O TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR ESFORÇO EM IDOSAS ATRAVÉS DOS EXERCÍCIOS DE KEGEL

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.10150403


Jefferson Ferreira da Silva ¹
Guilherme Cezar Lobato Afonso ²
Julianne Ferreira Costa ³
Rosileide Alves Livramento 4


RESUMO

Introdução: A incontinência urinária por esforço (IUE) é um problema saúde que pode afetar idosas, afetando assim a sua qualidade de vida, no âmbito físico e mental, levando a insegurança e ao constrangimento diante certas situações do dia a dia causado pela perda involuntária da urina. Objetivo: Mostrar através de revisão bibliográfica, quais os efeitos que os exercícios propostos por Arnold Kegel, assim denominada como TMAP, causam nas mulheres idosas. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, das quais foram utilizadas as seguintes bases de dados: SciELO, Medline, BVS e Lilacs. Resultados: Diante das pesquisas realizadas, o tratamento através do TMAP em idosas se mostrou válido e eficaz, e por ser um método de custo baixo, se mostra acessível, buscando trabalhar o assoalho pélvico, a fim de buscar o fortalecimento de toda musculatura pélvica. Considerações Finais: A incontinência urinária é uma patologia que traz ao paciente um impacto muito negativo, e apesar de sua maior prevalência ocorrer em idosas, não é algo natural. Sendo assim, os exercícios propostos por Kegel ajudam também na prevenção da IU, devido ao fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico.

Palavras-chave: Incontinência urinária; Assoalho pélvico; Kegel; TMAP.

ABSTRACT

Introduction: Stress urinary incontinence (SUI) is a health problem that can affect elderly women, thus affecting their quality of life, physically and mentally, leading to insecurity and embarrassment in certain everyday situations caused by involuntary loss of urine. Objective: To show, through a literature review, what effects the exercises proposed by Arnold Kegel, known as TMAP, have on elderly women. Methodology: This is a literature review, from which the following databases were used: SciELO, Medline, VHL and Lilacs. Results: In view of the research carried out, treatment through PFMT in elderly women proved to be valid and effective, and as it is a low-cost method, it is accessible, seeking to work the pelvic floor, in order to strengthen the entire pelvic muscles. Final Considerations: Urinary incontinence is a pathology that has a very negative impact on the patient, and despite its greater prevalence occurring in elderly women, it is not something natural. Therefore, the exercises proposed by Kegel also help to prevent UI, due to strengthening the pelvic floor muscles.

Keywords: Urinary incontinence; Pelvic floor; Kegel; TMAP.

1 INTRODUÇÃO

A incontinência urinária (IU) é vista como um problema de saúde que afeta pessoas em seus aspectos físicos, psicológicos, sociais, sexuais e ocupacionais. Considerada então como um problema de saúde pública, tendo sua prevalência maior no gênero feminino devido às variações anatômicas. Mazo et al. (2021) salienta que a perda da urina ainda constitui um tabu, gerando sentimentos de vergonha, frustração e desconforto que impedem muitas mulheres de iniciarem o tratamento ou mesmo de falar com os profissionais de saúde sobre o problema em questão.

Freitas et al. (2020), explica a expectativa de vida da população idosa está crescendo, no entanto, junto a este processo, verifica-se uma maior ocorrência de doenças crônicas e as síndromes geriátricas, como a IU (incontinência urinária), cuja causas multifatoriais podem repercutir na qualidade de vida do idoso, e na sua independência. Apesar do crescimento de sua prevalência com o aumento de idade, esta condição não deve ser tratada como uma consequência natural ou mesmo exclusiva do envelhecimento (KNORST et al. 2013).

Além do mais, a perda de forma involuntária da urina causa um grande desconforto, podendo levar ao desenvolvimento do estado de mal-estar biopsicossocial, acarretado pela ida frequente ao banheiro, o odor fétido da urina e ainda as limitações para algumas atividades físicas, situações que geram o sentimento de constrangimento (ROCHA e NOGUEIRA, 2022).

Em se tratando do termo IU, Felisberto et al. (2021) diz que se refere à queixa da perda de forma involuntária de urina. Seguindo este pressuposto, Saboia (2017) apud Abrams (2013) descreve a classificação da incontinência urinária, sendo: Incontinência Urinária de Esforço (IUE), da qual ocorre durante esforço ou atividade física, Incontinência Urinária de Urgência (IUU), ocorre a perda da urina associada à necessidade imediata de urinar e Incontinência Urinária Mista (IUM) quando há de perda de urina relacionada à urgência e ao esforço.

Pereira et al. (2021) explica que a IU acomete principalmente mulheres que se encontram na menopausa, afetando desde os aspectos físicos, psíquicos, sociais comportamentais e sexuais levando a insegurança e constrangimento. A menopausa pode diminuir o suporte anatômico em volta da uretra e também da bexiga, o que leva a hipermobilidade, favorecendo que a uretra desça sem compressão resultando em menor pressão para bexiga e consequentemente o vazamento de urina (CARVALHO et al., 2021).

O tratamento para a incontinência urinária utilizando a técnica de Kegel, é feito através de movimentos voluntários repetitivos, favorecendo o aumento de força muscular. Com isso, ocorre uma reeducação abdominal e um rearranjo estático-lombo-pélvico. Este tratamento baseia-se no princípio de que as contrações voluntarias e repetitivas aumentam a força muscular e a continência pela ativação da atividade do esfíncter uretral e pela promoção de um melhor suporte do colo vesical, estimulando contrações reflexas desses músculos durante as atividades diárias que geram estresse (MARQUES, 2016 apud MORENO, 2009).

A fisioterapia, por meio dos exercícios elaborados por Kegel, vem mostrando a relevância da ginástica pélvica e, comprovando cientificamente, que tais exercícios que trabalham os músculos do assoalho pélvico, modificam o trofismo e fortalecem as estruturas internas. Deste modo, exercícios de Kegel, que devem ser executados corretamente associados à respiração rítmica, com possibilidade de agir não apenas no tratamento, como também na prevenção da incontinência urinária (NAGAMINE, DANTAS E SILVA, 2021).

O objetivo do TMAP, que foi definido pela primeira vez por Arnold Kegel em 1948, como um método terapêutico comportamental para o tratar a incontinência, e amplir o volume muscular e a força da contração em caso de aumento da pressão intra-abdominal. Dantas et al., (2020) aponta as maneiras das quais os exercícios de Kegel podem ser praticado e salienta ainda que estes tem como ênfase exercitar os músculos perineais e perivaginais, são elas: a contração dos músculos de maneira rítmica; tremulação baseada na pratica da contração e descontração de forma mais rápida à anterior; sucção baseada nas contrações do músculos do períneo, como se fosse sugar algo para dentro da vagina ; o oposto do exercício anterior, tendo como característica a tentativa de expelir algo da vagina.

Os exercícios de Kegel apresentam ótimos resultados para o tratamento da IUE, já que eles possuem um baixo custo e menores riscos e de fácil acesso aos pacientes, as técnicas fisioterapêuticas para o tratamento da IU têm excelentes resultados na maioria dos casos. Porém, deve existir a colaboração das pacientes já que os métodos aplicados são de longo prazo.  Mulheres que realizam exercícios perineais de maneira rotineira, apresentam menor queixa de IU, isso em razão de haver um maior fortalecimento perineal, embora muitas mulheres não relatarem sobre a perda de urina ou mesmo acharem que é um processo natural (CARVALHO et al., 2021).

As ocorrências de IU são altíssimas atualmente, tendo como maior incidência os idosos, que vem crescendo de maneira significativa com o passar dos anos. Sendo que tal condição, não é algo obrigatório, devido a idade. Neste contexto, há algumas ações fisioterápicas que podem ser feitas antes mesmo de ocorrer quadros de IU em forma de prevenção, e de orientação para quadros de IU já existentes, com o intuito de recuperar a saúde, que é o caso das práticas de exercícios para fortalecimento do assoalho pélvico, que tem o intuito de produzir bem-estar para as mulheres idosas que sofrem com incontinência urinária.

Este trabalho tem como objeto mostrar através de uma revisão bibliográfica os efeitos do tratamento da incontinência urinária em idosas através dos exercícios de Kegel.

2 METODOLOGIA

Elaborou-se através de pesquisas bibliográficas nacionais e internacionais na temática de incontinência urinária com o foco na saúde da mulher. Teve como base de pesquisa dados dos sites:  Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Medical Literature Analysis and Retrieval System on-line (MEDLINE), Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). 

Em relação aos critérios estabelecidos para este estudo, que se deu por meio de dados qualitativos, foram selecionados conteúdos relacionados com a incontinência urinaria, o público-alvo e o período dos documentos analisados. Estabeleceram-se como método de inclusão mulheres idosas a partir de 60 anos, pesquisas que envolvem as práticas terapêuticas de Kegel e pesquisas produzidas a partir do ano de 2013 a 2023. E, como método de exclusão, foram descartados artigos que não se enquadravam nos critérios de inclusão desta pesquisa. 

Foram encontrados 320 artigos, das quais 301 foram excluídos de acordo com os critérios estabelecidos nesta pesquisa. E segundo os critérios anteriormente descrito, foram selecionando-se 19 artigos pertinentes à discussão deste trabalho.

Fonte: Elaborado pelo autor, 2023.

3 RESULTADO E DISCUSSÃO

No quadro abaixo, estão demonstradas as principais particularidades desta pesquisa das quais, os estudos supracitados foram listados conforme todos os critérios de inclusão e exclusão abordados no percurso metodológico desta pesquisa, e foram selecionados os artigos os que mais respondem aos objetivos escolhidos para compor este trabalho. Sendo assim, foram escolhidos: estudos da BVS, Scielo totalizando os 10 estudos sobre o tema.

Quadro 1 – Resultados da Pesquisa

AnoAutorTítuloBase de dadosPrincipais resultados
2013FILHO, A. L. S. et. alAnálise dos recursos para reabilitação da musculatura do assoalho pélvico em mulheres com prolapso e incontinência urináriaBVSVerificou-se evolução significativa da incontinência urinária nas pessoas que fizeram o treinamento dos músculos do assoalho pélvico, estimulação elétricas e cones vaginais.
2020FREITAS, C. V. et alAbordagem fisioterapêutica da incontinência urinária em idosos na atenção primária em saúdeSCIELOEvidenciou-se uma evolução, através dos exercícios de Kegel, na melhora do controle miccional em mulheres idosas, auxiliando no controle e prevenção dos agravos relacionados a IU.
2016ZANELLA, A. K. et alTreinamento musculare autopercepção damusculatura do assoalhopélvico em mulheresidosas com incontinênciaurinária: uma revisãosistemáticaBVSAs técnicas utilizadas nos exercícios de Kegel se mostraram eficazes para o tratamento da IUE em curto prazo (2 a 3 meses).
2013BERLEZI, E.M et alPrograma individualizado de exercícios para incontinência urinária executado no espaço domiciliarBVSO protocolo utilizando os exercícios de Kegel promoveu aumento da força muscular e tempo de sustentação da contração muscular, que refletiu na melhora das condições da IU, reduzindo de 80% as queixas da perda urinária ao esforço.
2016MORONI, R. M. et alTratamento conservador da incontinência urinária de esforço: uma revisão sistemática com meta-análise de ensaios clínicos randomizadosSCIELOFoi identificada a diminuição do número de episódios de incontinência, por conta da hipertrofia dos esfíncteres uretrais proporcionados pelos exercícios de Kegel, além de reduzir a mobilidade do colo da bexiga durante a tosse.
2014JÁCOMO, R. H. et alO efeito do treinamento muscular do assoalho pélvico em idosas incontinentes urinárias: uma revisão sistemáticaSCIELOVerificou-se que os exercícios propostos por Kegel são eficientes no tratamento de mulheres com IU a longo prazo, mesmo sem incentivo para continuar com os exercícios domiciliares.
2022COELHO, K. C. et alEfetividade do aplicativo ipelvis na reabilitação de pacientes com incontinência urinária: um ensaio-clínico aleatorizadoBVSEvidenciou-se o assoalho pélvico com, com os exercícios perineais, é menos invasivo e promove o fortalecimento da musculatura pélvica, possibilitando alívio dos sinais e sintomas, das perdas urinárias e promoção da melhora na qualidade de vida.
2017MOTA, RenatoIncontinência urinária feminina e sexualidadeSCIELOVerificou-se melhora da função sexual com fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico na IUE, com o tratamento conservador de Kegel.
2020Dumoulin, C. et al Treinamento muscular do assoalho pélvico em grupo versus individual para tratar incontinência urinária em mulheres mais velhasUm ensaio clínico randomizadoSCIELOFoi identificada a redução percentual nos episódios de incontinência urinária em 1 ano, conforme relatado em um diário da bexiga de 7 dias e em relação à linha de base pré-tratamento, após seções realizadas de exercícios de TMAP.
2013Knorts, M. et alAvaliação da qualidade de vida antes e depois de tratamento fisioterapêutico para incontinência urinária.SCIELOHouve melhora significativa em todos os domínios da qualidade de vida, inclusive no impacto da IU nas limitações diárias.

Em relação aos estudos evidenciados, verifica-se que os exercícios de Kegel contribuem e bastante para a melhora da incontinência urinária assim descrito nos escritos de Freitas et al (2020), do qual demonstram que os exercícios contribuíram para a melhora no controle miccional. Baseando-se em tais técnicas, Zanella et al (2016), afirma que elas passam a mostrar eficácia em curto prazo, no período de 2 a 3 meses, dependendo da disciplina da paciente em si.  Além disso, o resultado continua sendo a longo prazo, mesmo não havendo o incentivo da continuação, assim evidenciado por Jácomo et al (2014). Outros estudos, como de Filho et al (2013), mostram que tais exercícios realmente possuem efeitos, no entanto, se forem feitos em conjunto com cones vaginais, ou mesmo estimulação elétrica.

É importante colocar em pauta que, conforme Berlezi et al (2013) pontua, os exercícios promoveram aumento da força e sustentação muscular, o que contribui para a melhora das queixas da incontinência urinária por esforço. Sem contar que com a hipertrofia dos esfíncteres uretrais, há a diminuição dos números de episódios da IU, principalmente a de esforço, durante a tosse conforme os resultados obtidos por Moroni et al (2016). E por se um tratamento menos invasivo, e de fácil entendimento possibilita o fortalecimento da musculatura pélvica, reduzindo assim os episódios de incontinência urinária em 1 ano. (MOTA, 2017 e DUMOULIN, 2020).

Umas das queixas mais relatadas pelas pessoas com IUE, é a questão da mudança significativa na qualidade de vida delas, e com os exercícios propostos por Kegel, houve uma melhora neste quesito, com o alívio dos sinais, inclusive os impactos que elas obtiveram nas limitações diárias (COELHO, 2022 e KNORTS, 2013).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A incontinência urinária é uma patologia da qual, como demonstrado no estudo, tem uma alta prevalência de idosas. Trazendo para a maior parte das pacientes um impacto negativo em sua qualidade de vida, ou seja, com prejuízos em suas atividades diárias. O principal motivo para não procurar o tratamento nos serviços de saúde é associação da IU ao processo de envelhecimento, assim como, o medo de compartilhar o problema, que algumas vezes, é tido como natural. 

Porém, é preciso atentar para realização de ações de educação em saúde e esclarecimentos para indivíduos em todas as idades sobre a patologia para que não ocorra naturalização dela. Ainda devem-se destacar as repercussões negativas que a IU pode trazer aos idosos incontinentes, como isolamento social devido às restrições das atividades do cotidiano nos idosos, interferindo na saúde física e mental, causando diminuição da sua autoconfiança e afetando a sua qualidade de vida.

5 REFERÊNCIAS

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¹ Graduando em Fisioterapia. Centro Universitário Fametro (CEUNI FAMETRO). Av. Constantino Nery, 3000, Chapada, Manaus – AM, CEP: 69050-000.
Email: jefferson_fsilva@hotmail.com 

² Graduando em Fisioterapia. Centro Universitário Fametro (CEUNI FAMETRO). Av. Constantino Nery, 3000, Chapada, Manaus – AM, CEP: 69050-000.
Email: guilhermeret66@gmail.com 

³ Graduanda em Fisioterapia. Centro Universitário Fametro (CEUNI FAMETRO). Av. Constantino Nery, 3000, Chapada, Manaus – AM, CEP: 69050-000.
Email: julianneferreita07@gmail.com 

4 Professora orientadora curso de Fisioterapia do Centro Universitário Fametro.