USO DE DISJUNTORES COMO OPÇÃO DE TRATAMENTO DE EXPANSÃO MAXILAR

USE OF CIRCUIT BREAKERS AS A TREATMENT OPTION FOR MAXILLARY EXPANSION

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12751308


Louise Bárbara Azevedo da Silva[1]
Joab Gabriel do Nascimento Santos[2]
Maria Gabriela de Souza Andrade Brandão[3]
Mirelly Vieira Santos[4]
Davi Campos de Souza Silva[5]
Inara Medeiros Soares[6]
Flávia Garcia de Aquino[7]
Bruno Santos de Sousa[8]
Pio Moerbeck Filho[9]


Resumo

A expansão maxilar é uma técnica ortodôntica amplamente utilizada para corrigir discrepâncias transversais da maxila, que podem resultar em mordidas cruzadas, problemas respiratórios e falta de espaço para a erupção dos dentes permanentes. Dentre os diversos métodos disponíveis, os disjuntores maxilares têm se destacado como uma solução eficaz para promover a ampliação do arco superior. Esses dispositivos aplicam forças controladas para separar a sutura palatina mediana, resultando em um aumento da largura do palato. Diante disso, esta revisão literária buscou relatar sobre o uso de disjuntores como opção de tratamento para expansão maxilar, sem envolvimento de sutura pterigomaxilar. Para tanto, a literatura foi revisada por meio de livros e

artigos científicos disponíveis nas bases de dados PubMed/Medline, LILACS e BVS, em que foram aplicados os descritores “Maxila”, “Técnica de Expansão Palatina” e “Reabilitação”. Foram incluídos 19 estudos científicos, dentre os quais não houve critério de tempo de publicação, escritos em inglês, português e espanhol. O uso dos disjuntores maxilares é considerada uma abordagem eficaz e preventiva na área da ortodontia e ortopedia dentofacial. Esses dispositivos são particularmente benéficos durante a infância e adolescência, quando o crescimento ósseo ainda permite ajustes significativos, ao corrigir problemas como mordida cruzada, apinhamento dentário e dificuldades respiratórias. Bem como, melhoram a funcionalidade e a saúde oral, contribuindo para um desenvolvimento facial harmonioso e esteticamente agradável. Ao abordar e corrigir essas condições precocemente, é possível evitar tratamentos ortodônticos mais complexos e invasivos no futuro, promovendo assim uma melhor qualidade de vida para os pacientes.

Palavras-chave: Maxila. Técnica de Expansão Palatina. Reabilitação.

1  INTRODUÇÃO

A atresia maxilar é uma condição em que ocorre o estreitamento ou obstrução do arco maxilar. Essa anomalia craniofacial frequentemente resulta em problemas de alinhamento dentário e maloclusão. Pode ter origem congênita ou ser adquirida ao longo do desenvolvimento do indivíduo. É uma questão relevante na ortodontia e cirurgia bucomaxilofacial devido às suas implicações na função mastigatória, estética facial e saúde bucal geral (PEDREIRA, 2010).

Uma das principais implicações funcionais da atresia maxilar é o comprometimento respiratório. A constrição do maxilar superior reduz o espaço nasofaríngeo, que é fundamental para a passagem de ar. D’Souza, Kumar & Shetty (2015) realizaram uma meta-análise demonstrando que a deficiência transversal maxilar está fortemente associada ao aumento do risco de apneia obstrutiva do sono (AOS). Pacientes com atresia maxilar frequentemente exibem padrões respiratórios bucais, o que pode resultar em uma série de problemas de saúde, incluindo distúrbios do sono e desenvolvimento facial inadequado.

A má oclusão resultante da atresia maxilar pode afetar significativamente a eficiência mastigatória. Uma arcada dentária estreita e mal alinhada dificulta a trituração adequada dos alimentos, o que pode levar a problemas digestivos. Além disso, a força mastigatória desequilibrada pode causar desgaste excessivo dos dentes e dores na articulação temporomandibular (PAIVA et al., 2022).

Proffit et al. (2018) destacam que anomalias na estrutura dentofacial, como a atresia maxilar, podem resultar em distúrbios de fala, incluindo dificuldades na produção de certos fonemas, o que pode impactar a comunicação e a qualidade de vida do indivíduo.

Dentes mal alinhados e a presença de má oclusão associada à atresia maxilar também têm implicações diretas na saúde bucal. A dificuldade em realizar uma higiene oral eficaz pode aumentar o risco de cáries e doenças periodontais. Estudos indicam que a superposição de dentes e o acúmulo de placa bacteriana são mais comuns em pacientes com atresia maxilar, exacerbando os problemas de saúde bucal (MCNAMARA, BRUDON & KOKICH, 2017).

A atresia maxilar pode levar a uma aparência facial assimétrica e desarmônica. Uma das características mais notáveis é a proeminência relativa do maxilar inferior, resultando em uma condição conhecida como retrognatia maxilar. Estudos mostram que indivíduos com atresia maxilar frequentemente exibem um perfil facial côncavo, o que pode impactar negativamente a percepção da atratividade facial (PROFFIT et al., 2018).

A constrição do maxilar superior pode resultar em uma má oclusão dentária, onde os dentes não se alinham corretamente. Isso pode levar a um sorriso esteticamente comprometido, com dentes que podem estar desalinhados, sobrepostos ou com espaços irregulares. A estética do sorriso é um componente crucial da atratividade facial e, portanto, a má oclusão associada à atresia maxilar pode ter um impacto significativo na autoconfiança e na qualidade de vida do indivíduo (MCNAMARA, BRUDON & KOKICH, 2017).

A atresia maxilar pode também afetar a estrutura nasal. Uma arcada maxilar estreita pode resultar em uma base nasal reduzida, o que pode alterar a proporção e a simetria faciais. Além disso, a relação entre o maxilar superior e a estrutura nasal pode influenciar a percepção global da estética facial (RAMIRES, MAIA & BARONE, 2008)

Os autores acima supracidados afirmam em seus estudos que o tratamento da atresia maxilar frequentemente envolve intervenções ortodônticas e, em casos mais graves, cirúrgicas. Em pacientes jovens, expansores palatinos são utilizados para corrigir a deficiência transversal do maxilar.

Partindo desse pressuposto, este estudo científico objetivou expor a utilização de disjuntores palatinos como forma terapêutica em casos de atresia maxilar.

2  REVISÃO DA LITERATURA

Os disjuntores maxilares, também conhecidos como expansores rápidos da maxila (ERM), atuam aplicando uma força lateral às arcadas dentárias superiores, promovendo a separação da sutura palatina mediana. Esse processo resulta em um aumento da largura do arco dentário superior, corrigindo condições que envolvem a constrição do arco maxilar, mordida cruzada posterior e melhorando a relação oclusal. Estudos recentes indicam que a expansão maxilar não apenas corrige problemas dentários, mas também pode influenciar positivamente a função respiratória, especialmente em crianças com apneia obstrutiva do sono (PIRELLI,  SAPONARA & GUILLEMINAULT, 2004).

 A sutura palatina mediana é uma estrutura fibrosa que, em crianças e adolescentes, ainda não está completamente ossificada, permitindo uma separação controlada com a aplicação de forças ortopédicas. Essa expansão é essencialmente um processo de remodelação óssea, onde o crescimento ósseo é estimulado pela tensão gerada na sutura palatina. A força aplicada pelo disjuntor causa a separação gradual dos processos palatinos do maxilar, resultando na expansão do arco dentário superior (GHONEIMA et al.,2011).

Os autores acima supracitados também afirmam que existem diferentes métodos para ativar os disjuntores maxilares. A Expansão Rápida da Maxila (ERM), que envolve ativações diárias do dispositivo, promovendo uma expansão de 0,2 a 0,5 mm por dia e geralmente é concluído em um período de 1 a 3 semanas. Já a Expansão Lenta da Maxila (ELM) consiste em ativações mais espaçadas, realizadas a cada dois ou três dias, resultando em uma expansão de aproximadamente 1 mm por semana.

Os efeitos biomecânicos da expansão maxilar podem ser classificados em efeitos dentários, onde incluem a inclinação dos dentes de suporte e a abertura da mordida; efeitos esqueléticos, em que a principal mudança é a separação da sutura palatina mediana, aumentando a largura do arco maxilar e efeitos teciduais, incluindo alterações nos tecidos moles circundantes, como o deslocamento da mucosa palatina e gengival (LO GIUDICE, 2018).

Embora os disjuntores maxilares sejam geralmente seguros e eficazes, algumas complicações podem ocorrer. Entre elas estão a dor durante a ativação, inflamação gengival, e, em casos raros, falha na separação da sutura palatina mediana. É essencial que o tratamento seja realizado sob a supervisão de um ortodontista qualificado para minimizar esses riscos (CARMEN, 2000).

Mcnamara, Brudon & Kokich (2017) destacam que o uso de disjuntores maxilares pode resultar em uma expansão significativa do arco maxilar, melhorando a oclusão dentária e a estética facial.

3  METODOLOGIA

Esta revisão científica foi realizada com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). 

Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Para busca dos artigos foram utilizadas as palavras-chave

“Maxila”, “Técnica de Expansão Palatina” e “Reabilitação” indexadas aos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS).

4  RESULTADOS E DISCUSSÕES

Existem diversos tipos de disjuntores, com formas e aplicações clinicas diferentes. Os disjuntores dentossuportados são fixados diretamente nos dentes através de bandas ou outros dispositivos de retenção. São frequentemente usados em pacientes jovens, onde a resistência das suturas palatinas é menor (KAYALAR et al., 2016).

O Disjuntor de Haas é o tipo de disjuntor que possui uma estrutura acrílica que cobre parte do palato e é conectado aos dentes molares através de bandas metálicas. A expansão é realizada por meio de um parafuso central, que é ativado diariamente. Estudos mostram que o disjuntor de Haas é eficaz para criar expansão esquelética significativa (BELL & EPKER, 1976). Já o Disjuntor de Hyrax é similar ao disjuntor de Haas, mas sem a estrutura acrílica no palato. A força é aplicada diretamente através dos dentes molares e pré-molares, resultando em menor irritação dos tecidos moles. Ele é popular devido à sua facilidade de higienização (ZHOU et al., 2014).

Os disjuntores dentoalveolares distribuem a força expansiva entre os dentes e a estrutura óssea alveolar. O Disjuntor SARPE (Surgically Assisted Rapid Palatal Expander) é indicado para pacientes adultos ou adolescentes com suturas palatinas mais resistentes. Esse dispositivo é combinado com uma cirurgia para facilitar a separação da sutura palatina mediana. A literatura recente aponta alta eficácia na correção de grandes deficiências transversais (GARIB et al., 2006).

Os disjuntores esqueléticos são fixados diretamente no osso através de mini-implantes, evitando o envolvimento direto dos dentes. O Disjuntor MARPE (Micro-Implant Assisted Rapid Palatal Expander) é um dispositivo que utiliza mini-implantes inseridos na região palatina para ancoragem. A ativação do parafuso central causa uma expansão mais controlada e minimiza os efeitos colaterais nos dentes e gengivas. Estudos recentes mostram que o MARPE é eficaz em pacientes adultos e pode evitar a necessidade de cirurgia (LEE et at., 2010).

Os disjuntores híbridos combinam características dos dispositivos dentossuportados e esqueléticos. O Disjuntor Hybrid MARPE é o disjuntor que utiliza tanto bandas dentárias quanto mini-implantes para ancoragem. A combinação de suporte dentário e esquelético permite uma expansão mais equilibrada e eficaz em pacientes com diversas necessidades clínicas (CANTARELLA et al., 2018).

Embora sejam eficazes e geralmente seguros, o uso desses dispositivos pode estar associado a várias complicações potenciais, que devem ser acompanhadas pelo cirurgião dentista, como dor, reabsorção radicular, inflamação gengival, problemas respiratórios transitórios e falha dos mini-implantes nos disjuntores esqueléticos (SAMANDARA et al.,2019).

Vários estudos recentes corroboram a eficácia dos disjuntores maxilares. Um estudo longitudinal de longo prazo conduzido por Mehta et al.(2021), demonstrou que a expansão rápida da maxila resultou em melhorias significativas na largura do arco maxilar e na correção da mordida cruzada em pacientes jovens. Além disso, essas alterações foram mantidas ao longo do tempo, indicando a estabilidade dos resultados obtidos com o uso de disjuntores.

Além dos benefícios ortodônticos, a expansão maxilar tem mostrado impacto positivo na saúde respiratória. Krüsi, Eliades & Papageorgiou (2019) relataram que crianças tratadas com disjuntores maxilares apresentaram uma redução significativa nos episódios de apneia obstrutiva do sono, bem como melhorias na qualidade de vida relacionada ao sono. Esse achado reforça a ideia de que a intervenção ortodôntica pode ter implicações além da estética dental, contribuindo para o bem-estar geral do paciente.

A escolha do tipo de disjuntor maxilar deve levar em consideração diversos fatores, como a idade do paciente, a severidade da deficiência transversal, a presença de alterações esqueléticas associadas e a saúde periodontal. A monitorização adequada durante o tratamento é essencial para garantir resultados ótimos e minimizar complicações (MEHTA et al.,2021).

5   CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

A atresia maxilar é uma condição complexa com múltiplas implicações funcionais e estéticas que afetam a respiração, mastigação, fala e saúde bucal. A compreensão dessas implicações é crucial para a elaboração de planos de tratamento eficazes que visam melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O uso de disjuntores maxilares tem se mostrado um método eficaz e seguro para a correção de discrepâncias transversais do maxilar superior. Os benefícios do tratamento vão além da estética dental, impactando positivamente a função respiratória e a qualidade de vida dos pacientes. Intervenções cirúrgicas auxiliares adequadas podem contribuir de forma positiva na resolução de tais complicações, proporcionando melhorias significativas na função e estética dos pacientes.

REFERÊNCIAS

BELL, William H.; EPKER, Bruce N. Surgical-orthodontic expansion of the maxilla. American journal of orthodontics, v. 70, n. 5, p. 517-528, 1976.

CANTARELLA, D. et al. Zygomaticomaxillary modifications in the horizontal plane induced by micro-implant-supported skeletal expander, analyzed with CBCT images. Progress in orthodontics, v. 19, p. 1-8, 2018.

CARMEN, Mortellaro et al. Periodontal evaluation in patients undergoing maxillary expansion. Journal of Craniofacial Surgery, v. 11, n. 5, p. 491-494, 2000.

D’SOUZA, Ivor M.; KUMAR, HC Kiran; SHETTY, K. Sadashiva. Dental arch changes

associated with rapid maxillary expansion: A retrospective model analysis study. Contemporary Clinical Dentistry, v. 6, n. 1, p. 51-57, 2015.

GARIB, D. G. et al. Efeitos periodontais da expansão rápida da maxila com expansores dentosuportados e dento-suportados: uma avaliação por tomografia computadorizada. American journal of orthodontics and dentofacial orthopedics , v. 129, n. 6, p. 749-758, 2006.

GHONEIMA, Ahmed et al. Effects of rapid maxillary expansion on the cranial and circummaxillary sutures. American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics, v. 140, n. 4, p. 510-519, 2011.

KAYALAR, Emre et al. Comparison of tooth-borne and hybrid devices in surgically assisted rapid maxillary expansion: a randomized clinical cone-beam computed tomography study. Journal of Cranio-Maxillofacial Surgery, v. 44, n. 3, p. 285-293, 2016.

KRÜSI, Marietta; ELIADES, Theodore; PAPAGEORGIOU, Spyridon N. Are there benefits from using bone-borne maxillary expansion instead of tooth-borne maxillary expansion? A systematic review with meta-analysis. Progress in orthodontics, v. 20, p. 1-12, 2019.

LEE, Kee-Joon et al. Miniscrew-assisted nonsurgical palatal expansion before orthognathic surgery for a patient with severe mandibular prognathism. American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics, v. 137, n. 6, p. 830-839, 2010.

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MCNAMARA, J. A.; BRUDON, W. L.; KOKICH, V. G. Ortodontia e ortopedia dentofacial. Ann Arbor, Mich: Needham Press, 2001.

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PAIVA, Fernanda Zanelatto de Castro et al. Tratamento de atresia maxilar associada à má oclusão de Classe II: protocolo em duas fases. 2022, Anais.. Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2022. 

PEDREIRA, Marina Gomes et al. Avaliação da atresia maxilar associada ao tipo facial. Dental Press Journal of Orthodontics, v. 15, p. 71-77, 2010.

PIRELLI, P.; SAPONARA, M.; GUILLEMINAULT, C. Expansão rápida da maxila em crianças com síndrome da apneia obstrutiva do sono. Sleep , v. 27, n. 4, p. 761-766, 2004.

PROFFIT, William R. et al. Ortodontia Contemporânea-E-Book: Ortodontia Contemporânea-E-Book . Elsevier Health Sciences, 2018.

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ZHOU, Y. et al. The effectiveness of non-surgical maxillary expansion: a metaanalysis. European journal of orthodontics, v. 36, n. 2, p. 233-242, 2014.


[1] Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail: louiseazevedo.odonto@gmail.com;

[2] Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail: gabriel1999nsm@gmail.com;

[3] Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Boa Viagem, Recife – PE, Brasil. E-mail: mgabrielacontato@gmail.com;

[4] Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Tiradentes (UNIT) – Campus Centro, Aracaju – SE, Brasil. E-mail: mirellyvieiras@hotmail.com;

[5] Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário UniFTC – Campus Paralela Salvador, Salvador – BA, Brasil. E-mail: davicampos.dcs@gmail.com;

[6] Discente do curso superior de Odontologia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) – Campus Cidade Universitária, São Luís – MA, Brasil. E-mail: odontoinara@gmail.com;

[7] Formada no curso superior de Odontologia pela Universidade da Amazônia (UNAMA) – Campus Alcindo Cancela, Belém – PA, Brasil. E-mail: garciaaquino81@gmail.com;

[8] Formado no curso superior de Odontologia pela Universidade Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Belém, Belém – PA, Brasil. E-mail: brunosousa62@outlook.com;

[9] PHD em Implantodontia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) – Campus São Paulo, São Paulo – SP, Brasil. E-mail: piomoerbeck@hotmail.com;