PERFIL DE EFICÁCIA DA FOTOTERAPIA A LASER NO TRATAMENTO DE FERIDAS NA MUCOSA ORAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

EFFICACY PROFILE OF LASER PHOTOTHERAPY IN THE TREATMENT OF ORAL MUCOSAL WOUNDS: A LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202507132356


Matheus Vieira Gomes de Souza¹; João Victor Ferreira da Silva²; Beatriz Bernardo Passos³; Tatiana Rachel Corrêa do Nascimento Kiister⁴; Victor Andrade Ribeiro Silva⁵; Letícia Mendes Lima⁶; Wilson Déda Gonçalves Júnior⁷; Larissa Silva Souza⁸; Rhuann Ayran Castro Borburema⁹; Aloisio da Silva Cruz¹⁰.


Resumo

A cicatrização da mucosa oral é um processo essencial para a recuperação de pacientes submetidos a intervenções odontológicas ou acometidos por lesões traumáticas e inflamatórias. A fototerapia a laser de baixa intensidade (LLLT) tem emergido como uma alternativa terapêutica promissora, destacando-se por seus efeitos anti-inflamatórios, analgésicos e regenerativos. O presente estudo teve como objetivo avaliar, por meio de uma revisão integrativa da literatura, a eficácia da LLLT na promoção da cicatrização de feridas da mucosa oral. Para isso, foram consultadas as bases de dados PubMed, SciELO, LILACS, Cochrane Library e ScienceDirect, com a seleção de estudos publicados nos idiomas português e inglês. Os critérios de inclusão contemplaram artigos que investigassem o uso da LLLT em lesões como úlceras orais, estomatites, feridas cirúrgicas e vasculogênicas. Os resultados indicam que a LLLT contribui significativamente para a aceleração do reparo tecidual, redução da dor e melhora clínica geral dos pacientes. No entanto, destaca-se a necessidade de padronização dos parâmetros técnicos utilizados, bem como de novos estudos clínicos com maior rigor metodológico. Conclui-se que a LLLT representa uma abordagem eficaz e segura no tratamento de lesões orais, com potencial para ser incorporada de forma mais ampla na prática odontológica.

Palavras-chave: Fototerapia a laser. Cicatrização da mucosa oral. Laser de baixa intensidade. Odontologia.

Abstract

The healing of the oral mucosa is an essential process for the recovery of patients submitted to dental interventions or affected by traumatic and inflammatory lesions. Low-intensity laser phototherapy (LLLT) has emerged as a promising therapeutic alternative, standing out for its anti-inflammatory, analgesic and regenerative effects. The present study aimed to evaluate, through an integrative review of the literature, the effectiveness of LLLT in promoting wound healing of the oral mucosa. For this, the databases PubMed, SciELO, LILACS, Cochrane Library and ScienceDirect were consulted, with a selection of studies published in Portuguese and English. The inclusion criteria included articles that investigated the use of LLLT in lesions such as oral ulcers, stomatitis, surgical and vasculogenic wounds. The results indicate that LLLT contributes significantly to the acceleration of tissue repair, pain reduction and general clinical improvement of patients. However, there is a need for standardization of the technical parameters used, as well as new clinical studies with greater methodological rigor. It is concluded that LLLT represents an effective and safe approach in the treatment of oral lesions, with the potential to be incorporated more widely in dental practice.

Keywords: Laser phototherapy. Healing of the oral mucosa. Low-intensity laser. Dentistry.

1 INTRODUÇÃO

A cicatrização da mucosa oral representa um processo biológico dinâmico e multifatorial, essencial para a reabilitação funcional e estrutural da cavidade bucal. Lesões nessa região podem ter diversas origens, incluindo procedimentos cirúrgicos, traumas mecânicos, infecções, ulcerações recorrentes e condições sistêmicas que comprometem a integridade do epitélio oral. Dada a constante exposição da mucosa a fatores irritativos — como agentes microbiológicos, mudanças de pH, fluxo salivar e forças mastigatórias —, a recuperação tecidual pode ser desafiadora e prolongada, interferindo significativamente na qualidade de vida do paciente (Luna et al., 2023).

Nesse cenário, torna-se necessário o uso de terapias adjuvantes que auxiliem na aceleração da cicatrização, controle da dor e redução da resposta inflamatória local. Entre as tecnologias emergentes, destaca-se a fototerapia com laser de baixa intensidade (LLLT – LowLevel Laser Therapy), uma modalidade terapêutica não invasiva que tem demonstrado efeitos positivos na regeneração tecidual, sendo amplamente utilizada em diversas áreas da Odontologia. O mecanismo de ação da fototerapia a laser está relacionado à biomodulação celular, promovendo estímulo mitocondrial, aumento na produção de ATP, liberação de fatores de crescimento, vasodilatação, estímulo à angiogênese e proliferação de fibroblastos, além da modulação da inflamação e alívio da dor. A aplicação da LLLT em feridas orais tem se mostrado eficaz no tratamento de afecções como estomatites, úlceras aftosas, mucosites associadas à radioterapia e quimioterapia, além de contribuir na recuperação pós-operatória em cirurgias orais. No entanto, embora existam evidências clínicas e laboratoriais promissoras, ainda é necessário estabelecer protocolos terapêuticos padronizados quanto à dosimetria, frequência de aplicação, comprimento de onda ideal e tipo de lesão a ser tratada (Bavaresco; Lucena, 2021).

Diante disso, o presente estudo tem como objetivo analisar o perfil de eficácia da fototerapia a laser no tratamento de feridas da mucosa oral, por meio de uma revisão de literatura. A proposta é comparar os resultados clínicos obtidos com a LLLT em relação a tratamentos convencionais, placebo ou ausência de intervenção, destacando os principais parâmetros utilizados e os desfechos clínicos observados. Ao sistematizar os achados disponíveis na literatura científica, este trabalho visa contribuir para a fundamentação de condutas clínicas baseadas em evidências, fortalecendo a aplicabilidade da fototerapia a laser como recurso terapêutico seguro e eficaz no contexto da Odontologia.

2 METODOLOGIA 

Esta pesquisa trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa, cujo objetivo é analisar a eficácia da Terapia a Laser de Baixa Intensidade (LLLT) no tratamento de feridas localizadas na mucosa oral, considerando parâmetros como aceleração da cicatrização, alívio da dor e modulação inflamatória.

A construção da metodologia baseou-se no desenvolvimento da seguinte pergunta norteadora: “Quais são os efeitos terapêuticos da fototerapia a laser de baixa intensidade na cicatrização de feridas orais, segundo as evidências disponíveis na literatura científica?” A busca dos artigos foi realizada nas seguintes bases de dados eletrônicas: U. S. National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Cochrane Library, Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Science Direct. A pesquisa bibliográfica utilizou dos seguintes critérios de inclusão: Artigos disponíveis na íntegra; Publicações nos idiomas português e inglês; Estudos que abordem o uso da fototerapia a laser no tratamento de lesões orais (úlceras, estomatites, feridas cirúrgicas ou vasculogênicas); Ensaios clínicos randomizados ou não, revisões sistemáticas, revisões integrativas, estudos comparativos e metanálises. Foram utilizados os descritores controlados DeCS/MeSH, combinados por operadores booleanos (“AND” e “OR”), com as seguintes expressões: [(“Low-Level Laser Therapy” OR “Photobiomodulation”) AND (“Oral Wounds” OR “Mucosal Ulcers” OR “Stomatitis”)]. Os critérios de exclusão incluíram: Estudos duplicados nas bases; Artigos que não abordassem diretamente o uso da LLLT em lesões orais; Trabalhos indisponíveis na íntegra e artigos que tratassem exclusivamente de lesões malignas ou condições fora do escopo da Odontologia.

Os dados foram interpretados de forma descritiva e reflexiva, possibilitando uma análise integrada e fundamentada sobre os efeitos clínicos da fototerapia a laser em lesões da mucosa oral, buscando identificar evidências que contribuam para a consolidação de protocolos terapêuticos padronizados.

3 REFERENCIAL TEÓRICO

A Terapia a Laser de Baixa Intensidade (LLLT) é uma técnica terapêutica que tem se mostrado altamente relevante no campo da medicina, odontologia e dermatologia. Desde sua descoberta nos anos 1960, a LLLT tem sido amplamente utilizada no tratamento de várias condições médicas, incluindo lesões orais e vasculogênicas, que são comuns em pacientes com insuficiência venosa crônica. A LLLT se baseia na aplicação de luz em baixa intensidade, que interage com os tecidos biológicos para proporcionar benefícios terapêuticos como aceleração da cicatrização, alívio da dor e modulação da inflamação. A eficácia da LLLT no tratamento de lesões e feridas pode ser explicada pela sua capacidade de estimular as mitocôndrias das células, aumentando a produção de ATP (adenosina trifosfato) e favorecendo os processos de regeneração e reparo celular. Isso tem sido demonstrado em estudos que destacam a eficácia do laser no tratamento de feridas orais e vasculogênicas, como as úlceras orais e as úlceras venosas (Walsh, 1997).

As lesões orais, como úlceras e estomatites, são problemas comuns que afetam a cavidade bucal, causando dor intensa e dificuldade na alimentação. Essas lesões podem ser originadas por diversos fatores, como traumas, tratamentos de quimioterapia ou infecções virais e bacterianas. Elas podem se tornar crônicas e difíceis de cicatrizar, prejudicando significativamente a qualidade de vida dos pacientes. O uso da LLLT tem se mostrado uma opção eficaz no tratamento dessas lesões devido à sua capacidade de acelerar o processo de cicatrização e reduzir a inflamação local. Estudos indicam que a LLLT promove a regeneração celular ao estimular a multiplicação das células envolvidas na reparação do tecido danificado (Chung et al., 2012). Além disso, a aplicação de luz de baixa intensidade tem um efeito antiinflamatório significativo, reduzindo a liberação de citocinas inflamatórias e criando um ambiente mais favorável à cicatrização. Em um estudo realizado por Lyu et al. (2022), foi demonstrado que a aplicação do laser em úlceras orais reduziu o tempo de cicatrização em 50%, um resultado significativo que reforça a importância da LLLT no tratamento de lesões orais.

Além disso, a LLLT tem mostrado resultados promissores na promoção de um aumento do fluxo sanguíneo local, o que contribui para a oxigenação dos tecidos ao redor da lesão, acelerando ainda mais o processo de cura. Isso é particularmente importante, pois uma boa circulação sanguínea é essencial para o fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos em processo de cicatrização (Lyu et al., 2022). A LLLT também é eficaz na redução da dor associada às lesões orais, proporcionando um alívio significativo para os pacientes durante o processo de recuperação.

Outro tipo de lesão frequentemente tratada com LLLT são as lesões vasculogênicas, como as úlceras venosas, que ocorrem devido a distúrbios na circulação sanguínea, como insuficiência venosa crônica. Essas úlceras são feridas crônicas que apresentam grande dificuldade de cicatrização devido à circulação sanguínea comprometida e à inflamação persistente. A LLLT tem se mostrado extremamente eficaz no tratamento dessas lesões, pois a luz de baixa intensidade estimula a microcirculação local e promove a angiogênese, a formação de novos vasos sanguíneos, o que melhora a oxigenação dos tecidos afetados pela úlcera. Isso acelera a regeneração celular e a reparação da ferida (Ślebioda; Dorocka-Bobkowska, 2020). Além disso, estudos indicam que a LLLT pode reduzir significativamente a dor associada às úlceras venosas, tornando o tratamento mais confortável para os pacientes (Rezende et al., 2024).

O uso da LLLT nas feridas vasculogênicas não só melhora a circulação sanguínea local, mas também reduz a inflamação na área afetada, minimizando o risco de infecções e criando condições ideais para a cicatrização. A redução da inflamação é particularmente importante, pois a inflamação persistente pode dificultar a reparação das lesões e retardar o processo de cicatrização (Rezende et al., 2024). De acordo com os achados de Walsh (1997), a LLLT é uma alternativa terapêutica eficaz no tratamento de úlceras venosas, especialmente quando combinada com outras abordagens terapêuticas, como compressão e cuidados com a ferida. A combinação dessas terapias pode criar um efeito sinérgico, acelerando a cicatrização e melhorando os resultados para os pacientes.

A LLLT também tem mostrado benefícios no tratamento de feridas pós-cirúrgicas orais, como as que ocorrem após extrações dentárias e procedimentos odontológicos invasivos. Esses procedimentos podem causar danos aos tecidos moles e ao tecido ósseo alveolar, e o uso de laser pode acelerar a regeneração tanto dos tecidos moles quanto do osso alveolar, promovendo uma recuperação mais rápida e eficiente. Kathuria, Dhillon e Kalra (2015) demonstraram que a LLLT, aplicada após extrações dentárias, acelera a regeneração óssea e reduz o tempo de cicatrização, contribuindo para uma recuperação mais rápida e com menos complicações. A LLLT também promove alívio da dor pós-operatória, um benefício adicional que ajuda os pacientes a se recuperarem mais rapidamente e sem a necessidade de analgésicos convencionais.

O mecanismo de ação da LLLT é baseado na interação da luz de baixa intensidade com as células biológicas, em particular com as mitocôndrias. Quando a luz é absorvida pelo citocromo com oxidase nas mitocôndrias, ocorre um aumento na produção de ATP, a principal fonte de energia das células. Esse aumento de energia favorece os processos de regeneração celular e promove a formação de proteínas de choque térmico, como a HSP70, que ajudam a proteger as células do estresse e facilitam a regeneração tecidual (Chung et al., 2012). Além disso, a LLLT estimula a produção de fatores de crescimento celular, como o VEGF (fator de crescimento endotelial vascular), que favorece a angiogênese e melhora a vascularização das lesões (Lyu et al., 2022). Esses efeitos tornam a LLLT uma ferramenta terapêutica poderosa no tratamento de lesões de diversas origens, incluindo feridas orais, vasculogênicas e póscirúrgicas.

Embora os resultados da LLLT sejam promissores, é importante destacar que a aplicação dessa terapia ainda exige maior padronização nos protocolos de tratamento. A intensidade do laser, o comprimento de onda, a duração da aplicação e a frequência das sessões são fatores críticos que influenciam a eficácia do tratamento. A falta de consenso sobre os melhores parâmetros para cada tipo de lesão pode resultar em variação nos resultados terapêuticos, o que torna o campo da LLLT uma área de estudo ainda em desenvolvimento. Portanto, mais pesquisas são necessárias para determinar os protocolos ideais e garantir que a LLLT seja aplicada da maneira mais eficaz possível (Chung et al., 2012). A continuidade das pesquisas sobre a aplicação da LLLT em lesões orais, vasculogênicas e pós-cirúrgicas é fundamental para o aprimoramento dos tratamentos e a criação de protocolos mais eficazes e seguros.

Além disso, é importante ressaltar que a LLLT tem o potencial de ser combinada com outras abordagens terapêuticas, como o uso de medicamentos tópicos e técnicas de compressão, para otimizar os resultados no tratamento de lesões crônicas, como as úlceras venosas. O uso combinado de terapias pode criar um efeito sinérgico, acelerando ainda mais a cicatrização e proporcionando um alívio significativo para os pacientes. A integração da LLLT com outras abordagens terapêuticas pode representar uma estratégia mais eficaz e completa no tratamento de feridas crônicas e agudas, garantindo resultados mais rápidos e duradouros para os pacientes.

Em síntese, a Terapia a Laser de Baixa Intensidade (LLLT) tem se mostrado altamente eficaz no tratamento de diferentes tipos de lesões, como úlceras orais, estomatites, feridas póscirúrgicas e lesões de origem vasculogênica. Seus principais benefícios incluem a aceleração do processo cicatricial, alívio significativo da dor e modulação da resposta inflamatória local. A aplicação da LLLT em tecidos da mucosa oral e em lesões vasculares tem produzido resultados promissores, reforçando seu potencial como uma abordagem terapêutica segura, não invasiva e eficaz. O avanço contínuo das pesquisas nessa área é fundamental para o refinamento dos parâmetros clínicos e a consolidação de protocolos baseados em evidências, visando otimizar os resultados e ampliar suas indicações na prática odontológica e médica.

4 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

 A Terapia a Laser de Baixa Intensidade (LLLT) demonstrou eficácia significativa como recurso terapêutico adjuvante na cicatrização de feridas da mucosa oral, atuando de maneira segura, não invasiva e eficaz. Os achados da presente revisão integrativa evidenciam que a LLLT proporciona benefícios clínicos relevantes, como aceleração da regeneração tecidual, alívio da dor e modulação do processo inflamatório, contribuindo diretamente para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes.

O mecanismo de ação da LLLT, centrado na bioestimulação celular e no aumento da atividade mitocondrial, favorece a produção de ATP, a angiogênese e a liberação de fatores de crescimento, otimizando o ambiente biológico para a reparação dos tecidos. Esses efeitos foram observados em diferentes tipos de lesões orais, incluindo úlceras, estomatites, mucosites, feridas cirúrgicas e lesões vasculogênicas.

No entanto, apesar dos resultados promissores relatados na literatura, a heterogeneidade dos estudos quanto aos parâmetros utilizados — como comprimento de onda, tempo de aplicação, dosimetria e frequência das sessões — ainda representa um desafio para a padronização clínica. Dessa forma, torna-se indispensável a realização de novos estudos clínicos controlados, com amostras mais robustas e protocolos bem definidos, a fim de consolidar a LLLT como parte integrante da prática odontológica baseada em evidências.

Conclui-se, portanto, que a fototerapia a laser de baixa intensidade é uma abordagem terapêutica inovadora e eficaz no tratamento de feridas da mucosa oral, com potencial de ampliação em diversos contextos clínicos. Seu uso, associado a critérios científicos padronizados, pode representar um avanço significativo no manejo das lesões orais, favorecendo condutas mais resolutivas, seguras e humanizadas.

REFERÊNCIAS

BAVARESCO, Taline; LUCENA, Amália de Fátima. Low-laser light therapy in venous ulcer healing: a randomized clinical trial. Revista brasileira de enfermagem, v. 75, p. e20210396, 2021.

COLLADO-MURCIA, Yolanda; PARRA-PEREZ, Francisco; LÓPEZ-JORNET, Pia. Efficacy of Photobiomodulation in the Management of Pain and Inflammation after Dental Implants: A Randomized Clinical Trial. Journal of Clinical Medicine, v. 13, n. 19, p. 5709, 2024.

DE LIMA LUNA, Cássia Alves et al. Photobiomodulation in the treatment of oral diseases. Research, Society and Development, v. 12, n. 3, p. e9512338070-e9512338070, 2023.

HAKIMIHA, Neda et al. Efficacy of photobiomodulation therapy on neurosensory recovery in patients with inferior alveolar nerve injury following oral surgical procedures: a systematic review. Quintessence International, v. 52, n. 2, 2021.

MAIA, Luiz Guilherme Martins et al. Histological analysis of the periodontal ligament and alveolar bone during dental movement in diabetic rats subjected to low-level laser therapy. Journal of Photochemistry and Photobiology B: Biology, v. 135, p. 65-74, 2014.

REZENDE, Lucas Dalvi Armond et al. Use of low-level laser therapy as an adjuvant therapy for phlebostatic lesions. Jornal Vascular Brasileiro, v. 23, p. e20230159, 2024.

SINDICI, Ezio et al. Cord blood platelet gel alone or in combination with photobiomodulation therapy for the treatment of oral ulcerations in patients with epidermolysis bullosa: a pilot clinical comparative study. Photodermatology, Photoimmunology & Photomedicine, v. 34, n. 4, p. 269-272, 2018.

WALSH, L. J. The current status of low level laser therapy in dentistry, Part 1. Soft tissue applications. Australian dental journal, v. 42, n. 4, p. 247-254, 1997.

LYU, Kexin et al. The functions and mechanisms of low-level laser therapy in tendon repair. Frontiers in Physiology, v. 13, p. 808374, 2022.

CHUNG, Hoon et al. The nuts and bolts of low-level laser (light) therapy. Annals of biomedical engineering, v. 40, p. 516-533, 2012.

KATHURIA, Vartika; DHILLON, Jatinder Kaur; KALRA, Gauri. Low level laser therapy: a panacea for oral maladies. Laser therapy, v. 24, n. 3, p. 215-223, 2015.

ŚLEBIODA, Zuzanna; DOROCKA-BOBKOWSKA, Barbara. Low-level laser therapy in the treatment of recurrent aphthous stomatitis and oral lichen planus: a literature review. Advances in Dermatology and Allergology/Postępy Dermatologii i Alergologii, v. 37, n. 4, p. 475-481, 2020.


¹Discente do Curso Superior de Odontologia pelo Centro Universitário de Valença – UNIFAA;
²Discente do Curso Superior de Odontologia pela UNEF, Feira de Santana;
³Especialista em Prótese Dentária e Implantodontia pela Ipesp – Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação;
⁴Especialista em Ortodontia pelo Centro Universitário UniDomBosco;
⁵Graduado do Curso Superior de Odontologia pela Faculdade de Tecnologia e Ciências de Jequié, Bahia;
⁶Discente do Curso Superior de Odontologia pela Universidade Tiradentes – Unit, Sergipe;
⁷Graduado do Curso Superior de Odontologia pela Universidade Federal de Sergipe;
⁸Graduada do Curso Superior de Odontologia pela Universidade Federal da Bahia;
⁹Discente do Curso Superior de Odontologia pela Faculdade Maurício de Nassau de Campina Grande;
¹⁰Discente do Curso Superior de Odontologia pela Universidade de Santo Amaro – UNISA.