USO DA TECNOLOGIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL: UTILIZAÇÃO DE SISTEMA DRYWALL COMO ALTERNATIVA DE CONSTRUÇÃO

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8072185


João Luís Nogueira Chaves
Diogo Ramon do Nascimento Brito


Resumo: O presente estudo tem como objetivo, compreender quanto aos principais benefícios do uso de drywall na construção civil no Brasil. Por meio dos objetivos específicos, busca-se especificar quais materiais são utilizados na montagem de drywall, comparar o uso de drywall e métodos construtivos convencionais quanto a eficiência e eficácia. A metodologia é caracterizada como estudo descritivo, a partir de uma revisão da literatura. Os resultados evidenciaram que a área da construção civil no Brasil vive um momento de mudanças e implementação de novas tecnologias que visam o aprimoramento dos processos para que haja cada vez mais desenvolvimento no setor de construção. No caso dos sistemas de Drywall, esta tecnologia pode fornecer diversas vantagens frente ao método tradicional, no entanto, é necessária a utilização de mão de obra qualificada para alcance dos resultados previstos. Assim, verificou-se que esse sistema é uma tecnologia que tem sua execução de montagem livre do uso de água como insumo. Portanto, é um sistema pré-fabricado em placas e perfis metálicos leves que são parafusados e tratados com massas e outros acessórios para o tratamento de juntas e arestas. O uso desses sistemas, apresentam poucos riscos, exigindo que o canteiro de obras seja pensado previamente para facilitar a coleta e armazenamento dos resíduos gerados.

Palavras-chave: Drywall. Engenharia Civil. Tecnologia. Construção Civil. 

Abstract: The present study aims to understand the main benefits of using drywall in civil construction in Brazil. Through the specific objectives, we seek to specify which materials are used in the assembly of drywall, compare the use of drywall and conventional construction methods in terms of efficiency and effectiveness. The methodology is characterized as a descriptive study, based on a literature review. The results showed that the area of civil construction in Brazil is experiencing a moment of change and the implementation of new technologies aimed at improving processes so that there is more and more development in the construction sector. In the case of Drywall systems, this technology can provide several advantages over the traditional method, however, it is necessary to use qualified labor to achieve the expected results. Thus, it was verified that this system is a technology that has its assembly execution free of the use of water as an input. Therefore, it is a prefabricated system in plates and light metallic profiles that are screwed and treated with putties and other accessories for the treatment of joints and edges. The use of these systems presents few risks, requiring that the construction site be thought out in advance to facilitate the collection and storage of the waste generated.

Keywords: Drywall. Civil Engineering. Technology. Construction.

1. INTRODUÇÃO

No Brasil, a indústria da construção tem sido impulsionada pelo crescimento nacional como um todo, por meio das desestatizações e forte geração de empregos no setor, requerendo cada vez mais aperfeiçoamentos que proporciona maior produtividade e na capacidade de competitividade e sobrevivência das empresas (TRES, 2017).Diante disso, o setor de construção civil deve aprimorar seus métodos de construção e implementação do uso de novas tecnologias, afastando de vez, problemas de lentidão que são acarretados principalmente pela utilização de sistemas convencionais com uso de alvenarias, como altos índices de erros de execução, e grande volume de resíduos produzidos que prejudicam a velocidade da execução das obras (NETO e FAGUNDES, 2020).

Neste cenário, surgiu a tecnologia de sistema de Drywall, um sistema que substitui as vedações internas convencionais, como paredes, revestimentos e tetos, por chapas com gesso acartonado, parafusados em estruturas com aço galvanizado, produzindo vantagens reais quando comparado com outros sistemas construtivos mais antigos(NETO; FAGUNDES, 2020). Logo, a aplicação do presente estudo justifica-se uma vez que, a construção civil brasileira, de acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresa – SEBRAE, está crescendo, ou seja, a indústria brasileira passou a pensar e realizar grandes investimentos no setor, sendo importante discutir sobre estas tecnologias.

Assim, a aplicação da pesquisa se justifica também por contribuir para o entendimento do uso da tecnologia Drywall e demonstrar seus principais riscos e benefícios de uso, favorecendo ao debate em nível social e acadêmico sobre essa nova tecnologia, além de possibilitar a fomentação de dados para aprimoramento de políticas públicas do setor de construção e oportunizar a aplicação de outros estudos relacionados ao tema.

Diante o exposto, o presente estudo tem como objetivo, compreender quanto aos principais benefícios do uso de drywall na construção civil no Brasil. Especificamente, busca-se especificar quais materiais são utilizados na montagem de drywall, comparar o uso de drywall e métodos construtivos convencionais quanto a eficiência e eficácia.

Trata-se de um estudo descritivo, a partir de uma revisão da literatura que aborda quanto aos riscos e benefícios do uso de Sistemas Drywall na construção civil no Brasil.  As pesquisas descritivas têm como objetivo principal demonstrar as características de determinada população ou fenômeno que é estudado, podendo também determinar as relações entre variáveis distintas (DURATO, 2015). A revisão da literatura contribui para a construção de uma análise ampla do que já foi discutido quanto ao tema, sendo possível realizar discussões sobre os métodos e os resultados dos estudos analisados (MINAYO, 2014).

Para realização da revisão da literatura, foram adotadas as seguintes etapas:  1ª delimitação do tema; 2º Definição dos critérios de inclusão e exclusão; 3ºDefinição das informações que seriam extraídas dos estudos analisados; 4ºAvaliação crítica dos estudos incluídos na revisão e 5º a interpretação dos resultados, seguida da apresentação dos resultados e sua discussão.

A pesquisa foi realizada durante todo o mês de maio de 2023, através do acesso às seguintes bases de dados: Brasil Scientific Electronic Library Online (SciELO) e bases de dados das instituições de ensino superior– IES do Brasil. Para realização da pesquisa, foram utilizados os seguintes descritores: Drywall; Construção Civil; Tecnologia; Engenharia Civil. Os critérios de inclusão adotados foram: artigos completos, publicados entre os anos de 2005 a 2023, em português. Os critérios de exclusão adotados foram: artigos sem resumo nas bases de dados, conteúdo que não correspondia ao problema de pesquisa, ou com objetivo do estudo não condizente com o desta pesquisa.

2. referencial teórico 

2.1 Da construção civil no Brasil 

De acordo com Oliveira (2012) a Construção Civil é compreendida como atividade produtiva da construção que abrange a instalação, reparação, equipamentos e edificações de acordo com as obras a serem realizadas. O Código 45 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relacionam as práticas da construção civil como as atividades de preparação do terreno, as obras de edificações e de engenharia civil, as instalações de materiais e equipamentos necessários ao funcionamento dos imóveis e as obras de acabamento, contemplando tanto as construções novas, como as grandes reformas, as restaurações de imóveis e a manutenção corrente.

A Construção Civil no Brasil vive um momento de mudanças e implementação de novas tecnologias que visam o aprimoramento dos processos para que haja cada vez mais desenvolvimento no setor de construção. Recentemente, foram implementadas algumas estratégias de alternativas frente aos sistemas tradicionais que utilizam alvenarias, a fim de diminuir o tempo de execução e consequentemente buscar melhor performance quanto a produtividade, economia, qualidade e menor geração de resíduos e desperdícios de recursos (OLIVEIRA, 2019).

Enfatiza-se que quanto mais uma sociedade evolui nos seus diversos ramos, mais tecnologias são desenvolvidas em diferentes áreas, assim, o setor de construção tende a adaptar-se à nova realidade e às novas demandas locais. O uso dessas novas tecnologias oportuniza que sejam desenvolvidos e empregados materiais, máquinas e ferramentas, levando a uma melhoria de produtividade, qualidade e durabilidade nas obras desenvolvidas pela construção civil (NUNES, 2015).

Com o aumento da população em todo o mundo, cada vez mais se exige construções diversificadas para acomodar os indivíduos e empresas mesmo em pequenos espaços vêm sendo desenvolvidas, fazendo com que prédios que ocupam espaços verticais se tornem cada vez mais requisitados, visando acomodar pessoas/famílias e ou empresa, visando também a minimização de grandes demandas territoriais para construção (PAINEIRA, 2022).

Ainda conforme a alta demanda, nota-se que a construção civil é uma área social que possui alta normatização dos seus processos, sendo exigido que existam normas e padrões de segurança claros, fundamentados por estudos técnicos importantes, além de serem projetadas por profissionais preparados para aplicar conhecimentos no sentido de obter os melhores resultados (RIELI, 2022).

Observa-se que a construção civil é de extrema importância na economia brasileira. Sendo assim, responsável por 6,2% do PIB brasileiro, representando cerca de 34% do total da indústria brasileira. Tratando-se de números absolutos, a construção civil no Brasil conta com mais de 176 mil estabelecimentos, incluindo empresas e filiais (FIBRA, 2022).

2.2 Início da engenharia civil no Brasil

Ainda no período colonial, a engenharia civil no Brasil iniciou suas atividades de forma não prevista em nenhuma norma ou regulamento, através da construção de fortes e igrejas.  Nesse período, atuavam dois profissionais na área de engenharia civil: os Oficiais Engenheiros e os Mestres Pedreiros. No caso dos oficiais, foram os oficiais do Exército Português, com o propósito de executar obras de engenharia. Já os Mestres, eram conhecidos também como profissionais de risco, eram os que projetavam e construíam as edificações em geral, e suas sabedorias eram passadas de geração a geração (OLIVEIRA, 2012).

Diante desse contexto, nota-se que esses profissionais possuíam algumas funções pré-determinadas: Quanto aos oficiais-engenheiros do período colonial, a missão desses profissionais abrangia as seguintes funções:

Obras de defesa, no litoral, contra os ataques de outras nações e de piratas e, ao longo das fronteiras, acompanhando e consolidando a expansão territorial promovida pelos bandeirantes; Demarcação de fronteiras, levantamentos geográficos e topográficos, mapeamento e levantamento de itinerários; Ensino, para a formação de engenheiros no Brasil; Obras civis diversas: construções civis e religiosas, estradas, serviços públicos. (RIBEIRO, 2011, pág. 11).

Diante da escassez de profissionais na época, alguns indivíduos eram mandados para a Europa para estudar e outras começaram a ser formados no próprio país. Neste sentido, de Portugal para o Brasil foram mandados os melhores engenheiros de que Portugal dispunha, o que pode ser atestado pelo alto padrão técnico das obras que aqui realizaram (OLIVEIRA, 2012).

No caso dos mestres de risco, que realizaram a maior parte das construções até a o final do século XIX, foram profissionais licenciados para projetar e construir, cujos conhecimentos haviam sido adquiridos diretamente de outro “mestre”, como aprendizes, e cuja capacidade profissional tinha de ser comprovada por provas descritas no Regimento dos Oficiais Mecânicos (BRITO, 2019).

Esses profissionais chamavam atenção porque eram responsáveis por projetar e realizar grandes obras arquitetônicas, sólidas e equilibradas. Por isso, foram esses profissionais quase todos os nossos magníficos templos barrocos, como também a primeira obra urbanística feita no Brasil-português, o Passeio Público que fica localizado no Rio de Janeiro (RIELI, 2022).

2.3 Do sistema drywall

Estima-se que o sistema drywall tenha surgido na Suíça no ano 1951, onde surgiram as primeiras normas auxiliares do cálculo da espessura fundamental das paredes e a resistência das construções com base em cálculo mais coerente e ensaios em laboratórios.  Assim, no Brasil, por volta de 1971 foi implantada a primeira indústria de chapas de gesso acartonado, ou chapas para sistema drywall.  Neste período, houve um esforço gigantesco no setor da construção civil, para que a implantação de métodos e processos racionalizados de construção fossem introduzidos frente a um mercado tradicional (NETO; FAGUNDES, 2020).

Observa-se que cada vez mais essa tecnologia vem ganhando espaço no país, na medida que as técnicas construtivas mais rápidas e industrializadas se tornam cada vez mais indispensáveis nos canteiros de obras. Diante deste esforço, as indústrias responderam positivamente, gerando mais empregos e aumentando a competitividade no setor e consequentemente a maior geração de renda e aperfeiçoamento dos serviços (TRES, 2017).

Porém, alguns fatores ainda dificultam a expansão desse produto no Brasil, como por exemplo, as dúvidas sobre sua qualidade e eficiência, o que gera insegurança nos clientes para usar esse tipo de produto, conforme é possível ver no gráfico abaixo, relacionado ao ano de 2015 ainda. 

Fonte: Associação Brasileira de Drywall.

No entanto, a aceitação tem sido considerada boa no Brasil, uma vez que o mercado tem respondido positivamente ao longo dos anos. Apesar dessa introdução ter sido lenta, cada vez mais brasileiros utilizam esse produto em suas construções, conforme se observa no gráfico 2 a seguir:

Fonte: Associação Brasileira de Drywall.

Apesar dessas constatações de crescimento, há muito espaço para crescimento desse setor de construção civil no Brasil. Uma grande parcela que ainda rejeita o Drywall e utilizam alvenarias, deve-se ao fato de desconhecerem o produto e ainda, pela deficiência de mão de obra especializada (OLIVEIRA, 2019).

É possível definir o sistema Drywall como sistema de revestimento de forros e paredes que se utiliza de placas de gesso acartonado em disposições parafusadas a perfis de aço galvanizados que    são alternativas para o uso de alvenaria convencional.  

O sistema construtivo é composto de chapas de gesso com dimensões padrões de 120 centímetros de largura e comprimento variando de 180 a 360 centímetros, e espessura de 12,5 milímetros sendo a de uso mais comum. As chapas são combinadas com massa de gesso e aditivos, prensadas entre duas lâminas de cartão. No mercado existem três tipos de chapas principais: Standard (ST), de uso geral; resistente à umidade (RU), conhecida como “chapa verde”, para usos em ambientes sujeitos a umidade; e a chapa Resistente ao Fogo (RF), para áreas que façam exigência maior a resistência a incêndios, conhecidas como “chapa rosa”. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO DRYWALL, 2011).

Uma outra característica desse sistema é que facilita a montagem de  repartições e acomodação de luminárias e outros detalhes na construção, proporcionando um  ambiente moderno e de fácil manutenção.

A seguir, apresenta-se a imagem ilustrativa de uma parede que utiliza sistema Drywall.

Fonte: Knauf Folheto Técnico, 2018.

Observa-se que as chapas de Drywall são fabricadas por meio da laminação de gesso, aditivos e água entre as duas lâminas, possuindo grandes dimensões de 1 metro e 200 mm de largura, com comprimento variando de 1,800 mm a 3.00 mm, tendo como espessura mais comum, a de 12,5 mm. Nota-se que existem basicamente três tipos de chapas principais, a Standart – ST, que são as mais utilizadas em locais secos; a Resistente à umidade – RU que podem ser utilizadas em áreas molhadas e por fim, a Resistente a fogo – RF que tem empregabilidade maior em áreas sujeitas a chamas (OLIVEIRA, 2019). 

Além dessas estruturas mais usuais, surgiu recentemente um novo modelo, que é utilizado principalmente em fachadas, por possuir maior resistência a umidade e impactos. Essas chapas são compostas por cimentos, agregados leves e malha de fibra de vidro, possuindo tratamento anti álcalis nos seus dois lados (SCHEIDEGGER, 2022). 

2.3.1 Das Vantagens de uso do Drywall

De acordo com a Associação Brasileira do Drywall, esta tecnologia pode fornecer diversas vantagens frente ao método tradicional, no entanto, é necessária a utilização de mão de obra qualificada para alcance dos resultados previstos. Neste sentido, Scheidegger (2019, pág. 109) aponta que: 

O sistema Drywall consiste numa edificação de paredes de gesso que são mais leves e com espessuras menores que as das paredes de alvenaria. São chapas fabricadas industrialmente mediante um processo de laminação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos entre duas lâminas de cartão. O método está sendo muito utilizado na construção civil, principalmente para áreas comerciais. As paredes de gesso Drywall permitem instalações elétricas e hidráulicas através do sistema de fixação da polvora em tetos ou aparafusadas em perfis de aço galvanizado. Além disso, adaptam-se a qualquer estrutura, como aço, concreto ou madeira.

Nota-se que esse sistema é uma tecnologia que tem sua execução de montagem livre do uso de água como insumo. Portanto, é um sistema pré-fabricado em placas e perfis metálicos leves que são parafusados e tratados com massas e outros acessórios para o tratamento de juntas e arestas. Sendo muito comuns também para componentes de fechamento que são empregados na construção a seco e que tem como principal função a compartimentação e separação de ambientes internos em edifícios, sendo menos utilizados em ambientes externos (PEREIRA, 2018). 

Uma outra vantagem do sistema drywall é quanto a geração de resíduos, nesse sistema, todos os componentes recicláveis. Tornando os resíduos gerados pelo drywall, como as chapas de gesso e massas de tratamento das juntas, perfis estruturais de aço galvanizado, parafusos, fitas de papel para tratamento de juntas e banda acústica, materiais de destinação correta para o meio ambiente. Logo, o uso dessa tecnologia impacta positivamente no meio ambiente (MEIROS, 2005). 

No entanto, quando se utiliza essa tecnologia, deve-se pensar no canteiro de obra para facilitar a coleta e armazenamento dos resíduos gerados. Por isso, estes materiais devem ser separados previamente uns dos outros, como madeira, papéis, gesso entre outros.  Além disso, cabe ressaltar que deverá haver um plano municipal de gestão residual (NETO; FAGUNDES, 2020).

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após o término da pesquisa, verificou-se por meio da literatura, que o Drywall possui inúmeros benefícios, como a montagem livre de uso de água, uso de componente recicláveis, facilita a montagem de  repartições e acomodação de luminárias e outros detalhes na construção, proporcionando ambientes modernos e proporcionando manutenções com maiores facilidades.

Observa-se que o uso desses sistemas, apresentam poucos riscos, exigindo que o canteiro de obras seja pensado previamente para facilitar a coleta e armazenamento dos resíduos gerados. Por isso, estes materiais devem ser separados uns dos outros, e organizados conforme o tipo do material que está sendo empregado, como madeira, gesso, laminados entre outros.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DRYWALL. Desempenho Acústico em Sistemas Drywall. Associação Brasileira de Drywall. São Paulo, 2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE DRYWALL – ABFD. Resíduos de Gesso na Construção Civil – Coleta, Armazenagem e Destinação para Reciclagem – 2ª edição. São Paulo – SP, setembro de 2011.

BRITO, Graziele. A História da Engenharia Civil no Brasil e no Mundo. Disponível em: http://britosengenharia.com.br/todosartigos/a-historia-da-engenharia-civil-no-brasil-e-no-mundo/. Acesso em: 28 set 2022.

FIBRA. Crescimento da construção civil no Brasil. Disponível em:< https://www.sistemafibra.org.br/fibra/sala-de-imprensa/noticias/1315-construcao-civil-representa-6-2-do-pib-brasil> Acesso em: 28 set 2022.

KNAUF DRYWALL. Knauf Ficha Técnica – Perfis Knauf. Knauf. Brasil, p. 4. 2018.

MEDEIROS, R. de C. F. Vedações Verticais em Gesso Acartonado – Recomendações para os Ambientes Úmidos. São Paulo, 2005.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. Ed. São Paulo. Hucitec, 2014.

NETO, A. Hess. FAGUNDES, F. Pereira. Tecnologia na construção civil: sistema drywall. Palhoça, 2020. Disponível em:< https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/4548/1/Monografia%20-%20Tecnologia%20na%20constru%C3%A7%C3%A3o%20civil_sistema%20drywall.pdf>. Acesso em: 28 set 2022. 

NUNES, Heloa Palma. Estudo da aplicação do Drywall em edificação vertical, do curso de Engenharia Civil da UTFPR. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2015. Disponível em:< https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6332 >. Acesso em 28 set 2022.

OLIVEIRA, Valeria Faria; OLIVEIRA, Edson Aparecida de Araújo Querido. O Papel da Indústria da Construção Civil na Organização do Espaço e do Desenvolvimento Regional. São Paulo, 2012.

PAINEIRA. Construção civil: Qual sua importância para a sociedade? Disponível em: http://www.paineira.eng.br/construcao-civil/. Acesso em: 28 set 2022.

RIBEIRO, Nelson Porto. Contributo para uma “história da construção” no Brasil. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH. São Paulo, julho 2011. Disponível em: <http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1312926097_ARQUIVO_Historia_Construcao_Brasil.pdf> Acesso em: 25 set 2022.

RIELI. Engenharia Civil: A importância do Engenheiro Civil na sociedade. Disponível em: http://www.rieli.com.br/profissao/pb33.htm#início. Acesso em: 28 set 2022.

SCHEIDEGGER, G. Marchiori. Análise Física do Sistema Drywall: uma revisão bibliográfica. Disponível em:< https://www.nucleodoconhecimento.com.br/engenharia-civil/sistema-drywall>. Acesso em: 27 set 2022. 

TRES, Karina. Utilização do sistema Drywall em uma edificação residencial: análise comparativa entre alvenaria em bloco cerâmico e Drywall. 2017. 68 p. TCC (Graduação) – Curso de Engenharia Civil, Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, 2017. Disponível em:< https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/4403 >. Acesso em 27 set 2022.


1Acadêmico do 10º período do curso de Engenharia Civil da Universidade Ceuma