UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS MIOFASCIAIS NAS CERVICOBRAQUIALGIAS: UMA REVISÃO LITERÁRIA.

USE OF MYOFASCIAL TECHNIQUES IN CERVICOBRACHIALGIA: A LITERARY REVIEW.

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202411260734


Armando Marcelo Henrique Carneiro Nascimento
Erick Gabriel Gomes Almeida
Gabriela de Lima Lopes Silva
Orientador: Davison Clemente Rezende


RESUMO

Objetivo: análise de diferentes artigos com o fim de investigar a eficácia das técnicas miofasciais como métodos terapêuticos para o combate das cervicobraquialgias em comparação a outras técnicas como mobilização neural e técnicas craniossacrais. Metodologia: Foi feita uma busca na plataforma Google Acadêmico, PEDro e Lilacs utilizando como palavras-chave: Técnicas miofasciais; cervicobraquialgia; fisioterapia. Resultados: foram encontrados nove artigos estudando a eficácia de diferentes técnicas, entre elas as técnicas miofasciais. Discussão: os artigos foram analisados e demonstraram eficácia em diferentes aspectos como dor e amplitude de movimento. Conclusão: Após análise dos nove artigos, a técnica miofascial demonstrou resultado satisfatório, igualmente às demais técnicas demonstradas e analisadas, como a mobilização neural, técnicas craniossacrais, mesmo em situações em que a técnica era utilizada em conjunto de outras.

Palavras-chave: Cervicobraquialgias. Técnicas Miofasciais. Fisioterapia.

ABSTRACT

Objective: Analysis of different articles in order to investigate the effectiveness of myofascial techniques as therapeutic methods for combating cervicobrachialgia in comparison to other techniques such as neural mobilization and craniosacral techniques. Methodology: A search was conducted on the Google Scholar, PEDro and Lilacs platforms using the following keywords: Myofascial techniques; cervicobrachialgia; physiotherapy. Results: Nine articles were found studying the effectiveness of different techniques, including myofascial techniques. Discussion: The articles were analyzed and demonstrated effectiveness in different aspects such as pain and range of motion. Conclusion: After analyzing the nine articles, the myofascial technique demonstrated satisfactory results, as did the other techniques demonstrated and analyzed, such as neural mobilization and craniosacral techniques, even in situations where the technique was used in conjunction with others.

Keywords: Cervicobrachialgia. Myofascial techniques. Physiotherapy.

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo principal conceituar cervicobraquialgia, bem como seus graus de dores, tratamentos e a eficácia do tratamento de técnicas miofasciais, para isso será feita uma pesquisa bibliográfica a partir de artigos sobre o tema.

As cervicobraquialgias são dores que afetam a parte cervical e/ou braquial do corpo, sejam elas de origem neural ou muscular em diferentes níveis da cervical, precisamente na dita “cervical baixa” (C3 à C7), podendo ser de forma bilateral ou unilateral e ocorrendo após uma compressão nos nervos espinhais cervicais. Essa compressão se reflete nas funções corporais por afetar a condução elétrica acarretando um déficit na função do tecido neural. Uma condição que gera muitas dores e afeta muito o dia a dia dos pacientes, pois os nervos da coluna espinhal é uma parte muito importante nos movimentos do corpo.3

A compressão ocasionada por essa patologia envolve diversos fatores sistêmicos tais como: músculo esqueléticos, neurológicos, congênitos e traumáticos. Também é acompanhada de uma sensação física e emocional desagradáveis por ser referida pelo paciente como dor, em especial, nas partes posterior e póstero lateral do corpo.2

As cervicobraquialgias possuem uma incidência maior em mulheres do que homens. Em nível mundial estima-se que 12.1% a 48.5% sofrem de alguma cervicobraquialgias que 70% da população sofrerá dessa dor algum dia. Também é dito que 83 por cada 100.000 pessoas em algum momento de sua vida sofrerá desta patologia e que de 12% a 34% da população adulta já sofre deste mal.1,3

Esse tipo de algia possui forte relação de consequência por decorrência de más práticas posturais, práticas laborais feitas de forma incorreta, acidentes de trânsito, pelo processo natural de envelhecimento, fortes cargas de estresse físico e/ou mental, traumas, infecções, inflamatórios tumorais. Tendo como causas mais comuns a má postura, lesões mecânicas e estresse1. Os motivos são vários que geram esse acometimento de doença. Ou seja, a desadequação do funcionamento de qualquer segmento da cervical pode causar estes sintomas. Sendo que, comumente, temos esta desadequação nas partes de C3 a C7 da coluna cervical e, também, podendo afetar o tecido neural que passa por esta região por decorrência de uma compressão dos nervos espinhais cervicais.1,2

As cervicobranquiais apresentam diferentes tipos, divididos em agudo (para casos como torcicolos, traumatismo de raquis por exemplo; subagudos (algias de origem articular, poliartrites na cervical [espondilose] por exemplo; moderados (cervicalgias de origem estática podendo ser por atividade profissional ou questões ligadas a postura por exemplo). Podendo também se apresentar por episódios agudos (de forma súbita, porém breve) e crônicos (de forma persistente).1

As cervicobraquialgias apresentam sinais e sintomas bem claros e de fácil identificação, sendo a dor regional ou irradiada; tensão muscular palpável; rigidez muscular; debilidade músculos cervicais e de ombros; limitação da amplitude de movimento; cefaleias1. Vale ressaltar que os sintomas, em especial a dor e a rigidez muscular, podem acarretar um déficit funcional ao paciente, assim limitando seus movimentos e interferindo de forma significativa no seu dia a dia. Na grande maioria dos casos a melhora acaba ocorrendo após o repouso do músculo.1-3

Existem para isso vários tratamentos. O tratamento utilizando as técnicas miofasciais que podem ser realizadas através de diferentes técnicas como o Stretching que é uma técnica baseada no estiramento muscular, composta pelos atos de alongamento e relaxamento de forma rítmica, lenta e suave. Outra técnica é a de Compressão Isquêmica, baseada em pressionar um número de pontos sensíveis tendo uma pressão gradativa da menor para a máxima suportada pelo paciente e podendo-se realizar durante 5 a 10 minutos por sessão e executando a pressão de 5 a 10 segundos em uma relação de 5 segundos entre os pressionares. Já visando o tecido neural, há a Mobilização Neural, que, de forma passiva e através de movimentos oscilatórios ou sustentados, atua no suprimento sanguíneo e no tecido conjuntivo nervoso afim de utilizar a homeostase como um dos fatores terapêuticos, além de ocasionar na descompressão dos nervos espinhais cervicais graças aos movimentos efetuados na técnica.1,3

Essas técnicas tendem a serem utilizadas na musculatura da cervical como o esternocleidomastóideo, escalenos, trapézios e esplênio da cabeça (grupo muscular conhecido como estabilizadores da região cervical) e buscando objetivos como o da analgesia, desligamento de pontos gatilhos, aumento da amplitude de movimento e a restauração da longitude normal dos músculos.1

Apesar disso, novas formas de tratamento são estudadas conforme o passar dos tempos, todas tentando, de forma efetiva, amenizar ou tratar os sinais e sintomas de uma cervicobraquialgia, como a mobilização articular, quiropraxia e a estabilização segmentar.3

2. OBJETIVOS

Este estudo tem como objetivo a análise de nove artigos com o fim de investigar a eficácia das técnicas miofasciais como métodos terapêuticos para o combate das cervicobraquialgias em comparação a outras técnicas como mobilização neural e técnicas craniossacrais. Para isso será apresentado o que é a cervicobraquiagias, os sintomas, a dor, estudo de caso, e comprovação através dos artigos e estatísticas.

3. METODOLOGIA

Foi feita uma busca na plataforma Google Acadêmico, PEDro e Lilacs utilizando como palavras-chave: Técnicas miofasciais; cervicobraquialgia; fisioterapia. A busca também teve como especificação artigos com origem de 2014 até o ano presente (2024), se utilizando das línguas: portuguesa, inglesa e espanhola. Foram encontrados 127 resultados, onde, destes, 28 foram primeiramente selecionados e após um método de exclusão (utilizando como critério os artigos que não apenas citavam como também testavam efetivamente a técnica), 9 foram selecionados.

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

O presente estudo avaliou nove artigos como formas de evidência dos efeitos terapêuticos da terapia miofascial, assim como da mobilização neural e técnicas craniossacrais, em diferentes casos de cervicobraquialgias, a fim de demonstrar através dos estudos de caso, artigos e estatísticas a eficácia destas técnicas no tratamento de portadores dessa condição, em vários níveis de dor.

Os nove artigos estudados obtiveram resultados satisfatórios e que constatam a eficiência da mobilização neural, terapia miofascial e técnicas craniossacrais com diferentes destaques. No artigo1, foi constatado a melhora das dores de 20 pacientes que recorriam à fisioterapia do Hospital Provincial Geral Docente Riobamba, no Equador. Dos 20 pacientes, 15 começaram o tratamento com dor entre 7 e 8 (EVA) e 5 tiveram dor entre 9 e 10 (EVA). No período de tratamento, 19 pacientes relataram dor entre 3 e 6 (EVA) e 1 paciente relatou dor entre 7 e 8 (EVA). Ao final do tratamento, 14 pacientes relataram ter dor entre 1 e 2 enquanto 6 relataram ter entre 3 e 6 de dor. Assim ficou constatado a efetividade da técnica miofascial como método terapêutico com destaque às suas capacidades analgésicas.

No artigo2, após 15 sessões de fisioterapia o paciente deste estudo de caso demonstrou melhora significativa de forma global. Seu quadro álgico caiu de 9 para 1 (EVA), assim como houve uma melhora perceptível de sua cinesiofobia indo de 53 para 36 (escala Tampa). Seu índice de incapacidade cervical também decaiu de 33 para 4, por fim sua ADM demonstrou melhora de forma global e sua força muscular subiu de 3+ para 4 (escala de Daniels). Assim constatado a eficácia da técnica miofascial para a melhora global de paciente acometido por cervicobraquialgia.

No artigo3 a mobilização neural foi comparada à anti-inflamatórios e não possuiu um resultado significativamente inferior, no entanto é de se ressaltar que ao contrário da mobilização neural, os anti-inflamatórios apresentam efeitos adversos – especialmente a longo prazo. Isso aumenta o fator de segurança da mobilização neural como tratamento a longo prazo.

No artigo4 foi obtido um resultado positivo no caso relatado. A mobilização neural foi usada junto de outras técnicas como RPG (Klapp); TENS; cinesioterapia. Foi destacado principalmente o uso da mobilização neural. O estudo relatou o caso de um paciente que sofria com dor 7 (EVA), além de déficit de ADM. No final do tratamento o paciente relatou estar com dor 0 (EVA), além de ter demonstrado ganhos de ADM e força muscular de grau 4 para grau 5 (Kendall).

No artigo5 foi obtido um resultado positivo através das técnicas craniossacrais em comparação ao placebo utilizando um grupo de 54 pessoas vendadas e aleatoriamente divididas. Na oitava semana foi constatado efeitos relevantes perante a dor dos pacientes e seguidamente na vigésima semana foram relatadas diferenças mínimas, porém importantes, por 78% dos pacientes submetidos às técnicas enquanto 48% dos pacientes submetidos ao placebo não obtiveram benefícios clínicos substanciais. Junto disto foi encontrado melhoras na funcionalidade física e na qualidade de vida destes pacientes.

No artigo6 obteve resultados satisfatórios do uso da mobilização neural para a melhora imediata da dor em pacientes com dores crônicas na região cervical, no entanto destacou-se que a intensidade da dor ou a amplitude de movimento não foram melhoradas. Este estudo utilizou-se da Escala Visual Analógica para a medição da dor além do uso do questionário de dor cervical (NDI) após a conclusão do tratamento servido a um grupo de 54 pacientes (13 homens e 41 mulheres) que foram alocados de forma aleatória em dois grupos – grupo controle e grupo placebo.

No artigo7 foi realizado o estudo da técnica de manipulação manual na coluna em associação a alongamentos em casa para a dor e disfuncionalidade de pacientes com dores persistentes ou recorrentes na cervical por duas semanas. Foi registrado que a adição da técnica de manipulação manual não obteve grandes efeitos adicionais ao adicioná-la ao alongamento. Diferente do artigo4 onde foi destacado o uso da mobilização neural mesmo em conjunto de outras técnicas como Klapp, TENS e cinesioterapia.

No artigo8 foi utilizada um conjunto de técnicas como mobilização articular, thrust, técnicas neuromusculares etc. em conjunto à liberação miofascial para tratar a cervicobraquialgia provocada por uma punção neural na região de C7 e C8 em uma paciente do sexo feminino com 52 anos de idade. Neste estudo foi registrado a melhora do paciente perante sua condição de dor, ele referiu uma importante melhora dando foco no período posterior à décima sessão, onde começou a sentir apenas uma ligeira sensação de dor na região do trapézio esquerdo e uma sútil paresia na região do antebraço esquerdo. Foi concluído que havia desaparecido quase que completamente a dor e as paresias que o paciente relatava previamente ao tratamento.

No artigo9 foi obtido um resultado satisfatório ao usar a liberação miofascial na cervicalgia de 30 pacientes de um hospital, em Chimbote, no Peru, no período entre agosto e novembro de 2017. Em comparação, outros 150 pacientes receberam o protocolo padrão para cervicobraquialgias oferecido pelo hospital. A técnica de liberação miofascial foi utilizada precisamente na região do trapézio superior e apresentou melhoras tanto nos quadros álgicos através da EVA, inicialmente 8.4 e posteriormente sendo 5.33, e na amplitude de movimento, inicialmente 48.67 graus e posteriormente 52.33 graus. Em contrapartida, os pacientes atendidos pelo protocolo padrão do hospital tiveram seu quadro álgico inicial de 7.93 e final de 7, enquanto a amplitude de movimento apresentada foi inicialmente de 47.33 para 47.93 no final do período de atendimento.

Em diversos artigos foi demonstrado formas comparativas da técnica, seja com o uso de medicamentos como anti-inflamatórios, seja com grupos controles e mesmo assim ficou constatada eficácia da técnica levando em conta sua capacidade de não apresentar efeitos adversos como os de tratamentos medicamentosos. 

Sendo assim um método terapêutico que não só alcança resultados satisfatórios, e mais saudável em pacientes que irão recorrer dele por longos períodos. Ao passo que o medicamentoso não pode ser estendido por provocar muitos efeitos colaterais.

As técnicas aqui apresentadas devem ser recomendadas por médicos especialistas e realizada por profissionais treinados e capacitados, assim não atendendo a esses critérios a condição do paciente portador da doença e pode se agravar seriamente.

6. CONCLUSÃO

O seguinte trabalho considerou nove artigos e analisou os resultados revisados, sobre a técnica de mobilização neural. Após análise dos nove artigos, a técnica miofascial demonstrou resultado satisfatório, igualmente às demais técnicas demonstradas e analisadas, como a mobilização neural, técnicas craniossacrais, mesmo em situações em que a técnica era utilizada em conjunto de outras. 

As melhoras foram perceptíveis em diferentes áreas dos pacientes tratados, desde a dor através da Escala Visual Analógica (EVA), amplitude de movimento através de goniometria. Também foi constatado a eficácia quando aliada à outras técnicas da fisioterapia, como a Reeducação Postural Global (RPG) com o método Klapp, a Neuroestimulação Elétrica Transcutânea (TENS) e a Cinesioterapia.

Fica assim, comprovado através deste artigo de revisão literária a eficácia das técnicas miofasciais no tratamento da Cervicobraquialgias.

7. BIBLIOGRAFIA

  1. LEMA et alTécnica de liberación miofascial en pacientes de 20 a 40 años de edadcondolor miofascial cervical que asisten al área de fisioterapia del hospital provincial general docente de Riobamba. 2017. 47 f. TCC (Graduação) – Curso de Ciências da Saúde em Terapia Física e Desportiva., Universidad Nacional de Chimborazo, Riobamba, 2017. Disponível em: http://dspace.unach.edu.ec/handle/51000/4154. Acesso em: 27 abr. 2024.
  2. EGEA, Ismael Viúdez; SÁNCHEZ, Adelaida Mª Castro. Tratamiento de la Cervicobraquialgia mediante terapia miofascial: a propósito de un caso. 2014. 38 f. TCC (Graduação) – Curso de Fisioterapia, Universidad de Almeria, Almería, 2014. Disponível em: https://repositorio.ual.es/bitstream/handle/10835/3723/952_TFG%20PARA%20ENTREGAR.pdf?sequence=1. Acesso em: 27 abr. 2024.
  3. MELO, Márcia Monique Sousa et al. EFEITO DA MOBILIZAÇÃO NEURAL NO TRATAMENTO DA DOR EM INDIVÍDUOS COM CERVICOBRAQUIALGIA: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, [S.L.], v. 29, n. 1, p. 0-0, 4 nov. 2021. Universidade Catolica de Brasilia. http://dx.doi.org/10.31501/rbcm.v29i1.10910. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/10910. Acesso em: 08 maio 2024.
  4. DIAS, Catiane de Morais; AMORIM, Patrícia Brandão; SANTOS, Daniella Souza; RIBEIRO, Pedro Afonso Rocha. Intervenção Fisioterapêutica no alívio da Sintomatologia provocada por Cervicobraquialgia: um estudo de caso. Tópicos em Ciências da Saúde-Volume 11, [S.L.], v. 11, n. 5, p. 33-41, 2019. Editora Poisson. http://dx.doi.org/10.36229/978-85-7042-157-9.cap.05. Disponível em: https://www.poisson.com.br/livros/saude/volume11/Saude_vol11.pdf. Acesso em: 08 jun. 2024.
  5. Haller, Heidemarie MSc; Lauche, Romy PhD; Cramer, Holger PhD; Rampp, Thomas MD; Saha, Felix J. MD; Ostermann, Thomas PhD; Dobos, Gustav MD. Craniosacral Therapy for the Treatment of Chronic Neck Pain: A Randomized Sham-controlled Trial. The Clinical Journal of Pain 32(5):p 441-449, May 2016. | DOI: 10.1097/AJP.0000000000000290
  6. Josué Fernández-Carnero, Eva Sierra-Silvestre, Hector Beltran-Alacreu, Alfonso Gil-Martínez, Roy La Touche, Neural Tension Technique Improves Immediate Conditioned Pain Modulation in Patients with Chronic Neck Pain: A Randomized Clinical TrialPain Medicine, Volume 20, Issue 6, June 2019, Pages 1227–1235, https://doi.org/10.1093/pm/pny115
  7. Bakken, A.G., Eklund, A., Warnqvist, A. et al. The effect of two weeks of spinal manipulative therapy and home stretching exercises on pain and disability in patients with persistent or recurrent neck pain; a randomized controlled trial. BMC Musculoskelet Disord 22, 903 (2021). https://doi.org/10.1186/s12891-021-04772-x
  8. RUANO, Iván Herrera; ROBLEDO, Fátima Pérez. EFECTO DE LA TERAPIA MANUAL EN UN CASO CLÍNICO DE CERVICOBRAQUIALGIA. 2020. 23 f. TCC (Doutorado) – Curso de Fisioterapia, Universidad D Salamanca, Salamanca, 2020. Disponível em: https://gredos.usal.es/bitstream/handle/10366/141116/TFG_HerreraRuano_TerapiaCervicobraquialgia.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 16 nov. 2024.
  9. CARMEN, Bach. Flores Flores Guadalupe del; RAðL, Lic. Tm. Marín Chirre. EFECTIVIDAD DE LIBERACION MIOFASCIAL DEL TRAPECIO SUPERIOR PARA ALIVIAR EL DOLOR CERVICAL EN PACIENTES DEL HOSPITAL ESSALUD III CHIMBOTE ENTRE AGOSTO – NOVIEMBRE 2017. 2017. 42 f. TCC (Graduação) – Curso de Tecnología Medica En Terapia Física y Rehabilitación, Universidad San Pedro, Chimbote, 2017. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/231103077.pdf. Acesso em: 16 nov. 2024.
  10. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: informação e documentação: referências bibliográficas: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT; 2002. Miranda JA. 
  11. RODRIGUES, Jeorgina Gentil et al. Como Referenciar e Citar Segundo O Estilo Vancouver, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 1-52, jan. 2008. Disponível em: https://fiocruz.br/bibsmc/media/comoreferenciarecitarsegundooEstiloVancouver_2008.pdf. Acesso em: 11 out. 2024.