DO PLANEJAMENTO À PRÁTICA: DESAFIOS E CONQUISTAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PSICOMOTRICIDADE

FROM PLANNING TO PRACTICE: CHALLENGES AND ACHIEVEMENTS IN THE SUPERVISED INTERNSHIP IN PSYCHOMOTRICITY

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202507041355


Higor Henrique Brito Pacheco1
Jairo Teixeira Junior2
Cristina Gomes Oliveira Teixeira3
Patrícia Espindola Mota Venâncio4


Resumo

Este relato de experiência detalha o Estágio Supervisionado I em Educação Infantil de um estudante de Licenciatura em Educação Física, realizado em Pires do Rio, Goiás. O foco foi a psicomotricidade, área importante para o desenvolvimento infantil (motor, cognitivo, social, afetivo), onde se notou uma lacuna de conhecimento entre educadores. A metodologia envolveu vivências práticas com crianças de 5 a 6 anos. O planejamento das 15 regências ao longo de seis meses incluiu diagnóstico da escola, organização de planos de aula e reuniões pedagógicas. As aulas de 50 minutos, estruturadas com ludicidade e brincadeiras, priorizaram a interação e o desenvolvimento psicomotor, mesmo com recursos limitados. A avaliação foi qualitativa, baseada em observação e feedback. Como resultados inicialmente, o estagiário enfrentou desafios na escolha e aplicação de atividades, que nem sempre geravam engajamento. No entanto, a confiança estabelecida com as crianças foi vital. A partir da quinta sessão, a confiança aumentou, resultando em aprendizado mais fluido. Na décima sessão, a condução das aulas melhorou, e observou-se a evolução psicomotora das crianças e do estagiário. Conclui-se que o Estágio Supervisionado I é essencial para a formação de profissionais de Educação Física, oferecendo um espaço para desenvolver habilidades práticas, identificar e superar erros. Ele atua como um laboratório de aprendizagem, capacitando futuros educadores a atuar de forma qualificada e reflexiva, promovendo o desenvolvimento integral das crianças e servindo como ponte entre a teoria acadêmica e a prática pedagógica.

.Palavras-chave: Estágio Supervisionado, Educação Infantil, Educação Física.

1  INTRODUÇÃO

O Estágio Supervisionado I em Educação Infantil, parte integrante e obrigatória do currículo do curso de Educação Física em Licenciatura, representa um pilar fundamental na formação de futuros educadores. Este relato detalha as experiências vivenciadas durante o desenvolvimento deste estágio em uma instituição de ensino municipal na cidade de Pires do Rio, Goiás. A escola, situada em uma região periférica do município, atende a um número expressivo de crianças, proporcionando um contexto rico e desafiador para a aplicação prática dos conhecimentos acadêmicos. 

A execução deste estágio teve como foco central o conteúdo da psicomotricidade. A escolha desse tema foi embasada em observações prévias, realizadas por meio de estudos e interações com discentes, que revelaram uma lacuna significativa no conhecimento dos professores da educação básica a respeito dessa área vital. A educação infantil é reconhecida como um período de inestimável valor, uma vez que é nessa fase que se solidificam as bases para o desenvolvimento de habilidades motoras, cognitivas, sociais e afetivas, conforme ressaltado por Vieira et al. (2023). A psicomotricidade, ao integrar esses aspectos, torna-se crucial para o desenvolvimento integral da criança, influenciando diretamente sua capacidade de interagir com o mundo e de aprender. 

A educação infantil constitui a primeira etapa da educação básica e serve como alicerce para as fases subsequentes da vida escolar da criança. Durante esse período de intensas descobertas, a figura do professor exerce uma influência preponderante. Os educadores desempenham um papel essencial no auxílio ao desenvolvimento de habilidades cruciais, como a capacidade de expressão, a resolução de problemas e a socialização, contribuindo decisivamente para o desenvolvimento integral do indivíduo, como apontam Porn e Steidel (2024). 

Para que o desenvolvimento infantil ocorra de forma plena e integral, é imperativo que todo o corpo docente promova um ambiente de aprendizagem enriquecedor, capaz de atender às múltiplas demandas e necessidades das crianças em formação. Nesse sentido, as contribuições de Henri Wallon para a educação, conforme destacadas por Assis et al. (2022), enfatizam a necessidade de a escola planejar sua estrutura de forma abrangente. Isso implica não restringir o ambiente escolar apenas à transmissão de conteúdos programáticos, mas sim abranger diversas dimensões que compõem o meio social, inserindo o aluno ativamente na sociedade e na cultura. A psicomotricidade, nesse contexto, atua como um elo entre o corpo e a mente, permitindo que a criança explore e compreenda o mundo através do movimento e da interação, elementos fundamentais para a construção do conhecimento e da identidade.

Diante desse panorama, o presente relato tem como objetivo principal descrever as experiências pedagógicas vivenciadas pelo primeiro autor, um estudante de Graduação em Licenciatura em Educação Física, durante a realização do Estágio Supervisionado I na Educação Infantil. O foco será nas práticas e aprendizados relacionados à aplicação dos princípios da psicomotricidade no ambiente escolar.

2  METODOLOGIA 

Este relato de experiência foi meticulosamente construído a partir das vivências práticas do estagiário em uma escola municipal de Pires do Rio, especificamente com crianças da educação infantil na faixa etária de a anos. A metodologia adotada para este relato de experiência alinha-se com as diretrizes propostas por Prodanov e Freitas (2013), que preconizam a descrição detalhada de vivências, ações desenvolvidas, resultados obtidos, a comparação entre a teoria e a prática, além da proposição de melhorias e a contribuição para futuras investigações acadêmicas. 

O processo de planejamento das aulas foi iniciado com um diagnóstico aprofundado da escolacampo. Este diagnóstico abrangeu a análise do local físico onde as aulas seriam ministradas, identificando os espaços disponíveis e suas potencialidades, bem como a verificação dos materiais didáticos e recursos pedagógicos que a instituição poderia oferecer. Essa etapa foi fundamental para adaptar as atividades propostas à realidade da escola e otimizar o uso dos recursos existentes. Após o reconhecimento detalhado do ambiente, procedeu-se ao planejamento e à organização dos planos de aula, que incluíram a definição de objetivos claros, a seleção de conteúdos relevantes e a elaboração de estratégias didáticas inovadoras para a execução das atividades. Ao longo de seis meses de duração do estágio, foram realizadas um total de regências, o que proporcionou uma imersão contínua e aprofundada no cotidiano escolar.

Para o desenvolvimento eficaz das aulas na escola-campo, foram realizadas reuniões pedagógicas periódicas e colaborativas. Nessas reuniões, o estagiário, em conjunto com a equipe pedagógica da escola, dedicou-se à construção dos planos de aula, assegurando que as atividades propostas fossem adequadas à idade das crianças e estivessem em consonância com as características e objetivos do tema da psicomotricidade. A duração de cada aula foi padronizada em minutos, um tempo considerado ideal para manter o engajamento das crianças e permitir a exploração das atividades propostas. 

A estrutura das aulas foi cuidadosamente planejada para maximizar o aprendizado e o desenvolvimento das crianças. As sessões iniciavam com a concentração dos alunos, que ocorria tanto na própria sala de aula quanto na quadra da escola ‒ um espaço que, antes da intervenção do estágio, não era frequentemente utilizado para atividades lúdicas e motoras. As crianças eram então acomodadas e preparadas para as práticas, criando um ambiente propício para a aprendizagem. A parte principal das atividades consistia na introdução de conceitos e na realização de exercícios práticos. O aquecimento era conduzido por meio de uma atividade leve e envolvente, seguida por uma sequência lógica de práticas que aumentavam gradativamente o grau de dificuldade, sempre considerando as particularidades e o ritmo de aprendizado de cada turma. A psicomotricidade foi um elemento constante e transversal em todos os momentos das aulas. Apesar da infraestrutura modesta e da escassez de materiais, o brincar e a ludicidade foram elementos centrais e desenvolvidos de forma exitosa, permitindo que as crianças realizassem as atividades juntas, promovendo a interação e evitando o ociosidade. Ao final de cada aula, a avaliação foi realizada de forma qualitativa, por meio da observação direta do desempenho das crianças e do feedback de aprendizado, que permitia ao estagiário aferir a compreensão e o engajamento dos alunos com o conteúdo abordado.

3  RESULTADOS E DISCUSSÕES 

Este relato de experiência sintetiza as vivências e aprendizados adquiridos durante o Estágio Supervisionado I em Educação Infantil, destacando a relevância intrínseca do estágio para o enriquecimento do conhecimento prático no ambiente escolar. Conforme Libâneo (2004) enfatiza, o estágio transcende a mera aplicação de teorias, configurando-se como um espaço privilegiado para o desenvolvimento de competências e saberes essenciais à prática docente, um verdadeiro laboratório de aprendizagem da profissão, que se manifesta tanto em processos individuais de reflexão quanto em interações coletivas.

No início do estágio, durante a fase de planejamento e execução das sessões, o estagiário enfrentou desafios consideráveis. A escolha das atividades para a elaboração dos planos de aula e a sua aplicação prática revelaram-se complexas. Observou-se que muitas das atividades inicialmente selecionadas não se alinhavam adequadamente com o elemento psicomotor planejado, ou, em alguns casos, geravam aversão nas crianças, resultando em desinteresse, reclamações e até mesmo no abandono das práticas. A identificação de uma sequência didática mais assertiva, que cativasse o interesse das crianças, também se mostrou um fator determinante para o engajamento. Essas experiências iniciais reforçam a perspectiva de Libâneo (2004), que postula que as competências profissionais são forjadas e aprimoradas na prática, no embate com as situações reais de trabalho, onde conhecimentos, habilidades e atitudes são construídos e consolidados.

Contrariando as dificuldades iniciais, o primeiro contato com as crianças e o ambiente escolar revelou uma surpreendente transmissão de confiança por parte dos professores estagiários. As crianças demonstraram-se confortáveis com a presença do estagiário, oferecendo a abertura necessária para a interação e o estabelecimento de vínculos. Essa relação de afetividade entre professor e aluno, e viceversa, é corroborada pelo estudo de Lopes e Pedruzzi (2021), que argumentam que a criação de laços afetivos é o terreno fértil para o surgimento das vulnerabilidades cognitivas, elementos intrínsecos aos processos de ensinar e aprender. A construção dessa relação de confiança foi um facilitador crucial para o desenvolvimento das atividades e para a superação dos obstáculos iniciais. 

Foi a partir da quinta sessão com as crianças, após uma análise crítica e diagnóstica dos planos de aula e das abordagens pedagógicas, que o estagiário começou a sentir-se mais confiante na aplicação das atividades. Essa crescente segurança refletiu-se diretamente em uma aprendizagem mais fluida e eficaz para as crianças. O feedback de aprendizado, empregado como ferramenta de avaliação qualitativa ao final de cada aula, permitiu constatar a clareza na compreensão do conteúdo abordado. As respostas das crianças, quando indagadas sobre o que haviam aprendido, tornaram-se simples, concisas e demonstraram um entendimento genuíno dos conceitos trabalhados.

Na décima sessão, a condução das aulas tornou-se perceptivelmente mais fácil, e as crianças passaram a aguardar ansiosamente pelo momento das sessões de psicomotricidade. Ao longo do estágio, foi possível observar não apenas a evolução do estagiário enquanto futuro professor, mas também um notável progresso psicomotor nas crianças. Habilidades como correr, coordenação motora, saltar e saltar com os dois pés apresentaram um desenvolvimento significativo. Essa evolução mútua, que abrange tanto o educador quanto o educando, encontra ressonância na obra de Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido (1987). Freire dialoga sobre como a aprendizagem se configura como uma prática social e dialógica, onde tanto educador quanto educando constroem saberes por meio de experiências e vivências compartilhadas, e da interação social e cultural. A troca constante entre o estagiário e as crianças, a adaptação das atividades às suas necessidades e o ambiente de confiança mútua criaram um espaço de aprendizado autêntico e transformador para todos os envolvidos.

Outro ponto relevante destacado ao longo do estágio foi a relevância da observação sistemática no processo de ensino-aprendizagem. A prática da observação, que foi inicialmente subestimada, demonstrou-se fundamental para reconhecer as verdadeiras necessidades e interesses das crianças, possibilitando assim intervenções mais eficazes e contextualizadas. De acordo com Brito e Macedo (2025), a observação pedagógica na Educação Infantil possibilita ao educador compreender a particularidade de cada criança e, dessa forma, adequar suas intervenções às particularidades do grupo. A atenção cuidadosa, manifestada por meio da observação atenta, favorece uma atuação docente mais responsiva e humanizada, fortalecendo a posição da criança como protagonista do processo de ensino-aprendizagem. 

Ademais, a experiência de estágio ressaltou a importância da contínua reavaliação dos planos de aula. A flexibilidade pedagógica, ao contrário do que se pode pensar, não indica fragilidade, mas sim uma maturidade profissional. Em diversas ocasiões, tornou-se imprescindível alterar as propostas durante a realização da aula, a fim de assegurar o engajamento e o aproveitamento das crianças. A referida habilidade de adaptação é respaldada por pesquisas, como a de Basto e Sutil (2025), que enfatizam a relevância da autonomia dos docentes na efetivação de decisões pedagógicas eficazes em situações práticas. Durante o estágio supervisionado, essa autonomia é desenvolvida de forma gradual, por meio de experiências que instigam o estagiário a realizar uma reflexão crítica acerca de sua prática e a procurar soluções pedagógicas inovadoras e contextualizadas (Ostetto, 2025).

Um outro ponto notável do estágio foi a valorização do lúdico enquanto recurso pedagógico fundamental na Educação Infantil. As práticas psicomotoras que incluíam brincadeiras, jogos simbólicos e desafios motores geraram maior interesse e engajamento por parte das crianças. Essa observação está em consonância com os princípios da Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2017), a qual reconhece a brincadeira como um elemento central das práticas pedagógicas na Educação Infantil. Apoiando-se nessa visão, Naponucena e Silva (2025) sustentam que a ludicidade contribui não somente para o aprimoramento motor, mas também para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social da criança, possibilitando aprendizagens relevantes por meio da interação com o outro e com o ambiente. 

Por último, ressalta-se a relevância da formação contínua e do acompanhamento reflexivo ao longo do estágio. As observações da docente orientadora foram essenciais para que o estagiário pudesse reavaliar suas práticas, reconhecer deficiências e consolidar os conhecimentos adquiridos. Esse acompanhamento formativo, fundamentado na escuta e no diálogo, fortalece a função do estágio como uma prática crítica e transformadora de formação. Conforme Magasissa e Bonifácio (2025), a supervisão necessita adotar uma perspectiva colaborativa, a qual promova a reflexão crítica e a construção conjunta de conhecimentos. Nesse contexto, o estágio supervisionado ultrapassa a vivência individual e se integra a uma rede de interações que potencializa o crescimento profissional do docente desde a sua formação inicial. 

4  CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em suma, as experiências vivenciadas durante o Estágio Supervisionado I em Educação Infantil reafirmam a sua inquestionável relevância para a formação de profissionais da Educação Física. Foi no “chão da escola”, no contato direto com a realidade do ambiente educacional, que o estagiário teve a oportunidade ímpar de desenvolver e aprimorar suas habilidades como professor, especialmente no contexto desafiador e gratificante da educação infantil. Este período da graduação oferece ao discente em formação um espaço seguro e propício para a identificação de erros, a reflexão crítica sobre as práticas pedagógicas e a superação de desafios, elementos essenciais para a construção de um conhecimento prático sólido e significativo. 

A importância do estágio transcende a mera aplicação de teorias; ele se configura como um laboratório de aprendizagem onde o futuro profissional é confrontado com as nuances e complexidades do cotidiano escolar. Por meio de um planejamento cuidadoso e da constante busca por aprimoramento, o estagiário pôde transformar as dificuldades iniciais em oportunidades de crescimento, consolidando sua capacidade de adaptação e inovação. 

Faz-se, portanto, imperativo reconhecer a necessidade e o valor do estágio supervisionado como um componente curricular indispensável. Ele não apenas capacita os futuros educadores a atuarem com proficiência em diversas situações e ambientes de trabalho, mas também contribui para a formação de profissionais mais qualificados, reflexivos e preparados para os desafios da educação contemporânea. O estágio é a ponte entre a teoria acadêmica e a prática pedagógica, garantindo que os egressos dos cursos de licenciatura estejam aptos a promover o desenvolvimento integral das crianças, com base em uma sólida compreensão da psicomotricidade e de outras dimensões essenciais do processo educativo.

REFERÊNCIAS

ASSIS, L. A.; OLIVEIRA, G. S.; SANTOS, A. O. As contribuições da teoria de Henri Wallon para a educação. Cadernos da FUCAMP, v. 21, n. 52, p. 60–75, 2022.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br. Acesso em: 2 jul. 2025.

BRITO, K. V. L.; MACEDO, L.M.M.. Entre Escuta, Conflito e Escrita de Si: O Relato Autobiográfico como Ressignificação da Formação Docente na Educação Infantil. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 11, n. 5, p. 8039-8057, 2025. 

BASTOS, C.F. A.; SUTIL, N. Educação CTSA e Cidade Educadora: desafios e perspectivas para formação permanente de professores da Educação Infantil. Investigações em Ensino de Ciências, v. 30, n. 1, p. 443-471, 2025

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. rev. e amp. Goiânia: Alternativa, 2004.

LOPES, M. J. M.; PEDRUZZI, A. das N. The affect on the teacher and student relationship and its influence on the teaching and learning process. Research, Society and Development, v. 10, n. 9, p. e10310917775, 2021. 

OSTETTO, L. E.. Inventários, coleções, narrativas como dispositivos de formação no estágio de docência para a Educação Infantil. Educação, p. e41/1-24, 2025.

MAGAISSA, F. H.; BONIFÁCIO, E. A Supervisão Pedagógica e o Desenvolvimento Profissional: Percepções e Reflexões. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 11, n. 1, p. 1074-1095, 2025.

NAPONUCENA, E. P.; DA SILVA, M.V.. A importância do lúdico na educação física para o desenvolvimento motor e cognitivo da criança na educação infantil. RENEF, v. 7, n. 10, p. 213, 2025. 

PORN, G. A.; STEIDEL, R. Vista da psicomotricidade na educação infantil: um olhar para o processo de ensino/aprendizagem. Recima21 – Revista Científica Multidisciplinar, v. 5, n. 1, 2024. 

VIEIRA, G. A. B.; MOREIRA, C. A.; LIMA, B. C. R. Educação Infantil. Revista Eletrônica Interdisciplinar, v. 15, n. 3, 27 dez. 2023.


1 Discente do Curso Superior de Educação Física do Instituto Instituto Federal Goiano Campus Urutai, Goiás, Brasil, e-mail: jrafaelfaria@gmail.com
2 Docente da Escola Superior de Educação Física do Estado de Goiás (Eseffego), e-mail: jairojuniorteixeira@hotmail.com
3 Docente de Educação Física do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás/Campus Anápolis. Goiás, Brasil, e-mail: cristina.teixeira@ifg.edu.br
4 Docente do Curso Superior de Educação Física do Instituto Instituto Federal Goiano Campus Urutai. Goiás, Brasil, e-mail: patricia.venancio@ifgoiano.edu.br