USO DO AZOSPIRILLUM BRASILIENSE EM DIFERENTES DOSAGENS NA CULTURA DO FEIJÃO-MIÚDO (VIGNA UNGUICULATA)


USE OF AZOSPIRILLUM BRASILIENSE IN DIFFERENT DOSAGES IN THE CULTURE OF SMALL BEAN (VIGNA UNGUICULATA)

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102412121341


Fernando Alexandre Silva ¹
Warlyton Silva Martins ²


RESUMO: Sabe-se que a busca por índices de produtividades cada vez maiores é algo constante por parte dos produtores e por este motivo, o uso de inoculantes tem sido uma alternativa essencial para fomentar a produtividade. O Asospirillum brasiliense é um tipo de inoculante que potencializa o desenvolvimento da planta, fomentando melhores condições para que ocorra a simbiose com o Rhizobium para fixação do nitrogênio. Assim, este estudo tem como objetivo avaliar o desenvolvimento de caule e raiz do feijão miúdo (Vigna unguiculata L.) com as diferentes dosagens do Azospirillum brasilense. A pesquisa foi realizada por meio de um delineamento experimental inteiramente casualizado utilizando 25 (vinte e cinco) vasos, preenchidos com 70% de solo da ITPAC-Porto Nacional e 30% de substrato (matéria-prima Turfa de Sphagnum). O Solo da ITPAC foi peneirado, logo em seguida misturado com o substrato e calcário dolomítico na proporção de 374 g por vaso, após 7 dias foi adicionado o adubo, 200 g de esterco de galinha curtido em cada vaso. Foram realizados cinco tratamentos com uso do inoculante Azospirillum brasilense, sendo estes: T0=0 (Testemunha); T1-0,5 mL; T2-1 mL; T3-2,5 mL; T4-3 mL e T5-3,5 mL. O fabricante do Azospirillum brasilense indica 100 ml do produto para cada 25 kg de sementes. Neste estudo avaliou-se o desenvolvimento do caule e da raiz a partir de 20 dias após o plantio. As diferentes dosagens do inoculante Azospirillum brasilense utilizadas no feijão miúdo (Vigna unguiculata L.) não demonstraram diferença significativa para o crescimento do caule. Quanto ao crescimento da raiz, os dados mostram efeitos significativos, com diferenças claras entre os tratamentos. Para a variável caule, verificou-se que as diferentes dosagens de Azospirillum brasilense não demonstraram efeitos significativos quanto ao crescimento, porém para a variável raiz, verificou-se que a dosagem de 1 ml foi a que apresentou melhor resultado.

Palavras-chave: Desenvolvimento da Planta. Fixação de Nitrogênio. Inoculante.

ABSTRACT: It is known that the search for ever-increasing productivity rates is something that producers are constantly seeking, and for this reason, the use of inoculants has been an essential alternative to promote productivity. Asospirillum brasiliense is a type of inoculant that enhances plant development, fostering better conditions for symbiosis with Rhizobium to occur for nitrogen fixation. Thus, this study aims to evaluate the stem and root development of the small bean (Vigna unguiculata L.) with different doses of Azospirillum brasilense. The research was carried out through a completely randomized experimental design using 25 (twenty-five) pots, filled with 70% soil from ITPAC-Porto Nacional and 30% substrate (raw material Sphagnum peat).The ITPAC soil was sieved, then mixed with the substrate and dolomitic limestone in the proportion of 374 g per pot, after 7 days the fertilizer was added, 200 g of cured chicken manure in each pot. Five treatments were performed using the Azospirillum brasilense inoculant, namely: T0=0 (Control); T1-0.5 mL; T2-1 mL; T3-2.5 mL; T4-3 mL and T5-3.5 mL. The manufacturer of Azospirillum brasilense indicates 100 ml of the product for every 25 kg of seeds. In this study, the development of the stem and root was evaluated from 20 days after planting. The different dosages of the Azospirillum brasilense inoculant used in the small bean (Vigna unguiculata L.) did not demonstrate significant differences in stem growth. Regarding root growth, the data show significant effects, with clear differences between the treatments. For the stem variable, it was found that the different dosages of Azospirillum brasilense did not demonstrate significant effects on growth, however for the root variable, it was found that the dosage of 1 ml was the one that presented the best result.

Keywords: Plant Development. Nitrogen Fixation. Inoculant.

1 INTRODUÇÃO

O feijão miúdo (Vigna unguiculata L.) corresponde a cerca de 20% de todo feijão consumido no Brasil, sendo uma das principais fontes de alimentação proteica nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. É um tipo de leguminosa de mais extenso cultivo nos estados do nordeste brasileiro, substituindo o feijão (Phaseolus vulgaris). O feijão-miúdo possui a capacidade de produzir grande quantidade de biomassa, que é utilizada para pastejo do gado, além de proporcionar a fixação de nitrogênio (cerca de 100 kg/ha-1), substituindo a adubação nitrogenada (Silva et al., 2018).

É uma planta de ciclo anual que se reproduz por semente. É mais rustica que o feijão comum, e consegue vegetar e produzir em solos salinos, pobres, arenosos, além de suportar períodos de pouca umidade. Existem mais de 300 variedades dessa cultura, que apresentam diferenças quanto o porte, tamanho, forma, precocidade e coloração das sementes (Galindo et al., 2020).

Segundo informações da Embrapa Arroz e Feijão (2024), em 2023, a produção de feijão miúdo (Caupi) na primeira e segunda safras foi de 236.482 e 202.075 milhões de toneladas, respectivamente. A área colhida com feijão comum foi de 796.636 e 267.452 mil hectares, respectivamente, com produtividades de 297 e 756 kg ha-1, na primeira e segunda safras.

Neste contexto, o uso crescente de novas tecnologias e práticas culturais se torna necessário para obter maiores rendimentos que garantam um sistema de produção do feijão miúdo mais rentável para os produtores, que geralmente enfrentam problemas de solo e fitossanitários inerentes a cada sistema de produção, flutuações de preços dos produtos e um mercado cada vez mais exigente. Portanto, não apenas a adoção de novas variedades de feijão miúdo com altos rendimentos comprovados, mas também o manejo adequado das culturas, é fundamental para o sucesso do cultivo deste tipo de feijão (Xavier et al., 2017).

Dentre as inovações tecnológicas para melhorar o desempenho da cultura do feijoeiro e obter maior rentabilidade com custos reduzidos, destacam-se linhagens inoculantes de comprovada eficácia na fixação biológica de nitrogênio e promoção do crescimento vegetal, como Azospirillum brasilense. Esse inoculante pode permitir reduções no uso de fertilizante nitrogenado na cultura do feijoeiro e promover o crescimento das plantas (Ferreira; Silva; Wander, 2020).

Assim, este estudo tem como objetivo avaliar o desenvolvimento de caule e raiz do feijão miúdo (Vigna unguiculata L.) com as diferentes dosagens do Azospirillum brasilense.

2 METODOLOGIA

O experimento foi conduzido durante o segundo semestre do ano de 2024 na casa de vegetação do ITPAC Porto Nacional, Unidade II, localizada nas coordenadas geográficas 10º41’42.18”S; 48º23’1.84”O, altitude de 230 m, na cidade de Porto Nacional, Tocantins.

Antes de iniciar o experimento, realizou-se a análise do solo e logo após realizou-se a calagem. A pesquisa foi realizada por meio de um delineamento experimental inteiramente casualizado consistindo em cinco tratamentos (T0=0 (Testemunha); T1-0,5 mL; T2-1 mL; T3-2,5 mL; T4-3 mL e T5-3,5 mL de inoculante Azospirillum brasilense), com 5 repetições. Foram utilizados 25 (vinte e cinco) vasos, preenchidos com 70% de solo da ITPAC-Porto Nacional e 30% de substrato (matéria-prima Turfa de Sphagnum). O Solo da ITPAC foi peneirado, logo em seguida misturado com o substrato e calcário dolomítico na proporção de 374 g por vaso, após 7 dias foi adicionado o adubo, 200 g de esterco de galinha curtido em cada vaso.

Neste estudo avaliou-se o desenvolvimento do caule e da raiz a partir de 20 dias após o plantio. Para avaliar o comprimento do caule e da raiz, utilizou-se uma fita métrica.  Os resultados do comprimento do caule e o comprimento da raiz foram expressos em “cm” (BRASIL, 2009). As avaliações foram feitas 20 dias após plantio. O plantio foi realizado no dia 10 de outubro de 2024.

Os dados gerados foram tabelados com uso de planilhas e submetidos à análise de variância. As médias comparadas pelo teste de média pela metodologia de Tukey ao nível de 5% de probabilidade, utilizando o programa estatístico SISVAR 5.6.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

As diferentes dosagens do inoculante Azospirillum brasilense utilizadas no feijão miúdo (Vigna unguiculata L.) não demonstraram diferença significativa para o crescimento do caule, conforme demonstra o Gráfico 1.

Gráfico 1: Influência do inoculante Azospirillum brasilense no feijão miúdo (Vigna unguiculata L.) quanto ao crescimento do caule

Fonte: O autor (2024)

O Coeficiente de variação (CV) está dentro de um intervalo aceitável (20,01%), porém, o alto valor de Pr>Fc (0.9954) indica que os dados não mostram efeito dos tratamentos.

No experimento de Wasmuth et al., (2024) realizado com diferentes formas de aplicação de Azospirillum brasilense no feijão comum, os autores também verificaram que o diâmetro do caule das cultivares não foram influenciados pelos tratamentos realizados. Souza (2024) ao avaliar as alterações no crescimento inicial do feijão de corda inoculado com Azospirillum brasilense e irrigado com água salobra, verificou que, na avaliação do diâmetro do caule do feijoeiro inoculado com Azospirillum em diferentes concentrações e irrigado com água salobra apresentou significância apenas para o fator salinidade. Miranda et al., (2022) ao estudarem a resposta do feijão-comum à co-inoculação de Rhizobium e Azospirillum, verificaram que não houve diferença estatística para o diâmetro do caule.

Quanto ao crescimento da raiz, os dados mostram efeitos significativos, com diferenças claras entre os tratamentos, conforme demonstra o gráfico 2.

Gráfico 2: Influência do inoculante Azospirillum brasilense no feijão miúdo (Vigna unguiculata L.) quanto ao crescimento da raiz

Fonte: O autor (2024)

Ao se analisar o gráfico, percebe-se que o T2 (1 mL) foi o que apresentou maior média para o crescimento da raiz.

Wasmuth et al., (2024) ressaltam que o Azospirillum brasilense, por sintetizar diferentes substâncias reguladoras do crescimento vegetal, como a citocina e os hormônios auxina, conseguem estimular o desenvolvimento vegetal, alterando os aspectos morfológicos da planta, estimulando o crescimento da densidade e comprimento dos pelos absorventes das raízes; volume de superfície radicular e velocidade no surgimento das raízes laterais, dentre outros.

Em concordância, Souza; Simonetti (2019) destacam que o inoculante Azospirillum brasilense age na potencialização do desenvolvimento da planta, especialmente nas raízes, produzindo melhores condições para que aconteça a simbiose com o Rhizobium na fixação de nitrogênio.

A inoculação microbiana pode favorecer várias culturas, sendo essa tecnologia utilizada especialmente nas Fabáceas e Poáceas, especialmente nas culturas de feijão, soja, milho, cana de açúcar e arroz. Essa prática em leguminosas viabiliza a interação do microrganismo/vegetal, acontecendo a simbiose na rizosfera através do processo de fixação biológica de nitrogênio (FBN). A simbiose torna possível a efetiva inoculação microbiana, tendo como promotoras as bactérias Bradyrhizobium japonicum e B. elkanii. Esses microrganismos não conseguem se desenvolver de maneira natural nos solos brasileiros, e por isso é necessário a inoculação desses rizóbios em toda a extensão da área a ser cultivada. Em áreas onde a cultura ainda não tenha sido plantada, a introdução das bactérias deve possuir quantidade alterada para o dobro e, para melhor efetividade, o inoculante deve ser aplicado nas sementes no dia em que forem semeadas (Cordovil; Lima; Oliveira, 2024).

Alguns trabalhos confirmaram que o Azospirillum brasilense conseguiu produzir fitohormônios que estimulam o crescimento das raízes em várias espécies de culturas (Peres et al., 2016; Hungria; Nogueira; Araujo, 2015). No feijoeiro, esse grupo de rizobactérias conseguem fixar o nitrogênio e disponibilizá-lo à planta. Além do mais, melhoram o crescimento da cultura e aquisição de nutrientes, sendo um recurso importante para práticas agrícolas sustentáveis (Bhise; Dandge, 2019).

Gontia-Mishra et al., (2017) ressaltam que o Azospirillum brasilense pode favorecer o desempenho produtivo do feijoeiro. Isso porque as rizobacterias benéficas podem incentivar o crescimento das plantas sob condições de estresse, por produção de fitormônios, sideróforo, exopolissacarídeos, ácidos orgânicos e fixação de nitrogênio.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo não apresentou diferença significativa para o crescimento do caule, porém revelou que o tratamento T2 (1 mL) teve a média mais alta para o crescimento da raiz, indicando que o Azospirillum brasilense pode acelerar o crescimento destas. O inoculante é apontado como o principal agente que promove a produção de fitohormônios, tais como auxinas e citocininas, além de promover a fixação biológica de nitrogênio.

Estes resultados destacam a eficácia do Azospirillum brasilense como recurso biotecnológico para a gestão sustentável, particularmente no incentivo ao desenvolvimento radicular, aprimorando a assimilação de nutrientes e a resistência a pressões ambientais. Embora não tenha impacto direto no caule, a utilização deste inoculante pode ser estratégica para aumentar a eficácia do sistema radicular, auxiliando na sustentabilidade e na produtividade agrícola em sistemas de produção de leguminosas.

Estudos futuros são necessários para avaliar o impacto da inoculação em diferentes condições edafoclimáticas e em combinações com outros insumos, como fertilizantes, visando explorar de maneira mais integrada os benefícios potenciais dessa tecnologia para a cultura do feijão.

REFERÊNCIAS

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¹ Acadêmico do Curso de Agronomia – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos

² Professor Mestre – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos(Orientador)