USO DE IMPRESSORA 3D NA CONFECÇÃO DE MODELOS DE ESTUDO PARA PLANEJAMENTO DE RESSECÇÃO DE TUMOR AMELOBLÁSTICO: RELATO DE CASO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102501170753


Daniel Berg Marinheiro de Souza Melo¹
Maria Elizabeth Lima Rodrigues2
Liliane Priscila de Melo Santos3
Fiama Beatriz Tavares Lima Viana4
Emerson Eduardo Toldo5
Marcelli Karoline Monteiro Queiroz6
Jardielson Lima Sousa7
Vanessa Fernanda da Silva Cavalcanti8
Ana Clara Pantoja Vasconcelos9
Karine Barreto Marques da Silva10
Letícia Adelino de Araújo11
Jordana Costa Siqueira12
Valquiria de Souza Oliveira13
Giuseppe Mazzaglia14
Gabrielle Moreira Matos15
Ives Luis Velásquez Molina16


Resumo

Introdução: O avanço das tecnologias digitais tem revolucionado o campo da odontologia e da cirurgia bucomaxilofacial, especialmente no planejamento e execução de procedimentos complexos, como a ressecção de tumores ameloblásticos. O uso de impressoras 3D na confecção de modelos anatômicos personalizados emerge como uma ferramenta essencial, proporcionando benefícios clínicos e operacionais significativos. Os tumores ameloblásticos, apesar de serem neoplasias odontogênicas benignas, apresentam comportamento localmente agressivo e alta taxa de recorrência. O planejamento cirúrgico detalhado é crucial para garantir margens livres e preservar a funcionalidade e a estética do paciente. Objetivo: Relatar sobre o uso de impressoras 3d na confecção de modelos de estudo para planejamento de ressecções de tumores ameloblásticos. Metodologia: Este relato de caso foi realizado com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Conclusão: Conclui-se que o conhecimento sobre a faixa etária e o sexo mais acometido pelo ameloblastoma auxilia na elaboração de estratégias de diagnóstico precoce e manejo clínico. Estudos epidemiológicos adicionais, especialmente em diferentes populações, são necessários para elucidar possíveis fatores de risco relacionados ao desenvolvimento desse tumor. Além disso, a interdisciplinaridade entre odontologia e cirurgia bucomaxilofacial é essencial para garantir tratamentos eficazes e minimizar os impactos na vida dos pacientes.

Palavras – Chave: Ameloblastoma. Imaginologia 3D. Mandíbula.  Planejamento.

INTRODUÇÃO

O planejamento cirúrgico de ressecções de tumores odontogênicos tem passado por uma evolução significativa ao longo do tempo, influenciado por avanços tecnológicos e pela compreensão crescente das estruturas anatômicas e fisiopatologias envolvidas. Antes do advento das impressoras 3D, o planejamento era realizado com base em ferramentas e técnicas mais rudimentares, que demandavam maior habilidade do cirurgião e apresentavam limitações em termos de previsão, precisão e impossibilitando o avanço de novas técnicas (Rengier et al., 2010).

Historicamente, o planejamento cirúrgico envolvia o uso de exames clínicos, radiografias bidimensionais e moldagens em gesso para estudar a região anatômica afetada. Esses moldes permitiam ao cirurgião visualizar, de forma simplificada, a área de interesse. Entretanto, a interpretação das imagens radiográficas era um desafio, devido à sobreposição de estruturas anatômicas e à ausência de profundidade nas radiografias convencionais (Nagireddy et al., 2021).

Na década de 1980, o advento da tomografia computadorizada (TC) trouxe uma revolução ao planejamento cirúrgico, permitindo a visualização tridimensional das estruturas craniofaciais. Contudo, mesmo com essa inovação, o planejamento permanecia limitado à interpretação visual e à experiência do cirurgião, pois não era possível produzir modelos físicos detalhados para simulação pré-operatória. Além disso, a integração de tecnologias digitais com a prática clínica ainda era incipiente, sendo acessível a poucos centros especializados (Carvalho, 2007)

Outro aspecto relevante é que os materiais disponíveis para reparação e reconstrução das áreas afetadas também eram limitados. Antes da disponibilidade de biomateriais e placas de titânio customizadas, os cirurgiões dependiam de técnicas tradicionais, como enxertos ósseos autólogos ou blocos pré-moldados de materiais aloplásticos. Essas soluções apresentavam desafios relacionados à adaptação anatômica, aumentando o tempo cirúrgico e o risco de complicações pós-operatórias (Wurm et al., 2019).

A introdução de softwares de planejamento digital nos anos 1990 representou um passo à frente. Esses programas permitiram a criação de modelos tridimensionais virtuais, que auxiliaram na visualização detalhada das estruturas e na definição de margens seguras para a ressecção tumoral. No entanto, a transferência dessas informações para o ambiente cirúrgico ainda era complexa, sendo necessário utilizar guias manuais ou instrumentos personalizados, desenvolvidos com base em moldes gessados. Além disso, o trabalho em equipe multidisciplinar tornou-se essencial, envolvendo cirurgiões, radiologistas e protéticos para criar soluções mais eficazes. Esse modelo colaborativo foi fundamental para superar as limitações tecnológicas da época e garantir resultados mais previsíveis e funcionais (Silva et al., 2017).

Com o passar dos anos, os avanços em imageamento e modelagem computacional possibilitaram uma melhor compreensão das relações anatômicas complexas. Contudo, foi apenas com o advento das impressoras 3D, na década de 2000, que se alcançou um novo patamar no planejamento cirúrgico. A capacidade de produzir modelos físicos precisos e personalizados transformou significativamente o cenário, reduzindo o tempo cirúrgico, aumentando a precisão das intervenções e melhorando os desfechos para os pacientes. Assim, embora os métodos anteriores tenham desempenhado um papel crucial no desenvolvimento das técnicas modernas, eles apresentavam limitações consideráveis que foram progressivamente superadas pelas tecnologias emergentes (Sinha et al., 2018).

RELATO DE CASO

Um caso que ilustra a aplicação prática de impressoras 3D na confecção de modelos anatômicos para o planejamento de ressecções de tumores ameloblásticos envolveu um paciente de 38 anos diagnosticado com um tumor ameloblástico extenso localizado na mandíbula. Devido à proximidade do tumor com estruturas anatômicas críticas, como o nervo alveolar inferior, foi essencial realizar um planejamento cirúrgico meticuloso para garantir margens livres de tumor e preservar ao máximo as funções orais. 

Após a confirmação do diagnóstico por meio de biópsia e exames de imagem, a equipe cirúrgica utilizou uma tomografia computadorizada de alta resolução para obter imagens detalhadas da área afetada. Esses dados foram processados em um software de design assistido por computador (CAD), que gerou um modelo digital tridimensional da mandíbula do paciente, incluindo a localização precisa do tumor e suas relações anatômicas. 

Com o modelo digital pronto, a equipe imprimiu uma réplica da mandíbula utilizando uma impressora 3D. O material escolhido foi uma resina rígida, ideal para simular a densidade óssea e permitir manipulações precisas. O modelo foi utilizado para estudar a extensão do tumor e planejar as osteotomias necessárias para sua ressecção, além de facilitar a identificação das margens de segurança. 

Durante a fase pré-operatória, o modelo também foi empregado para simulações práticas, onde a equipe cirúrgica testou diferentes estratégias de abordagem e verificou os impactos potenciais das ressecções planejadas. Essa etapa foi crucial para reduzir incertezas e ajustar o plano cirúrgico antes da intervenção real. 

No dia da cirurgia, o modelo foi levado ao centro cirúrgico como referência visual, auxiliando na execução precisa do procedimento. A ressecção foi realizada com sucesso, com margens livres confirmadas por exame histopatológico, e a preservação das estruturas adjacentes foi possível graças ao planejamento detalhado. 

O uso da impressão 3D nesse caso não apenas otimizou o planejamento e execução da cirurgia, mas também reduziu o tempo operatório e minimizou riscos de complicações. Além disso, o modelo impresso ajudou a equipe a explicar o procedimento ao paciente, aumentando sua compreensão e confiança no tratamento. Esse relato destaca o papel transformador da tecnologia de impressão 3D no manejo de tumores odontogênicos complexos, demonstrando como a integração de tecnologias digitais pode melhorar a prática clínica e os resultados para os pacientes.

METODOLOGIA

Este relato de caso foi realizado com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).

Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Para busca dos artigos foram utilizadas as palavras-chave: “Ameloblastoma”; “Imaginologia 3D”; “Mandíbula”;  “Planejamento”, indexadas aos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS).

DISCUSSÕES

O uso de impressoras 3D na confecção de modelos de estudo tem revolucionado o planejamento cirúrgico em diversas áreas da medicina e odontologia, incluindo a abordagem de tumores ameloblásticos. Esses tumores, de origem odontogênica, apresentam comportamento localmente agressivo e demandam intervenções cirúrgicas precisas para garantir a ressecção completa, preservando ao máximo as estruturas anatômicas adjacentes.

Existem inúmeros processos de impressão 3D. A SLA utiliza resinas fotossensíveis que são solidificadas por um feixe de luz ultravioleta. Essa técnica é conhecida por sua alta precisão e capacidade de produzir detalhes finos. Modelos criados por SLA são amplamente utilizados em indústrias como odontologia, medicina e joalheria, onde a precisão e o acabamento superficial são essenciais. Já o SLS emprega um laser de alta potência para sinterizar pós de materiais, como poliamida ou metais, camada por camada, até formar o objeto final. Essa tecnologia é amplamente utilizada na indústria devido à sua capacidade de produzir peças funcionais e duráveis, sem a necessidade de estruturas de suporte (Olmos et al., 2017).

Historicamente, o planejamento de ressecções era realizado com base em exames de imagem bidimensionais, como radiografias, ou tridimensionais, como tomografias computadorizadas. Embora esses métodos forneçam informações valiosas, a interpretação direta dessas imagens possui limitações relacionadas à falta de um modelo físico que permita a visualização e manipulação direta da região afetada. A introdução de tecnologias de impressão 3D trouxe soluções inovadoras a essas questões.

A confecção de modelos tridimensionais é baseada em dados de exames de imagem, geralmente obtidos por tomografia computadorizada ou ressonância magnética. Esses dados são processados em softwares de planejamento digital, que permitem a criação de modelos virtuais detalhados. Posteriormente, esses modelos são convertidos em arquivos compatíveis com impressoras 3D e fabricados utilizando materiais como resinas, plásticos ou compósitos. O resultado é um modelo físico que replica com alta precisão as estruturas anatômicas, como a relação entre o tumor e as estruturas adjacentes, como dentes, nervos e vasos sanguíneos. Essa informação é crucial para determinar margens seguras de ressecção e minimizar os riscos de danos a estruturas vitais (S. Lee et al., 2017).

No contexto dos tumores ameloblásticos, que frequentemente invadem áreas do osso mandibular, o planejamento 3D permite simular a remoção do tumor e prever a necessidade de enxertos ósseos ou próteses personalizadas. Os modelos 3D desempenham um papel essencial no planejamento pré-operatório, pois detalham a área de remoção completa da lesão com a preservação de funções essenciais e a estética. Eles permitem aos cirurgiões visualizar a extensão exata do tumor, avaliar sua relação com estruturas adjacentes, como nervos e vasos sanguíneos, e planejar margens seguras de ressecção. Além disso, os modelos são utilizados para simular o procedimento, identificando potenciais desafios e otimizando as técnicas cirúrgicas a serem aplicadas (Beaulieu et al., 2019).

Outra vantagem significativa é a possibilidade de criar guias cirúrgicos personalizados. Esses guias, também fabricados com impressoras 3D, auxiliam na execução precisa da ressecção planejada, garantindo a remoção completa do tumor e reduzindo o risco de recorrência. Além disso, os modelos podem ser usados para planejamento de reconstruções, permitindo a confecção de próteses ou enxertos que se adaptem perfeitamente ao defeito criado pela ressecção (Jacotti et al., 2014).

No mais, os modelos tridimensionais de tumores apresentam diversas vantagens, como a possibilidade de incorporar diferentes tipos celulares, reproduzir o microambiente tumoral, incluindo a matriz extracelular, e replicar tanto a forma esférica dos tumores quanto os gradientes de difusão química. Dessa forma, a tecnologia de impressão 3D promete trazer avanços significativos para a pesquisa em tumores (Lv; Wang; Li; Zhao, 2021).

O impacto do uso de impressoras 3D vai além do planejamento cirúrgico. Esses modelos também desempenham um papel educacional, sendo utilizados para treinamento de profissionais e discussão de casos em equipes multidisciplinares. Adicionalmente, podem ser empregados na comunicação com os pacientes, proporcionando uma compreensão clara do procedimento proposto e aumentando a confiança e adesão ao tratamento (Mao et al., 2019).

Embora a adoção dessa tecnologia ainda enfrente barreiras, como custos elevados e a necessidade de treinamento especializado, os benefícios em termos de precisão cirúrgica, redução de complicações e melhora dos resultados funcionais e estéticos justificam seu uso crescente. Com a evolução das tecnologias de impressão 3D e a redução de custos associada ao seu desenvolvimento, espera-se que sua aplicação se torne cada vez mais acessível e difundida na prática clínica.

CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

O uso de modelos 3D como referência na ressecção de tumores odontogênicos representa um avanço significativo na prática cirúrgica. Essa tecnologia possibilita um planejamento mais detalhado, intervenções mais precisas e resultados superiores, além da redução do tempo cirúrgico, consolidando-se como uma ferramenta indispensável no manejo dessas patologias complexas. Seu maior impasse está relacionado ao custo dos equipamentos e softwares que são muito elevados, porém, espera-se que com o passar dos anos essas tecnologias fiquem mais acessíveis.

REFERÊNCIAS

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1 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – vCampus Mossoró, Mossoró – RN, Brasil. E-mail: daniielbergmariinheiro@hotmail.com;

2 Discente do curso superior de Odontologia pela Faci Wyden (FACIWYDEN) – Campus Batista Campos, Belém – PA, Brasil. E-mail: elizabeth_aguia@hotmail.com;

3 Formado no curso superior de Odontologia pela Faculdade de Tecnologia e Ciência (UNIFTC) – Campus Caruaru, Caruaru – PE, Brasil. E-mail: priscilamelo.2015@hotmail.com;

4 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) –

Campus Mossoró, Mossoró – RN, Brasil. E-mail:fiamatavares8.ft@gmail.com;

5 Doutor em Saúde Pública pelo Atlatic International University – EUA. Estados Unidos. E-mail: emersoneduardotoldo@gmail.com;

6 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade da Amazônia (UNAMA) – Campus Belém, Belém– PA, Brasil. E-mail: marcellimonteiroqueiroz@hotmail.com;

7 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Ceuma – Campus Renascença, São Luís – MA, Brasil. E-mail: drjardielson@outlook.com

8 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) –

Campus Mossoró, Mossoró – RN, Brasil. E-mail:  vanessabaracho@hotmail.com;

9 Discente no curso superior de Odontologia pelo Centro Universitário Fibra – Campus Belém, Belém – PA, Brasil. E-mail apontojavasconcelos@bol.com.br;

10 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) –

Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail: dra.karine.barreto@gmail.com;

11 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) –

Campus Natal, Natal – RN, Brasil. E-mail:leticia269@gmail.com;

12 Discente no curso superior de Odontologia pela Faculdade FINAMA – Campus Belém, Belém – PA, Brasil. E-mail: jordanaodonto2025@gmail.com;

13 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade de Cuiabá – Campus Tangará da Serra, Tangará da Serra – MT, Brasil. E-mail: valquiria.odontologia@outlook.com;

14  Doutor em estomatologia pela Práctica privada en Catania, Itália. E-mail:info@mazzagliaclinic.it;

15 Formada no curso superior de Odontologia pela UNIGRANRIO – Campus: Duque de Caxias, Duque de Caxias – RJ, Brasil. E-mail:dragabriellematos@gmail.com;

16 Formado no curso superior de Odontologia pela Universidade Peruana Los Andes – Campus: Huancayo, Huancayo – Junín, Brasil. E-mail: iveslui@gmail.com.