USO DA GUIA PALATINA NO FECHAMENTO DE DIASTEMAS EM RESINAS COMPOSTAS: RELATO DE CASO

USE OF THE PALATE GUIDE IN THE CLOSURE OF DIASTEMAS IN COMPOSITE RESINS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8066589


Graziele Ribeiro de Souza1
Mateus Henrique da Silva2
Paulo Roberto Marão de Andrade Carvalho3
Maria Fernanda Bijella4
Rodrigo Jacon Jacob5
Rogério Batista da Costa6
João Carlos Vicente de Barros Júnior7
Regina Márcia Serpa Pinheiro8
Chimene Kuhn Nobre9


RESUMO

No mundo contemporâneo, a busca pela estética do sorriso tem se tornado um padrão de beleza culturalmente aceito pela sociedade. Os diastemas, espaços ou falta de contato entre dentes adjacentes, podem afetar tanto a estética quanto a função do sorriso. Geralmente, esse problema está relacionado a fatores genéticos ou anomalias dentárias. O objetivo deste artigo é relatar um caso clínico de fechamento de diastema por meio de restauração direta em resina composta. O procedimento incluiu a realização de uma moldagem para obter o modelo de estudo e o enceramento diagnóstico, essenciais para o planejamento e confecção da guia de silicone de adição, utilizada como guia na restauração.

Palavras-chave: Resina Composta. Restauração Dentária Permanente. Diastema. Estética Dentária. Odontologia.

ABSTRACT

In contemporary society, the pursuit of a beautiful smile has become a cultural standard of beauty. Diastemas, which are spaces or lack of interproximal contact between two or more teeth, can affect both the aesthetics and function of the smile. This issue is commonly associated with genetic factors or dental anomalies. The aim of this article is to report a clinical case of diastema closure through direct restoration with composite resin. The procedure involved taking an impression to obtain a study model and performing diagnostic wax-up, which were crucial for planning and fabricating an additional silicone guide for use in the restoration.

Keywords: Composite Resin, Permanent Dental Restoration, Diastema, Dental Aesthetics, Dentistry.

1. INTRODUÇÃO

Os diastemas são definidos pela presença de distribuição espacial dentária inadequada ou discrepância do tamanho dos dentes, o que promove prejuízo estético. Os diastemas podem ser causados por fatores como ausência de dentes, trespasse horizontal excessivo, giroversões, angulações inadequadas entre dentes contíguos, presença de freio labial com inserção baixa, presença de dentes supranumerários ou problemas periodontais de acordo com Lima et al. (2020).

Nesse contexto, o aparecimento de um diastema pode ser um fator negativo na autopercepção da estética dental, além de poder interferir na função e na fonação do paciente. Por esse motivo, é de extrema importância que o Cirurgião Dentista compreenda a etiologia desta condição, identificando se sua origem está relacionada a fatores como anomalias no número ou no tamanho dentário, inserção do freio labial, hábitos orais deletérios ou à periodontite avançada (BERWANGER et al., 2016).

Diante da temática, as opções de tratamento para o fechamento de diastemas incluem correções com aparelhos ortodônticos, próteses fixas, laminados cerâmicos e restaurações diretas de resina composta. Uma alternativa para corrigir discrepâncias no tamanho e no formato dos dentes é realizar o fechamento dos espaços interdentais com restaurações diretas de resina composta, procedimento considerado minimamente invasivo, que fornece excelente previsibilidade de resultados satisfatórios, podendo ser classificado como um procedimento prático e conservador, pois permite adição de material ao dente sem redução de tecido(BERWANGER et al., 2016).

O planejamento das reabilitações mediante o uso de ferramentas de ensaios como o enceramento diagnóstico e guia de silicone, auxiliam na dinâmica dos procedimentos restauradores, pois proporcionam a previsibilidade dos resultados, tanto para o paciente quanto para o cirurgião-dentista. A maior segurança na técnica, reduzindo os riscos de erros, também são vantagens do uso dessa ferramenta (DANTAS et al., 2020).

Desse modo, este trabalho tem por objetivo relatar um caso clínico de fechamento de diastemas utilizando a técnica restauradora com uso da guia palatina de silicone.

2.   MATERIAL E MÉTODOS

O presente artigo trata-se de um relato de caso com fins descritivos, exploratório, com abordagem qualitativa através da interpretação a partir da prática clínica a respeito do tema alvo de estudo considerando as possibilidades terapêuticas, diagnósticas e aos aspectos clínicos do procedimento de fechamento de diastema através da técnica de restauração direta em resina composta utilizando a guia palatina de silicone.

O caso clínico foi submetido e aprovado por um Comitê de Ética em Pesquisa (CAAE: 63496222.8.0000.8028). Paciente B. A. A. R, 25 anos, sexo masculino compareceu aos serviços da Clínica Escola de Odontologia da Uniron com queixa estética e funcional nos dentes anteriores, o paciente relatou não estar satisfeito com o formato e a cor. No exame clínico, foi possível determinar a cor inicial A3 com auxílio de uma escala de cores (Escala Vita Classical A1-D4). Havia diastemas entre os dentes 13, 12, 11, 21, 22 e 23. No exame radiográfico panorâmico, não foram observadas alterações significativas ou restaurações existentes na boca. O paciente passou por uma avaliação periodontal, que revelou a presença pontual de biofilme e cálculo supragengival, que foram removidos profissionalmente. Em seguida, o paciente foi submetido a um procedimento de moldagem com silicone de condensação e posterior confecção de um modelo de gesso para enceramento diagnóstico e obtenção de um molde de silicone de adição para servir como guia no fechamento dos diastemas. No mesmo dia, foi realizada uma sessão de clareamento em consultório. O primeiro passo envolveu a aplicação de um gel dessensibilizante contendo 2% de nitrato de potássio e 0,25% de fluoreto de sódio (FGM Dessensibilizante Desensibilize KF 2%) em todos os dentes, deixando agir por 15 minutos. Após isso, o gel dessensibilizante foi abundantemente removido, os dentes foram secados e, em seguida, foi aplicada uma barreira gengival fotopolimerizável (Barreira Gengival Top Dam – FGM) para proteger o tecido gengival na região cervical de todos os dentes. O gel clareador utilizado foi à base de peróxido de hidrogênio a 35% (Whiteness HP® – FGM Produtos Odontológicos), que foi aplicado dos primeiros pré-molares aos primeiros pré-molares, tanto na arcada superior quanto na inferior, por 15 minutos. Ao final da sessão de clareamento, o gel foi aspirado e os dentes foram abundantemente enxaguados. Após a remoção da barreira gengival e do afastador labial, foi observada uma alteração imediata de cor de A3 para A2 usando uma escala de cor. Foram escolhidas resinas compostas nas cores A2 e A1, que foram aplicadas na superfície do dente sem condicionamento ácido prévio e fotoativadas. Assim, foi possível determinar que a cor Vittra EA2 (FMG) se aproximava mais da cor natural dos dentes do paciente. Prosseguindo Com o tratamento, foi realizado o isolamento absoluto modificado dos dentes anteriores e, em seguida, a superfície do esmalte foi condicionada por 30 segundos com Gel Condicionador Ácido Fosfórico 37% AllPrime, seguido de enxaguamento abundante por 30 segundos e secagem da região. Em seguida, foi aplicado o adesivo Ambar APS 6ml – FGM em toda a superfície condicionada, realizando a fotoativação por 20 segundos com um fotopolimerizador Emitter A FIT Schuster.

Após os procedimentos de restauração, foi realizado o acabamento dos dentes Inicialmente, utilizou-se um disco abrasivo marrom (Sof-lex Pop On, 3M) para remover os excessos de resina composta de forma mais grosseira. Para criar a área de luz e sombra nos elementos dentais, foram traçadas linhas de brilho na superfície vestibular dos dentes como guia para o desgaste, utilizando um disco abrasivo amarelo (Sof-lex Pop On, 3M), delimitando a face vestibular das faces proximais. Após concluir essa etapa, foram verificados os contatos oclusais e realizados os ajustes necessários. A próxima etapa do acabamento consistiu na texturização dos dentes, utilizando uma broca diamantada 2200 FF (KG Sorensen) para criar microrranhuras na horizontal e vertical. Em seguida, foram utilizadas pontas de borracha verde, amarela e branca (Jiffy Polisher Cup, Ultradent) para suavizar esses desgastes e obter uma aparência mais natural. As áreas proximais também foram refinadas com o uso de uma tira de lixa modificada (Soflex, 3M), com cuidado para preservar os pontos de contato. O polimento final foi realizado com a Escova De Polimento Ca Ultra Brush Carbeto De Silício Fina – Taça e finalizado com um disco de feltro (FPM12CA, DHpro), utilizando Pasta de Polimento (Diamond R – FGM) para conferir um brilho adicional à resina.

3.  ESTUDO DE CASO

O paciente B. A. A. R, 25 anos, sexo masculino, procurou a Clínica Escola de Odontologia da Uniron relatando sua insatisfação quanto a cor e ao espaço presente entre os dentes superiores anteriores decorrentes da presença de diastema, que comprometia a estética da paciente.

Após anamnese e exame clínico, constatou-se a presença de diastemas nos incisivos centrais, laterais e caninos superiores. (Figura 01 e 02) Figura

1 Foto Inicial

Fonte: AUTORES, 2023

Figura 2 Diastemas nos dentes anteriores

Fonte: AUTORES, 2023

Primeiramente, foi realizado a moldagem com silicone de condensação e posterior confecção do modelo de gesso para enceramento diagnóstico e obtenção do molde de silicone de adição para utilizar como guia na restauração do diastema.

Na Figura 03 observa-se o encerramento realizado no modelo de estudo. Logo após o enceramento diagnóstico foi produzido um molde com silicone de adição para guia de silicone.

Figura 3 Enceramento Diagnóstico

Fonte: AUTORES, 2023

Na Figura 04, observa-se o guia palatino de silicone, confeccionado a fim de ser utilizado como guia no momento da restauração.

Figura 4. Guia palatina de silicone

Fonte: AUTORES, 2023

Inicialmente, foi realizado clareamento dental em consultório com clareador à base de peróxido de hidrogênio a 35% (Whiteness HP® – FGM Produtos Odontológicos).

Na figura 05, observa-se a aplicação do clareador dental. O clareamento consistiu em aplicações de 15 minutos.

Figura 5 Aplicação do Agente Clareador

Fonte: AUTORES, 2023

Após a finalização do clareamento, sob isolamento relativo modificado foi realizado acondicionamento ácido com gel de ácido fosfórico a 37% por 30 segundos nas faces da restauração. O local foi lavado abundantemente com água destilada e seco com jato de ar, assim realizado, foi aplicado sistema adesivo e fotopolimerização por 30 segundos e realizado a restauração com as resinas selecionadas seguindo o molde de silicone na palatina. Iniciou-se a restauração por meio da inserção da resina composta na guia palatina e foto polimerizado, reproduzindo a forma dental conforme o enceramento diagnóstico. Na etapa final foi feita a remoção dos excessos com pontas diamantadas finas e ultrafinas em alta rotação. Posteriormente ao acabamento, o polimento da resina composta foi realizado, em sequência, com borrachas de silicone, discos de feltro associados à pasta diamantada, para a obtenção adequada de lisura superficial e textura das restaurações.

4.  RESULTADOS

Ao final do tratamento, foi observado que o sorriso apresentou uma harmonia significativa, com um tamanho dental proporcional ao rosto, o fechamento dos diastemas e ameias cervicais, além da ausência de pontos de contato prematuro. O paciente expressou grande satisfação com o resultado, uma vez que houve uma melhora significativa em seu sorriso, elevando assim sua autoestima, já que a estética dentária desempenha um papel crucial nesse aspecto.

Figura 6 Restauração Final

Fonte: AUTORES, 2023

5. ODONTOLOGIA ESTÉTICA

A odontologia estética tem como um dos principais objetivos a melhoria da aparência do sorriso, tornando-o mais bonito e harmonioso. Além da forma dos dentes, a cor também é uma queixa comum entre os pacientes que buscam tratamento estético. O planejamento cuidadoso é essencial para apresentar aos pacientes todas as opções e possibilidades de tratamento, considerando suas condições iniciais (DANTAS et al., 2020).

Consoante a isso, Almeida et al. (2020), diz que o conceito de que ser saudável é ser bonito e a busca pela estética ideal têm sido amplamente divulgadas pela mídia e globalização. Através de diferentes meios de comunicação, as pessoas têm acesso a imagens de corpos e sorrisos considerados “ideais”, o que pode levar a uma pressão social para se adequarem a esses padrões estéticos.

Essa pressão pode levar as pessoas a buscarem tratamentos odontológicos estéticos, como clareamento dental, restaurações, ortodontia e próteses, mesmo que não apresentem problemas de saúde bucal significativos.

6. DIASTEMAS

O diastema é definido como a ausência de contato entre dois ou mais dentes adjacentes. Embora funcionalmente o espaço entre os dentes não afete significativamente a mastigação, muitas pessoas consideram o diatema como uma questão estética e psicológica. Em alguns casos, a visualização desse espaço entre os dentes anteriores pode causar desconforto e insatisfação com a aparência do sorriso (GALVÃO et. al. 2020).

Os fatores etiológicos que podem contribuir para o seu desenvolvimento são diversos. Alguns desses fatores incluem o espaçamento normal que ocorre durante o desenvolvimento dentário, conhecido como “fase do patinho feio”, assim como impedimentos físicos como dentes supranumerários ou lesões intra ósseas na região da linha média. A coalescência imperfeita da rafe palatina, ausência congênita de incisivos laterais, microdontia (discrepância positiva entre o tamanho dos dentes e do arco), e freio labial hipertrófico ou mal posicionado também podem ser fatores contribuintes (JUNIOR et. al. 2016).

Quanto à etiologia dos diastemas, Junior et. al. (2016) traz que a determinação do mesmo deve ser feita através de exame clínico e radiográfico, o que torna possível o diagnóstico diferencial entre o desenvolvimento normal e anomalia. Ademais, é importante diferenciar uma situação fisiológica de uma patológica quando se trata de diastemas. Durante o período da dentição mista, é comum haver espaçamento entre os dentes devido ao desenvolvimento normal dos mesmos. Nesse caso, o diastema é considerado uma situação fisiológica, que pode fechar espontaneamente após a erupção dos incisivos laterais e caninos superiores. Entretanto, dependendo da dimensão inicial do diastema e da sua localização, existe a possibilidade de que ele não feche espontaneamente. Nesse caso, o diatema pode indicar a necessidade de tratamento ortodôntico precoce, especialmente se estiver afetando a função e a estética da boca.

Por fim, para correção dos espaços interdentais, são indicados o tratamento restaurador direto, tratamentos ortodônticos, tratamento cirúrgico periodontal e tratamento restaurador indireto. Possibilitando assim, restabelecer a estética da melhor forma possível e conforme a demanda de cada paciente (DE LIMA SILVA et. al,. 2020).

Outro fator importante é dito por (Lopes et al,.2020) o qual o tratamento de diastemas é frequentemente procurado por razões estéticas e psicológicas, e não tanto por motivos funcionais. No entanto, é importante que o plano de tratamento não seja empírico, mas sim baseado no conhecimento científico da área, isto é, o tratamento ideal para o diastema não deve ser focado apenas na correção do espaço entre os dentes, mas também na identificação da etiologia do problema e em suas possíveis consequências.

7.  GUIA PALATINA DE SILICONE

O guia ou matriz palatino em silicone é um recurso que simplifica a reconstrução da superfície palatina das restaurações diretas, permitindo também a estratificação em camadas. Ele é utilizado como base para a primeira camada de resina na região palatina e permite a utilização de materiais com diferentes cores (REIS et al. 2018).

A confecção da guia palatina em silicone é obtida através do enceramento diagnóstico em modelo de gesso que, segundo Schwarz et al. (2013), é um método útil para se determinar a dimensão das restaurações adesivas a serem realizadas, assim como a exata posição da superfície lingual e incisal dos dentes anteriores, garantindo eficiência e agilidade. Outrossim, permite, ainda, a criação de perfil de emergência interproximal adequado e a previne a ocorrência de black space (DA SILVA et al. 2020).

Ademais, Farias-Neto et al. (2015) também ressalta a importância da guia palatina de silicone ou mockup quando diz que a mesma possibilita a obtenção de preparos dentários mais conservadores e superiores em termos de qualidade quando comparados às técnicas de preparo tradicionais.

Por fim, as guias palatinas tornam-se um aliado interessante para o sucesso da restauração de fechamento de diastemas, visto que são realizados a partir de referências faciais e proporções dentárias, transmitidas por um modelo de referência (enceramento) e a barreira de silicone (SILVA LC et al. 2008).

8.  CONSIDERAÇÕES FINAIS

Uma das principais conclusões extraídas desta pesquisa é a evidência de como o uso da guia do silicone no tratamento direto de fechamento de diastema mostrou-se eficaz por possibilitar contornos e tamanho dental e também por reduzir o tempo de trabalho tendo baixo custo e resultado imediato, além de restabelecer aspectos funcionais como fonético, mastigatório e estético do paciente, contribuindo assim para o sucesso clínico e satisfação do resultado final.

Além disso, a experiência ao usar a guia palatina de silicone foi bastante interessante e reveladora. Essa ferramenta mostrou-se eficaz para auxiliar no tratamento de certas condições odontológicas, proporcionando benefícios tanto para os profissionais de saúde quanto para os pacientes.

Uma das principais vantagens da guia palatina de silicone é a sua capacidade de oferecer um ajuste personalizado. Por ser feita de um material maleável e flexível, a guia palatina pode ser adaptada com precisão à anatomia única de cada paciente. Isso permite uma melhor estabilidade e retenção durante o uso, resultando em maior conforto e eficiência no tratamento.

Além disso, a guia palatina de silicone é relativamente fácil de ser utilizada. Sua aplicação não requer procedimentos invasivos ou complexos, o que facilita o trabalho dos profissionais de saúde e reduz o desconforto para os pacientes. A remoção também é simples e indolor, o que contribui para uma experiência mais positiva no consultório odontológico.

Outro aspecto importante é a versatilidade dessa guia, possibilitando que seja usada até mesmo por quem não tem muita experiência. No entanto, é fundamental ressaltar que o uso da guia palatina de silicone deve ser indicado e supervisionado por um profissional de saúde qualificado. Cada caso é único e requer uma avaliação individualizada para determinar a adequação desse dispositivo.

Em conclusão, a experiência com a guia palatina de silicone foi positiva e destacou os benefícios desse recurso na odontologia. Sua capacidade de proporcionar um ajuste personalizado, facilidade de uso e versatilidade a tornam uma opção promissora no tratamento de diversas condições. No entanto, é fulcral que o operador busque conhecimentos de forma a melhorar cada vez mais seus resultados e garanta uma odontologia de qualidade.

REFERÊNCIAS

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8.      LIMA, H. E. R. et al. Fechamento de diastema utilizando resina composta. Brazilian Journal of Development. Curitiba, 2020. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/download/21100/1 6 815. Acesso em: 21 maio. 2022.

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10.   NETO, F. A. et al.O emprego do mock-up na Odontologia: trabalhando com previsibilidade. Full dent sci, v. 6, n. 22, p. 256-60, 2015.

11.   REIS, G. R. et al. Mock-up: previsibilidade e facilitador das restaurações estéticas em resina composta. Rev Odontol BrasCentral 2018;  27(81):  105-111. Disponível  em: https://robrac.org.br/seer/index.php/ROBRAC/article/view/1131/973

12.   SILVA, L. C. et al. Encerramento de Diastemas. Revisão de Conceitos Teóricos a Propósito de um Caso Clínico. Rev Port EstomatolCir Maxilofac 2008;49:133- 139


1Acadêmica do curso de Odontologia da Uniron. E-mail: grazisouzar@icloud.com
2Acadêmico do curso de Odontologia da Uniron. E-mail: mateusfouz@gmail.com
3Orientador, Doutor em Ciência Odontológica Área Biomateriais, Professor do Curso de
Odontologiada Uniron. E-mail: paulo.carvalho@uniron.edu.br
4Professor do curso de Odontologia da Uniron
5Professor do curso de Odontologia da Uniron
6Professor do curso de Odontologia da Uniron
7Professor do curso de Odontologia da Uniron
8Professor do curso de Odontologia da Uniron
9Professor do curso de Odontologia da Uniron