REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10396044
Emily Taline dos Santos e Silva
Orientador: Prof(a). Lívia Araújo Queiroz Alencar
Coorientador: Prof(a). Valeria Trycia de Oliveira Magalhães
RESUMO
A microbiota intestinal consiste nos milhões de micro-organismos que habitam no nosso intestino, essa microbiota tem o mesmo grau de importância que o cérebro, e ambos estão em uma constante comunicação bidirecional formando o eixo intestino-cérebro. A composição da microbiota é única para cada pessoa, e diferentes fatores podem alterar a sua composição, fazendo com que haja um desequilíbrio desses micro-organismos acarretando em uma disbiose intestinal. Logo, o objetivo deste trabalho foi apresentar uma revisão bibliográfica para analisar o impacto da microbiota intestinal na saúde mental e como a disbiose intestinal está relacionada com o desenvolvimento e agravamento de transtornos mentais. Foi realizada uma revisão sistemática com pesquisas nas seguintes plataformas: SCIELO (Scientific Electronic Library Online), PubMed (National Library of Medicine) e Google Acadêmico, entre os anos 2014 e 2023. Nos artigos analisados, observou-se que que a disbiose intestinal é um dos fatores associados ao desenvolvimento de transtornos mentais como ansiedade e depressão, e que uma alimentação saudável associada ao uso de probióticos e prebioticos é fundamental para a modulação intestinal, podendo ser uma medida terapêutica para prevenção e tratamento de transtornos mentais. Ainda assim são pouco os estudos sobre essa temática, ressaltando a necessidade de mais pesquisas em relação a esse tema microbiota – intestino – cérebro para atestar a efetividade.
Palavras-chave: Eixo intestino-cérebro; Microbiota intestinal; Transtornos mentais.
1. INTRODUÇÃO
De acordo com Landeiro (2016), uma interessante comunicação é estabelecida entre o intestino e o cérebro, essa comunicação acontece de forma bidirecional e recebe o nome de eixo intestino-cérebro, que influencia diretamente no nosso humor e comportamento, afetando a saúde mental e suas respectivas alterações. Um número crescente de estudos mostra cada vez mais a importância dessa incrível conexão que ocorre entre o intestino e o cérebro, e como pode estar relacionado com transtornos mentais.
A microbiota intestinal é de extrema importância quando se fala sobre eixo intestino-cérebro, uma peça chave para a saúde mental, em contra partida o seu desequilíbrio está relacionado no desenvolvimento de transtornos mentais (VALIENGO & CHAUD et. al., 2022).
Nos últimos anos, o número de pessoas com algum tipo de transtorno mental tem crescido absurdamente. De acordo com o levantamento da Organização Mundial de Saúde, em 2019 quase um bilhão de pessoas, incluindo 14% dos adolescentes de todo o mundo, viviam com algum tipo de transtorno mental (OMS, 2022). Ainda segundo a OMS, o Brasil ocupa o quinto lugar na lista dos países com maior prevalência de transtornos mentais, sendo ansiedade e depressão as mais frequentes (OMS, 2017). Devido a essa alta incidência, destaca-se a importância de compreender como a microbiota intestinal pode afetar a saúde mental.
Diante desse cenário, vale destacar a importância que a microbiota intestinal exerce na saúde e nos transtornos mentais. Hipócrates, o pai da medicina já dizia “toda doença começa no intestino”. Sabendo disso, quando a um desequilíbrio na microbiota intestinal, afetando a sua funcionalidade e integridade, causando prejuízos a saúde, denomina-se Disbiose Intestinal, que por sua vez pode acarretar desordens mentais afetando a saúde como um todo (TONINI, VAZ & MAZUR et. al., 2020).
Partindo desse princípio e levando em conta a relevância dessa temática, este trabalho tem a finalidade de analisar e compreender a influência da microbiota intestinal na saúde mental e a relação da disbiose intestinal com transtornos mentais, ressaltando a importância da nutrição e alimentação como medida terapêutica para o tratamento e prevenção de transtornos mentais.
2. METODOLOGIA
O presente estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica, sendo caracterizado como uma revisão sistemática, onde foram utilizados livros, artigos publicados entre 2014 a 2023, revistas cientificas e sites de pesquisa cientifica como SCIELO (Scientific Electronic Library Online), PubMed (National Library of Medicine) e Google Acadêmico. Dos artigos pesquisados, foram selecionados os que abordam diversos aspectos a respeito do tema.
A partir do tema da pesquisa foram utilizadas as seguintes combinações de palavras chaves: “saúde mental”, “disbiose intestinal”, “microbiota intestinal”, “intestino-cérebro”, “transtornos mentais” em língua portuguesa e inglesa. Dos 32 artigos analisados, foram escolhidos 14 artigos científicos que abordam diversos aspectos a respeito do tema. Como critério de exclusão, foram retirados artigos que não se encaixavam no contexto e que não estavam dentro do período estipulado.
3. REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 Impacto da disbiose intestinal na saúde mental e em suas respectivas alterações:
O intestino humano abriga cerca de 100 trilhões de bactérias essenciais para a saúde, comprovadamente muito mais bactérias do que células humanas. Essa comunidade de micro-organismos recebe o nome de microbiota intestinal (PEREIRA et. al.,2021).
A influência da microbiota intestinal estende-se para além do trato gastrointestinal, hoje se sabe que o intestino tem o mesmo grau de importância que o cérebro e ambos estão em constante comunicação. Esse conjunto de bactérias encontra-se diretamente em comunicação com o nosso sistema nervoso central, através do eixo intestino-cérebro, uma comunicação bidirecional que afeta todo o funcionamento do corpo. Cria-se então, uma intensa relação entre a microbiota intestinal com o eixo intestino-cérebro e patologias mentais (ROWLANDS, 2017).
A microbiota intestinal ou flora intestinal consiste nos milhões de microrganismos que habitam no nosso trato gastrointestinal, que vivem organizados e em contínua atividade. São responsáveis por diversas funções importantes e contribuem significativamente para manter a homeostase corporal. Quando essa microbiota se encontra em desequilíbrio, ou seja, quando há um aumento das bactérias patogênicas e uma diminuição das bactérias benéficas, há uma alteração na quantidade e na diversidade de bactérias do intestino, denomina-se como disbiose intestinal (LANDEIRO et. al., 2016)
De acordo com Rowlands et al., (2017), uma microbiota estável e em condições saudáveis tem sido associada à função normal do sistema nervoso central, ou seja, quando a microbiota está saudável, o eixo intestino-cérebro é mantido estável. Por outro lado, quando há um desequilíbrio na flora intestinal, contribui não só para o desenvolvimento de doenças gastrointestinais, mas também afeta diretamente o Sistema Nervoso Central, pois a disbiose pode afetar o funcionamento cerebral provocando alterações no comportamento, humor e emoções do indivíduo.
Quando essa microbiota sofre alguma alteração (disbiose), isso acarreta uma serie de inflamações que induzem a respostas fisiológicas que afetarão a saúde geral do indivíduo, incluindo a saúde mental, que por sua vez aumenta a suscetibilidade ao estresse, fadiga, ansiedade, comportamentos depressivos, diminuição da função cognitiva, mudanças no humor, além de alterações no sistema imunológico (SILVESTRIN et. al., 2022). Por consequência da disbiose, os níveis de neurotransmissores como serotonina, dopamina e noradrenalina que são responsáveis pela condição do humor em geral, são diretamente afetados pelo estado da microbiota intestinal (SILVESTRIN et. al,. 2021).
3.2 Aspectos da comunicação entre o intestino e o cérebro:
Intestino e cérebro estão incrivelmente conectados por uma via de comunicação complexa e dinâmica que ocorre de forma bidirecional, essa comunicação é chamada de eixo intestino-cérebro que envolve o Sistema Nervoso Central (SNC), o Sistema Nervoso Entérico (SNE) e o Sistema Nervoso Autônomo (SNA), além das vias neurais, imunológicas e endócrinas (MONTEIRO,2021).
Trata-se de uma comunicação complexa que é exercida através do nervo vago, o nervo craniano mais extenso do corpo humano, que funciona como ponte entre o intestino e o cérebro, enviando informações um para o outro em milésimos de segundos. O nervo vago (NV) é o principal componente do SNE, é composto de 20% de fibras eferentes e 80% de fibras aferentes, o que quer dizer que transmitem sinais de abaixo para cima, ou seja, do intestino até a cabeça. Funciona basicamente como um canal de informações desde o trato gastrointestinal até o cérebro (VALIENGO, CHAUD et. al., 2022)
Uma outra forma de comunicação se dá pelo fato de que boa parte dos microrganismos que habitam no nosso trato gastrointestinal vivem na camada que reveste a mucosa do nosso intestino, fazendo com que fiquem em contato direto com as células nervosas e imunológicas (MOURA et. al., 2020).
De acordo com Landeiro (2016), a microbiota intestinal tem influência sobre nossas emoções, nosso sono, nosso comportamento e claro no desenvolvimento de transtornos mentais, quando não se tem o devido equilíbrio na relação eixo intestino-cérebro. Quando há um desequilíbrio na relação eixo intestino-cérebro, acaba gerando distúrbios metabólicos e neurais, entre os quais estão os fatores que desencadeiam transtornos mentais, dessa forma doenças mentais podem ser desenvolvidas por meio de respostas erradas do sistema imune, aumentando a quantidade de mediadores inflamatórios.
A conexão entre o sistema nervoso entérico e o sistema nervoso central permite que haja comunicação entre o intestino e o cérebro. Sabendo disso, as bactérias que habitam no nosso intestino são capazes de sintetizar importantes neurotransmissores como a serotonina e o Ácido gama-aminobutírico (GABA), afetando o humor e as funções cerebrais. Deve ser destacada a serotonina, pois 90% desse neurotransmissor responsável pelo nosso humor é produzido no nosso intestino, no que se refere ao GABA, um neurotransmissor inibitório do sistema nervoso central, capaz de aliviar sintomas de estresse e ansiedade (FRANÇA et, al.,2019)
3.3 Possíveis causas da disbiose intestinal
De acordo com VALIENGO, CHAUD et. al., 2022, a composição da microbiota intestinal é única para cada pessoa e pode ser influenciada por fatores como o modo de nascimento, hábitos alimentares e estilo de vida. Assim como, diferentes fatores podem alterar a sua composição, dentre eles, o estresse, o uso de drogas e antibióticos, o tipo de parto, o estilo de vida e a dieta. Além desses fatores prejudicar a composição da microbiota, induzem a inflamações e altera as funções cerebrais, contribuindo para o desenvolvimento de patologias. Vale ressaltar que a colonização inicial do intestino, especialmente durante o parto e a amamentação, é fundamental para determinar essa composição microbiana.
Essa microbiota pode sofrer alterações por diferentes motivos, por exemplo, o uso descontrolado de alguns medicamentos como a utilização de antibióticos, é um dos métodos mais comuns que pode induzir uma disbiose intestinal, antibióticos não apresentam efeito seletivo, ou seja, ele atinge tanto as bactérias patogênicas quanto as bactérias benéficas, alterando toda a composição da microbiota intestinal (FERNADES DA SILVA,2017).
Os alimentos consumidos podem modular a microbiota intestinal, o consumo excessivo de alimentos processados e/ou industrializados rico em gorduras e açucares, o uso de laxantes, e o uso de álcool podem causar desequilíbrios na microbiota, aumentando os riscos de inflamação intestinal, e consequentemente causando alterações psicopatológicas como estresse, ansiedade e depressão. (de ABRANTES, 2021)
Ativamos a microbiota no momento em que nascemos, e a partir da exposição pós-natal, começa a se desenvolver um ecossistema bacteriano pessoal. Se o nascimento é por parto natural, a transmissão bacteriana é direta da mãe à criança, ao atravessar o canal vaginal da mãe e ao entrar em contato com as fezes e os líquidos da mãe, as bactérias se impregnam na criança. Por outro lado, crianças nascidas por cesariana, irão adquirir uma microbiota totalmente diferente aos nascidos por parto normal, são colonizados por outro tipo de micro-organismos, que se originam no ambiente hospitalar. As diferenças de bactérias são muito marcantes, e a amamentação é determinante no desenvolvimento da microbiota intestinal (ROWLANDS et. al., 2017).
3.4 Como a nutrição e a alimentação pode ser uma medida terapêutica
A dieta desempenha um papel fundamental na saúde do eixo intestino-cérebro, dependendo da qualidade da dieta, pode influenciar diretamente de forma positiva ou negativa na microbiota intestinal. A qualidade dos alimentos que ingerimos influencia na qualidade de vida como um todo, uma dieta equilibrada, rica em fibras, antioxidantes e ácidos graxos ômega-3, pode promover a diversidade e a estabilidade da microbiota. Estudos mostram que escolhas alimentares saudáveis são cruciais na prevenção e tratamento de transtornos mentais como ansiedade e depressão (JORGE, PACHECO, MOEIRA et. al,2019).
Por falar em dieta, vale lembrar que a dieta mediterrânea rica em alimentos frescos e naturais como frutas, verduras, legumes, cereais, grãos, oleaginosas e frutos do mar que são ricos em fibras e nutrientes essências, é considerada a mais saudável para o organismo atualmente, pois proporciona uma quantidade de nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo e uma diversidade de bactérias que fazem bem ao nosso intestino. Consequentemente, melhora a saúde mental do indivíduo (FRANÇA et. al, 2019).
De acordo com Silvestrin (2022), o consumo de probióticos e prebióticos auxilia na prevenção e no tratamento das possíveis alterações da microbiota intestinal. A ingestão de alimentos probióticos e prebióticos modulam positivamente a composição da microbiota intestinal, povoando o intestino com bactérias boas e reestabelecendo o equilíbrio destes microrganismos.
Um probiótico é um organismo vivo num produto lácteo ou em cápsulas que exerce um efeito benéfico sobre a microbiota intestina. Os probióticos se constituem de produtos lácteos, fermentados ou não, que apresentam em sua composição microrganismos vivos que promovem o equilíbrio da microbiota intestinal de indivíduos que os consomem. Esses microrganismos são representadas principalmente por Lactobacillus, Bifidobacterium, Enterococcus e Streptococcus. Os probióticos atuam no organismo principalmente ao inibir a colonização intestinal por bactérias patogênicas (SILVESTRE et. al., 2015).
O termo prebiótico é utilizado para designar ingredientes alimentares não digeríveis que beneficiam o hospedeiro por estimular seletivamente o crescimento e/ou a atividade de um número limitado de espécies bacterianas no cólon, sendo capaz de alterar a microbiota para uma microbiota bacteriana saudável. Os prebioticos servem basicamente para alimentar os micro-organismos do bem que vivem no intestino, por exemplo, no seu intestino habita bactérias benéficas obtidas através dos probióticos, e os prebióticos vão até elas e fazem o papel de alimenta-las, estimulando o crescimento e a atividade desses microrganismo do bem na microbiota intestinal (SILVESTRE et. al., 2015).
Levando em consideração o que diz Bordin (2023), para a prevenção da disbiose intestinal, é essencial uma reeducação alimentar, evitando o consumo excessivo de alimentos processados e/ou industrializados ricos em gorduras e açúcares simples, evitando o uso descontrolado de medicamentos e laxantes. Para o tratamento e prevenção desta disbiose recomenda-se aumento na ingestão de vegetais, frutas e cereais, e o consumo de probioticos e prebioticos. Escolhas alimentares saudáveis são fundamentais para evitar o desequilíbrio e tratar a disbiose intestinal.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização deste presente trabalho evidenciou o impacto direto e significativo que a microbiota intestinal tem sobre o sistema nervoso central, e o quanto o seu desequilíbrio está relacionado com transtornos mentais como ansiedade e depressão. Mostrando que o eixo intestino-cérebro exerce uma importante ligação entre a saúde intestinal e o bem-estar mental. Um tema bastante amplo, que vem recebendo destaque nas últimas décadas.
Foi visto que intestino e cérebro se comunicam constantemente de forma bidirecional, e que alterações na microbiota intestinal tem efeito direto nessa comunicação, influenciando negativamente no eixo intestino-cérebro, podendo ter relação direta com o desenvolvimento e agravamento de doenças mentais. Por outro lado, uma microbiota saudável é sinônimo de uma saúde mental estável e tranquila.
A alimentação é fundamental na saúde do intestino-cérebro, dependendo da qualidade da dieta, pode influenciar de maneira positiva ou negativa na microbiota intestinal. Uma dieta saudável, associada ao uso dos probioticos e prebioticos, é essencial para a modulação da microbiota e para o tratamento/prevenção de transtornos mentais, reduzindo os sintomas. Assim como uma dieta “ruim” pode estar associada ao aparecimento de doenças gastrointestinais, e no desenvolvimento de transtornos mentais.
Por fim, ressalta-se a necessidade da realização de mais estudos em relação a esse tema, que é tão importante para os dias atuais, onde milhares de pessoas sofrem com transtornos mentais, como ansiedade e depressão. E para mostrar a importância que a nutrição exerce no tratamento e prevenção.
5. REFERÊNCIAS
BORDIN, A. C.; O Eixo Intestino-Cérebro: Revisão de Literatura. ULAKES JOURNAL OF MEDICINE, v. 3, n. 3, Suppl. 1, 2023.
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Da Silva, I. C. A. F.; “O Microbioma Gastrointestinal e a Saúde Mental.” (2017).
De Abrantes, Rodrigo Sousa, et al. “A microbiota intestinal e sua interface com a saúde mental.” Saúde Mental e Suas Interfaces: Rompendo Paradigmas: 30.
FRANÇA. T. B.; Interação entre o Eixo Microbiota-Intestino-Cérebro, Dieta e Transtornos de Humor: uma revisão narrativa. 2019. TCC (Bacharel em Nutrição) – Centro Universitário de Pernambuco, Pernambuco, 2019.
JORGE. A. K. B.; PACHECO. A. F. C.; MOREIRA. R. V.; Psiquiatria nutricional: a influência da alimentação na saúde mental. Volume 2. Brasil Multicultural Editora. 2019.
LANDEIRO. J. A. V. R.; Impacto da Microbiota Intestinal na Saúde Mental. 2016.
MOURA, M. M. de A., MENDONÇA, M. A., NOVAES, M. R. L., SOUSA, M. R. de, & SANTOS, M. S. dos. (2023). A INTRÍNSECA RELAÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL COM A SAÚDE MENTAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(3), 686–700.
PEREIRA. V. S.; Microbiota intestinal e transtorno depressivo: o impacto da disbiose no desenvolvimento de transtornos mentais. 2021.
ROWLANDS, C.; A Incrível Conexão Intestino Cérebro – Descubra a Relação entre as Emoções e o Equilíbrio Intestinal. 1º edição. Editora Isis. 2020.
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SILVESTRIN, N. M. (2022). SAÚDE MENTAL E ALIMENTAÇÃO: MAUS HÁBITOS ALIMENTARES ASSOCIADOS A DISBIOSE INTESTINAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(12), 629–640
TONINI. I. G. O.; VAZ. D. S. S.; MAZUR. C. E.; Eixo Intestino-Cérebro: Relação entre a Microbiota Intestinal e Desordens Mentais. Research, Society and Development v.9, n.7. CE, 2020.