REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8263237
Bianca Thaís Silva do Nascimento¹; Eduarda Melo Augusto²; Evellyne Melo Augusto³; Michelle Soraya do Nascimento4; Rebeca Larissa Nepomuceno Torres5; Matthews Allan Bezerra Silva6; Iago Gouvêa do Carmo e Silva7; Leticia Thaís Silva do Nascimento8; Judicléia Marinho da Silva9; Jaira dos Santos Silva10; Elismar de Souza Cavalcanti¹¹; Romina Pessoa Silva de Araújo¹²; José Joceilson Cruz de Assis¹³; Emanuelle Kist Leturiondo14; Iale Thaís Silva do Nascimento15.
RESUMO
INTRODUÇÃO: O pré-natal possui um papel fundamental na oferta de informação e educação em saúde quanto a via de escolha de parto e suas características quanto a gama de métodos de alivio de dor, com intuito de promover experiência satisfatória a parturiente. OBJETIVO: é evidenciar os principais impactos a anestésica peridural no parto de via vaginal. METODOLOGIA: Trata-se de uma Revisão integrativa da literatura a fim de responder à pergunta: “Quais são os impactos que a anestesia peridural traz ao parto vaginal?”. utilizou-se as bases de dados nas bases de dados indexadas na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): SciELO, MEDLINE, LILACS e BDENF. Realizou- se o cruzamento dos descritores em português cadastrados em Descritores em Ciência da Saúde (DeCS): “Parto”, “Anestesia”, “Peridural” e “impactos”, combinando-o com o operador booleano “AND”.RESULTADO E DISCUSSÃO: Resultou em seis artigos para a discussão, abordando que as parturientes podem sentir dor intensa durante esse estágio do parto devido à distensão no assoalho pélvico, na vagina e no períneo e à tração de peritônio parietal, bexiga e reto diante esse fator receberiam anestesia, a fim de otimizar o alívio da dor e o estresse durante o TP, e a partir disso prolongando o período expulsivo do bebê do canal vaginal. CONCLUSÃO: A educação e saúde no pré-natal desempenha um papel de fundamental importância, tendo em vista a necessidade de esclarecer dúvidas da mulher e acompanhante, promover o empoderamento das gestantes, bem como estimular o uso de MNF para o alivio da dor no TB.
INTRODUÇÃO
O pré-natal possui um papel fundamental na quebra de tabus e dúvidas acerca do parto vaginal, pois leva em consideração que cada mulher tem uma experiência singular com parto e que o acesso à informação propícia as mulheres o poder da tomada de decisão sobre seus corpos (Araújo, et al., 2021).
A garantia do conhecimento sobre os tipos de partos e principais informações através de ações de educação em saúde com a atuação da equipe multiprofissional da Atenção Primária à Saúde faz com que a gestante saiba reconhecer procedimentos desnecessários e como intervir nessas situações de forma empoderada e ciente de seus direitos, cabendo aos profissionais de saúde agir com ética e respeito no acolhimento e recepção da parturiente na maternidade (Souza; Bassler; Taveira, 2021).
A escolha do tipo de parto é uma decisão a ser tomada em conjunto com a mulher, sendo um dever do profissional de saúde apresentar os benefícios e riscos de cada via de parto, assim como do cuidado no período pós-parto (Bergamin, et al., 2022).
Todavia, Rocha e Ferreira (2020) encontraram evidências que demonstram a falta dessas informações, retirando a autonomia da mulher com relação ao seu desejo e gerando o sentimento de insatisfação sobre a expectativa criada para esse momento do parto, especialmente no setor da saúde pública. A taxa de parto cesáreo (PC) no Brasil está em alta desde o ano de 2010, dado preocupante, tendo em vista que, em 2015, o índice de PC chegou 84,4% no setor suplementar de saúde. No ano 2000, o índice de PN foi de 62%, diferente do ano de 2019 que demonstra uma queda para 44% (MARASCA et al, 2021).
No trabalho de parto (TB) e parto propriamente dito, a dor é um fenômeno vivenciado por muitas mulheres, contudo, existem formas de minimizar os transtornos ocasionados nesse momento. Os métodos não farmacológicos (MNF) para alivio da dor incluem crioterapia/termoterapia, massagem, aromaterapia, banheira para imersão, entre outros. Enquanto que os métodos farmacológicos permitem o uso de analgésicos para que o parto vaginal aconteça de maneira menos desconfortável. Entretanto, é importante ressaltar a gestante os possíveis efeito adversos quando na escolha da segunda opção (Silva, et al, 2021).
A dor durante o TB é abordada como uma questão subjetiva relacionada a fatores socioculturais e psicológicos, que pode ser minimizada com o uso MNF e apoio do acompanhante e a doula. Tendo em vista que há casos que os MNF não postos em prática, a mulher tende a solicitar a administração de analgesia para alívio da dor, ocasionando o uso da anestesia peridural quando de fácil acesso no serviço de saúde. Dessa forma, o objetivo do presente estudo é evidenciar os principais impactos a anestésica peridural no parto de via vaginal.
METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, que é um método de pesquisa que proporciona reunir, sintetizar conhecimentos e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na prática (Ferreira, et al., 2019).
Para a elaboração do estudo foi organizada de acordo com as seguintes etapas percorridas: definição da questão norteadora; objetivo da pesquisa; busca na literatura;
estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão das publicações; coleta de dados, por meio de instrumento de pesquisa; análise e categorização dos estudos, apresentação e discussão dos resultados apurados.
Esta pesquisa foi desenvolvida com a finalidade de alcançar respostas ao seguinte questionamento: “Quais são os impactos que a anestesia peridural traz ao parto vaginal?”. A busca foi realizada por meio de consultas nas bases de dados indexadas na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): SciELO, MEDLINE, LILACS e BDENF. Realizou-se o cruzamento dos descritores em português cadastrados em Descritores em Ciência da Saúde (DeCS): “Parto”, “Anestesia”, “Peridural” e “impactos”, combinando-o com o operador booleano “AND”.
Utilizou-se como critérios de inclusão para a seleção da amostra foram: artigos completos disponibilizados de forma gratuita e na íntegra, em português, inglês e/ou espanhol, publicados no período de 2018 a 2023. Excluíram-se artigos duplicados, de acesso indisponível e que não se adequaram ao objetivo da atual revisão. Prosseguiu-se a coleta de dados, realizada no período de julho a agosto de 2023, através de instrumento valido por Ursi (Barbosa; Ursi, 2019) que contemplou título, ano de publicação, autores, periódico, local de publicação, nível de evidência e principais resultados dos artigos selecionados.
Ademais, realizou-se a análise crítica dos artigos selecionados, discussão e apresentação dos resultados, através da observação e categorização temática do conteúdo, realizada de maneira descritiva e com o objetivo de pontuar os itens mais relevantes e as lacunas encontradas pelo estudo.
RESULTADOS
Para compor a revisão, foram analisados 15 artigos, identificados através das etapas representadas pelo fluxograma 1, construído de forma a facilitar a visualização da busca e amostragem na literatura. Assim, com base nos cruzamentos em pares entre os descritores, foram encontrados de início um total de 132 artigos nas cinco bases de dados utilizadas, que foram submetidos aos critérios de inclusão estabelecidos, a exclusão de títulos, resumos, artigos duplicados e artigos que não se adequaram ao objetivo proposto ou que não se encontravam disponíveis para leitura, resultando nos artigos indicados no quadro 1.
Fluxograma 1: Fluxograma de operacionalização para seleção dos estudos incluídos na revisão integrativa.
O quadro 1 reúne os artigos analisados e sua caracterização: título, ano, autores, objetivo e conclusão.
QUADRO 1. Caracterização dos artigos selecionados para análise, segundo título, autores, objetivo e conclusão.
TITULO | AUTORES | OBJETIVO | CONCLUSÃO |
Enfermeiro obstetra: Durante o ciclo gravídico puerperal | ALVES, Iara Marina; SILVA, Sabrina Clemente; TALHATI, Fernanda. 2023 | Descrever a atuação do enfermeiro obstétrico na assistência a parturiente antes, durante e após o processo parturitivo. | O enfermeiro desenvolve papel essencial na assistência em todo o período gravídico-puerperal. Como educador trabalhando na prevenção e orientação durante todo pré-natal. Durante o parto a assistência Destinada à parturiente tem como objetivo fazer com que esse momento seja seguro para ela e o seu bebê, e sua vontade seja respeitada durante todo o parto. Ao que concerne ao período puerperal a assistência é Voltada para amamentação, cuidados com o recém-nascido e tratamento a incisões realizadas durante o Parto. |
Analgesia de parto no neuroeixo: uma revisão da literatura | ARAGÃO, Fábio Farias de et al. 2019 | O objetivo desta revisão é discutir as principais técnicas farmacológicas de analgesia de parto disponíveis, entre elas as técnicas neuroaxiais, inalatória e venosa (remifentanil), bem como avaliar as vantagens e desvantagens associadas a cada técnica. | O nascimento é um momento único e emocionante para a gestante. Entretanto, a dor pode ser intensa, com consequências importantes para a mãe e para o feto. Assim, basta o desejo materno para a indicação da analgesia. Entre as várias técnicas de analgesia de parto disponíveis, a via neuroaxial é considerada a mais eficaz, a peridural é a técnica mais comumente usada. No intuito de evitar efeitos colaterais dos anestésicos locais e obter o mínimo bloqueio motor possível, soluções em concentrações cada vez menores têm sido usadas com sucesso |
Análise do resultado obstétrico de partos submetidos a anestesia de condução e das repercussões neonatais imediatas | GONTIJO, Gabriela Ribeiro; ARAÚJO, Marilene Miranda; REIS, Zilma Silveira Nogueira. 2020 | analisar a associação entre essa intervenção com a ocorrência de parto operatório e baixo escore de Apgar. | O uso da anestesia associou-se à maior ocorrência de Apgar de 1o minuto < 7 (p<0,001), mas não alterou o de 5o (p=0,243). A nuliparidade parece ter influência sobre a ocorrência de parto cesariano (8,6% versus 5,2%; p = 0,013) e uso de fórceps (19,4% versus 9,8%; p<0.001). Conclusão: O uso de anestesia de condução no parto associou-se ao parto vaginal operatório, e à menor taxa de cesariana, sem impacto no Apgar de 5º minuto. |
A estimulação mamária como um método natural de indução do trabalho de parto: Um dos caminhos para o parto normal | RAMOS, Filipa Mota, 2019 | Conhecer eficácia e segurança da estimulação mamária, enquanto método de indução do trabalho de parto normal, em grávidas de termo. | A estimulação mamária enquanto meio indutor, natural, não farmacológico, de amadurecimento do colo uterino e estimulador de contrações uterinas está associado a excelentes níveis de satisfação por parte da mulher e, ainda, à redução dos riscos de hemorragia pós-parto. Relativamente à segurança, foi demonstrado que este método é seguro, mas pela falta de estudos noutra população é indicado apenas para mulheres com gravidez de baixo risco. |
Avanços na assistência ao parto no Brasil: resultados preliminares de dois estudos avaliativos | LEAL, Maria do Carmo et al. 2019 | Descrever os primeiros resultados de dois estudos avaliativos, um sobre a Rede Cegonha e outro sobre o projeto Parto Adequado, denominados, respectivamente, de avaliação da Rede Cegonha e Nascer Saudável, e identificar possíveis melhorias em comparação ao estudo Nascer no Brasil | Os resultados deste estudo mostram que políticas públicas bem conduzidas podem mudar o cenário da atenção ao parto e nascimento, promovendo a redução de desfechos maternos e neonatais negativos. |
Os significados e sentidos do plano de parto para as mulheres que participaram da Exposição Sentidos do Nascer. | SANTOS, Fernanda Soares de Resende et al. | Analisar a percepção das mulheres que realizaram o plano de parto sobre a experiência de parto, os significados do plano de parto, seus elementos constituintes e a relação do plano de parto com o trabalho de parto e parto. | Destaca-se a importância da utilização do plano de parto como uma tecnologia que favorece a experiência positiva do parto. A construção do plano pelas mulheres durante o pré-natal e a realização dele por parte da equipe de saúde contribuíram para o desenvolvimento favorável do trabalho de parto. |
DISCUSSÃO
A equipe multiprofissional em saúde desempenha uma função de extrema importância quanto a educação em saúde e assistência a parturiente na via de escolha de parto e quais intervenções baseadas na assistência materno-infantil, a disponibilidades de tecnologias e insumos para a assistência qualificada (Alves; Silva; Talhati, 2023).
A anestesia peridural trata-se da colocação de um cateter no espaço epidural para administração contínua ou intermitente de anestésicos locais ou opioides, reduzindo a resposta inflamatória com o duplo-bloqueio espinhal-epidural, trazendo altos resultados quanto o alívio da dor sem praticamente nenhum bloqueio motor, para o alívio da dor para uma mulher em trabalho de parto já é suficiente como indicação médica para uso de analgesia peridural (Aragão, et al., 2019).
A analgesia ocasionada pela anestesia peridural é a modalidade utilizada com mais frequência durante o trabalho de parto nos serviços de saúde da rede privada. Suas principais vantagens incluem: o alívio efetivo da dor com baixa dose anestésica, sem bloqueio motor significativo, e a possibilidade de complemento analgésico em cateter (Aragão, et al., 2019).
A analgesia peridural em fase precoce do TB, com dilatação cervical inferior a 4 cm, estaria associada ao alto índice de cesáreas, o que contraindicaria, de forma relativa, sua realização nesse período. Entretanto, ensaios mais recentes e de maior impacto demonstraram que não há diferença na taxa de cesáreas em pacientes em trabalho de parto, espontâneos ou induzidos, que receberam analgesia peridural em fase precoce e que o momento adequado para a analgesia é dependente da demanda materna (Ramos, 2019)
O perfil das parturientes que receberam analgesia no TP, durante a análise dos trabalhos utilizados, percebeu que o uso foi maior nos partos de mulheres nulíparas do que de multíparas. De acordo com a Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal, o segundo estágio do TP pode durar de 0,5 a 2,5 horas em nulíparas sem peridural e de 1 a 3 horas, com peridural. Em multíparas esses valores são, respectivamente, em média, 1 e 2 horas. As parturientes podem sentir dor intensa durante esse estágio do parto devido à distensão no assoalho pélvico, na vagina e no períneo e à tração de peritônio parietal, bexiga e reto diante esse fator receberiam anestesia, a fim de otimizar o alívio da dor e o estresse durante o TP (Gontijo; Araújo; Reis, 2020).
Ademais, a analgesia peridural ocasiona impactos ao remover os reflexos involuntários da parturiente de suportar ou ao interferir na função motora, desencadeado pela diminuição da contração uterina e podendo promover o maior tempo no período expulsivo do bebê no canal vaginal, dificultando o encaixe no assoalho pélvico e colaborando para a ocorrência de distorcias, levando a necessidade de intervenções do tipo instrumentadas ou cesariana (Leal, et al., 2019).
O uso de anestesia peridural apresenta a relação com a amamentação tardia, evidenciando possíveis risco mínimo para a transferência através do leite materno e recomendando o não adiamento para o aleitamento materno. Por outro lado, observou-se frequências elevadas de dosagens apresentando ameaças desnecessárias recém-nascido, mostrando que os métodos anestésicos tornarem o TB mais confortável atendendo as expectativas da parturiente, além do mais é necessário considerar os riscos relativos à saúde materna (Santos, et al., 2019).
CONCLUSÃO
Diante do exposto, observa-se que o uso de anestesia no parto vaginal traz desfechos desfavoráveis para saúde materno-infantil o TB e o nascimento, a utilização da anestesia peridural pode promover a necessidade do uso de instrumentos para auxiliar o período expulsivo que pode desencadear riscos indesejáveis saúde materno-infantil.
A educação e saúde no pré-natal desempenha um papel de fundamental importância, tendo em vista a necessidade de esclarecer dúvidas da mulher e acompanhante, promover o empoderamento das gestantes, bem como estimular o uso de MNF para o alivio da dor no TB.
REFERÊNCIAS:
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BERGAMIN, Luana Pantano et al. PERFIL DAS PUÉRPERAS E FATORES QUE DETERMINAM A ESCOLHA DA VIA DE PARTO: UMA PESQUISA EM UM HOSPITAL DO OESTE DO PARANÁ. Acta Elit Salutis, v. 7, n. 1, 2022.
DE ARAÚJO, Larissa Rocha et al. Orientações ofertadas às gestantes quanto aos tipos de parto durante o pré-natal. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, 2021.
DE SOUZA, Evelly Vitória Azevedo; BASSLER, Thais Carolina; TAVEIRA, Ananda Gonçalves. Educação em saúde no empoderamento da gestante. Revista de Enfermagem UFPE on line, v. 13, n. 5, p. 1527-1531, 2019.
FERREIRA, Lorena et al. Educação Permanente em Saúde na atenção primária: uma revisão integrativa da literatura. Saúde em Debate, v. 43, p. 223-239, 2019.
GONTIJO, Gabriela Ribeiro; ARAÚJO, Marilene Miranda; REIS, Zilma Silveira Nogueira. Análise do resultado obstétrico de partos submetidos a anestesia de condução e das repercussões neonatais imediatas. Revista de Medicina, v. 99, n. 5, p. 448-455, 2020.
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¹E-mail: biancathais2009@gmail.com Orcid:0000-0001-8213-7761
²E-mail: eduardamelo03@gmailcom Orcid:0000-0002-2867-1530
³E-mail: evellynemelo@gmail.com Orcid:0000-0002-3333-9401
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¹²E-mail: romina.araujo@belojardim.ifpe.edu.br Orcid:0000-0002-7779-1352
¹³E-mail: jocecruzassis@gmail.com Orcid:0000-0002-2867-1530
14E-mail:emanuellekist@gmail.com Orcid: 0009-0005-6596-215X
15E-mail: ialethais2009@gmail.com Orcid:0000-0001-6340-2507