ABUSIVE USE OF SCREEN SCREEN SYSTEMS AND ITS INFLUENCE ON PARANOSSIA IN CHILDREN: AN INTEGRATIVE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202505231940
Romero Morais de Lacerda1
Layza de Souza Chaves Deininger2
RESUMO
Os malefícios associados ao Screen Time (tempo em que crianças e jovens gastam usando esses dispositivos) é uma preocupação crescente entre médicos e psicólogos. Como uma das consequências, tem-se a interferência do uso de telas na qualidade do sono infantil. Nesta perspectiva, torna-se oportuno revisar a literatura científica sobre como o tempo de tela em excesso influencia na parassonia deste público, buscando compilar estratégias de intervenção para subsidiar melhores desfechos. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada no âmbito das bases de dados National Library of Medcine, e na Biblioteca Virtual em Saúde utilizando-se o cruzamento dos Descritores em Ciências da Saúde: Distúrbios de sono; Crianças; e Uso de tela, e seus respectivos termos em inglês com o operador booleano ‘And”. Optou-se por textos disponíveis online, na íntegra e gratuitos, no idioma português e inglês, publicados entre 2020 a 2025, que apresentassem compatibilidade com o tema e contemplassem a questão de pesquisa. Após a seleção com base nos critérios de inclusão, a amostra constituiu-se de 20 estudos os quais permitiram constar que o tempo de tela em crianças quando em excesso, causar a indução de um estado de hiperexcitação, aumentar os hormônios do estresse, dessincronizar o relógio biológico ou o ciclo circadiano, bruxismo do sono, despertares noturnos frequentes, sonolência diurna, cansaço e redução do rendimento escolar, um maior tempo de latência para adormecer e menor duração de sono, além de favorecer desfechos negativos através do desenvolvimento de tipos de distúrbios do sono.
Palavras – Chave: Tempo de tela. Desenvolvimento infantil. Distúrbios do sono.
ABSTRACT
The harmful effects associated with Screen Time (the time children and young people spend using these devices) are a growing concern among doctors and psychologists. One of the consequences is the interference of screen time in children’s sleep quality. In this perspective, it is opportune to review the scientific literature on how excessive screen time influences parasomnia in this population, seeking to compile intervention strategies to support better outcomes. This is an integrative review of the literature carried out within the scope of the National Library of Medicine and the Virtual Health Library databases using the cross-referencing of the Health Sciences Descriptors: Sleep disorders; Children; and Screen use, and their respective terms in English with the Boolean operator ‘And’. We chose texts available online, in full and free of charge, in Portuguese and English, published between 2020 and 2025, which were compatible with the theme and addressed the research question. After selection based on the inclusion criteria, the sample consisted of 20 studies, which showed that excessive screen time in children can induce a state of hyperarousal, increase stress hormones, desynchronize the biological clock or circadian cycle, sleep bruxism, frequent nighttime awakenings, daytime sleepiness, fatigue and reduced school performance, longer latency to fall asleep and shorter sleep duration, in addition to favoring negative outcomes through the development of types of sleep disorders.
Keywords: Screen time. Child development. Sleep disorders.
INTRODUÇÃO
A utilização da tecnologia de forma indiscriminada pelas crianças provoca o desequilíbrio físico e psicológico, e com isso, potencializa o isolamento social por meio do sedentarismo, o embotamento afetivo, despersonalização, ansiedade e depressão, interferências na qualidade do sono, reflexo no desempenho escolar e impacto para a saúde, agressividade, e fuga da realidade impedindo o pleno desenvolvimento emocional, físico, cognitivo e social destes sujeitos (Laranjeiras et al., 2017; Oliveira et al., 2017; Ferreira; Fagundes, 2020).
Os malefícios associados ao Screen Time (tempo em que crianças e jovens gastam usando esses dispositivos) é uma preocupação crescente entre médicos e psicólogos, visto que as crianças estão entrando em contato com as telas de forma muito precoce, e estas passam então a serem bombardeadas de estimulações que ultrapassam a capacidade de elaboração do seu psiquismo ainda em desenvolvimento (Puccinelli; Marques; Lopes, 2023; Carvalho; Pinto, 2023).
Como uma das consequências, conforme supracitado, tem-se a interferência do uso de telas na qualidade do sono infantil. Inúmeros estudos dedicam-se a afirmar que a o tempo de tela excessivo resultam no desenvolvimento de distúrbios do sono, como insônia e sono de má qualidade. Por consequência, a falta de sono adequado pode agravar os déficits cognitivos e comportamentais, criando um ciclo vicioso que prejudica ainda mais o desenvolvimento global da criança uma vez que o sono insuficiente impede ou reduz atividades cerebrais essenciais para a maturação mental e também resulta no aumento na sonolência diurna, o que afeta o sistema de alerta, potencialmente restringindo o funcionamento da criança durante o dia (Guerreiro et al., 2019; Martins et al., 2024).
Tendo a ciência da crescente relevância do tema e da complexidade do problema e a urgência de um manejo adequado, acredita-se que este estudo contribuirá de forma relevante para a prevenção e diminuição dos malefícios ao sono resultantes do uso excessivo de tela em crianças. Nesta perspectiva, torna-se oportuno revisar a literatura científica sobre como o tempo de tela em excesso influencia na parassonia deste público, buscando compilar estratégias de intervenção para subsidiar melhores desfechos.
METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura (RIL) com abordagem descritiva, um método que permite a síntese dos conhecimentos e a incorporação e discussão dos resultados de estudos significativos. Assim, para alcance do objetivo proposto, o estudo perseguiu as seguintes etapas: identificação do tema central e elaboração da hipótese ou questões de pesquisa; estipulação de critérios para inclusão e exclusão; escolha das informações a serem extraídas dos estudos selecionados; análise dos estudos incluídos na revisão integrativa; compreensão dos resultados; apresentação da revisão (Sousa; Bezerra; Egyto, 2023).
Todas estas fases foram percorridas para realização deste estudo que apresentou como questão norteadora: “Como o tempo de tela afeta o sono de crianças?”
Realizou-se a busca na National Library of Medcine (PubMed) e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), que é composto de bases de dados bibliográficos como Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE). Utilizou-se o cruzamento dos seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): 1. Distúrbios de sono; 2. Crianças; e 3. Uso de tela, e seus respectivos termos em inglês com o operador booleano ‘And”.
Os seguintes critérios de inclusão foram definidos: textos disponíveis online, na íntegra e gratuitos, no idioma português e inglês, publicados entre 2020 a 2025, que apresentassem compatibilidade com o tema e contemplassem a questão de pesquisa. Os critérios de exclusão foram editoriais, cartas ao editor, teses, dissertações e monografias, guidelines e protocolos nacionais/internacionais, textos duplicados (mantendo-os apenas uma vez), estudos com outros grupos (adolescentes e adultos), e que não abordassem ao tema proposto ou respondiam à questão norteadora.
Aclara-se que o processo de seleção dos estudos eletivos foi decomposto em quatro fases seguindo os critérios do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) (Page et al., 2022): identificação; seleção; elegibilidade; e inclusão.
Na intenção de conceber uma pesquisa mais abrangente, optou-se por adicionar buscas no Google Scholar, onde se encontrou 270 estudos para análise. Na pesquisa prévia na base BVS e PubMed encontrou-se 138 estudos. Após a aplicação dos critérios de elegibilidade, restaram 20 estudos condizentes com os objetivos pretendidos, sendo 10 estudos encontrados no Google Scholar e 10 estudos encontrados nas outras bases de dados (Figura 1).
Figura 1 – Fluxograma de seleção dos estudos, adaptado de Page et al. (2022).

Fonte: Dados da pesquisa, 2025.
Com a seleção dos 20 estudos de contemplaram a amostra, inicialmente foi realizada a categorização dos estudos, organizando-os de acordo com autor, ano, periódico, tipo de estudo e objetivos. Sequencialmente, foi realizada a definição das informações a serem extraídas dos estudos selecionados, permitindo desta forma que os dados qualitativos sejam tratados, através de análise de conteúdo, conforme preconizado por Bardin (2011), que afirma que o processamento de dados qualitativos se dará através de um conjunto de técnicas de análise que utiliza procedimentos sistemáticos e objetivos de análise e descrição do conteúdo, utilizando para isso a intuição, a análise reflexiva e a crítica, sob o propósito de enriquecer a compreensão dos dados coletados.
Por fim, na quinta e sexta etapas da RIL dedicou-se, mutualmente, à exposição dos resultados e à apresentação da revisão, permitindo assim uma súmula do conhecimento.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Após a seleção com base nos critérios de inclusão, a amostra constituiu-se de 20 estudos (Tabela 1). Evidencia-se que houve predomínio de estudos publicados nos anos de 2021 (30%; n=6) e 2024 (35%; n=7).
Tabela 1 – Amostra da pesquisa com base nos estudos incluídos e categorizados quanto ao ano, periódico, tipo de estudo e objetivos.


Fonte: Dados da pesquisa, 2025.
Com base nas contribuições dos autores desta revisão, foi possível discutir a temática estudada e realizar uma síntese com a discussão entre os próprios autores analisados.
Nakshine et al., (2022) a´pontam que o uso de telas pode causar a indução de um estado de hiperexcitação, aumentar os hormônios do estresse, dessincronizar o relógio biológico ou o ciclo circadiano, alterando assim a química do cérebro e criando um obstáculo à energia e ao desenvolvimento mental da criança.
Hisler et al., (2020) citam que o maior uso de telas em crianças de 9 a 10 anos não está apenas associado a um maior tempo de latência para adormecer e menor duração de sono, mas também a maior gravidade de múltiplos tipos de distúrbios do sono, especialmente insônia e sonolência excessiva. Martins et al., (2024) concordam sobre a interferência do uso de telas na qualidade do sono infantil, e que esta prática favorece um maior risco de desenvolver distúrbios do sono, como insônia e sono de má qualidade.
Lund et al., (2021) e Cardoso et al., (2024) acrescentam que as telas no quarto resultam em horários de dormir mais tardios, uma sonolência diurna crescente e uma duração total de sono comprometida, confirmando que o uso de telas influência no desenvolvimento de distúrbios do sono. Almuaigel et al., (2021) reafirmam que o uso da tecnologia está associado a um impacto negativo no sono e no comportamento das crianças., destacando que possuir um dispositivo digital, usar tablets, assistir à tela por mais de 3-5 h e assistir a filmes são significativamente associados ao comportamento e ao sono negativos da criança. Kim et al., (2020) concordam que excessivo de smartphone está relacionado a um tempo total de sono mais curto em crianças.
Santos et al., (2024) assentem que o uso de telas durante o dia, antes de dormir e durante um intervalo de interrupção de sono culmina em sonolência diurna, cansaço e redução do rendimento escolar. Além disso, alterações no ciclo sono-vigília prejudicam a consolidação de memórias e aumentam a probabilidade de desenvolvimento de ansiedade e transtorno depressivo maior. Portanto, para os autores, manejo de celulares por crianças prejudica a qualidade do sono e, consequentemente, aspectos físicos, mentais e sociais da vida desses indivíduos.
Barbosa, Rocha e Lopes (2023) revelam que o comprometimento cognitivo e as mudanças de humor estão diretamente relacionados à privação e à perda do sono. Desse modo, problemas de sono no início da vida estão associados a uma maior probabilidade de desenvolvimento de psicopatologias na infância, adolescência e vida adulta, e estes problemas estão estritamente associados ao uso excessivo de telas de forma precoce.
Bulanda et al., (2021), Restrepo, Santamaría e Manrique (2021) e e Silva et al., (2023) acrescentam que o uso excessivo de telas por crianças está associado ao desenvolvimento do bruxismo do sono, um hábito parafuncional que pode trazer danos ao sistema estomatognático quando não tratado e diagnosticado de forma adequada.
Romeo et al., (2021) e Vieira et al., (2024) explicam que o tempo de tela excessivo afeta principalmente o sono de crianças autistas, pois crianças com autismo não têm a qualidade e a quantidade de sono esperadas para a sua idade, com dificuldades em conciliar o sono e despertares noturnos frequentes. Desta forma, essa prática influência no desenvolvimento de distúrbios de sono neste público.
Curvelo et al., (2024) expõem que utilização excessiva de telas, definida como tempo de tela (TT) superior a 2 horas/dia, promove uma inadaptação no estabelecimento do ciclo sono-vigília, aumentando a liberação de hormônios que condicionam o atraso e a má qualidade do sono. Os autores afirmam que a utilização dos aparelhos digitais entre o público infantil configura-se como um fator de risco para alterações na qualidade e quantidade do sono e em outras esferas do desenvolvimento infantil.
Hiltunen et AL., (2021), Grillo et al., (2023), Barbosa, Rocha e Lopes (2023), Andrade et al., (2024) e Araújo et al., (2024) explicam que os distúrbios do sono resultante do uso excessivo de tela são devido ao bloqueio da produção de melatonina causado pelo estímulo do brilho das telas, prejudicando os ritmos circadianos. Os autores ainda ressaltam que a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP, 2019) recomenda que a exposição desnecessária a telas deve ser evitada até os dois anos de idade, e a partir dessa idade, o tempo de uso deve ser limitado (2-5 anos: 1 hora dia; 6-10 anos: 1-2 horas dia; 11-18 anos: 2-3 horas dia).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante dos dados analisados, confirma-se que o tempo de tela em crianças quando em excesso, causar a indução de um estado de hiperexcitação, aumentar os hormônios do estresse, dessincronizar o relógio biológico ou o ciclo circadiano, bruxismo do sono, despertares noturnos frequentes, sonolência diurna, cansaço e redução do rendimento escolar, um maior tempo de latência para adormecer e menor duração de sono, além de favorecer desfechos negativos através do desenvolvimento de tipos de distúrbios do sono.
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1https://orcid.org/0009-0008-7879-5639 romeromlacerda@gmail.com
2https://orcid.org/0000-0001-5843-1805 layzadeininger@gmail.com