A ARTE DA FLUIDEZ

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10062901


Ricardo Geraldo de Lima¹


RESUMO

O presente trabalho tem como intuito apresentar a filosofia do sistema Ang sining ng pagkalikido ou Arte da Fluidez, conhecer e refletir sobre as filosofias das outras Artes Marciais contidas no sistema. Reflexionar acerca dos pospositivos pontos: o que é mente vazia? Como ter ou manter a mente vazia durante um combate? Como manter o equilíbrio durante um combate? Quais emoções negativas podem enfraquecer ou prejudicar a saúde? O autoconhecimento é de suma importância no processo de identificação das emoções e sentimentos positivos ou negativos e qual delas(es) ou quais delas(es) são predominantes ou dominadores da mente no momento ou durante o combate.

Palavras-chave: Arte da Fluidez. Artes Marciais. Autoconhecimento.

SUMMARY

The present work aims to present the philosophy of the Ang sining ng pagkalikido or Art of Fluidity system, to know and reflect on the philosophies of the other Martial Arts contained in the system. Reflect on positive points: what is an empty mind? How to have or keep your mind empty during combat? How to maintain balance during combat? What negative emotions can weaken or harm health? Self-knowledge is of paramount importance in the process of identifying positive or negative emotions and feelings and which of them are predominant or dominating the mind at the time or during combat.

Keywords: Art of Fluidity. Martial arts. Self-knowledge

INTRODUÇÃO

Ter fluidez ou espontaneidade durante um combate, significa ser natural, ter a mente vazia, livrar-se de pensamentos tortuosos, estar em equilíbrio mental, agir e reagir com equilíbrio corporal, conhecer e ter domínio sobre as emoções, principalmente as negativas, dominar os movimentos corporais nos ataques, como nas defesas e também nas interceptações. A arte da fluidez, como em qualquer outro sistema de defesa pessoal, requer um trabalho constante em busca de fortalecimento físico e desenvolvimento mental, com o propósito de aprimorar o autoconhecimento e o autocontrole. O autoconhecimento propicia o aumento da sensibilidade em relação a cada parte do próprio corpo, conscientizando assim, o artista marcial sobre o movimento desferido e os grupos musculares envolvidos nesse movimento. 

O autoconhecimento é de suma importância no processo de identificação das emoções e sentimentos positivos ou negativos e qual delas(es) ou quais delas(es) são predominantes ou dominadores da mente no momento ou durante o combate. Ao vivenciar um turbilhão de emoções ou sentimentos desequilibrantes, agressores ou enfraquecedores do ego, tais como a raiva, medo, frustração, que transformam o ego no maior inimigo de um artista marcial, há um desgaste físico e mental muito grande na procura de um reequilíbrio emocional, que somente ocorrerá, quando o artista marcial reconhecer a importância do autoconhecimento e trabalhar no seu desenvolvimento.

Ang sining ng pagkalikido, que traduzido do filipino para o português significa: a arte da fluidez, é um sistema que prepara o praticante para situações do dia-a-dia, as quais, possivelmente, terminarão em um combate. Por conter movimentos simples, ágeis e diretos, é um sistema eficiente para defesa pessoal, não foi desenvolvido para competições. No sistema Pakgkalikido, encontram-se elementos das seguintes Artes Marciais e de defesa pessoal: Aikidô, Boxe, Wing Chun e Kali Silat. 

O presente trabalho tem como intuito apresentar a filosofia do sistema Ang sining ng pagkalikido ou Arte da Fluidez, conhecer e refletir sobre as filosofias das outras Artes Marciais contidas no sistema. Reflexionar acerca dos pospositivos pontos: o que é mente vazia? Como ter ou manter a mente vazia durante um combate? Como manter o equilíbrio durante um combate? Quais emoções negativas podem enfraquecer ou prejudicar a saúde?

DESENVOLVIMENTO

  1. FILOSOFIA DO AIKIDÔ

O aikidô é uma arte marcial japonesa desenvolvida pelo sensei (mestre) Morihei Ueshiba (1883-1969) entre os anos de 1930 e 1960. Focada no retorno do ataque adversário a ele mesmo, a arte busca um caminho harmonioso sustentado filosoficamente. O mestre Ueshiba estudou diversas Artes Marciais, e começou o desenvolvimento de seu aikidô nos finais da década de 20 até a década de 30, a partir do que aprendeu em outros estilos ao longo de sua vida (FRANCO; RODRIGUES; WUO, 2019).

Nesta arte marcial, o praticante, ou aikidoka, deve buscar a resolução de conflitos, isto é, a harmonia. O aikidô não é baseado em espírito de agressão e destruição, mas sim no pacífico equilíbrio. Isso se deve muito à influência religiosa do aikidô. Segundo Frazão (2020), o sensei Ueshiba, em 1919, conheceu Onisaburo Degushi, da seita neo-xintoísta Omoto-kyu, e passou a praticar a meditação concentrada, o que reforçou a busca por harmonia. Orientado pelo caminho da harmonia, o aikidô deve ser um meio de aprimoramento físico e espiritual, ou seja, ele deve em ir em direção ao balanceamento do corpo e do espírito e não deve ser, portanto, apenas um modo de fortalecer o corpo. E por equilíbrio espiritual entende-se, também, a contenção da agressividade, dos sentimentos ruins. É interessante notar que, por esses motivos não há competição no aikidô.

1.1-Filosofia do Boxe

Um dos pilares filosóficos do boxe é a possibilidade, que o esporte nos presenteia, de podermos comparar suas lutas, vivenciadas nos ringues, com os desafios da vida, não dentro de um contexto de violência, mas sim de oposição de forças. A luta, diária, é necessária para o aprimoramento de nossas forças, persistência, motivação, autoconfiança e coragem; que em latim é “coraticum” que está relacionada a palavra “coração”. Isso está relacionado ao radical ‘cor’, que dá origem a palavras também em inglês, como é o caso da palavra “core”, que tem como significado centro, núcleo. Seria possível indagar: O coração seria então o núcleo de quê? Refletindo a respeito, pode-se afirmar que o coração seria o centro das emoções.  A força do coração em excesso se torna ira, cólera, emoção demais; a falta de força no coração se torna medo, emoção de menos. O filósofo judeu Asher Ginzberg, (pseudônimo Ahad Ha’am) afirmou, em 1890, que embora veneremos a sabedoria, a autoconfiança importa mais: “em qualquer situação difícil ou perigosa, os sábios são aqueles que se contém, pesando as vantagens e desvantagens de qualquer ação” (PEREZ, 2017).

1.2- Filosofia do Wing Chun

De acordo com Lee (1977), o Wing Chun se diferencia das demais Artes Marciais porque possui uma base forte no Budismo Chan (Zen), e surgiu no templo de Shaolin. Sendo assim, o sistema Wing não é. apenas uma simples marcialidade. No Chun, destacam-se os significados filosóficos profundos e espirituais que tem a capacidade de trazer benefícios que vão além das Artes Marciais, podendo ser utilizados na vida prática de todos aqueles que adotam tal filosofia em suas vidas. As técnicas do sistema Wing Chun são caracterizadas por adotar técnicas que encurte caminhos, economize energia para maximizar os resultados, relaxe, concentre, se perceba melhor o momento presente, a busca pela realidade que vai além de aparências etc. Tais características se estendem para além da arte marcial e podendo ser aplicadas também na vida profissional, espiritual etc.

1.3 – Filosofia Kali Silat

As ilhas Filipinas são um imenso arquipélago com 7107 ilhas. São localidades belíssimas, com grandes paisagens naturais, principalmente praias.

Séculos antes do nascimento de Cristo, as tribos existentes guerreavam entre si sem nenhum tipo de norma, sempre buscando a morte do inimigo. Como nesta região existem metais em profusão, praticamente todos andavam armados com lâminas. Os meninos, ao se tornarem homens, recebiam uma grande faca, geralmente uma Kris (arma de lâmina ondulada), para proteger a família e a tribo.

Não era raro se voltar para casa com a cabeça do inimigo na mão, trazendo-a para encolher e utilizar como decoração. Os filipinos já tinham um sistema organizado de combate, o Kali. Geralmente estes sistemas eram calcados na Kris (uma lâmina ondulada, que faz um sangramento mais abundante), no Bolo (machete), e no Balaraw (um tipo de adaga).

Neste ambiente inóspito, no qual os filipinos não tinham ainda senso de nação, os espanhóis foram conquistando aos poucos, pelo famoso método romano de “dividir e conquistar”. Porém, depois que as ilhas foram batizadas de Ilhas Filipinas, em homenagem ao rei Felipe da Espanha, o senso de nacionalismo começou a crescer, e as técnicas mortais de combate com lâminas – contando com séculos de desenvolvimento – começaram a ser utilizadas pelos combatentes revolucionários.

Neste período histórico, os ocidentais viram pela primeira vez a selvagem e perigosa arte de combate filipina. Esta arte foi se desenvolvendo, até chegar a um alto refinamento técnico e prático, tendo como força motriz às revoluções internas que aconteciam quase que diariamente.

Durante séculos, os filipinos foram proibidos de usar espadas e facões, e por isso treinavam com bastões de rattan (um material semelhante a um bambu), e faziam anotações das estratégias e táticas nas paredes, usando o alfabeto Alibata (alfabeto antigo na língua Tagalog). Além disso, observando o treinamento dos espanhóis com armas, aprenderam suas técnicas, e somando-as aos movimentos nativos do Kali, criaram um conjunto de técnicas, tácticas e estratégias ainda mais eficaz e letal para conflitos de vida ou morte. As técnicas originais do Kali, Sinawalli, mano y daga, entre outras, foram somadas e adaptadas à estratégia Espada Y Daga dos espanhóis e as noções de ângulos de ataque.

Esta filosofia de aprender com os demais povos, mastigar, aperfeiçoar e fazer a técnica única é uma das características que torna o Kali uma arte flexível, perigosa e versátil, ao apresentar técnicas para todos tipos de situações, e simplicidade, ao depurar técnicas ineficientes e oferecer apenas o que é absolutamente essencial.

1.4– Filosofia Ang Sining ng Pagkalikido – A arte da Fluidez

Apesar do nome ter origem filipina, o sistema de defesa pessoal foi desenvolvido no Brasil pelo autor do presente artigo, o qual possui experiências em artes marciais. Nesse sistema, utiliza-se elementos de outras Artes Marciais já consagradas de origens: japonesa, chinesa e filipina. 

São quatro pontos filosóficos que compõem esse sistema de defesa pessoal: respiração, fluidez, suavidade e o equilíbrio. Cada um deles será explanado, ressaltando a sua importância durante o combate. 

  • RESPIRAÇÃO

Não existe ato mais espontâneo do que o ato de respirar, a respiração é naturalmente, o ciclo respiratório e acontece sem que o ser humano pense nele ou foque a sua atenção nele. Segundo Anaxímenes (apud Caldas, 2007): “Da mesma forma como a nossa alma o ar nos mantém juntos, de forma que o sopro, bem como o ar, abraça o mundo inteiro.” O ar é infinito e se identifica também com a alma. Ele anima o corpo do homem e também todo o mundo. O Ar está em movimento eterno e possui vida. O mundo todo pode ser visto como um enorme animal que respira e a respiração é que lhe dá vida. E como a respiração é que lhe dá a vida, ela é a sua alma. 

O sistema Ang Sining ng Pagkalikido, prioriza o modo correto de respiração durante o combate, sem segurar ou prender o ar nos pulmões, no intuito de dominar a energia do golpe e liberá-la junto à respiração no momento do ataque, como também ao defender um golpe desferido pelo oponente ou se esquivando do mesmo, com a finalidade de sobreviver, a respiração deverá fluir, pois tudo que vive ou sobrevive respira. Então, a respiração acontece de maneira natural, inspirando calmamente pelo diafragma ou respiração diafragmática, e expirando calmamente, evitando assim a respiração ofegante ou respiração desequilibrada. 

O praticante do sistema de defesa pessoal aprenderá, de início, exercícios que irão trabalhar a respiração diafragmática, que o ajudará a não chegar na “exaustão” respiratória durante um combate. Tais exercícios tem elementos do Qi Gong, que surgiu no início do século XX e significa “ar vital” ou “sopro”. Ou seja, é um conjunto de exercícios físicos e de respiração, que atuam na energia entre o corpo e mente. Desse modo, o objetivo principal do Qi Gong é melhorar o controle do fluxo e trocas de energia em nosso corpo (DING, 2004).

  • FLUIDEZ

O sistema de defesa pessoal Ang Sining ng Pagkalikido ou “A arte da Fluidez”, prepara o praticante para se defender nas situações do dia a dia, aproximando ao máximo os treinos de situações reais. Por se tratar de um sistema, cada praticante adaptará os movimentos treinados de acordo com o seu peso, altura, estrutura corporal e assim por diante, cada ser é único, e a individualidade é levada em consideração para que cada praticante possa fluir no momento necessário para defender-se. Segundo Heráclito (500 a.C. – 450 a.C.): “Tudo flui, nada permanece” (VAN DEN BESSELAAR, 1958).

O que seria o fluir dentro de um combate? Pois bem, muitos lutadores de distintas Artes Marciais, tem como conceito fundamentado, o de que ao atacar deve-se avançar, em contrapartida ao defender deve-se recuar, as duas ações devem ser executadas o mais rápido possível. No sistema de defesa pessoal “Pagkalikido”, tanto no recuo, como também no avanço deverá o praticante atacar. Isso significa: avance atacando, recue atacando, desvie, esquive, saia pelas laterais da linha central do combate atacando. 

  • SUAVIDADE

Segundo Sêneca, “não é fácil alcançar a felicidade, uma vez que quanto mais a procuramos mais dela nos afastamos. Podemos nos enganar no caminho, tomar a direção errada; quanto maior a pressa, maior a distância” (SEBOLD, 2013).

De acordo com a filosofia estoica a ideia de pressa ou rapidez não está relacionada com o fato de pensar sobre mortalidade e viver os dias pensando que podem ser os últimos. Na verdade, o objetivo é viver no momento presente, saber o que é prioridade, escolhendo aquilo que é certo e executando de forma bem feita. Expandindo essa ideia, lembra-se do mantra das forças armadas de elite dos Estados Unidos (navy seals): “Devagar é suave. Suave é rápido”.

Brian Mackenzie publicou um livro chamado “Unplugged”, nele é apresentada a seguinte afirmação: “Esse mantra também significa que você deve se esforçar o suficiente para executar uma habilidade ‘suavemente’, mas não tanto que você sacrifique a forma pela velocidade ou potência”. De acordo com sua reflexão, se a pessoa quiser possuir suavidade, ela precisa definir seu próprio ritmo, encontrado aquele que juntamente com a cadência correta sejam eficazes para sua atividade. Pra ter velocidade na suavidade não é necessário usar a força, tensão muscular ou peso na realização do movimento. 

  • EQUILIBRIO 

Segundo Aristóteles (384 a.C à 322 a.C.): “O equilíbrio é a perfeição.” Para Platão (428/427 a.C. a 348/347 a.C.): “O Belo e o Bom refletem a vida em perfeito equilíbrio”. O ponto de equilíbrio entre corpo e mente é algo um tanto subjetivo. Afinal, cada pessoa reage às exigências da vida de forma diferente. No entanto, pode-se definir esse equilíbrio como o alcance de sentimentos positivos que sejam capazes de proporcionar bem-estar físico e mental. Entre eles, destacam-se a paz, a alegria, o perdão, o otimismo entre tantos outros. Reflexionaremos, aqui, acerca dos pospositivos pontos: o que é mente vazia? Como ter ou manter a mente vazia durante um combate? Como manter o equilíbrio durante um combate? Quais emoções negativas podem enfraquecer ou prejudicar a saúde?

O combate real é dinâmico, por mais que os praticantes de Artes Marciais treinem sequências de golpes que simulam um combate próximo do real, não será dinâmico. Nas situações do dia a dia, não encontramos tatames, luvas, protetores de tórax, protetores bucais ou protetores de cabeças e não estaremos de kimono ou com uniforme de treino, pelo contrário, o confronto pode ocorrer na rua, na calçada, enfim, em um chão irregular, num plano inclinado ou não, contendo buracos, pedras etc. Além de todos esses fatores, por se tratar de uma situação real, onde a vida do praticante de defesa pessoal ou a de seus familiares pode estar em jogo, sob esse aspecto todo tipo de emoção pode vir à tona. Ter a mente vazia é lembrar que o combate real não é uma fórmula matemática, não acontece seguindo um passo a passo, então, não adianta manter na mente aquela luta ensaiada de treinos. O importante é sair vivo! Para isso, a mente precisa estar em equilíbrio. Ela não pode ser dominada pela raiva, ansiedade, desespero, frustração, dentre outros sentimentos e emoções negativistas. 

É imprescindível treinar a mente para saber lidar ou ser indiferente a esses sentimentos e emoções negativos, pois os mesmos podem paralisá-lo diante de uma situação inusitada. Ao entrar em um combate carregado de raiva, quem será prejudicado? Antes de acertar o oponente com seus golpes treinados, justamente por estar carregado de raiva, você acertará e ferirá, primeiramente, a si próprio. As emoções negativas, como dor, raiva, frustração, ódio, são emoções que costumam liberar hormônios tóxicos no organismo, não devendo serem preservadas, o corpo acaba produzindo muito cortisol, o que pode causar diversos problemas, como depressão, ansiedade, doenças cardiovasculares, problemas de concentração e memória, ganho de peso, enxaqueca, falta de concentração, insônia, alteração no ciclo menstrual, entre muitos outros problemas. enquanto emoções positivas liberam hormônios saudáveis, gerando uma sensação de bem-estar. Um dos aforismos mais famosos da história, “conhece-te a ti mesmo”, encontrava-se no pórtico de entrada do templo do deus Apolo, na cidade de Delfos na Grécia, no século IV a. C. Identificando as emoções que acontecem no seu interior, o artista marcial conseguirá eliminar ou não focar naquelas que servem de instrumento para enfraquece-lo. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Para que a Arte da Fluidez ocorra de forma efetiva, é necessário o equilíbrio da mente, onde não haja a presença de pensamentos ou sentimentos negativos. As situações do dia a dia não ocorrem da mesma forma como as Artes Marciais são treinadas em tatames e/ou ringues, a vida real exige que o indivíduo esteja preparado. Um confronto pode ocorrer na rua, na calçada, enfim, em um chão irregular, num plano inclinado ou não, contendo buracos, pedras etc. Além de todos esses fatores, por se tratar de uma situação real, onde a vida do praticante de defesa pessoal ou a de seus familiares pode estar em jogo, todo tipo de emoção pode vir à tona. Sendo assim, faz-se necessário treinar a mente para saber lidar ou ser indiferente a esses sentimentos e emoções negativos, pois os mesmos podem paralisá-lo diante de uma situação inusitada. É um trabalho constante de autoconhecimento, importante para vida, em todos os seus aspectos.

REFERÊNCIAS

VAN DEN BESSELAAR, José. Introdução aos estudos históricos (X)(Conclusão). Revista de História, v. 17, n. 35, p. 149-238, 1958.

CALDAS, Tiago. Contributo para o estudo dos aparelhos intra-orais no tratamento da roncopatia e da apneia obstrutiva do sono. 2007.

DING, Li. Tai Ji Qi Gong Em 28 Exercícios. Editora Pensamento, 2004.

FRANCO, Francisco; RODRIGUES, Roberto Alves; WUO, Moacir. ANÁLISE SOBRE AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA ARTE MARCIAL AIKIDO NO MUNICÍPIO DE MOGI DAS CRUZES. Diálogos Interdisciplinares, v. 8, n. 4, 2019.

FRAZÃO, Dilva. Morihei Ueshiba. (2020). Disponível em: <https://www.ebiografia.com/morihei_ueshiba/> Acesso em: janeiro de 2023.

PEREZ, Carlos Rey. O entendimento de valores olímpicos por atletas olímpicos brasileiros. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, 2017.

SEBOLD, Rebeca Linhares. Reflexões sobre a felicidade e sofrimento: alguns litorais. 2013.


Ricardo Geraldo Lima – ricardogeraldo423@gmail.com