UTILIZAÇÃO DA TERAPIA POR PRESSÃO NEGATIVA PARA O TRATAMENTO DE FERIDAS: REVISÃO INTEGRATIVA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8033177


Fábia Patrícia Pereira Ramires1
Nathalia Fernanda Elias Vieira2
Bruna Luizy dos Santos Guedes3


RESUMO 

Dentre as várias abordagens disponíveis para o tratamento de feridas, uma técnica que se destaca é a terapia por pressão negativa (TPN). A TPN tem ganhado reconhecimento e é amplamente utilizada no tratamento tanto feridas crônicas quanto agudas, incluindo lesões por pressão, feridas cirúrgicas e queimaduras. Objetivo: realizar um levantamento bibliográfico dos principais estudos e evidências científicas sobre a TPN no tratamento de feridas. Métodos: através de uma pesquisa do tipo descritiva, com abordagem quantitativa, utilizando a revisão integrativa de literatura utilizando bases de dados, durante os meses de janeiro a maio de 2023. Resultados: Foram encontrados inicialmente 390 artigos na BVS e 271 artigos na PUBMED, após a aplicação dos critérios de elegibilidade, a busca foi reduzindo significativamente até a finalização de seleção de 5 artigos que foram lidos, analisados e sistematizados em quadros. Conclusão: os estudos revisados apresentaram bons resultados no uso da TPN no processo de cicatrização. Esses resultados mostraram-se importantes na orientação da prática como uma opção terapêutica eficaz em diferentes cenários clínicos. 

Descritores: Tratamento de ferimentos com pressão negativa; Cicatrização; Ferimentos e lesões

ABSTRACT

Among the various approaches available for wound treatment, one technique that stands out is Negative Pressure Therapy (NPT). NPT has gained recognition and is widely used in the treatment of both chronic and acute wounds, including pressure ulcers, surgical wounds, and burns. This technique has proven to be effective in aiding the healing process and providing significant benefits to patients. The objective of this article is to conduct a literature review of the main studies and scientific evidence on NPT in wound treatment through a descriptive research approach with a quantitative focus, using integrative literature review methodology and database searches conducted from January to May 2023. Initially, 390 articles were found in the BVS database and 271 articles in PUBMED. After applying the eligibility criteria, the search was significantly reduced until the selection was narrowed down to 5 articles that were read, analyzed, and systematized in tables. In conclusion, the reviewed studies demonstrated positive results in the use of NPT in the healing process. These findings are valuable in guiding practice and highlighting NPT as an effective therapeutic option in different clinical settings.

KEYWORDS: Negative-Pressure Wound Therapy; Wound Healing; Wounds and Injuries

INTRODUÇÃO

De acordo com Fernandes e colaboradores (2015), feridas são lesões na pele que podem ser causadas por diversos fatores, como cortes, queimaduras, pressão, infecções, entre outros. Elas afetam milhões de pessoas em todo o mundo, e podem ter um impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes.

A pele é o maior órgão do corpo humano, e desempenha diversas funções vitais para a saúde, incluindo proteção contra agentes externos, regulação da temperatura corporal, sensação tátil e absorção de vitamina D (GOLDSMITH et al., 2012). 

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme, a derme e a hipoderme. A epiderme é a camada mais externa, responsável pela proteção contra agentes externos e pela renovação constante das células da pele. A derme é a camada intermediária, que contém fibras de colágeno e elastina, responsáveis pela elasticidade e resistência da pele. A hipoderme é a camada mais interna, responsável pelo armazenamento de gordura e pela regulação da temperatura corporal (GOLDSMITH et al., 2012). 

A integridade da pele é essencial para a manutenção da saúde, uma vez que as feridas podem levar a complicações graves e afetar significativamente a qualidade de vida dos pacientes. Além disso, a pele é afetada por diversas condições, como dermatites, psoríase, acne e outras doenças de pele. O tratamento adequado dessas condições é importante não apenas para aliviar os sintomas, mas também para prevenir a progressão da doença e suas possíveis complicações (MANCINI, 2019).

 O tratamento de feridas é um processo complexo que envolve diversas técnicas e abordagens, dependendo do tipo e gravidade da lesão (FERNANDES et al., 2015). Entre as técnicas existentes para o tratamento de feridas, destaca-se a terapia por pressão negativa (TPN), que tem sido amplamente utilizada em todo o mundo para o tratamento de feridas crônicas e agudas, tais como lesões por pressão, feridas cirúrgicas e queimaduras (FERNANDES et al., 2015).

A TPN funciona através da aplicação de uma pressão negativa constante ou intermitente sobre a ferida, utilizando um dispositivo especializado. Essa pressão negativa ajuda a retirar o excesso de fluido e detritos da ferida, promovendo a formação de novos tecidos e estimulando a cicatrização. Vários mecanismos estão envolvidos nesse processo, incluindo a remoção de líquidos, o estímulo à formação de tecido e a redução de bactérias (SANTOS et al., 2017).

A TPN tem várias vantagens em relação a outras técnicas de tratamento de feridas. Uma das principais é a capacidade de reduzir o tempo de cicatrização, o que pode resultar em um menor tempo de internação e menor custo para o sistema de saúde. Além disso, a TPN pode ser usada em uma ampla variedade de feridas, incluindo feridas que não respondem a outras terapias (BORGES et al., 2017).

No entanto, é importante destacar que a TPN não é adequada para todos os tipos de feridas e pacientes, sendo necessário uma avaliação cuidadosa de cada caso para determinar a melhor abordagem de tratamento. Além disso, o sucesso da TPN depende de uma série de fatores, incluindo a habilidade do profissional em aplicar a técnica e a adesão do paciente ao tratamento (ALMEIDA et al., 2016).

Com base nesses dados, o objetivo desse estudo é realizar um levantamento bibliográfico dos principais estudos e evidências científicas sobre a Terapia por Pressão Negativa no tratamento de feridas, de modo a contribuir com a síntese do conhecimento, respondendo a seguinte pergunta norteadora: “Como se dá a utilização da Terapia por pressão negativa para o tratamento de feridas?”

MÉTODO 

Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa de literatura, uma vez que ela possibilita reunir artigos já publicados anteriormente direcionados ao mesmo tema, através da prática baseada em evidências, utilizando diferentes abordagens metodológicas, impulsionando assim a escrita científica (SOARES et al., 2014).

Para isso, tal pesquisa foi realizada tendo como base a seguinte pergunta norteadora: “Como se dá a utilização da Terapia por pressão negativa para o tratamento de feridas?”.

A pesquisa foi desenvolvida em cinco etapas: 1 – identificação da problemática; 2 – elaboração dos critérios de elegibilidade dos artigos selecionados; 3 – avaliação completa das publicações selecionadas para revisão; 4 – interpretação e análise dos artigos; 5 – síntese completa dos estudos. A metodologia aplicada para seleção será a leitura dos títulos e dos resumos, quando necessário a leitura completa dos artigos (SOARES et al., 2014).

A pesquisa foi realizada por acesso online, durante o período de Janeiro a Abril de 2023, utilizando a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), e as bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE).  

Para realização da pesquisa nas bases de dados citadas, foram utilizados como referência na busca dos artigos os seguintes descritores contemplados nos Descritores em Ciências da Saúde (DECS) e intercalados pelo operador booleano AND, com a seguinte estratégia de busca: “Tratamento de ferimentos com pressão negativa” AND “Cicatrização” AND “Ferimentos e lesões”.

O recurso utilizado foi a expressão “termo exato” em associação aos descritores específicos relacionados acima, disponibilizados em português. Os critérios de inclusão foram: artigos que respondam à questão da pesquisa e que estivessem disponíveis gratuitamente, enquanto que foram excluídos os artigos apresentados na forma de manuais, resumos de conferências, editoriais ou outras publicações que não sejam artigos científicos completos; artigos que não estão diretamente relacionados ao tema da pesquisa. Como a literatura ainda possui poucas publicações sobre o tema com um quantitativo muito pequeno, não foi utilizado um recorte temporal. 

RESULTADOS Foram encontrados inicialmente 390 artigos na BVS e 271 artigos na PubMed, após a aplicação dos critérios de elegibilidade, a busca foi reduzindo significativamente até a finalização de seleção de 6 artigos, conforme apresentado a seguir:

Tabela 1 – Sistematização da busca eletrônica na base de dados BVS e PUBMED, Maceió, Alagoas, 2023.

Os artigos selecionados são apresentados no quadro (Quadro 1) síntese abaixo:

Quadro 1- Distribuição de artigos selecionados, Maceió, Alagoas, 2023.

DISCUSSÃO

O estudo “Terapia por pressão negativa em lesões por queimadura elétrica no paciente pediátrico” realizado por Baggio, Penna e Souza (2020), apresenta a utilização da terapia por pressão negativa (TPN) em crianças vítimas de queimaduras elétricas. Os autores destacam que as queimaduras elétricas são lesões graves que podem levar a complicações e sequelas graves, principalmente em pacientes pediátricos e a TPN é apresentada como uma técnica que pode auxiliar no tratamento dessas lesões, promovendo a cicatrização e reduzindo o tempo de internação.

Um relato de caso de três pacientes com feridas complexas tratadas com terapia por pressão negativa com instilação, mostrou que essa técnica consiste na aplicação de soluções terapêuticas na ferida, utilizando um sistema de pressão negativa, a fim de promover a remoção de detritos e acelerar a cicatrização, onde os resultados obtidos foram promissores, com melhora significativa na cicatrização das feridas e redução no tempo de internação dos pacientes. Além disso, a terapia por pressão negativa com instilação mostrou-se eficaz na redução da dor e desconforto associados às feridas complexas (MILCHESKI; et al, 2017).

A TPN apresenta diversas vantagens em relação a outras técnicas de tratamento de feridas. No caso das queimaduras elétricas, ela pode ajudar a promover a cicatrização e reduzir o tempo de internação hospitalar, o que pode ser especialmente importante em pacientes pediátricos. Além disso, a TPN é uma técnica não invasiva, o que pode reduzir o risco de complicações e infecções. Os autores ressaltam que a TPN deve ser utilizada com cuidado e sempre seguindo as recomendações do fabricante do dispositivo (BAGGIO, PENNA E SOUZA; 2020).

Na fasceíte necrotizante por se tratar de uma infecção grave, que pode levar à morte se não tratada adequadamente, o tratamento mais utilizado para essa condição é a intervenção cirúrgica, que envolve a remoção de todo o tecido infectado. No entanto, em alguns casos, a terapia por pressão negativa pode ser utilizada para ajudar no processo de cicatrização. Neste estudo apresentou-se um caso de sucesso no tratamento de fasceíte necrotizante em região de cabeça e pescoço utilizando curativo sob pressão negativa em vácuo contínuo (CORRÊA, 2017).

Vários autores destacam que a TPN é uma técnica eficaz e segura para o tratamento de feridas traumáticas agudas, especialmente quando associada a outras terapias, como o desbridamento cirúrgico e a antibioticoterapia. Além disso, a TPN pode ser usada em diversos tipos de feridas, incluindo aquelas causadas por traumatismos (MILCHESKI et al, 2013).

No entanto, é importante destacar que a TPN não é uma técnica isenta de riscos e pode apresentar complicações, como infecções e sangramentos. Além disso, a utilização da TPN requer uma equipe capacitada e treinada para a aplicação da técnica e o acompanhamento do paciente. Os autores enfatizam que é necessário um acompanhamento rigoroso e contínuo do paciente durante todo o processo de tratamento com TPN, para garantir a efetividade e segurança da técnica (BAGGIO, PENNA E SOUZA; 2020).

Alguns autores destacam a importância de uma avaliação cuidadosa de cada caso antes de optar pela terapia por pressão negativa com instilação, devido aos custos envolvidos e possíveis complicações. Além disso, a técnica requer uma equipe multidisciplinar treinada e capacitada para realizar o procedimento de forma adequada (MILCHESKI et al, 2017).

Apesar das limitações apresentadas, o artigo reforça a eficácia da terapia por pressão negativa com instilação como uma opção de tratamento para feridas complexas, especialmente quando outras terapias não se mostram efetivas. Os autores sugerem que estudos futuros sejam realizados para avaliar de forma mais ampla a eficácia e segurança dessa técnica em diferentes tipos de feridas e pacientes (MILCHESKI et al, 2017).

A terapia por pressão negativa pode ser benéfica em alguns casos por ser capaz de remover, por exemplo, o excesso de líquido e detritos da ferida, promover a formação de novos tecidos e estimular a cicatrização. Além disso, a pressão negativa reduz a quantidade de bactérias na ferida, o que é particularmente importante em casos de infecção grave. No entanto, é importante ressaltar que a terapia por pressão negativa deve ser utilizada como um complemento à intervenção cirúrgica e outros tratamentos, e não como uma substituição (CORRÊA, 2017).

Sobre o artigo “Uso da terapia por pressão subatmosférica em feridas traumáticas agudas”, Milcheski e colaboradores (2013), relatam o uso da TPN em feridas traumáticas agudas. O estudo foi realizado com um grupo de 29 pacientes com idades entre 18 e 50 anos que foram submetidos à terapia por pressão negativa para tratamento de feridas traumáticas agudas. O objetivo do estudo foi avaliar a eficácia e segurança da TPN nesses casos.

Vale ressaltar que a TPN não é adequada para todos os pacientes e tipos de feridas. É necessário avaliar cada caso individualmente para determinar a melhor abordagem de tratamento. Além disso, a TPN requer cuidados especiais, como a troca frequente dos curativos, e pode ser associada a complicações, como dor, infecção e sangramento (MILCHESKI et al, 2013).

Os resultados mostraram que a TPN foi efetiva no tratamento de feridas traumáticas agudas. Em 27 dos 29 pacientes, houve uma melhora significativa na cicatrização da ferida, com redução do tamanho da lesão e diminuição da dor e inflamação. Não foram registradas complicações graves relacionadas ao uso da TPN (MILCHESKI et al, 2013).

Já o estudo de Goulart (2010), mostrou uma comparação utilizando curativos sob pressão negativa (PN) e curativos convencionais em feridas de diferentes etiologias. Foram selecionados 28 pacientes com feridas crônicas e agudas, que foram divididos em dois grupos: um grupo recebeu curativo com PN e outro grupo recebeu curativo convencional. Os resultados mostraram que, em média, o tempo de maturação no grupo que recebeu curativo com PN foi significativamente menor do que no grupo que recebeu curativo convencional, o que sugere que a terapia com PN pode acelerar o processo de cicatrização de feridas e com isso reduzir o tempo de tratamento (GOULART, 2010).

Apesar dessas limitações, a TPN tem se mostrado uma técnica promissora para o tratamento de feridas traumáticas agudas, apresentando resultados positivos em diversos estudos. A terapia por pressão negativa tem se mostrado uma opção efetiva e segura para acelerar a cicatrização de feridas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. É importante que mais estudos sejam realizados para avaliar a eficácia da TPN em diferentes tipos de feridas e pacientes, bem como para determinar as melhores práticas e protocolos de tratamento (MILCHESKI et al, 2017).

Embora os resultados sejam promissores, é importante destacar que este é um estudo de pequena escala e que mais pesquisas são necessárias para confirmar os achados. Além disso, é importante levar em consideração as particularidades de cada caso e avaliar cuidadosamente se o uso de curativos com PN é apropriado para o paciente e o tipo de ferida em questão. É necessário, portanto, que profissionais de saúde experientes e treinados apliquem a terapia com PN de forma adequada, garantindo a segurança e a eficácia do tratamento (GOULART, 2010).

CONCLUSÃO

Em geral, os estudos revisados apresentaram resultados positivos no uso da terapia por pressão negativa na cicatrização de diferentes tipos de feridas. Esses resultados são importantes para orientar a prática clínica e indicar o uso da terapia por pressão negativa como uma opção terapêutica eficaz em diferentes cenários clínicos.

A terapia por pressão negativa tem sido amplamente utilizada na cicatrização de feridas complexas e seu uso tem sido associado a uma redução no tempo de cicatrização, menor número de trocas de curativos e menor incidência de infecções. Os estudos apresentados neste trabalho reforçam a eficácia da técnica em diferentes tipos de feridas, desde que utilizada corretamente e de acordo com as recomendações médicas.

No entanto, apesar dos resultados promissores, ainda há a necessidade de mais estudos para aprofundar o conhecimento sobre a terapia por pressão negativa e sua aplicabilidade em diferentes contextos clínicos. Alguns estudos recentes sugerem a necessidade de pesquisas sobre a melhor forma de utilizar a técnica em pacientes com obesidade ou com feridas de grande extensão, por exemplo.

Além disso, é importante destacar que a terapia por pressão negativa não deve ser vista como um tratamento isolado, mas sim como parte de um plano de tratamento multidisciplinar que envolve a avaliação médica cuidadosa, a identificação e controle dos fatores de risco, além de outras intervenções terapêuticas necessárias para o paciente.

Por fim, é fundamental que a utilização da terapia por pressão negativa seja realizada por profissionais capacitados e treinados, garantindo assim a segurança e eficácia do tratamento. A realização de estudos sobre a técnica e sua aplicabilidade em diferentes contextos clínicos pode fornecer informações valiosas para aprimorar a prática clínica e melhorar os resultados para os pacientes com feridas complexas.

REFERÊNCIAS

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1Acadêmico de enfermagem do 10º período
Instituição: Centro Universitário Mario Pontes Jucá – UMJ, Brasil
e-mail: fabiaramires@outlook.com
2Acadêmico de enfermagem do 10º período
Instituição: Centro Universitário Mario Pontes Jucá – UMJ, Brasil
e-mail: vieiranathalia964@gmail.com
3Docente do curso de enfermagem
Instituição: Centro Universitário Mario Pontes Jucá – UMJ, Brasil
e-mail: bruna.luizy@umj.edu.br