USE OF PESSARIES FOR THE TREATMENT OF PELVIC ORGAN PROLAPSES: LITERATURE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202411261858
Linda Inês de Souza Gomes1
Valéria Braga de Melo1
Thaiana Bezerra Duarte2
Resumo
Introdução: O prolapso de órgãos pélvicos (POP) é uma condição comum entre muitas mulheres, causada por diversos fatores. Os pessários são dispositivos utilizados como alternativa de tratamento, oferecendo suporte estrutural e melhorando a qualidade de vida, promovendo melhorias nos sintomas, função sexual e na percepção do corpo. Objetivo: Verificar os benefícios e a eficácia do pessário no tratamento de prolapsos de órgãos pélvicos. Materiais e Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura, cujas bases de dados utilizados foram Pubmed, SciELO, PEDro e Biblioteca Virtuais Em Saúde (BVS). Os critérios de inclusão foram artigos selecionados entre o ano de 2014 a 2024, referentes ao tema: Utilização dos pessários para o tratamento dos prolapsos dos órgãos pélvicos, e artigos predominantes nos idiomas português e inglês. Resultados: Esta revisão incluiu quatro artigos que verificaram a eficácia do uso de pessário vaginal para o tratamento do POP. Em sua maioria mostram que o pessário pode ser considerado um tratamento conservador, reduzindo sintomas e melhorando a qualidade de vida, sendo uma opção viável para mulheres que não desejam ou não podem se submeter à cirurgia corretiva. Conclusão: Identifica-se ainda a necessidade de mais pesquisas sobre o uso de pessários no tratamento do prolapso dos órgãos pélvicos, bem como de evidências que comprovem sua eficácia e aplicação, especialmente em comparação com outras opções de tratamento, como o Treinamento dos Músculos do Assoalho Pélvico (TMAP).
Palavras-chaves: Fisioterapia. Pessários. Prolapso.
Abstract
Background: Pelvic organ prolapse (POP) is a common condition among many women, caused by several factors. Pessaria are devices used as na alternative treatment, offering structural support and improving quality of life, promoting improvements in symptoms, sexual function and body perception. Pourpose: To verify the benefits and efficacy of the pessary in the treatment of pelvic organ prolapses. Methods: This is a literature review, whose databases used were pubmed, SciELO, PEDro and Virtual Health Library (BVS). The inclusion criteria were articles selected between 2014 and 2024, referring to the theme: Use of pessaries for the treatment of pelvic organ prolapses, and articles predominantly in Portuguese and English. Results: This review included four articles that verified the effectiveness of the use of vaginal pessary for the treatment of POP. Most of them show that the pessary can be considered a conservative treatment, reducing symptoms and improving the quality of life, being a viable option for women who do not want or cannot undergo corrective surgery. Conclusion: The need for more research on the use of pessaries in the treatment of pelvic organ prolapse is also identified, as well as evidence to prove its effectiveness and application, especially in comparison with other treatment options, such as Pelvic Floor Muscle Training (TMAP).
Keywords: Physiotherapy. Pessaries. Prolapse.
1 INTRODUÇÃO
O prolapso de órgãos pélvicos (POP) é uma condição presente em grande parte da população feminina, especialmente nas mulheres em idade mais avançada, na menopausa e multíparas de etnia branca. Fatores diversos podem influenciar o desenvolvimento do POP, sendo a histerectomia, cirurgias prévias para correção de distopia genital, desordens do colágeno, além do aumento da pressão intra-abdominal, causada pelo enfraquecimento da parede muscular e a intensa força exercida sobre o assoalho pélvico, levando a danos e, consequentemente, à sua descida (Coimbra; Sperandio; Bennemann, 2024; Rodrigues et al., 2009).
Os pessários são dispositivos de baixo custo, empregados como uma opção de tratamento para o POP. Feitos de borracha ou silicone, esses dispositivos oferecem suporte estrutural e sustentação a órgãos como o útero, a bexiga e o reto, que podem estar anatomicamente de forma parcial ou total para fora da vagina. Eles são posicionados atrás da sínfise púbica, apoiados na região perineal. O uso do pessário pode ter um impacto benéfico na qualidade de vida das mulheres, promovendo melhorias significativas na sintomatologia vaginal, função sexual e na percepção corporal (Mendonça et al., 2022; Coelho et al., 2018).
A utilização do pessário no Brasil ainda é pouca, embora o seu uso seja uma alternativa válida e eficiente no tratamento do POP, pois o Sistema Único de Saúde (SUS) não oferece o pessário gratuitamente. Esse desconhecimento e familiaridade no uso do dispositivo pode impedir que muitas mulheres tenham acesso às informações necessárias e deixem de se beneficiar desse tratamento (Mendonça et al., 2022).
Diante disso, torna-se necessário aumentar a conscientização sobre o seu uso como uma opção viável de tratamento conservador. Além disso, é fundamental realizar mais estudos que reúnam informações sobre sua eficácia, evidenciando como ele pode melhorar a qualidade de vida das mulheres que enfrentam essa condição, ajudando-as a retomar suas atividades cotidianas com mais conforto e segurança.
Desse modo, a presente revisão tem como objetivo identificar os benefícios do pessário no tratamento do POP e avaliar sua influência na qualidade de vida e na sintomatologia, como a dor e o desconforto. O estudo busca apresentar fundamentos teóricos sustentados por evidências científicas.
2 MATERIAIS E MÉTODO
Trata-se de uma revisão de literatura, cujas bases de dados utilizados foram Pubmed, SciELO, PEDro e Biblioteca Virtuais Em Saúde (BVS) com os seguintes descritores: “fisioterapia”, “pessários”, “prolapso”, “physiotherapy”, “pessary”, “prolapse”. A busca nas bases de dados ocorreu em setembro de 2024, tendo como critério de inclusão artigos referentes ao tema: Utilização dos pessários para o tratamento dos prolapsos dos órgãos pélvicos, no qual foram selecionados entre o ano de 2014 a 2024 que investigaram o uso de pessários no tratamento dos prolapsos dos órgãos pélvicos, e artigos predominantes nos idiomas português e inglês.
Portanto, foram considerados critérios de exclusão, artigos de revisão literária, artigos duplicados e não disponíveis na íntegra.
3 RESULTADOS
Foram encontrados 64 artigos, conforme a figura 1, divididos nas seguintes bases de dados: Pubmed, 53 artigos; SciELO, 0 artigos; PEDro, 0 artigos; e Biblioteca Virtuais em Saúde (BVS), 11 artigos, dos quais foram eliminados 10 artigos por serem duplicados; 8 artigos de revisão de literatura; 33 por estarem foram do limite de ano estabelecido, 2014 a 2024; e 1 por não seguir os critérios de inclusão, restando 12 artigos para leitura na íntegra. Após a leitura, foi analisado que 2 artigos não seguiam os critérios de inclusão que diziam que o uso do pessário tinha que ser em POP, 1 artigo não concluiu seu estudo, ficando, assim, sem resultado final, e 5 artigos não estavam disponíveis na íntegra para leitura. Sendo assim, 4 artigos foram incluídos nesta revisão.
Figura 1 – Fluxograma de Estudo
Fonte: autores
A tabela apresenta a síntese dos artigos incluídos nesta revisão, contendo o autor/ano, tipo de estudo, objetivo, metodologia e resultados.
Tabela 1– Tabela de resultado.
Fonte: Pesquisa dos autores
Os artigos selecionados nas bases de dados foram usados para compor a tabela comparativa de dados de pesquisa sobre a utilização dos pessários para o tratamento dos prolapsos dos órgãos pélvicos, sendo eles, em sua maioria, ensaio controlado randomizado, com total de dados de pessoas nesta revisão de 639 indivíduos, cuja média de idade foi de 67,5 anos (55 a 80).
Em um estudo dirigido por Limbutara, et al. (2023), quarenta participantes com prolapsos de órgãos pélvicos em estágio II a III foram distribuídas aleatoriamente para tratamento com pessário ou exercícios de fisioterapia. Eles foram convidados a listar três metas que desejavam com o tratamento. A versão tailandesa do Prolapse Quality of Life Questionnaire (P-QOL) e do Pelvic Organ Prolapse Incontinence Sexual Questionnaire, revisado pela IUGA (PISQ-IR), foi aplicada nos períodos de 0 e 6 semanas. Após 6 semanas de tratamento, as participantes foram questionadas sobre a realização de seus objetivos. As descobertas revelam que não houve diferença nos objetivos pré-tratamento entre o grupo pessário vaginal e o TMAP (treinamento da musculatura do assoalho pélvico). Os objetivos alcançados no grupo pessário vaginal foram 70%, significativamente maiores do que o grupo de PFMT em 30%. A média do grau de realização por EVA (Escala Visual Analógica) no grupo pessário vaginal foi significativamente maior do que o grupo TMAP. Com isso as pacientes que apresentaram uma maior satisfação e melhor qualidade de vida foram aquelas que receberam tratamento pessário vaginal, diferente das mulheres que receberam o TMAP durante as semanas de acompanhamento.
Outro estudo importante realizado por Jo et al. (2019) foi quando trataram de dividir os participantes em dois grupos, seguindo o método de tratamento: tratamento conservador e tratamento cirúrgico. O prolapso de órgãos pélvicos (POP) é uma condição que, em certos casos, pode exigir intervenção cirúrgica. Contudo, muitos pacientes com distúrbios pélvicos optam por abordagens conservadoras inicialmente, possivelmente devido ao aumento do risco de complicações associadas ao tratamento cirúrgico. Este estudo não encontrou diferença estatisticamente significativa nas taxas de complicações entre o tratamento conservador com uso do pessário vaginal e tratamento cirúrgico. Assim, o tratamento cirúrgico não demonstrou aumentar a incidência de complicações pós-tratamento em comparação com a terapia conservadora.
Panman et al. (2016) desenvolveram um estudo em que investigaram a eficácia e custo-benefício do tratamento pessário em comparação TMAP em mulheres acima de 55 anos com prolapso de órgãos pélvicos durante um período de 24 meses, que mostrou que não houve uma diferença significativa entre o tratamento pessário e o TMAP com uma diferença média a favor do tratamento pessário. No entanto, notou-se uma melhoria significativamente superior na diminuição dos sintomas de prolapso com o tratamento pessário. Porém, esse tratamento está associado a mais efeitos colaterais em comparação com o TMAP, visto que quando falado sobre mulheres mais velhas com prolapso sintomático, o estudo apresentou que não houve diferença entre o tratamento com pessário e o TMAP na redução dos sintomas do assoalho pélvico. Cheung et al. (2016) relatam em seu estudo, realizado por um ano em pacientes com POP em estágio I a III e sintomático, uma melhora da condição e qualidade de vida em mulheres com prolapso, em virtude do uso do pessário com TMAP, apresentando como resultado que em relação a pontuações do Questionário de Impacto do Pélvico Prolapso de Órgãos Prolapso de Órgãos Pélvicos, as respostas diminuíram em ambos os grupos após 1 ano, mas as diferenças médias de pontuação foram maiores no grupo pessário. Constatou-se também que as taxas de complicações foram reduzidas e semelhantes em ambos os grupos.
4 DISCUSSÃO
POP é uma condição crônica que eventualmente pode evoluir para o tratamento cirúrgico. Um estudo desenvolvido por Jo et al. (2019) mostrou que quando foram comparados o tratamento cirúrgico e o tratamento conservador, com uso de pessário vaginal, o primeiro tratamento não mostrou complicações suficientes para que fosse considerado o segundo. Em contrapartida Limbutara et al. (2023) mostraram que mulheres com diagnóstico de prolapso em grau II e III, que optaram pelo uso do pessário vaginal, tiveram maiores satisfações e melhor qualidade de vida (QV).
O pessário vaginal e um tratamento conservador, considerado de primeira linha e de baixo custo, é indicado para o alívio dos sintomas do prolapso dos órgãos pélvicos. Tenfeld et al. (2015) e Panman et al. (2016) enfatizam que os sintomas incluíam protuberância vaginal, algia, peso ou pressão na área vaginal para micção ou evacuação. Este tratamento pode ser adotado para amenizar a sobrecarga dos serviços públicos de saúde quando comparado ao tratamento cirúrgico, que é de alto custo. O uso do pessário vaginal é uma medida comprovadamente eficaz (Ontario, 2021).
Panman et al. (2016) apresentaram no estudo que deve deixar a paciente ciente das complicações e riscos associados ao uso dos pessários, pois existe uma parcela considerável de falha no ajuste do pessário, sendo que o próprio pode apresentar mais efeitos colaterais quando comparado ao tratamento do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP).
Segundo Jo et al. (2019), o uso do pessário apresentou complicações que levaram algumas mulheres a abandonar o tratamento como desconforto vaginal, erosões, sangramento, corrimento vaginal, algia e, em alguns casos, incontinência urinária. Porém outro estudo importante de Cheung et al. (2016) mostrou que existe uma melhora significativa em pacientes que fizeram o uso do pessário vaginal, associado com o TMAP, reduzindo sintomas e melhorando a QV, mostrando assim que pacientes que fizeram o tratamento em conjunto obtiveram resultados melhores do que aquelas que usaram somente pessário ou as que optaram somente por TMAP.
Cristiane et al. (2018) reforça o uso do tratamento conservador com pessário, que reafirma que este tratamento é uma opção viável para mulheres com POP em estágios avançados, apresentando uma melhor qualidade de vida e uma opção para pacientes que não desejam ou não podem realizar a cirurgia corretiva.
Desse modo, se faz necessário que seja realizado mais estudos científicos para que possa verificar corretamente se o uso do pessário vaginal como tratamento para o prolapso dos órgãos pélvicos é realmente eficaz.
CONCLUSÃO
Este estudo mostra que com base na análise de quatro investigações sobre o uso de pessários no tratamento de Prolapso de Órgãos Pélvicos (POP), que há uma necessidade premente de fornecer mais evidências e realizar mais estudos sobre a eficácia e aplicação desse dispositivo.
A investigação sobre o pessário, uma alternativa que se mostra eficaz no alívio dos sintomas, é fundamental para determinar se ele é realmente mais efetivo e se pode ser utilizado isoladamente ou em combinação com outros tratamentos, como o Treinamento dos Músculos do Assoalho Pélvico (TMAP). Inquirir o efeito positivo dessa abordagem combinada poderá fornecer informações valiosas sobre sua superioridade em relação ao uso isolado de cada intervenção.
Além disso, é crucial explorar se há diferenças na incidência de complicações entre as abordagens cirúrgicas e conservadoras, uma vez que isso pode influenciar as decisões clínicas e a escolha do tratamento mais adequado.
Desse modo, futuras pesquisas devem abordar esses pontos de forma abrangente, contribuindo para o avanço do conhecimento na área e para a melhoria da qualidade de vida das mulheres afetadas pelo POP. Com essas investigações, será possível determinar de maneira clara se o pessário é de fato uma alternativa eficaz ou não, proporcionando diretrizes mais precisas para o tratamento dessa condição.
REFERÊNCIA
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1Discente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE;
2 Doutorado em Reabilitação e Desempenho Funcional, Docente do Curso de Fisioterapia e Fonoaudiologia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE e do Curso de Medicina da Afya Faculdade de Ciências Médicas Itacoatiara.