USE OF SALINE WATER TO WASTE SANTA INÊS SHEEP
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7632499
Diego José Araújo Bandeira1
Tiago da Nóbrega Albuquerque2
Patrício Gomes Leite3
Marcia Janiele Nunes da Cunha Lima4
Raimundo Calixto Martins Rodrigues5
Antônio Nunes de Oliveira6
Tacila Rodrigues Arruda7
Ingrid Ramalho Marques8
Jackeline Pê Cruz9
RESUMO: Com o aumento do consumo de carne de ovinos nos grandes centros urbanos, devido a sua qualidade nutricional e baixo teor de gordura, a linha produtiva que os envolve aumenta anualmente. A região Nordeste do Brasil se destaca na sua produção devido ao clima e a adaptabilidade do animal a diversos fatores, sejam eles, climáticos, de alimentação, ou disponibilidade de água. Estudos avançam no sentido de ofertar água com maiores teores de sais, que são disponíveis na região Nordeste, desta forma esse estudo, objetivou na revisão literária acerca da utilização de água salinizada para dessedentação de ovinos da raça Santa Inês, onde verificou-se potencial adaptabilidade a este fator específico, não comprometendo sua capacidade produtiva, ou interferindo na qualidade do produto final.
Palavras-chave: Consumo. Ovinos. Salinidade. Santa Inês.
ABSTRACT: With the increase in consumption of sheep meat in large urban centers, due to its nutritional quality and low-fat content, the production line that involves them increases annually. The Northeast region of Brazil stands out in its production due to the climate and the adaptability of the animal to several factors, whether climate, food, or water availability. Studies advance in the sense of offering water with higher levels of salts, which are available in the Northeast region, in this way this study, aimed at the literary review about the use of salinized water for watering Santa Inês sheep, where there was a potential adaptability to this specific factor, not compromising its productive capacity, or interfering in the quality of the final product.
Keywords: Consumption. Sheep. Salinity. Santa Inês.
INTRODUÇÃO
A ovinocultura brasileira está em expansão devido ao aumento do consumo de carne nos grandes centros urbanos, o que impulsiona a produção de cordeiros. No entanto, em comparação com o consumo de carne de outras espécies como bovinos e suínos, esse consumo ainda é bastante baixo. Esse baixo consumo pode ser devido a uma série de fatores, incluindo falta de hábitos, oferta inconsistente de produtos e carne de má qualidade. (ANDRADE, 2013; MENEZES et al., 2021).
Com mais de 50% do efetivo brasileiro concentrado na região nordeste, o semiárido do país tem um potencial pecuário significativo para a produção de pequenos ruminantes, inclusive ovinos, que serve como fonte de renda e proteína para pequenos agricultores. (MATTE & WAQUIL, 2021).
O desenvolvimento da cadeia produtiva da ovinocultura pode ser considerado uma relevante estratégia para o desenvolvimento rural em algumas regiões, tendo em vista seu potencial para geração de renda para os produtores rurais. No entanto, este setor produtivo caracteriza-se por contrastes organizacionais significativos entre as regiões produtoras no Brasil (SOUZA et. al., 2012; SILVA et al., 2021).
Os ovinos são animais homeotermos, possuindo um centro termorregulador no sistema nervoso central, e a homeotermia é mantida igualando a quantidade de calor produzida no metabolismo mais o calor absorvido do ambiente, com o fluxo de calor dissipado do animal para o ambiente. O fluxo de calor ocorre através de processos que dependem da temperatura ambiental (condução, convecção e radiação) e da umidade relativa do ar (evaporação via transpiração e respiração) (BAMBARADENIYA et al., 2023).
Uma das raças de ovinos que se destaca no Brasil é a Santa Inês, tolerantes e produtivos em condições de semiaridez, mostrando-se bastante fértil, prolífero e precoces, com peso corporal em torno de 80 kg para os machos e de 60 kg para as fêmeas, quando adultos, destacando-se também pela habilidade materna e capacidade leiteira (LAZIA, 2012).
Com os elevados índices de evapotranspiração, o Nordeste brasileiro passa frequentemente por problemas com o abastecimento de água para consumo humano, animal e para os vegetais a maior parte da disponibilidade hídrica do Nordeste é perdida, seja por escoamento superficial ou evapotranspiração, esta situação se agrava pela falta de rios perenes e baixos níveis de captação de água que possam contribuir no aumento da disponibilidade de água, os reservatórios existentes sofrem com perdas significativas com evaporação (WANJALA et al., 2023).
O processo de evaporação das águas dos reservatórios, além de comprometer o volume armazenado, contribui para alterar os aspectos de qualidade da água, principalmente os que afetam a salinidade, uma vez que os sais não evaporam, concentram-se em um volume menor de água. As mudanças no teor de sais da água subterrânea no processo de recarga resultam de redução, geralmente, de natureza bioquímica, troca catiônica, evapotranspiração e precipitação (DORSCH et al., 2021). Esses fatores demonstram que o semiárido brasileiro possui problemas não apenas na quantidade de água e irregularidade da chuva, mas também em sua qualidade. A espécie ovina tem passado por processos adaptativos, que elevaram a eficiência do aproveitamento da água (SIMÕES et al, 2021).
Diante dessa situação, objetivou-se com a presente pesquisa realizar uma revisão bibliográfica dos ovinos, servindo para estruturação e embasamento de futuras pesquisas.
METODOLOGIA
Esta revisão de literatura de caráter exploratório e informativo (Pereira et al., 2018) apresenta uma explanação de forma abrangente dos principais aspectos da produção de ovinos brasileira e sua adaptabilidade a diferentes níveis de salinidade de água, abrangendo uma compilação de ideias no campo bibliográfico.
Realizou-se uma busca de trabalhos correlatos ao assunto proposto, selecionando-se de forma criteriosa artigos e trabalhos científicos de impacto que abordam a referência temática (Pereira et al., 2018). Os artigos selecionados para elaboração do presente trabalho foram retirados dos respectivos bancos de dados: Elsevier, Google Acadêmico, Periódicos Capes, Pubmed, Scielo, Scopus e Science Direct, na qual foram elaboradas sínteses de conhecimento prioritário entre os artigos da decante corrente (2013-2023), sem desconsiderar os trabalhos relevantes de anos anteriores.
RESULTADOS
Ovinocultura
Os ovinos são pequenos ruminantes que podem ser encontrados em uma ampla gama de condições climáticas, de úmido a árido, tropical a temperado, oceânico a grande altitude, e de áreas pouco povoadas a áreas de alta fertilidade (RUBIO et al., 2023). É uma atividade típica do norte e sul do Brasil, sendo que a região noroeste desenvolve a atividade principalmente através de pequenas criações que muitas vezes visam apenas a sobrevivência. (LACERDA et al., 2020).
Cerca de 1,2 bilhão de ovinos vivem em todo o mundo, ocupando grande parte dos ambientes não propícios à agricultura, como regiões montanhosas e semiáridas. Isso se deve à seleção humana e à capacidade de adaptação desses animais, o que permite a criação de ovinos em diversas condições ambientais (WANG et al., 2021).
Em resposta ao aumento do valor e da procura de carne ovina, especialmente de animais jovens, os sistemas de produção foram intensificados. Por isso, o cordeiro é a categoria de animal que proporciona maior rendimento de carcaça e maior eficiência produtiva, isto é, devido à sua rápida taxa de crescimento (VAINTRUB et al, 2021).
A capacidade de tolerar o calor e se adaptar a ambientes tropicais são fatores cruciais no desenvolvimento dos ovinos, pois o estresse térmico causa uma série de alterações no metabolismo do animal, como, por exemplo, a diminuição da ingestão de alimentos, podendo prejudicar o desempenho. (PASS et al., 2021).
Raça Santa Inês
Devido aos altos preços alcançados e ao aumento da demanda por carne ovina, a ovinocultura de corte apresenta resultados cada vez mais satisfatórios para os produtores. Grande parte do Brasil assiste à expansão do grupo racial Santa Inês, conhecido por sua produtividade, habilidade materna e rusticidade. Ela nasceu no estado da Bahia como resultado de cruzamentos, seguidos de períodos de seleção e evolução racial (LAZIA, 2012; RODRIGUES et al., 2021).
Santos et al. (2006) estudaram ovinos de cinco genótipos (Santa Inês, Morada Nova, ½ Santa Inês + ½ Dorper, ½ Santa Inês + ½ Morada Nova, ½ Morada Nova + ½ Dorper) concluíram que todos apresentam alto grau de adaptabilidade às condições semiáridas do Brasil.
O Santa Inês é um ovino sem pestanas com patas curtas e sedentárias. Quando totalmente crescidos, os pesos corporais de suas contrapartes masculinas e femininas são de aproximadamente 80 kg e 60 kg, respectivamente. As pernas são grossas e as orelhas compridas; os troncos são poderosos; os frontais e os quadrantes adiposos são grandes; e a ossatura é vigorosa. Por ter carne com baixo teor de gordura e excelente qualidade, é muito procurada pela indústria de confecções. (LAZIA, 2012; DEUS et al., 2021).
Salinidade da água
A qualidade da água é importante para a saúde dos animais e seu desempenho produtivo e é determinada por fatores como salinidade, dureza, pH, teor de sulfato, nitrato e elementos tóxicos, presença de microrganismos, etc. A qualidade da água muda com o tempo; portanto, a regulação deve ser realizada por meio de análises periódicas. (RUNA et al., 2022).
O acúmulo de sais tanto na superfície da água quanto no ar caracteriza o processo de salinização. Ocorre especialmente em áreas secas e semiáridas onde os sais solúveis precipitam na superfície devido à evaporação ou no interior do solo devido à lixiviação. (ENKE et al., 2022).
Qualidade da água para ovinos
A água cobre cerca de 70% da superfície terrestre. Encontra-se, principalmente, nos oceanos, que detêm cerca de 97,5% das águas da superfície da Terra, que são salgadas, e os 3% restantes são águas doces. Desses, 68,9% estão em calotas polares, 29,7%, em águas subterrâneas, 0,5% em rios e lagos, e 0,9% em outros reservatórios “nuvens, vapor d’água, etc.” (CERQUEIRA, 2012). É digno de nota que a água potável relativamente acessível representa apenas 0,03% do total de água doce na Terra. Por isso, a água potável torna-se escassa, sendo necessário cautela no uso desse nutriente, essencial para a sobrevivência de todas as espécies da Terra (OLIVEIRA et al., 2022).
A substância química mais abundante nos sistemas vivos é a água, e a quantidade de água que os ovinos precisam depende da estação do ano, temperatura do ar, peso, estágio de desenvolvimento e tipo e consumo de alimentos. (HUANG et al., 2022). As horas mais quentes do dia e quando há maiores níveis de suplementação alimentar, ou maior consumo de matéria seca e proteínas, são aquelas em que há maior necessidade de água (CHIKWANHA et al., 2021).
O consumo adequado de água é crucial para o crescimento e desempenho dos ruminantes. Isso porque seu consumo restrito piora drástica e rapidamente o desempenho animal do que qualquer outra vitamina (LIN et al., 2023).
A qualidade e a quantidade da água podem afetar o consumo de alimentos e a saúde do animal, uma vez que a falta de água geralmente resulta em ingestão alimentar reduzida, o que compromete a capacidade de produção do animal (TULU et al., 2022).
A água ideal deve ter um teor de sais que não interfira no seu consumo; porém, frequentemente, a água fornecida aos animais é de qualidade inferior, impactando diretamente na quantidade de matéria seca consumida (YIRGA et al., 2018). Araújo et al. (2010) em revisão sobre consumo de águas salinas por pequenos ruminantes, citam que água com condutividade de 8,0 a 11 dS/m podem ser limitantes para ruminantes, incluindo os ovinos e acima de 11 dS/m podem ser de alto risco para os animais. Bagley et al. (1997) citam que águas com valores de até 1.000 ppm de sais dissolvidos são considerados baixos para qualquer espécie animal, entre 1.000 e 4.999 são considerados satisfatórios para ovinos, podendo haver diarréias em animais não adaptados e entre 5.000 e 6.999 ppm de sais dissolvidos devem ser evitadas.
A adaptabilidade dos animais domésticos à temperatura e salinidade da água é muito variável. A espécie ovina suporta um grau de desidratação equivalente a 30% do seu peso corporal, retém melhor água, excreta fezes ressecáveis e tem urina relativamente concentrada (ZAHEDI et al., 2020).
Com a finalidade de evitar perdas econômicas, a Academia Nacional de Ciências dos EUA (1972) citado por Ayers e Westcot (1999), estabelece que do ponto de vista da salinidade, as águas com uma condutividade inferior a 5 dS m-1 são satisfatórias para o consumo animal, praticamente em qualquer circunstância, porém nas regiões áridas e semiáridas é necessário muitas vezes usar as águas que excedam do limite de 5dS m-1, ou seja, acima dos limites toleráveis para algumas espécies animais.
CONCLUSÃO
Conclui-se que os ovinos da raça Santa Inês demonstram adaptabilidade ao consumo de água com diversos níveis de salinidade, não comprometendo seu desempenho produtivo ou afetando a qualidade final do produto.
Os resultados contribuem para estudos futuros de aumento de níveis de salinidade de água ofertadas aos animais, sem afetar suas funções metabólicas.
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1Universidade Federal de Campina Grande, e-mail: diegoimperium8@gmail.com
2Universidade Federal de Campina Grande, tiagofernandes_pb@hotmail.com
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4Universidade Federal de Campina Grande, e-mail: marciacunhalima87@hotmail.com
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8Universidade Federal de Santa Catarina, e-mail: ingrid_ra_malho@hotmail.com
9Faculdade Internacional da Paraíba, e-mail: jack.pepb@hotmail.com