REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102410141404
Alexandra Ferreira Silvestre
Beatriz Fragoso Saonetti Kawasaki
Camila Maria Andrade Campos Guerra Barbosa
Daniel Paulo De Lima Maciel
Émily Victória Sousa Botelho
Felipe Luiz Azevedo Da Silva
Kássia Verônica Barbosa Lima
Marina Gabriela Dos Santos Carvalho
Pedro Lucas Alves Albuquerque
Renata Balbino Alves Da Silva Osório
Ricardo Basílio Nascimento Santos
Professor Responsável: José Jairo Teixeira Da Silva
1.0 INTRODUÇÃO
Segundo a Organização Mundial de Saúde, baseada numa classificação socioeconômica, define-se por pessoas idosas, indivíduos com mais de 60 anos para países em desenvolvimento, e mais de 65 anos para países desenvolvidos. No Brasil, segundo dados demográficos, é percebido uma marcante transição da pirâmide etária do país. Em estudo, no ano de 2070, haverá uma população de cerca de 30% de pessoas com 65 anos ou mais (OMS, 2015).
Do ponto de vista biológico, o processo de envelhecimento é caracterizado por alterações de natureza morfológica, funcional, bioquímica e psicológica, de forma progressiva. Desse modo, observa-se a maior incidência de doenças crônicas no grupo, o que pode acarretar limitações funcionais e ainda levar a impactos na qualidade de vida (Mariano et al, 2015).
Instituições de Longa Permanência para idosas (ILPI) são instituições governamentais ou não governamentais, designadas para o domicílio coletivo de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, com ou sem suporte familiar e em condições de liberdade, dignidade e cidadania. (Brasil, 2005).
Todavia, é percebido diferenças nos percentuais de ILPIs com desempenho “desejável”, e a necessidade de aprimoramento na maioria dessas instituições em relação à proporção de cuidadores, a acessibilidade e a oferta de ações de promoção de saúde e de bem-estar. Há ainda a necessidade de apoio governamental e a expansão desse serviço (Guimarães et al, 2023).
A articulação do ensino com a extensão universitária gera frutos positivos no processo ensino-aprendizagem, subsidia a formação de alunos ao mesmo tempo em que produz mudança comportamental das pessoas idosas, além de proporcionar um maior bem-estar e um envelhecimento mais saudável (Fernandes et al, 2018).
Ademais, a promoção de saúde por meio do contato musical parece ser benéfico à essa parcela da população, segundo estudo, consegue propiciar estímulos nas áreas cognitivas e as límbicas, influencia positivamente a memória, e consegue abordar a emotividade. Estimula ainda a atenção e a coordenação de movimentos (Ferreira; Faustino, 2020).
2.0 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Políticas públicas voltadas à pessoa idosa no Brasil
No Brasil, desde os anos 1970 o Ministério da Previdência observa o crescimento da população da terceira idade e constata a necessidade de criação de políticas sociais voltadas para esse público. Em 1974 foram criadas leis, programas e projetos voltados para o envelhecimento, como o Programa de Assistência ao Idoso – PAI, Projetos de Apoio à Pessoa Idosa (PAPI) (Cabral, 2000). O Serviço Social do Comércio (SESC) adota programas para a pessoa idosa e a Legião Brasileira de Assistência passa a desenvolver programas para pessoas idosas de baixa renda (Teixeira, 2008).
As políticas públicas acompanham os movimentos da sociedade. Iniciativas de instituições nacionais e internacionais e a própria mobilização ativa dos cidadãos podem contribuir para a criação e implementação de políticas públicas efetivas
(Domingues,Duarte,& Santos, 2020).
Ao tratar da pessoa idosa, as políticas públicas precisam ser desenvolvidas considerando as principais demandas desse público. Portanto, para desenvolver intervenções adequadas à velhice, é preciso de dados que transmitam entendimento sobre como a pessoa idosa envelhece e as dificuldades identificadas nesse processo (Braga,et al., 2008).
2.2 Pessoa idosa em ILPI
Surgidas na década de 1980, no Brasil, as ILPIs, são instituições governamentais ou não governamentais, destinadas a cuidar da saúde da pessoa idosa e suprir suas necessidades básicas, como alimentação e moradia (Pestana & Espírito Santo, 2008).
Mais do que isso, as ILPIs são uma proposta de uniformização das instituições que prestam assistência à pessoa idosa, garantindo condições de bem-estar físico, emocional e social, em conformidade, entre outros, com o Estatuto do Idoso, com a legislação vigente e com as políticas públicas relacionadas a essa população (Born, 2008; Camarano & Kanso, 2011).
No entanto, até chegarem a esse estado atual, com legislação específica, diversas discussões foram organizadas entre a sociedade civil, o Estado e as instituições que até então prestavam cuidados à pessoa idosa. As mudanças, nesse sentido, não passam apenas pela nomenclatura, uma vez que o termo asilo carrega sentidos socialmente depreciativos relacionados ao abandono, à pobreza e a condições precárias de saúde e higiene, o que perpassa a construção e a reprodução de mitos, estigmas e estereótipos relacionados a essas instituições, originando diversos preconceitos (Christophe & Camarano, 2010).
A ansiedade é uma preocupação relevante entre a pessoa idosa institucionalizada, influenciada pela evolução das discussões sociais, políticas e institucionais. A mudança de terminologia, afastando-se do termo “asilo”, é crucial devido às conotações negativas associadas a ele, que perpetuam estigmas e preconceitos. Os sintomas de ansiedade, que variam de leves a graves, são agravados pela transição para um ambiente desconhecido, pela ruptura de laços familiares e sociais, além dos desafios emocionais da adaptação a um novo estilo de vida institucionalizado (Machado; et al., 2021).
2.3 Prática extensionista aplicada à pessoa idosa
A Extensão Universitária tem papel fundamental para o fortalecimento da relação universidade-comunidade, trazendo benefícios para ambas as partes pelo diálogo e oferece a possibilidade de desenvolver ações socioeducativas, que objetivam a superação de condições desiguais e a melhoria da qualidade de vida dos seus integrantes. O modelo da extensão consiste em aliar o ensino e a pesquisa às reais necessidades sociais, sendo esse o ponto de vista fundamental para prestar assistência qualificada ao público-alvo de cada projeto (Fernandez et al., 2018).
Nessa perspectiva, a tríade ensino-pesquisa-extensão permite que ocorra a troca de saberes e experiências entre os docentes, discentes e os membros de uma sociedade, propiciando, assim, um processo de ensino-aprendizagem, desenvolvido a partir das práticas cotidianas, confrontando a teoria com um ambiente repleto de fragilidades verídicas (Rodrigues et al., 2013).
Nesse sentido, incluir a música como ferramenta sensível, mostrando-se promissora quando se trata seja da própria relação pessoal e da pessoa idosa institucionalizada, seja do desenvolvimento interpessoal ou social, que pode gerar essa ferramenta entre aqueles que, ao serem submetidos ao isolamento social, perdem a capacidade de diálogo significativo, ocasionando uma cascata de danos a seu sistema de consciência (Fernandes, Grangeiro, & Silva, 2017).
O contato musical pode ser benéfico a uma pessoa idosa, dado que a música atua diretamente nas áreas cognitivas e límbicas, influenciando a evocação da memória e o aprimoramento de consciência rítmica, além de abordar a emotividade (Areias, 2016).
O conhecimento de que a música afeta a saúde e o bem-estar já existia no tempo de Aristóteles e Platão. No entanto, só em meados do século passado foi possível aos profissionais da saúde estabelecerem uma relação entre a música e a recuperação dos doentes (Araújo,Alvaro, & Silva, 2014).
Sendo assim, é necessário cuidar para que esse processo seja saudável e ativo, o que significa estimular a pessoa idosa a praticar sua independência e autocuidado. Caso isso não seja possível, é importante cuidar para que as necessidades do indivíduo sejam supridas, pois o envelhecimento motor da pessoa idosa modifica sua interação consigo mesmo, com as outras pessoas e com o mundo (L. R. Ramos, 2003; Rosa et al., 2005).
3.0 JUSTIFICATIVA
A pessoa idosa está em constante crescimento em todo o mundo, e com esse aumento surge a necessidade de abordar não apenas as necessidades físicas, mas também as necessidades emocionais desses indivíduos, especialmente daqueles que estão em ILPI. A transição para o ambiente institucional pode ser desafiadora e muitas vezes está associada a um declínio no bem-estar emocional e na qualidade de vida da pessoa idosa, devido a fatores como isolamento social, perda de autonomia e falta de estimulação cognitiva e emocional.
Nesse contexto, a música tem sido reconhecida como poderosa ferramenta capaz de proporcionar benefícios significativos para a saúde emocional e o bem-estar geral da pessoa idosa. A música tem o poder único de evocar memórias, estimular emoções positivas e promover a interação social, criando um ambiente propício para a conexão e o engajamento entre as pessoas idosas.
No entanto, apesar do reconhecimento crescente do potencial dessa ferramenta, ainda há uma lacuna significativa na literatura científica sobre a eficácia dessas intervenções específicas em contextos de cuidados institucionais para a pessoa idosa. Portanto, este estudo se propõe a preencher essa lacuna, investigando de forma sistemática e abrangente o impacto da utilização da música como estratégia para promover o bem-estar emocional e a qualidade de vida de pessoas idosas institucionalizadas.
Ao compreendermos melhor os mecanismos pelos quais a música influencia o bem-estar emocional da pessoa idosa e ao identificarmos as melhores práticas para a implementação dessa intervenção em ambientes institucionais, podemos fornecer insights valiosos para profissionais de saúde, cuidadores e gestores de instituições de longa permanência. Além disso, esse conhecimento pode contribuir para o desenvolvimento de políticas e programas mais eficazes voltados para o cuidado integral e a promoção da qualidade de vida da pessoa idosa institucionalizada, ajudando a criar comunidades mais inclusivas, saudáveis e vibrantes para as gerações futuras.
4.0 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
- Utilizar música como estratégia terapêutica para promover o bem-estar emocional e a qualidade de vida de pessoas idosas institucionalizadas.
4.2 Objetivos Específicos
- Explorar as percepções e experiências da pessoa idosa em relação à participação em atividades musicais dentro do ambiente institucional.
- Avaliar o impacto da música na saúde emocional e bem-estar geral da pessoa idosa em ILPI.
- Investigar as preferências individuais da pessoa idosa em relação às atividades musicais, bem como os fatores que influenciam sua participação e engajamento.
5.0 METODOLOGIA
5.1 O projeto
Após a análise realizada na visita de diagnóstico, levantaram-se várias discussões entre o grupo sobre o estado emocional dos residentes da ILPI, os quais, na maioria das vezes, são esquecidos pelos parentes e não mantém sequer contato com os seus familiares. Um outro ponto discutido foi o fato de muitas vezes as pessoas idosas residentes não conseguirem se socializar uns com os outros de maneira adequada no local, facilitando assim a constante ocorrência de atritos e desentendimentos entre os moradores da ILPI. Todas essas questões foram fundamentais para que o grupo conseguisse sintetizar a ideia central do projeto de extensão.
Dessa forma, o presente projeto tem como objetivo principal: “Utilizar música como estratégia terapêutica para promover o bem-estar emocional e a qualidade de vida de pessoas idosas institucionalizadas.” Para que este objetivo seja alcançado, será feita uma ação inclusiva com todas pessoas idosas residentes da ILPI com a utilização de um karaokê interativo ao som de músicas, escolhidas pelos mesmos, que se fizeram presentes ao longo de toda sua vida. A proposta da música como uma ferramenta lúdica é fazer com que eles relembrem momentos marcantes da vida.
Ao pensar na continuidade do projeto e no seu poder de estabelecer uma mudança na saúde psíquica e emocional, espera-se que todo o público-alvo possa participar e ter uma experiência diferente da sua rotina comum, para que assim, se tenha um impacto positivo no bem-estar emocional e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida dos membros da ILPI. Apesar da ação do trabalho ter como foco a pessoa idosa do ILPI, no entanto, o trabalho extensionista estará ofertando também a disponibilidade da participação da equipe de funcionários da própria ILPI, com intuito de fortalecer o vínculo afetivo entre os cuidadores e o público idoso.
5.2 Local de realização
O local de realização do presente projeto de extensão será em uma ILPI localizada no bairro de Candeias no município de Jaboatão dos Guararapes, estado de Pernambuco.
5.3 População / Público-alvo
Considera-se como pessoa idosa quem atingiu 60 anos ou mais de idade e cada vez tem sido evidenciado o aumento progressivo dessa população em todo território nacional (Ministério da Saúde, 2006). Tendo em vista tal fato, tem-se observado uma constante preocupação no desenvolvimento de meios de atenção à saúde básica tanto física quanto mental para a pessoa idosa, a qual, em grande parte, não é assistida da maneira adequada no Brasil. Partindo desse pressuposto, o presente trabalho visa fazer jus à atenção básica de saúde, por meio de um projeto de extensão e tem como público-alvo um grupo de pessoas idosas que residem em uma
Instituição de Longa Permanência.
Estruturalmente, a ILPI onde será realizada o projeto, possui capacidade para receber 40 pessoas idosas, sendo que, atualmente, há 34 pessoas idosas residindo no local (os quais serão o público-alvo do projeto). Evidenciou-se também, que a maior parte dos moradores é pertencente ao público feminino, sendo dos 34 moradores, 21 deles são mulheres. Outro dado destacado foi o quadro clínico dos mesmos: sendo 95% deles hipertensos, 5 diabéticos e 4 esquizofrênicos. A escolha do público-alvo em questão se deu em razão do tema central do projeto de extensão que foi pré-estabelecido pela instituição de ensino. Assim, o grupo decidiu realizar uma ação em que todas as pessoas idosas residentes da ILPI pudessem participar de alguma forma, mesmo que passivamente.
5.4 Questões Éticas
A ação segue e está enquadrada em todos os parâmetros éticos. Os riscos existentes são mínimos e os benefícios que a ação proporcionará ao seu público-alvo se sobressaem a qualquer eventual prejuízo que, porventura, possa vir a ocorrer.
6.0. RELATO DE EXPERIÊNCIA
Mediante análise prévia do local e visitas a ILPI, constatou-se a necessidade de trabalharmos com música para resgate de memória afetiva e participação ativa da maioria das pessoas idosas residentes no local. Para isso foram utilizados microfones, caixas de som, notebook e vitrola, onde músicas da época foram reproduzidas na forma de Karaokê e assim houve interação da grande maioria das pessoas cantando e dançando.Desse modo, ao final da ação, foi servido um lanche com bolo, torrada, salgados e suco para estimular a interação.
6.1. REFLEXÃO SOBRE A EXPERIÊNCIA
Diante do exposto, a abordagem ludica é musical facilitou a interação entre a maioria dos participantes de forma alegre e positiva.
Os idosos se tornaram agentes ativos e interagiram com cantoria e dança. É notável que a simplicidade da música tocou o coração de forma positiva.
Incluir música na rotina de uma ILPI só reforça laços, sorrisos e interação. Resgata memória afetiva e faz com que os duas sejam leves e felizes.
7.0. CONCLUSÃO
A música é um dos melhores e mais capazes instrumentos de provocar alegria ao ser humano. Além de sensibilizar e divertir, proporciona emoção, reflexão, bons pensamentos e recupera as memórias mais profundas e atemporais. O ato de cantar e dançar promove saúde e longevidade e esta ação foi utilizada com este objetivo.
A sociedade e os profissionais de saúde precisam estar mais atentos e atualizados quando se trata do ato de envelhecer, como processo natural do indivíduo, principalmente com a inversão da pirâmide etária que está ocorrendo em nosso país. Diante desse contexto, destacamos uma preparação profissional adequada desde a graduação e atuação na promoção de qualidade de vida e prevenção de doenças, além da conscientização do nosso papel fundamental de transformação e conscientização de todos.
Parte-se da premissa de que associar ações de extensão de medicina a projetos sociais, pode propiciar um pouco mais de conforto, mudança na rotina, sorrisos e integração aos mais necessitados, além de promover bem estar social, sensação de pertencimento à sociedade. Aproximar o aluno desta realidade o torna mais capacitado a lidar com os diversos quadros sociais presentes em nosso dia a dia e até pode despertar nele a vontade de dar continuidade aos projetos.
As pessoas idosas que vivem em ILPI´s precisam ser enxergadas como indivíduos que necessitam de apoio familiar, de atenção, carinho, respeito e de cuidados que garantam sua longevidade. Portanto, a confecção de projetos integrativos que envolvam a música e que visem melhorar a convivência entre eles, trazer mais alegria e interação, são fundamentais na recuperação de emoções positivas, maior energia e fortalecimento de imunidade e diminuição de tristeza e doenças mentais.
Com base nisso, a ação foi devidamente planejada e organizada para proporcionar uma tarde divertida e diferente aos moradores da ILPI e à equipe responsável pelos cuidados. Ao ser trabalhado uma ação lúdica através da música e karaokê, a interação e participação entre alunos, professor, equipe e pessoas idosas que ali moram, tão almejadas pelo grupo, foi alcançada como resultado esperado. Esperamos que esta ação seja perpetuada na rotina da ILPI.
8.0 REFERÊNCIAS
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