimulando a medula óssea na eritropoiese.
Outros parâmetros de importância são as proteínas plasmáticas, pois são constituintes do sangue, que ajudam na regulação da pressão oncótica e de respostas a infecções e processos inflamatórios. Já o fibrinogênio, uma glicoproteína produzida pelo fígado, tem sua importância por permitir reconhecer o início e a gravidade de um processo inflamatório, sendo produzida em grandes quantidades pelos hepatócitos na fase aguda. (Feldman; Zinkl; Jain, 2000; Souza et al., 2006).
A importância da caracterização do perfil hematológico de equinos em suas diversas raças para detecção das alterações quando presentes, mesmo que de origem fisiológica, se faz importante para que a avaliação do estado de saúde, ou a detecção das alterações associadas às enfermidades seja fidedigna. Assim sendo, o objetivo desse trabalho é caracterizar o perfil hematológico de equinos da raça Sela Argentina, evidenciando possíveis diferenças entre sexos.
3. MATERIAL E MÉTODOS
O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética no uso de Animais (CEUA), registrado sob o número PEBIO/UNIG N° 012/22. Foram utilizados 18 cavalos adultos, da raça Sela Argentina, sendo 13 machos castrados (GM) e 5 fêmeas (GF), com idade entre 4 e 7 anos, alojados em uma propriedade na cidade do Rio de Janeiro. Todos criados no sistema semi intensivo e alimentados com feno de tifton, feno de alfafa e ração extrusada. Todos vermifugados rotineiramente e vacinados contra tétano, influenza e raiva.
Os dados de identificação dos animais (nome, número de registro e pelagem) e proprietários, a história pregressa, o peso, idade, o estado geral, idade, comportamento, o aspecto do pelo e da pele, dos linfonodos regionais e a coloração das mucosas aparentes (figura 1) foram registrados em fichas individuais. Também foram anotadas a frequência cardíaca (FC) (figura 2), frequência respiratória (FR), temperatura (T), tempo de preenchimento capilar, avaliação de excesso de esmalte dentário, alteração nos cascos, motilidade intestinal, assim como a atitude e locomoção.
Figura 1. Avaliação de coloração da mucosa oral (A) e ocular (B) de equino da raça Sela Argentina.
Fonte: Arquivo Pessoal (2023)
Figura 2. Avaliação da frequência cardíaca (A) e ausculta da motilidade intestinal (B) de equino da raça Sela Argentina
Fonte: Arquivo Pessoal (2023).
Amostras de sangue foram obtidas por venopunção da veia jugular externa através do uso de agulha de BD Vacutainer® 25 x 8 (figura 3), em tubos contendo o anticoagulante ácido etilenodiamino tetra-acético (EDTA) 10% (Scott; Stockham, 2011). Os animais foram contidos por cabresto, sem haver a necessidade do uso de cachimbo ou tronco de contenção. O material foi acondicionado em recipiente próprio com gelo reciclável por no máximo quatro horas e encaminhado para análise no Laboratório de Patologia Clínica Veterinária da Universidade Iguaçu – Campus Nova Iguaçu. No laboratório, o sangue coletado foi analisado com o auxílio de um contador automatizado Celltac Alpha/ MEK6550 Uso Veterinário (Nihon Kohden do Brasil) com leitura do diferencial citológico em lâmina. Esfregaços sanguíneos foram confeccionados em superfície de lâminas e corados com corante rápido (Panóptico Instantâneo®) para determinação da contagem diferencial de células (leucometria específica) realizada por microscopia óptica em objetiva de imersão (100X).
A concentração de fibrinogênio plasmático foi determinada pelo método de precipitação pelo calor, segundo Jain (1993).
Figura 3 – Coleta de sangue total com tubo contendo EDTA e agulha à vácuo 25×8 pôr venopunção jugular em equino da raça Sela Argentina.
Fonte: Arquivo Pessoal (2023)
Os softwares Microsoft Excel e GraphPad Prism versão 9.2.0 (GraphPad Software, La Jolla, CA, EUA) foram utilizados para análise estatística. Parâmetros básicos da estatística descritiva (mediana, média e desvio padrão) foram calculados para todas as variáveis analisadas. Os parâmetros analisados foram submetidos ao teste de normalidade de Shapiro-Wilk (p<0,05), sendo não-paramétricos, então submetidos ao teste de Mann Whitney para comparação entre sexos.
Só foram considerados aptos a participar do estudo aqueles animais que não apresentaram alteração durante o exame clínico e valores hematimétricos considerados normais dentro de um padrão geral (Cowell e Tyller, 2001).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na tabela 1 encontram-se os valores dos parâmetros analisados no estudo da população total de equinos (n=18), sendo divididos em machos (GM) (n=13) e fêmeas (GF) (n=5).
Tabela 1- Estatística descritiva (média ± desvio padrão) dos parâmetros hematológicos, de acordo com o sexo de equinos da raça Sela Argentina
Variável | GM (n=13) | GF (n=5) | Grupo Total (n=18) |
HM (x106/mn3) | 7,5 ± 0,7a | 8,1 ± 0,5a | 7,72 ± 0,7 |
HB (g/DL) | 12,0 ± 0,7a | 12,52 ± 0,81a | 12,0 ± 0,8 |
HCT (%) | 34,7 ± 2,3a | 36,94 ± 2,66a | 35,4 ± 2,7 |
VCM (fL) | 46,2 ± 1,7a | 45,7 ± 2,25a | 46,1 ± 1,97 |
CHCM (%) | 33,7 ± 0,5a | 33,92 ± 0,27a | 33,8 ± 0,48 |
Proteína Total | 7,0 ± 1,0a | 12,72 ± 11,14a | 8,6 ± 6,4 |
Fibrinogênio | 170,0 ± 106,6a | 280 ± 97,97,b | 200 ± 119 |
Parâmetros analisados com o teste de Mann Whitney. Valores com diferença significativa (p<0,05) quando comparados entre sexos apresentam letras diferentes a,b
Legenda: HM: hemácias, HB: hemoglobina, HCT: hematócrito, VCM: volume corpuscular médio, CHCM: concentração de hemoglobina corpuscular média.
Os parâmetros hematimétricos analisados estavam dentro dos intervalos normais de referência quando comparados com os valores padrões de todas as raças de acordo com Cowell e Tyller (2001), exceto proteína total no GF, apresentando um valor acima da média.
Dos 18 equinos estudados, 72,2% apresentou média e desvio padrão de hematócrito de 34,7% ± 2,3, enquanto que 27,8% dos animais apresentou hematócrito de 36,94% ± 2,66. Os valores dos hematócritos (Ht) de cavalos de tração (lida) e de esporte, descritos em trabalho desenvolvido por Isović et al. (2023), mostram uma diferença de entre os sexos, tendo as fêmeas de tração uma porcentagem de hematócrito menor quando comparada aos machos, em contrapartida, nos cavalos de esporte, as fêmeas apresentaram uma porcentagem maior do que os machos. Em outro trabalho, este realizado por Basiru et al. (2022), podemos observar um comparativo dos valores de hematócrito para diferentes grupos de equinos estratificados por idade, um grupo com média de idade inferior a 5 anos apresentou uma média de 37,75% e os animais com idade entre 6-11 anos apresentaram 31,67%. Esses números encontrados estão entre a média do grupo geral dos Argentinos, que possui uma média de 5 anos e meio e apresenta 35,4% de hematócrito. A porcentagem de hematócrito encontrado no trabalho de Silva (2023) em pôneis adultos hígidos, teve uma diferença de 4% do grupo geral com os equinos deste estudo. Essa diferença pode ser devido a morfologia dos eritrócitos, que varia de acordo com a espécie e apresenta os valores dentro da referência de pôneis e cavalos (Thrall; Weiser; Alisson; Campbell, 2015). Os valores do Ht dos cavalos machos foram mais baixos do que os das fêmeas, assim como os resultados do trabalho de Schenkel (2019). No presente estudo não houve uma diferença estatística entre os grupos, e o número baixo de fêmeas pode ser a causa.
A média de hemácias vista em um trabalho com 29 equinos mestiços da raça Quarto de Milha, apresentou um número de 7,69×106/µl (Miranda, et al. 2011), também há um relato de cavalos da raça Cavalo de Passo Peruano que possui a média de machos castrados de 7,7×106/µ e de éguas vazias de 7,3×106/µ (Risco; Damián; Valderrama, 2020), número esses próximos dos encontrados no grupo total dos cavalos Selas Argentina. A diferença desse maior valor e do número de hemácias das éguas argentinas pode ser característica da raça ou pelo número de animais avaliados do estudo.
Equinos da raça Mangalarga Marchador tiveram os índices de hemoglobina de machos e fêmeas, 12,62 g/dL e 12,8 g/dL respectivamente (Melo et al., 2013), já ambos os grupos (GM e GF)dos selas Argentinas tiveram valores próximos aos dos Mangalargas, tanto de machos quanto de fêmeas, com as fêmeas apresentando médias menores , corroborando com o estudo de Silva (2017), que relatou que machos possuem tendência a ter valores de contagem global de hemácia, hematócrito e hemoglobina maiores que fêmeas devido a testosterona ter caráter estimulante da eritropoiese, e os estrógenos serem inibidores. Um estudo realizado por Grizendi et al. (2020) com dois grupos, um de animais de tração e o outro de animais de esporte, apresentou valores de hemoglobina para os equinos de tração menores que os dos Selas Argentinas, sendo os Argentinos com números mais próximos dos cavalos de esporte.
O volume corpuscular médio dos equinos da raça Mangalarga Machador obtido em um estudo (Melo et al., 2013) apresentou uma média de 43,88fL em machos e de 43,8fL em éguas, apresentando uma diferença quando comparados com os valores dos Sela Argentina, onde os machos apresentaram uma média de 46,2fL e as fêmeas de 45,7fL, apresentando uma diferença, porém, esses valores encontrados estão dentro da referência de cavalos ditos de sangue quente, segundo Jain (1993). Neste estudo citado anteriormente, quando a divisão dos grupos do Mangalarga Marchador foi feita por idade, o grupo de cavalos com idade entre 5 e 10 anos obteve valores próximos aos dos cavalos da raça Sela Argentina. Os cavalos Argentinos tiveram valores próximos aos de cavalos de tração (46,52fL) que foi menor do que os da raça Brasileiros de Hipismo (47,51fL) (Grizendi et al., 2020).Entretanto o momento que a colheita foi feita pode ter influenciado, dito que quando a colheita sanguínea é feita após exercício, pode apresentar um aumento de VCM (Silva, 2017).
O estudo de Basiru et al. (2022) apresentou os valores de proteína total de garanhões próximo aos valores do GM dos Argentinos. Do grupo de animais com menos de 5 anos e entre 6-11 anos, foram encontrados uma média de 7,43 g/dL e 7,60 g/dL, respectivamente, que são números próximos aos dos machos que possuem média de 7,0 g/dL. Em comparação a pôneis adultos, foi encontrado uma média de 8, sendo um valor próximo ao grupo geral (Silva 2023). No trabalho de Schenkel (2019) foi encontrado em machos uma proteína total menor do que a dos grupos dos machos Argentinos.
Um estudo realizado por Medeiros (2020) em éguas da raça Crioulo em repouso apresentou uma média de 330 de fibrinogênio, que após o exercício de laço comprido teve média de 310. Diferente dos valores de Lemos (2022) dos cavalos da raça Fjord, que os machos obtiveram valores de 240,1 mg/dL e as éguas de 239,9 mg/dL. Apesar das diferenças dos valores de fibrinogênio encontradas entre as raças, todos estão dentro dos valores de referência de Cowell e Tyller (2001), indicando ausência de inflamação, pois a variação nesse marcador pode representar um início de um processo inflamatório (Feldman; Zinkl; Jain, 2000; Souza et al., 2006).
2 CONCLUSÃO
Conclui-se que os valores hematimétricos dos cavalos da raça Sela Argentina se apresentam dentro do padrão de normalidade já descrito na literatura, principalmente para aqueles considerados de sangue quente.
Não houve diferença significativa dos valores hematimétricos entre os grupos de machos e fêmeas.
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1Discente do Curso de Graduação em Medicina Veterinária da Universidade Iguaçu, campus Nova Iguaçu, RJ, Brasil. e-mail: marcellyrodrigues401@gmail.com
2Médica Veterinária autônoma, São Paulo, SP.
3Docente do Curso de Graduação em Med