EFEITOS DO TRATAMENTO COM ACUPUNTURA NA QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM DEPRESSÃO

EFFECTS OF ACUPUNCTURE TREATMENT ON QUALITY OF LIFE IN PATIENTS WITH DEPRESSION

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10052298


Jessé Jerônimo Fernandes e Silva1
Ticianne Alcântara de Oliveira Fernandes2
Marcilia Andrade da Silva3
Luara Campos da Silva4
Glória Letícia Oliveira Gonçalves de Lima5
Italo Azevedo Oliveira6
Narra Suenne Jaques Farias7
Cooerientador: Marcos Valério Santos da Silva8
Orientador: Russany Silva da Costa9


Resumo

Objetivo: Avaliar a efetividade da acupuntura na qualidade de vida em pacientes com transtorno depressivo atendidos em um Centro de Atenção Psicossocial. Métodos: Estudo quase experimental com abordagem quanti-qualitativa, sem grupo controle, com 17 participantes. Foi realizado no Centro de Atenção Psicossocial III, localizado no município de Castanhal, pertencente à região metropolitana de Belém, no estado do Pará. A coleta de dados utilizou questionário sociodemográfico, ficha de acupuntura, questionário da Qualidade Vida SF-12. Foram realizadas 9 sessões com uso máximo de 20 agulhas em cada atendimento. Os dados obtidos foram analisados por estatística descritiva com auxílio do software SPSS. Resultados: Os resultados evidenciaram melhora dos sinais e sintomas associados à depressão. Houve melhora significativa na maioria dos domínios da qualidade de vida (p=0,05). O domínio Estado Geral de Saúde apresentou os melhores valores de mediana e desvio padrão 4.06 ±1.09 para 1,86 ± 0,83, p=0,001. Conclusão: Concluiu-se que a intervenção com a técnica de acupuntura sistêmica apresentou resultados efetivos na QVRS em pacientes com depressão.

Palavras-chave: Acupuntura, Integrativas e Complementares, Depressão, Qualidade de vida, Medicina Tradicional Chinesa.

1 INTRODUÇÃO

A racionalidade médica vem sendo julgada na esfera dos entraves do cuidado com as doenças crônicas não transmissíveis, ainda que tenha proporcionado avanços a sobrevida e controle da patologia, entretanto tem se discutido a relação profissional de saúde e paciente, com ênfase na civilização do cuidado centrado no paciente (TESSER 2008). O crescimento de novas práticas em saúde tem provocado crise de saúde e do modelo biomédico tipificado pela “Capacidade de diagnosticar, porém incapacidade de tratar”. Dessa maneira, esse modelo tem sido questionado em sua universalidade por não conseguir atender as necessidades do sujeito (LUZ, 2012).

Na esfera das práticas terapêuticas, tem-se amplamente discutido sobre racionalidade biomédica que tem como base o foco curativista e farmacoterapêutico, e racionalidade chinesa clássica que visa o equilíbrio, a individualidade do sujeito à prevenção e promoção de práticas que tenham integralidade do cuidado em saúde. Diante disso, as Práticas Integrativas e Complementares (PICS) que foram inseridas no SUS em 2006, através da PNPIC (BRASIL, 2006). 

A PNPIC no SUS elaborada pelo Ministério da Saúde tem como meta incorporar e implementar a PNPIC no SUS, no panorama de promover prevenção e recuperação de danos em saúde pública, com ênfase no cuidado humanizado e individualizado em saúde (BRASIL, 2006). Para isso, faz-se necessário a organização e promoção desse serviço como estratégias de amplificação dos serviços em saúde pública por diversos municípios do território brasileiro (BRASIL, 2021). 

Com base nesses pressupostos e expectativa de fortalecer a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e a Atenção Primária à Saúde (APS) do município. Este estudo objetiva avaliar a efetividade da acupuntura na qualidade de vida em pacientes com transtorno depressivo atendidos em um Centro de Atenção Psicossocial.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 

Referencial teórico/Estado da arte

A depressão configura-se como um relevante problema de saúde pública, que no decorrer da pandemia da COVID-19, aumentou em média de 25% a prevalência de ansiedade e depressão em todo o mundo (OMS, 2022). Este transtorno de humor promove alterações biopsicossociais produzindo impactos no funcionamento orgânico do indivíduo e diretamente a Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) (RUFINO, et al., 2018).

No que diz respeito à Qualidade de Vida (QV) dos pacientes com transtorno de depressão, é importante salientar que não há um rigor conceitual para descrevê-la, porque seu conceito é mutável, variando de acordo com as mudanças que ocorrem com o indivíduo. Contudo, a Organização Mundial de Saúde, relaciona a QV a percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, dentro do contexto dos sistemas de cosmovisão e valores nos quais está inserido e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações (BAUMANN; BARTMANN; WOLKE, 2016). 

Dessa forma, ao relacionar com os fatores que acometem um portador de transtorno de depressão, sendo as limitações em suas atividades laborais, pessoais e interpessoais, perfaz a compreensão de que isso interfere desfavoravelmente na QV dos indivíduos. 

Estudar a QVRS significa então, analisar o cuidado em saúde, os quais são movidos pelos preceitos de cada comunidade, seu território e no contexto histórico. Além disso, aprecia seu efeito e a dinâmica social de cada cidadão na relação social. Assim, para medir a QV, na literatura estão disponíveis diversas tecnologias suaves validadas, que podem ser autoadministradas ou através de administradores (PEREIRA; TEIXEIRA; SANTOS, 2012). 

Não há um equilíbrio de QVRS, por ser uma percepção de cada sujeito. Diante disso, é difícil para o serviço em saúde inferir a forma individual de como o paciente se relaciona com o transtorno de depressão. Devido ao percurso crônico da doença, é fundamental que o paciente siga o esquema terapêutico e participe dos cuidados diários para conduzir sua qualidade de vida. Ademais, requer uma aceitação aos tratamentos propostos (FRENZEL et al., 2013). 

3 METODOLOGIA 

Trata-se de um estudo quase experimental com abordagem quanti-qualitativa, sem grupo controle, do tipo pré e pós-avaliação da intervenção terapêutica, realizado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS III), localizado no município de Castanhal, estado do Pará, no período de junho a setembro de 2022.

Os critérios de inclusão adotados para a pesquisa foram: pacientes diagnosticados com depressão, possuir cadastro ativo no local onde foi desenvolvido o estudo, idade entre 18 a 50 anos, apresentar função cognitiva preservada.   

Excluíram-se aqueles com condições médicas instáveis, gestantes, mulheres em puerpério e/ou em aleitamento materno, histórico de abuso de álcool e/ou outras drogas, pacientes com desnutrição, participantes que faltaram duas sessões consecutivas. 

O período de intervenção para cada voluntário foi de cinco semanas, com ocorrência das sessões de 1 a 2 vezes por semana. Dessa forma completou-se o ciclo de nove sessões de acupuntura sistêmica e um atendimento para aplicação final dos questionários. Como instrumento de pesquisa foi aplicado um formulário com dados sociodemográficos, ficha de avaliação de acupuntura e Item Short-Form Health Survey (SF-12), composto por 12 itens que considera a percepção do indivíduo em relação aos aspectos de sua saúde nas últimas semanas, avalia as dimensões: Capacidade funcional, aspectos físicos e emocionais, dor e vitalidade e saúde mental (ADES; LU; MADAN; 2013).

No momento das aplicações foram utilizadas no máximo 20 agulhas constituídas em aço inoxidável, tamanho 0,20x15mm, com tempo de retenção de 20 minutos (por sessão), descartadas em local apropriado após sua utilização. Os atendimentos foram realizados de forma individualizada em consultório fechado contendo maca, resguardando também a privacidade de cada participante.

Durante a primeira sessão, foi realizada a aplicação dos instrumentos sociodemográficos, além do início do tratamento com acupuntura sistêmica. A escolha dos pontos aplicados durante as sessões de acupuntura foi individualizada, a partir das queixas específicas relatadas por cada paciente, com ênfase no diagnóstico baseado na Teoria dos Cinco Elementos, avaliação da língua, avaliação do pulso e inspeção geral (AUTEROCHE, NAVALIH. 1992).

Após a primeira sessão foram agendados os encontros semanais para aplicação do protocolo pré-definido até a última semana. No início da pesquisa, foram captados 17 participantes, porém no decorrer do estudo 2 voluntários abandonaram a pesquisa. O motivo da desistência relatado por ambos os participantes foi à escassez de recurso financeiro para o descolamento.

Para a análise dos dados, foi utilizado o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 21.0. Para avaliar a significância estatística da diferença entre SF-12, inicial e final, utilizou-se o teste t de Student e qui-quadrado, considerando o intervalo de confiança de 95% para a diferença entre as médias.

A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob CAAE 55640622.6.0000.0018, tendo como parecer favorável nº 5.388.321. Todos os participantes aceitaram participar de forma voluntária e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Como forma de resguardar sua privacidade, os mesmos foram identificados por números cardinais de 1 a 15. Todo o projeto foi financiado por recursos dos próprios pesquisadores.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 

Participaram da pesquisa 17 voluntários com diagnóstico de depressão, sendo que 2 abandonaram o tratamento com acupuntura. A idade dos participantes variou entre 18 e 50 anos (média 33.75, desvio padrão 8,91). A tabela 1 apresenta os dados sociodemográficos dos indivíduos em valores absolutos e percentuais.

A análise dos dados do questionário de qualidade de vida mostrou que os valores obtidos nos sujeitos que receberam a intervenção foram menores. Essa melhora na qualidade de vida foi observada tanto para as manifestações psíquicas quanto para as somáticas, resultando numa melhor condição geral de vida (Tabela 2 e Figura 13).

Conforme pode ser observado na Tabela 2, os participantes obtiveram na maioria dos domínios uma diferença estatística significativa após intervenção. O domínio “estado geral de saúde” caracterizou pela subjetividade de saúde do sujeito, este se destacou como melhor resultado após a intervenção por acupuntura (p< 0,0001).

A maior capacidade funcional e o menor sofrimento de limitações, emocionais e físicas, possibilitam aos indivíduos melhor desenvolvimento e direcionamento das atividades diárias, tais como trabalhar, realizar atividades domiciliares, aumentando a facilidade e independência funcional do mesmo (GONÇALVES, et. al, 2018).  

No domínio “aspecto físico” sobre dificuldade no trabalho e no “aspecto emocional”, não houve diferença significativa (p< 0,0013, p< 0,0290), respectivamente. Tais resultados podem ser parcialmente explicados pelos diversos eventos estressores e condições de trabalho que podem interferir nos aspectos sociais e na saúde mental, os quais não foram avaliados no estudo (CHAN et al. 2015).

Os achados nesse estudo corroboram com o Simão et al. (2017), o qual identificou piora estatística significativa na avaliação da percepção da qualidade de vida dos participantes com depressão e ansiedade comparada àqueles sem essas queixas. 

O estudo psicométrico da escala de qualidade de vida da OMS – Espiritualidade, Religião e Crenças Pessoais (WHOQOL-SRPB BREF), realizado com 404 participantes com transtorno de depressão e pessoas sem o diagnóstico qualificado a partir do inventário de Depressão de Beck (BDI). Observou-se que o grupo de indivíduos com depressão expressou uma menor qualidade de vida, em todos os domínios, com ênfase no psicológico e físico (ZIMPEL, et al., 2019). 

Por vezes, a percepção negativa da qualidade de vida pode acarretar prejuízos à rotina diária do sujeito, provocando uma sensação de inutilidade em controlar sua vida, o sentimento de culpabilidade pode conviver dentre as situações cotidianas.

Com a intervenção terapêutica, pôde-se constatar através do questionário SF-12, que a técnica de acupuntura no tratamento individualizado, obteve resultados estatisticamente significativos nos domínios: saúde geral (Figura 1); capacidade funcional; dor; Aspecto social e saúde mental. Outros achados na literatura comprovaram os efeitos positivos na qualidade de vida (NOVAK, et al., 2019; KUREBAYASH, et al., 2017).  

FIGURA 1 – Estado geral da saúde antes e após da intervenção com acupuntura. n=15. Castanhal – PA, 2023. 

Fonte: SILVA, et al., 2023.

Um estudo de ensaio clínico controlado randomizado, utilizando o instrumento SF-36, aplicando antes e depois de 12 sessões de tratamento com auriculoterapia, obteve resultado estatisticamente significativo (p=0.05), nos domínios qualidade de vida e aspecto físico (KUREBAYASHI E SILVA, 2014).

É importante salientar que a técnica de acupuntura apresenta eficiência na resposta terapêutica no tratamento da depressão, removendo a estagnação e permitindo o livre fluxo de Qi e das emoções, retirando os fatores patogênicos e nutrindo os órgão e vísceras (SMITH, et al., 2018).

 Nesta pesquisa os participantes apresentaram melhores escores do instrumento SF-12, após a intervenção. Alterações nos padrões de humor, tais como, sensação de dor, percepção de estar desanimado e/ou deprimido e dificuldade de realizar as atividades diárias, são comuns no percurso dos sintomas do transtorno de depressão. Contudo após a intervenção os mesmos obtiveram por meio da acupuntura o reequilíbrio energético, fazendo com que os participantes voltassem a desenvolver suas atividades diárias sem apresentar os mesmo sintomas de cansaço, melhorando assim a sua QVRS.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo evidenciou que os pacientes que receberam o tratamento com acupuntura sistêmica apresentaram melhor escore para qualidade de vida e redução dos sintomas depressivos, quando avaliada por meio do questionário SF-12 antes e depois da intervenção com a técnica. Assim, sugerimos que novas pesquisas utilizando amostras mais expressivas possam ser desenvolvidas para contribuir com os resultados e dessa forma aprimorar condutas terapêuticas a partir da prática da acupuntura.

REFERÊNCIAS

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1 Mestre em Assistência Farmacêutica,Universidade Federal do Pará, e-mail: jesse_fernandess@hotmail.com
2 Mestre em Enfermagem, Universidade Federal do Pará, e-mail: ticiafernandes88@hotmail.com
3 Terapeuta Ocupacional, Universidade Federal do Pará, e-mail: marcilia_andrade@yahoo.com
4 Especialista em Enfermagem Obstétrica, Universidade Federal do Pará, e-mail: luaraenfobs@hotmail.com
5 Doutoranda em Ciências Ambientais, Universidade Federal do Pará, e-mail: glorialleticia@yahoo.com
6 Acadêmico em Enfermagem, Faculdade Estácio de Castanhal, e-mail: tlmuzenza@gmail.com
7 Enfermeira, Universidade Estadual do Pará, e-mail: naara.suenne@gmail.com
8Doutor em Ciência Farmacêutica, Programa de Pós Graduação em Assistência Farmacêutica, Universidade Federal do Pará. e-mail: marcossilva@ufpa.br
9Doutora em Inovação Farmacêutica, Programa de Pós Graduação em Assistência Farmacêutica, Universidade Federal do Pará. E-mail: russany@ufpa.br