REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7983249
Ana Rejane de Sousa Franco;
Mayck Cavalcante Sanches;
Thafaela Rodrigues dos Santos.
RESUMO
INTRODUÇÃO: a adolescência se tornou um tema de crescente interesse na saúde, pois é um período marcado por diversas alterações, tanto a nível fisiológico, quanto psicológico. Esta situação pode implicar diretamente o desenvolvimento de transtornos psiquiátricos como a depressão, tornando os adolescentes o público alvo da psicopatologia. Com base nisso, é evidente que existe uma forte relação entra a adolescência e o desenvolvimento da depressão, doença psicológica na qual é caracterizada pela presença de tristeza e irritabilidade relacionada a alterações somáticas e cognitivas que afetam o desempenho do indivíduo. Logo esta pesquisa teve como objetivo descrever sobre os impactos do uso indiscriminado de antidepressivos pelos adolescentes. METODOLOGIA: Com base nisso, este estudo trata-se de uma revisão integrativa de literatura, conduzido entre janeiro e maio de 2023 e validado através da utilização das bases de dados eletrônicas: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library (SciELO) e Ibecs. A estratégia de busca foi baseada nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e no operador booleano AND. As palavras-chave utilizadas foram: antidepressivos, adolescente e riscos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Na busca inicial partindo das palavras chaves: antidepressivos, adolescente e riscos e seus correspondentes em inglês, encontrou-se um total de 506 artigos de publicações divididos nas plataformas de base de dados: BVS (N = 118), Ibecs (N = 60) e Scielo (N = 328), adotando os critérios de exclusão inicial, foram eliminados artigos que não teve relação temática (N = 104), duplicados ( N = 2) e fora do ano de publicação (N=86), dessa forma, foram selecionados 314 artigos para análise de resumos, e após a leitura foram eliminados ( N = 217), restando 97, destes 10 foram incluídos na revisão. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Em conclusão, esta revisão de literatura abordou o tema do uso de antidepressivos em adolescentes. Através de uma abordagem exploratória, foram sintetizadas informações existentes sobre a temática, permitindo uma análise geral. Sendo assim, esta pesquisa destacou a importância de se compreender os potenciais riscos e benefícios do uso de antidepressivos na população adolescente. Foi observado que a depressão é uma condição séria que afeta muitos jovens, e o tratamento com antidepressivos pode ser uma opção considerada pelos profissionais de saúde.
Palavras-chaves: Antidepressivos; Adolescentes; Riscos
ABSTRACT
Adolescence has become a topic of growing interest in health, as it is a period marked by several changes, both physiologically and psychologically. This situation may directly imply the development of psychiatric disorders such as depression, making adolescents the target audience for psychopathology. Based on this, it is clear that there is a strong relationship between adolescence and the development of depression, a psychological illness in which it is characterized by the presence of sadness and irritability related to somatic and cognitive changes that affect the individual’s performance. Therefore, this research aimed to describe the impacts of the indiscriminate use of antidepressants by adolescentes. Based on this, this study is an integrative literature review, conducted between January and May 2023 and validated through the use of electronic databases: Virtual Health Library (VHL), Scientific Electronic Library (SciELO) and Ibecs. The search strategy was based on Health Sciences Descriptors (DeCS) and the Boolean AND operator. The keywords used were: antidepressants, adolescent and risks. In the initial search, starting from the keywords: antidepressants, adolescent and risks and their correspondents in English, a total of 506 articles were found in publications divided into the database platforms: BVS (N = 118), Ibecs ( N = 60) and Scielo (N = 328), adopting the initial exclusion criteria, articles that had no thematic relationship (N = 104), duplicates (N = 2) and out of the year of publication (N = 86) were eliminated , thus, 314 articles were selected for abstract analysis, and after reading they were eliminated ( N = 217), leaving 97, of which 10 were included in the review. In conclusion, this literature review addressed the topic of antidepressant use in adolescents. Through an exploratory approach, existing information on the subject was synthesized, allowing a general analysis. Therefore, this research highlighted the importance of understanding the potential risks and benefits of using antidepressants in the adolescent population. It has been noted that depression is a serious condition that affects many young people, and treatment with antidepressants may be an option considered by healthcare professionals.
Keywords: Antidepressants; Teenagers; Scratchs
1 INTRODUÇÃO
A adolescência pode ser compreendida como um período de transição da infância para a vida adulta. É justamente neste momento que acontecem múltiplas mudanças corporais, refletindo diretamente no desenvolvimento e evolução da personalidade, e posteriormente na sua atuação pessoal perante a sociedade (SANTOS et al.,2021).
Estevez e Badillo (2021) relatam que a representação da adolescência pode estar ligada de forma direta a um período de incertezas, que pode ser caracterizado pelo que se poderia comparar a um espaço fronteiriço que vai desde infância até a vida adulta.
Por conta disso, a adolescência se tornou um tema de crescente interesse na saúde, pois é um período marcado por diversas alterações, tanto a nível fisiológico, quanto psicológico. Esta situação pode implicar diretamente o desenvolvimento de transtornos psiquiátricos como a depressão, tornando os adolescentes o público alvo da psicopatologia (BARATA,2019).
Com base nisso, é evidente que existe uma forte relação entra a adolescência e o desenvolvimento da depressão. Martins et al. (2019) conceitua a depressão como uma doença psicológica na qual é caracterizada pela presença de tristeza e irritabilidade relacionada a alterações somáticas e cognitivas que afetam o desempenho do indivíduo.
No contexto da adolescência a gravidade da doença pode se apresentar em diferentes níveis, estatisticamente demostra elevada incidência e prevalência entre os adolescentes. Segundo a Organização Mundial de Saúde calcula-se que cerca de 300 milhões de pessoas tenham depressão. No contexto do Brasil, conforme estudos epidemiológicos a prevalência da depressão ao longo da vida no Brasil está em torno de 15,5% (FRANÇA et al., 2022).
Com base nisso, a utilização de antidepressivo por adolescentes é cada vez mais comum. Dentre as causas associadas a essa realidade pode ser citada a crescente taxa de incidência e prevalência da doença na sociedade, bem como o surgimento constante de novas medicações e suas indicações terapêuticas, segundo Miranda et al. (2021) estas causas se relacionam intimamente e tendem a formar um ciclo, pois com o crescimento descontrolado de diagnósticos há necessidade de atualizações.
Esta situação implica em outras problemáticas, pois embora haja avanço no desenvolvimento de novos estudos que atestam a eficácia e segurança de medicamentos psicotrópicos por crianças e adolescente, as bases de evidências da atualidade continuam sendo inconclusas. Uma grande parcela dos psicotrópicos são estudados e desenvolvidos inicialmente para adultos. Além disso, ensaios clínicos com adolescentes geralmente são de tempo reduzido, o que expõe uma problemática acerca dos resultados tardios na vida dos adolescentes. Dessarte, tendo em vista o aumento dos casos de enfermidades que necessitam do uso de psicofármacos, o possível uso exacerbado e os riscos ainda desconhecidos relacionados ao uso a longo prazo dessa classe (BATISTA, 2021).
Diante dessa temática, esta revisão de literatura se justifica pela necessidade de reconhecer as particularidades que envolvem a problemática do uso exacerbado de psicotrópicos pelos adolescentes. Dessa forma, este estudo busca-se discutir os principais impasses decorrente dessa realidade.
2 METODOLOGIA
A fim de atender às perguntas e objetivos da pesquisa, foi realizado um estudo de revisão integrativa da literatura com uma abordagem exploratória, utilizando uma abordagem qualitativa. De acordo com Brizola e Fantin (2016), o objetivo da revisão é sintetizar informações existentes e identificar lacunas, permitindo uma análise geral de um determinado problema.
Este estudo foi conduzido entre janeiro e maio de 2023 e validado através da utilização das bases de dados eletrônicas: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library (SciELO) e Ibecs. A estratégia de busca foi baseada nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e no operador booleano AND. As palavras-chave utilizadas foram: antidepressivos, adolescente e riscos.
Os critérios de inclusão utilizados foram: artigos originais publicados gratuitamente na íntegra entre os anos de 2018 e 2022, nos idiomas português, inglês e espanhol, que abordassem a respeito da depressão na adolescência e o impacto do uso dos antidepressivos na saúde desses indivíduos. Foram excluídos artigos de revisão, bem como pesquisas disponíveis em revistas não indexadas, teses, resumos e relatos de experiência.
3 RESULTADOS
Na busca inicial partindo das palavras chaves: antidepressivos, adolescente e riscos e seus correspondentes em inglês, encontrou-se um total de 506 artigos de publicações divididos nas plataformas de base de dados: BVS (N = 118), Ibecs (N = 60) e Scielo (N = 328), adotando os critérios de exclusão inicial, foram eliminados artigos que não teve relação temática (N = 104), duplicados ( N = 2) e fora do ano de publicação (N=86), dessa forma, foram selecionados 314 artigos para análise de resumos, e após a leitura foram eliminados ( N = 217), restando 97. Dos artigos selecionados após leitura integra foram excluídos (N = 84) e (N = 03) por estudos inacessíveis para leitura completa. Com isso, restando 10 artigos para serem utilizados na revisão.
O fluxograma abaixo demostra como ocorreu o procedimento de busca de materiais:
Fluxograma 1– Fluxograma do esquema de seleção de artigos
Fonte: ADAPTADO DO PRISMA, 2020.
4 DISCUSSÃO
A fase da adolescência é considerada o período compreendido entre os 10 a 19 anos do indivíduo. Dos 10 até os 14 anos de idade é distinguido como adolescência inicial e dos 15 aos 19 anos adolescência final. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a adolescência é o período da vida durante o qual as características sexuais secundárias e os processos psicológicos e padrões de identificação se desenvolvem desde a infância até a idade adulta. Dessa forma, há uma transição de um estado de dependência para outro estado de autonomia relativa. A adolescência é a fase da vida onde ocorrem as maiores mudanças, tanto psicológicas, como físicas, e a rapidez dessas mudanças assusta e afeta o próprio envolvido como as pessoas ao seu derredor (VALENÇA,2020).
De acordo com o autor Barboza (2021), toda pessoa encontra algum tipo de estresse ou sentimentos desagradáveis durante algum momento da vida. São vários os fatores que podem levar à depressão na adolescência, pois esses jovens tencionam-se a se adaptar ao seu meio social e estabelecem possíveis relações nesse período, o que gera muitos sentimentos de desconfiança, medo e ansiedade. Essa patologia ocorre cada vez mais na adolescência e, na maioria das vezes, é causada por algum tipo de trauma, que pode ser, entre outras coisas, baixa autoestima, falta de interesse, autoestima. Assim, a depressão é considerada uma doença cada vez mais comum nessa faixa etária (10 a 18 anos) e traz consequências que podem afetar a vida adulta e desencadear doenças futuras.
De forma análoga ao pensamento do autor citado, Cunha (2022), concorda com o que foi exposto pelos outros autores, completando ainda que em seus estudos fatores apontam que a depressão em crianças se manifesta da mesma forma que em adolescentes e adultos. O autor do estudo para confirmar a teoria usou o DSM-5, onde observou que a depressão há presença de humor triste e uma sensação de vazio, envolvendo alterações cognitivas ou somáticas que atinge significativamente a capacidade de funcionamento do sujeito. Os aspectos de duração, momento ou causa é o que difere entre os públicos.
Embora ainda subdiagnosticada, sabemos que sua prevalência da depressão aumenta com a idade, variando de 0,3% a 0,5 dos pré-escolares, 1,4% a 3% entre crianças na idade escolar, mas chegando até 8% entre os jovens. Até à adolescência, a sua distribuição entre homem e mulher costuma ser semelhante ou ligeiramente superior nos rapazes, mas após a puberdade é significativamente superior nas mulheres (SIMÃO, 2021). Confirmando o estudo do autor citado, Da Silva Barbosa (2020) em sua pesquisa, cita que o maior número de pacientes com quadro da depressão e ansiedade é em adolescentes do sexo feminino.
Ainda segundo o autor, durantes as consultas medicas, a depressão é uma das patologias mais comum diagnosticada entre crias e jovens. No estudo de Valadares (2022), faz complemento que os profissionais de saúde devem estar atentos aos sintomas clínicos associados à ansiedade e à depressão, principalmente nos jovens, para que possam reconhecer os sintomas o mais precocemente possível e tomar medidas de controlo, prevenção e intervenção para melhor cuidar, prevenir doenças graves e complicações que pioram a qualidade de vida do paciente.
Conforme Oliveira (2020), o acesso à informação sobre a graveza da depressão e a importância do tratamento adequado para o jovem e sua família é um dos meios que pode ajudar a reconhecer melhor a doença e compreender a importância da adesão ao tratamento, aceitar o diagnóstico e estimular os pais a procurarem ajuda profissional são fatores que facilitam as intervenções para a melhoria dos jovens. Os autores Simão (2021), Valença (2020) e Dos Santos (2022), concordam e citam em seus respectivos estudos que o uso de drogas psicotrópicas em adolescentes está se tornando mais comum à medida que novas drogas se tornam disponíveis e mais se sabe sobre as indicações de seu uso. Este tipo de medicamento é prescrito para transtornos comportamentais. Ainda não há consenso sobre a definição desses transtornos, pois podem diferir em diferentes culturas.
Matos (2022), concorda com os autores citados e acrescenta que de acordo com seus estudos, o consumo de medicamentos por jovens tem aumentado por fatores como: características regionais resultantes da falta de conhecimento; os jovens não fazem uso frequente de medicamentos para tratar patologias existentes, o que pode ser explicado pela baixa proporção de doenças crônicas nessa fase da vida; facilidade ao acesso de medicamentos fora das unidades de saúde; o local ou fonte de aquisição desses medicamentos, pois na verdade as farmácias comerciais brasileiras podem vender alguns tipos de princípios ativos sem receita, e os fatores que afetam a automedicação são as propagandas que costumam falar sobre os benefícios dos medicamentos, para que a população possa facilmente obter certos tipos de medicamento.
Segundo Dos Santos (2022), o uso e as prescrições de drogas psicotrópicas vêm aumentado pelas provações da vida cotidiana em relação à vida familiar e ao trabalho, trânsito pesado, rotina corrida, luto, trauma psicológico e outros fatores, uma opção que as pessoas procuram é usar medicamentos psicotrópicos para dormir melhor ou melhorar o desempenho no trabalho, o que pode levar muitas pessoas ao tratamento medicamentoso (DOS SANTOS, 2022). Com isso, na perspectiva de Oliveira (2019) os perigos da automedicação com depressão do adolescente e uso de antidepressivos têm sido estudadas há algum tempo. Esses estudos relatam que a automedicação pode ocasionar fortes complicações nos indivíduos.
Nessa lógica, Valença (2020) expõe que o uso indiscriminado de psicotrópicos é crescente entre adolescentes, onde qualquer desconforto já é motivo para a prescrição de psicofármacos, muitas vezes com uso questionável e dependência, esse abuso muitas vezes vem da humanidade, onde não sabe lidar com as dificuldades do dia a dia. Quanto ao uso indiscriminado de medicamentos, inclui também erros de medicação, negligência do tratamento terapêutico, níveis de tratamento, efeitos colaterais, automedicação irresponsável, entre outros.
Ou seja, o autor mostrou que o uso imprudente de antidepressivos pode levar a dependências tóxicas em jovens, porque segundo ele, os jovens costumam abusar de drogas psicotrópicas porque não são capazes de resistir aos testes todos os dias e fazem o uso de medicações como uma fuga da realidade em que estão inseridas.
Baboza (2021) em suas pesquisas demostra que antidepressivos sem a indicação médica vem causando cada vez com mais frequência sintomas indesejáveis, como ânsia de vomito, mal-estar, reações alérgicas que podem evoluir para uma condição grave. Um estudo realizado com estudantes de medicina da Universidade Federal de Jataí constatou que os antidepressivos estão em segundo lugar diante das medicações de uso sem orientação medica, que podem levar à dependência química, e logo depois dos antibióticos, onde constatou os principais fatores de resistência bacteriana e a dificuldade de seguir o protocolo de tratamento, interrompê-lo ou usar apenas uma dose do medicamento sem dose (BERNADES et al, 2020).
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em conclusão, esta revisão de literatura abordou o tema do uso de antidepressivos em adolescentes. Através de uma abordagem exploratória, foram sintetizadas informações existentes sobre a temática, permitindo uma análise geral.
Sendo assim, esta pesquisa destacou a importância de se compreender os potenciais riscos e benefícios do uso de antidepressivos na população adolescente. Foi observado que a depressão é uma condição séria que afeta muitos jovens, e o tratamento com antidepressivos pode ser uma opção considerada pelos profissionais de saúde.
No entanto, é crucial ter cautela ao prescrever antidepressivos para este público, pois existem preocupações em relação aos efeitos colaterais, à segurança e ao potencial de aumento do risco de comportamentos suicidas. A revisão ressaltou a necessidade de uma avaliação cuidadosa, individualizada e multidisciplinar ao considerar o uso de antidepressivos nessa faixa etária.
Além disso, foram identificadas lacunas na literatura existente, destacando a necessidade de mais pesquisas sobre os efeitos dos antidepressivos em longo prazo, a eficácia comparativa de diferentes medicamentos e a combinação de tratamentos farmacológicos e não farmacológicos.
Portanto, está pesquisa oferece uma visão abrangente do uso de antidepressivos em adolescentes, ressaltando a importância de uma abordagem cautelosa e baseada em evidências para garantir o cuidado adequado e seguro dos jovens que enfrentam a depressão.
REFERÊNCIAS
BARATA, Cátia Vicente Barata. A relação entre a ansiedade, depressão e stress e os comportamentos autolesivos e a ideação suicida nos adolescentes. 2016. Tese de Doutorado. Instituto Superior de Psicologia Aplicada (Portugal).
BARBOZA, Maviael Pereira et al. O uso de antidepressivos na adolescência e sua automedicação. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, v. 10, n. 15, pág. e310101522995-e310101522995, 2021.
BATISTA, Beatriz Cunha de Azevedo. Uso de medicamentos psicotrópicos por crianças e adolescentes: uma revisão integrativa. 2
BERNARDES, Helena Cardoso et al. Perfil epidemiológico de automedicação entre acadêmicos de medicina de uma universidade pública brasileira. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 4, p. 8631-8643, 2020
BRIZOLA, Jairo; FANTIN, Nádia. Revisão da literatura e revisão sistemática da literatura. Revista de Educação do Vale do Arinos-RELVA, v. 3, n. 2, 2016.
CUNHA, Rebecca Pillar Lira et al. Uso de antidepressivos na adolescência: uma revisão narrativa. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, v. 11, n. 14, pág. e208111436174-e208111436174, 2022.
DA SILVA BARBOSA, Eliane Soares; RODRIGUES, Kaele Da Silva Rocha; DE CARVALHO ABREU, Clézio Rodrigues. antidepressivos utilizados por adolescentes assistidos no cen-tro de atenção psicossocial (caps ii) em cidade ocidental-go. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, v. 3, n. 7, p. 329-335, 2020.
DOS SANTOS, Daniel Macedo; DE GÓES, Maria Alice Silva; MARQUEZ, Caroline Oliveira. O uso excessivo de antidepressivos e ansiolíticos entre adolescentes e jovens. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, v. 11, n. 13, pág. e185111335261-e185111335261, 2022.
ESTEVEZ, Estefânia; BADILLO, Rosa Maria. Problemas na adolescência. Boletim N , 2021.
FRANÇA, Enmilly Oliveira et al. Fatores de risco para depressão na adolescência: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria, v. 26, n. 1, 2022.
MATOS, Wysley Alves; SOARES, Rafael Nascimento; DOS SANTOS, Marcos Vinícios Ferreira. Uso de antidepressivos na infância e adolescência. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, v. 11, n. 16, pág. e331111638131-e331111638131, 2022.
MIRANDA, Giulia et al. O uso de antidepressivos na adolescência. 2021.
OLIVEIRA, Bruna Amaral. Uso de antidepressivos em adolescentes: uma revisão de escopo. 2020.
OLIVEIRA, W.R., de Lima Freitas, D., Santiago, R. O., Campos, S. T. P., & de Morais, I. C. O. (2019). A utilização de antidepressivos na adolescência. Mostra Cientifica da Farmácia.
SANTOS, Thaynan Silva et al. Analisando os distúrbios funcionais do transtorno de ansiedade em adolescentes de 14 a 19 anos pela terapia ocupacional. RECISATEC-REVISTA CIENTÍFICA SAÚDE E TECNOLOGIA-ISSN 2763-8405, v. 1, n. 2, p. e1218-e1218, 2021.
SIMÃO, Danieli da Silva; PASTOR, Eduardo Gonzaga. Uso de antidepressivos na adolescência: uma revisão bibliográfica atualizada. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Brasil.
VALADARES, Jessyka Viana; ROSA, Liandra Viana; PRETO, Silne Maria Lopes Rio. Uso de Antidepressivos em Adolescentes: uma Revisão Sistemática da Literatura. Revista Cereus, v. 14, n. 1, p. 288-303, 2022.
VALENÇA, Renata Cristiny Pereira; GUIMARÃES, Shayane Barros; DA PAIXÃO SIQUEIRA, Lidiany. Prescrição e uso de antidepressivos em crianças e adolescentes–uma revisão da literatura. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 12, p. 94860-94875, 2020.