USO DE CURSOR SLIDING JIG PARA CORREÇÃO DE CLASSE II: RELATO DE CASO

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7680351


Gabriela Gaia Fonseca¹
Carlos Eduarde Bezerra Pascoal²
Priscila Pinto Brandão de Araújo³


RESUMO

A classificação das más oclusões foi proposta por Angle em 1899, e é usada até os dias atuais, sendo determinada pelo mau posicionamento anteroposterior dos arcos dentários por fator esqueléticos e/ou dentários. A má oclusão de Classe II caracteriza-se pelo posicionamento da cúspide mésiovestibular do primeiro molar superior ocluindo a frente do sulco central do primeiro molar inferior. Dentre os diversos protocolos de tratamentos para Classe II existente, temos a utilização de distalizadores intrabucais, como o Sliding Jig, descrito por Tweed, que consiste na mecânica de um cursor deslizante associado a elásticos intermaxilares, que possibilitam seu tracionamento através da ancoragem na arcada oposta, precisando da colaboração do paciente, devido a necessidade da troca de elásticos intermaxilares. O presente estudo tem como objetivo apresentar o relato de caso clínico de um paciente de gênero masculino, utilizando o Sliding Jig para correção de classe II. A pesquisa foi realizada nas bases de dados SciELO, PubMed e revistas nacionais. Os resultados obtidos comprovam que o método é satisfatório e apresenta ótimos resultados na distalização dos molares, além de baixo custo, facilidade na confecção e conforto ao paciente.

Palavra-chave: Má oclusão. Aparelhos ortodônticos. Técnicas de movimentação dentária. Ortodontia corretiva.

ABSTRACT

The classification of malocclusions was proposed by Angle in 1899, and is still used today, being determined by the poor anteroposterior positioning of the dental arches due to skeletal and/or dental factors. Class II malocclusion is characterized by the positioning of the mesiobuccal cusp of the maxillary first molar occluding the front of the central sulcus of the mandibular first molar. Among the various existing treatment protocols for Class II, we have the use of intraoral distalizers, such as the Sliding Jig, described by Tweed, which consists of the mechanics of a sliding cursor associated with intermaxillary elastics, which enable its traction through anchoring in the opposite arch, requiring the patient’s collaboration, due to the need to change intermaxillary elastics. The present study aims to present a clinical case report of a male patient, using the Sliding Jig for class II correction. The research was carried out in the SciELO, PubMed and national journals databases. The results obtained prove that the method is satisfactory and presents excellent results in the distalization of molars, in addition to low cost, ease of preparation and comfort for the patient.

Keyword: Malocclusion, Orthodontic appliances,Tooth movement techniques. Orthodontics corrective.

INTRODUÇÃO

Angle, em 1899, propôs a classificação das más oclusões, as determinando a partir da desarmonia sagital entre os molares⁴, nomenclatura esta adotada até os dias atuais. Segundo Angle, a má oclusão de Classe II é descrita como o mau posicionamento anteroposterior dos arcos dentários⁶,⁷,⁸. As más oclusões dentárias podem ocorrer por alterações esqueléticas e/ou dentárias⁹,⁸. Na má oclusão de Classe II, a mandíbula está posicionada distalmente em relação a maxila, causando um perfil convexo, característica comum nessa má oclusão, tendo a presença da cúspide mesiovestibular do primeiro molar superior ocluindo a frente do sulco central do primeiro molar inferior⁶,¹⁰.

A Classe II é classificada em 1ª divisão e 2ª divisão, e pode se apresentar em subdivisões como a direita e a esquerda. A Classe II 1ª divisão apresenta a vestibularização e sobressaliência dos incisivos centrais superiores, podendo estar associada mordida aberta, mordida cruzada e mordida profunda. A Classe II 2ª divisão, não apresenta sobressaliência dos incisivos centrais superiores e sim lingualização e verticalização deles¹¹. As subdivisões direita e esquerda, referem-se ao lado em que está situada a má oclusão, sendo que o lado oposto se apresenta em oclusão normal. A Classe II subdivisão apresenta complexidade no tratamento devido a assimetria presente na oclusão causada por fator esquelético e/ou dentoalveolares. A má oclusão de Classe II é mais prevalente em pacientes que procuram tratamento ortodôntico⁶,¹².

Existem diversos protocolos de tratamento para más oclusões de classe II, devendo ser levado em consideração sempre a opção mais conservadora¹³. A correção de classe II pode ser realizada com aparelhos removíveis, aparelhos fixos de protração mandibular, por meio da distalização de molares por meio de sistemas de forças com fios, cursores e elásticos, sendo preferível, a escolha na utilização de aparelhos intrabucais, que ofereçam eficácia, segurança e mínimo desconforto ao paciente¹⁴.

Os distalizadores intrabucais possibilitam a correção da Classe II por meio da força contínua exercida nos molares superiores, que promovem a sua distalização. São convenientes para os pacientes, pois dependem de pouca ou de nenhuma colaboração¹⁵,¹⁶.

Dentre os diversos distalizadores, temos o Sliding Jig, descrito por Tweed, que consiste na mecânica de um cursor deslizante associado a elásticos intermaxilares, com necessidade do preparo prévio da arcada oposta que servirá de ancoragem para o seu tracionamento¹⁴,¹⁵. Devido a necessidade do uso e da troca constante dos elásticos intrabucais para que haja o movimento necessário, é necessária a cooperação do paciente¹⁵. Apesar de ser pouco utilizado na rotina clínica, o cursor deslizante apresenta muitas vantagens, como o baixo custo, fácil confecção, conforto ao paciente, diversidade nas mecânicas, não requer fase laboratorial, e pode ser utilizado tanto na arcada superior quanto na inferior¹⁵,¹⁶.

Diante deste exposto, o presente estudo tem como objetivo apresentar o relato de caso clínico de um paciente de gênero masculino, utilizando o cursor Sliding Jig para correção de classe II.

RELATO DE CASO CLÍNICO

Paciente J.C.F.N, 28 anos, gênero masculino, compareceu a clínica odontológica do Curso de Especialização em Ortodontia da Instituição de Ensino CEPROEDUCAR – FASERRA, para avaliação ortodôntica queixando-se que os dentes de baixo eram tortos. Solicitou-se a documentação ortodôntica completa para fins diagnóstico.

DIAGNÓSTICO:

Figura 1 – Fotografias iniciais da face. (A) Foto frontal; (B) Foto frontal sorrindo; (C) Foto de perfil. Fonte: CeproEducar.

Na anamnese, o paciente relatou ausência de hábitos bucais. A análise facial revelou simetria, linha do sorriso normal, terço inferior levemente aumentado, convexidade facial, linha queixo-pescoço diminuída e selamento labial passivo (figura 1).

No exame intraoral (figura 2), observou-se desvio de linha média superior para esquerda, ausências dentárias dos dentes 15, 37 e 46, giroversões dos dentes 16 e 27, restauração extensa no dente 36, sobremordida e sobressaliência normal, leve apinhamento inferior na região anterior, Classe I direita de canino, relação molar esquerdo de Classe II e relação 1/2 de canino esquerdo.

Figura 2 – Fotografias intrabucais iniciais. (A) Foto intraoral em oclusão frontal; (B) Foto intraoral em oclusão lado direito; (C) Foto intraoral em oclusão lado esquerdo; (D) Foto oclusal da maxila; (E) Foto oclusal da mandíbula. Fonte: CeproEducar.

Na avaliação do exame radiográfico panorâmico (figura 3), verificou-se a presença dos dentes 18, 28, 38, 48, ausências dos dentes 15, 17, 37 e 46, presença de tratamento endodôntico no dente 36 e restaurações nos dentes 27, 36 e 34, assim como características de normalidade das estruturas adjacentes.

Figura 3 – Radiografia panorâmica inicial. Fonte: CeproEducar.

Após realização da telerradiografia lateral (figura 4), procedeu-se com o traçado cefalométrico de USP (figura 5), e obtivemos os resultados mostrados na tabela 1, onde indica que o paciente é dolicofacial, classe II esquelética (ANB = 10gr) por protrusão maxilar e retrusão mandibular, apresenta inclinação vestibular dos incisivos inferiores.

Figura 4 – Telerradiografia lateral inicial. Fonte: CeproEducar.
Figura 5 – Traçado anatômico inicial para Análise cefalométrica padrão USP.
Tabela 1 – Resultados iniciais da Análise cefalométrica padrão USP.

Após análise de toda documentação ortodôntica, o diagnóstico final foi: paciente adulto, classe II esquelética por deficiência mandibular e excesso maxilar, má oclusão dentária de classe II divisão 2 subdivisão esquerda.

O tratamento proposto ao paciente foi compensatório, com objetivo de distalizar os molares para correção da classe II e da linha média superior.

PLANEJAMENTO

a)colagem aparelho ortodôntico fixo;
b)alinhamento e nivelamento;
c)distalização dos molares para correção de classe II com cursor sliding jig;
d)correção linha média superior;
e)intercuspidação;
f)contenção.

PLANO DE TRATAMENTO:

No primeiro momento, realizou-se a colagem do aparelho fixo da prescrição Roth com slot 0.022”x 0.030”, seguindo de nivelamento e alinhamento com a evolução dos fios nas arcadas superiores e inferiores, 0.012” niti, 0.014” niti, 0.016” niti, 0.018” niti, 017”x025” niti, 018”x025” niti, 018” aço, 020” aço, 017”x025” aço respectivamente (figura 6). Encaminhou-se o paciente para exodontia do terceiro molar superior esquerdo.

Figura 6 – (A-C) Fase de alinhamento e nivelamento. Fonte: De autoria própria.

Após alinhamento e nivelamento, realizou-se a confecção do cursor Sliding Jig (figura 7), com o fio 0,6mm de aço e instalação no lado esquerdo, adaptado no fio principal da arcada superior, tendo sua ativação com o elástico 3/16 médio classe II (utilizando em média 200-250g força) para obtenção da distalização dos molares para melhora real na correção da classe II de Angle. No lado direito foi feito a intercuspidação com elástico 3/16 médio (figura 8).

Figura 7 – Cursor sliding jig. Fonte: De autoria própria.

Figura 8 – (A) Vista frontal; (B) Vista lateral direita: intercuspidação de canino; (C) Vista lateral esquerda: Instalação do Sliding Jig, ativado com fio 3/16 médio. Fonte: De autoria própria.

Na consulta seguinte, implementou-se à técnica um elástico 3/16 médio classe II do dente 23 ao 36 para melhora na intercuspidação do canino, sendo mantido o fio superior 17×25 aço, e inferior evoluído para 19×25 aço (figura 9).

Figura 9 – (A) Vista lateral direita; (B) Vista lateral esquerda: sliding jig ativado em conjunto com elástico de classe II. Fonte: De autoria própria.

Com o ganho de espaço de 1,5 mm entre os dentes 11-12, iniciou-se a correção da linha média superior mesializando o dente 11, e manteve-se a mecânica do cursor com o uso do elástico de classe II 3/16 médio (figura 10).

Figura 10 – (A) Vista frontal; (B) Vista lateral direita; (C) Vista lateral esquerda: mecânica de cursor e elástico de classe II mantida; (D) Vista oclusal arcada superior. Fonte: De autoria própria.

Após 6 meses de utilização do cursor, realizou-se sua remoção, dando continuidade a correção da linha média superior e retração de canino e pré-molares com o uso de elástico intermaxilar 3/16 médio com o objetivo de corrigir a relação canina de classe II (figura 11). Solicitou-se a documentação final do paciente, como a radiografia panorâmica, telerradiografia lateral, fotografias da face e intraorais, para avaliação dos resultados obtidos.

Figura 11 – (A) Vista frontal: linha média sendo corrigida; (B) Vista lateral direita: intercuspidação com elástico 3/16 médio; (C) Vista lateral esquerda: cursor removido e mecânica com elástico de classe II 3/16 médio; (D) Vista oclusal arcada superior; (E) Vista oclusal da arcada inferior. Fonte: De autoria própria.

Como resultado da distalização dos molares, foi obtido o encaixe do molar em Classe I (figura 12), evidenciado na radiografia panorâmica (figura 13), assim como, a correção parcial da linha média superior (figura 12). Houve uma melhora discreta na convexidade do perfil do paciente (figura 14).

Figura 12 – (A-E) Fotos intraorais finais. Fonte: De autoria própria.
Figura 13 – Radiografia panorâmica final. Fonte: CIMO.
Figura 14 – (A-D) Fotografias finais da face. Fonte: CIMO.

Realizou-se a telerradiografia final (figura 15), seguindo do traçado cefalométrico final (figura 16), comprovando um aumento na retrusão do incisivo superior, diminuição da vestibularização do incisivo inferior, tal como sua protrusão, resultados estes esperados para um tratamento compensatório, e um leve aumento no crescimento vertical, como demonstrados na tabela 2.

Figura 15 – Telerradiografia e traçado final. Fonte: CIMO.
Figura 16 – Traçado final. Fonte: autoria própria.
Tabela 2 – Dados iniciais e finais USP. Fonte: De autoria própria.

O paciente continuará em tratamento para terminar a correção da relação canina de Classe II, linha média superior, refinamentos para finalização do tratamento e contenção ortodôntica.

DISCUSSÃO

Entre as diversas formas de correção da má oclusão de Classe II ⁶,¹³, em casos em que não há extrações, é fundamental a distalização dos molares superiores¹⁷. Nesse relato de caso apresentado, optou-se pela escolha do cursor sliding jig, que consiste em um dispositivo que promove a distalização dos molares¹⁴, tem baixo custo, dispensa fase laboratorial, é de fácil confecção e apresenta resultados satisfatórios¹⁶,¹⁸. No caso relatado, houve a indicação de extrações dentárias do terceiro molar superior esquerdo.

O aparelho extrabucal AEB é pouco aceito pelo paciente devido a estética¹⁵, em contrapartida, o sliding jig, por ser um dispositivo intrabucal, tem uma boa aceitação dos pacientes¹⁴, o que corrobora com os resultados e observações desse relato, onde obtivemos colaboração do paciente durante o tratamento.

O sliding jig em associação com os elásticos intermaxilares é mais eficaz que apenas os elásticos intermaxilares de classe II, pois o sliding jig potencializa o efeito dos elásticos intermaxilares¹⁹. O uso do elástico de classe II é mais indicado em classe II moderada²⁰.  No presente caso clínico exposto, utilizou-se como magnitude de força 200g-250g na mecânica com elástico de Classe II, preconizado por Cabrera et. al., 2003.

Um estudo realizado por Uribe et al. (2019), com 31 pacientes, sendo 15 tratados com sliding jig e 14 tratados com elástico de classe II, constatou maior efetividade no uso do distalizador, gerando um efeito menor de extrusão de canino, o qual propôs que este resultado pode estar relacionado ao fato do gancho distal do sliding jig ter contato diretamente ao tubo do molar, diferente do elástico que não gera essa força diretamente no molar, e sim num grupo de dentes. Para o autor, uma limitação do aparelho sliding jig, é o fato de inicialmente ocorrer a distalização do molar, gerando um efeito menor de distalização dos caninos e pré-molares, sendo necessário a distalização desses dentes posteriormente, gerando um tempo maior de tratamento.  Neste relato de caso apresentado, após a distalização dos molares, em seguida iniciou-se a retração do canino e pré-molares com os elásticos intermaxilares de classe II. Vale ressaltar que apesar dessa restrição do aparelho, o ganho na distalização de molares foi superior comparado com o uso dos elásticos intermaxilares sozinhos, concordando com o estudo realizado pelo autor.

Delgado et al. (2007), realizou um estudo similar com uma amostra de 20 pacientes, utilizando uma variação de sliding jig no arco inferior, objetivando a protração do canino, onde obteve-se ganho significativo nos pacientes tratados utilizando cursor em comparação aos tratados apenas com elásticos intermaxilares. O movimento é mais lento, segundo o autor, devido a força do elástico ser aplicada em um grupo maior de dentes. Como protocolo de distalização de molares no plano de tratamento do caso clínico apresentado, indicou-se a extração do terceiro molar superior, proposto por Kim et al. (2003), onde o autor afirma que o terceiro molar deve ser extraído em casos de distalização para que não ocorra resistência à movimentação e sequer sua impacção.

O cursor Sliding Jig possui como vantagem a ancoragem posterior após a distalização dos dentes, se for mantido. Os efeitos colaterais do uso do cursor são mínimos e podem ser controlados (Zambonato, 2008).

Para Lucato et al. (2004), o cursor pode ser utilizado para movimentar molares e também outros dentes, uni ou bilateralmente, como foi a indicação para o paciente do caso clínico relatado, onde foi realizado unilateralmente, demonstrando que é uma boa alternativa de tratamento para esses casos. Evidenciado também no estudo realizado por Moscardini (2011), onde ele corrigiu satisfatoriamente uma Classe II subdivisão esquerda. O autor ainda salienta que a arcada antagonista deve ser preparada para não ocorrer ou minimizar os efeitos adversos.

CONCLUSÃO

O uso do Sliding Jig apresentou resultados satisfatórios na distalização de molares, evidenciando que é um ótimo recurso no tratamento de Classe II, além de ser fácil de confeccionar, apresentar baixo custo e conforto ao paciente.

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Trabalho desenvolvido na Clínica de Especialização em Ortodontia da Instituição CEPROEDUCAR/FaSerra – Manaus -AM


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¹Especialização em Ortodontia.
²Especialização em Ortodontia.
³Mestrado e Doutorado em Ortodontia.