AN ANALYSIS OF HEPATITIS INCIDENCE DATA BY REGION OF ACRE FROM 2013 TO 2023
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202504242222
Luan Oliveira Chaves1
Franceline Barbosa Ferreira de Sousa1
Douglas José Angel2
RESUMO
No presente estudo, tem como objetivo comparar dados de incidência com intuito de expor a quantidade de casos da hepatite entre os anos apresentados e suas regiões. A pesquisa abordada a relação entre os anos de 2012 e 2023 e as regiões abordadas são a do Alto Acre, Baixo Acre e Juruá, possuindo o objetivo geral de analisar a quantidade em cada uma desses territórios e aponta-los. Como metodologia foi realizada o uso do método hipotético dedutivo qualitativo sob materiais bibliográficos e de coleta de dados para reforçar as afirmações realizadas. A hepatite influencia de maneira significativa na saúde coletiva brasileira, de maneira que a falta de cuidado e ações desfavoráveis, desencadeiam maior incapacidade de conter esse tipo de doença e de orientar a população corretamente diante das prevenções. Por fim, conclui-se que a região com maior incidência de casos é a do Baixo Acre.
Palavras-chave: Hepatite; Incidência; Casos; Acre.
ABSTRACT
The present study aims to compare incidence data in order to expose the number of hepatitis cases between the years presented and their regions. The research addressed the relationship between the years 2012 and 2023 and the regions addressed are Alto Acre, Baixo Acre and Juruá, with the general objective of analyzing the quantity in each of these territories and pointing them out. As a methodology, the hypothetical qualitative deductive method was used under bibliographic and data collection materials to reinforce the statements made. Hepatitis has a significant influence on Brazilian public health, so that the lack of care and unfavorable actions trigger a greater inability to contain this type of disease and to guide the population correctly in the face of prevention. Finally, it is concluded that the region with the highest incidence of cases is Baixo Acre.
Keywords: Hepatitis; Incidence; Cases; Acre.
INTRODUÇÃO
As hepatites virais, de acordo com Pimenta, Jesus, Almeida, Souza e Barbosa (2021), são patologias que causam grande disseminação mundial, causada por diversos agentes etiológicos, podendo ser definida como uma inflamação do parênquima hepático na qual provoca mudanças, sendo elas leves, moderadas ou graves, entretanto, a infecção configura-se como assintomática.
Ademais, Pimenta, Jesus, Almeida, Souza e Barbosa (2021), discorrem que as hepatites virais possuem diferentes agentes etiológicos, com tropismo primário pelo tecido hepático, trazendo consigo características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais semelhantes, todavia, cada tipo apresenta suas singularidades, sendo distribuídos em A, B, C, D e E globalmente, mas no Brasil a prevalência apresenta variações de acordo com cada região.
Dessa forma, segundo Novaes, Tiroli, Ribeiro, Ferreira, Furuya, Galhardi, Tomedi, Cotarelli e Pieri (2021) declaram que as hepatites virais são a segunda maior causa de morte entre as doenças infecciosas, depois da tuberculose, salientando ainda, que essas doenças são negligenciadas e estão diretamente ligadas ao nível socioeconômicos de cada região, acrescentando que a hepatite é evitável, tratável e a hepatite C, as chances de remiti-la, são significativas.
Em continuidade, Costa, Fernandes, Dias, Okada e Oliviera (2022), descrevem que estudos sobre as infecções inflamatórias hepáticas virais que afetam o fígado nos trazem informações de suma importância, principalmente para a humanidade, uma vez que podem levar a altas taxas de mortalidade e morbidade em indivíduos que possuem infecções agudas ou cronicamente infectados.
Sobretudo, de acordo com Santos, Oliveira, Benevenuto, Goulart e Olinda (2023), discorrem que as hepatites virais são doenças causadas por diferentes agentes etiológicos, na qual acometem o funcionamento adequado do fígado, sendo classificados como agravo de saúde de notificação compulsória, possuindo abrangência e relevância mundial. Em continuidade, Santos, Oliveira, Benevenuto, Goulart e Olinda (2023), acrescentam ainda que são caracterizados conforme suas peculiaridades nos tipos A, B, C, D e E, na qual variam desde a manifestação assintomática, até a insuficiência hepática aguda grave, formas clínicas agudas e/ou crônicas.
Haja vista que, segundo com Bertati, Guimarães, Andreoli, Cortes, Barbosa, Salvatori e Frias (2023), salientam que a OMS descreveu que tem sido um grande desafio enfrentar as hepatites, principalmente em países com alta prevalência de vulnerabilidade social, acrescentando ainda que o Brasil possui iniciativas públicas voltadas para a prevenção e controle das mesmas, buscando ampliar as discussões para articular e atingir metas estabelecidas na Agenda de 2030 da OMS para o desenvolvimento sustentável.
Adicionalmente, de acordo com Ribeiro, Medeiros, Ribeiro, Santos, Olivon, Figueira, Custódio e Nascimento (2024), é importante que no contexto de atenção integral a determinados grupos populacionais que se demonstram vulneráveis, se torna primordial o acesso a diagnósticos de HIV, sífilis e hepatites virais, visto que os métodos de diagnósticos servem para que o tratamento seja iniciado de forma imediata.
Neste contexto, torna-se necessário a realização de estudos que complementam conhecimentos sobre a dinâmica epidemiológica das hepatites na intenção de demonstrar sua importância na saúde pública. Dessa forma, a presente pesquisa teve por objetivo analisar o perfil das hepatites virais em cada região, como no presente estudo que fará a análise especificamente no Acre, no período de 2013 a 2023.
MATERIAIS E MÉTODO
Trata-se de uma pesquisa de revisão sistemática da literatura que aborda uma análise de dados de incidência de hepatite por região do acre, com método dedutivo, de abordagem qualitativa, natureza básica e de objetivo explicativo.
Os dados foram coletados nas bases de dados indexadas SINAN, DATASUS, Scielo e Google Acadêmico. A estratégia de busca foi a busca de artigos, com descritores projetados para uma busca ampla mais focada em combinações de palavras pelo booleano utilizando hepatites e vírus, entre todas as plataformas.
Além disso, após a triagem com base nesses descritores iniciais por meio da utilização dos filtros, foram encontrados 71 artigos na pubmed, 13.200 no Google Acadêmico. Os critérios específicos utilizados nessa pesquisa de estudo foram: estudos publicados nos últimos 5 anos, respectivos ao dado lógico hepatite vírus. Diante do exposto, foram selecionados os artigos que relacionam hepatite a outros vírus como HIV e cirrose, além disso, foram excluídos aqueles artigos duplicados.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
É importante destacar o trabalho de tese de Aiache, Leitão, Nasserala, Deus, Araripe, Asbeque, Deus e Morais (2024) que expõe de maneira lúdica a incidência da hepatite no território do Estado do Acre, onde trazem a discussão entre variáveis relacionadas a internações e óbitos, utilizando como parâmetros faixa etária, sexo, raça/cor por pele, escolaridade e estado civil em várias escalas, que dialoga sobre a Hepatite C no período de 2010 a 2020.
Além da pesquisa de Lima, Costa, Bortolini, Roque, Ferreira, Oliveira, Ribeiro, Ferreira, Lobato, Ribeiro e Nunes (2023) na qual exploraram, de maneira epidemiológica e bioético, a respeito da infecção pelo vírus da hepatite em crianças e adolescentes no Estado do Acre, onde trazem variáveis como idade, sexo, cor da pele, local de residência, que estavam relacionada a hepatite B, no período de 2011 a 2020.
E ainda, o estudo de Pena, Garcia, Amorim, Ribeiro, Casseb, Melo, Marques e Silveira (2023) que avaliaram o perfil epidemiológico das hepatites na região norte do Brasil, onde levam em consideração o sexo e a faixa etária dos infectados, listando a frequência dos números de casos das hepatite B e C, no período de 2016 a 2020.
Usaremos nesta pesquisa como objeto de estudo a Hepatite B e C, que conta principalmente, como meio de propagação prática sexual desprotegida, compartilhamento de agulhas e seringas, materiais de higiene pessoal, tatuagens, piercings, entre outros, utilizando como base os índices de incidência que aparecem entre os anos de 2013 a 2023 no Estado do Acre.
Foi realizado um levantamento on-line, a partir da qual foram selecionados os casos confirmados de HBV e HCV por cada região, um ponto a se observar e que até 2007 os dados eram registrados no Sistema através de formulários impressos e preenchidos nas unidades de saúde, e em 2007 o SINAN WEB adotou sistema de coleta de dados de forma on-line, dessa forma, ao observar a tabela, tem sinais de adaptação entre 2008 e 2011.
Seguindo critérios do Ministério da Saúde, foram definidos como casos confirmados de HBV indivíduos que preenchiam condições de caso suspeito e que apresentavam ainda um ou mais marcadores sorológicos, reagentes ou exame de biologia molecular para HBV, já para o HCV, foram definidos os casos confirmados sob indivíduos que preenchiam as condições de caso suspeito e que apresentavam anti-HCV reagente e HCV-RNA detectável.
Com os dados obtidos através do SINAN WEB, na tabela 1 com os números de casos confirmados etiologicamente por Hepatite B e C, nas regiões do Estado do Acre, abaixo, é demonstrado como a doença se manifestou nesse recorte temporal.
Tabela 1 – Casos confirmados de Hepatite nos anos de 2013 a 2023.

Fonte: DATASUS – Tecnologia da Informação a Serviço do SUS.
A análise técnica de diagnóstico das doenças, HBV e HCV, no Estado do Acre, foi feita em relação a quantidade de casos diagnosticados ao longo dos dez anos, sendo entre 2013 e 2023, comparando inicialmente as três regiões, 12001 Alto Acre, 12002 Baixo Acre e 12003 Juruá.
Ademais, como supracitado anteriormente, a análise geral do Estado do Acre, dispõe um total de 5.930 casos diagnosticados de Hepatite B e C, apresentou maior pico no ano de 2013, mostrando um total de 1.300 casos, representando mais de 21% do total, entretanto, após 2013 houve queda significativa até meados do ano de 2019. Na sequência, a partir de 2019, houveram apenas variações entre 133 a 376 casos anuais no Estado, destacando ainda o ano de 2020, que obteve o menor índice, contando com 2,24% dos casos totais.
Por conseguinte, pode-se observar que a região do Baixo Acre, goza da menor incidência de casos, detendo maior pico no ano de 2013, na qual exibe 70 episódios de HBV e HCV, que foi diminuindo gradativamente, chegando em 8 circunstancias em 2019, ocorrendo um aumento máximo de 21 casos em 2023.
Logo, a região do Baixo Acre, também teve sua maior incidência em 2013, contando com 894 casos, sendo mais de 68% do total apurado no ano em questão, mas que demonstrou uma queda acentuada em 2020, reduzindo 806 casos em relação ao ano 2013, estabilizando ainda entre 2021 e 2023 com oscilação de 156 a 247 vestígios. Evidenciando ainda que, o Baixo Acre teve maior impacto de queda em relação as demais regiões.
Destarte, na região do Juruá, da mesma forma que as demais, obteve maior incidência também em 2013, de 366 diagnósticos, seguindo ainda uma trajetória de quedas menores, que oscilavam de 132 a 294 casos, demonstrando uma redução significativa somente em 2020, com apenas 45 identificados. Todavia, obteve estabilidade recente, na qual oscilaram entre 94 e 142 casos entre 2021 e 2023.
Mediante o exposto, as pesquisas antes mencionadas nesse estudo, serviram para comparação de dados, de forma que, direcionaram suas investigações também para os mesmos tipos de vírus, além dos períodos próximos, paralelamente, utilizaram-se métodos e análises distintas, de maneira que possam completar-nos.
Com efeito, começamos a análise de um todo até sua delimitação, dando início pela região norte, Pena, Garcia, Amorim, Ribeiro, Casseb, Melo, Marques e Silveira (2023) descrevem que no Acre, entre os anos de 2016 a 2020, o número de casos de hepatites B e C em homens foi de 1147 e somente 841 em mulheres, na qual sua maior frequência eram em faixa etárias de 20 a 29 anos, salientando ainda que é o Estado que mais apresenta diferença na quantidade entre os sexos.
Concomitantemente, na análise de Lima, Costa, Bortolini, Roque, Ferreira, Oliveira, Ribeiro, Ferreira, Lobato, Ribeiro e Nunes (2023) delimitam-se somente ao Estado do Acre, no período de 2011 a 2020, de maneira que, demonstraram um total de 880 casos de hepatite B em crianças e adolescentes, na qual 600 casos são entre 15 a 19 anos de idade, e em relação ao estudo anterior, evidenciou o predomínio do sexo feminino.
Por conseguinte, Aiache, Leitão, Nasserala, Deus, Araripe, Asbeque, Deus e Morais (2024) que também delimitaram-se somente ao Estado do Acre, no período de 2010 a 2020, de forma que, evidenciaram ainda quantidade de internações e óbitos, entre os municípios, sendo o maior número, em ambos os casos, na cidade de Rio Branco, mostrando um total de 956 internações e 266 óbitos de hepatite C, e novamente em mais um estudo, a manifestação de maior incidência no sexo masculino.
CONCLUSÃO
Em conclusão, a tendência geral foi de uma queda acentuada após o ano de 2013, seguida por uma estabilização nos últimos três anos, na qual, a região do Baixo Acre sempre apresentou os maiores números absolutos, mas também sofreu a maior redução em relação ao ano de maior incidência.
Ademais, a região do Juruá manteve números intermediários e apresentou quedas menos bruscas, em contrapartida, a região do Alto Acre, que sempre teve os menores números absolutos, mas com variações notáveis. Com base nisso, demonstrado nos números totais de casos de cada região, a que demonstrou menor impacto em infecções, foi o Alto Acre, pois, sempre apresentou os menores números absolutos de casos, sendo menos de 4% do total de infecções no Estado do Acre e manteve números mais estáveis e baixos mesmo com oscilações ao longo do período apresentado.
Por fim, analisando os demais estudos supracitados, chegou-se a conclusão que no Estado do Acre temos maior incidência na região do Baixo Acre, na qual temos um índice de manifestação maior no sexo masculino, em relação a hepatite C, e em crianças e adolescentes evidenciando maior índice em hepatite B, predominando nesta amostragem, o sexo feminino.
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1Acadêmico do Curso de Graduação Bacharelado em Enfermagem do Centro Universitário UNINORTE, Rio Branco – Acre.
2Docente do Curso de Graduação Bacharelado em Enfermagem do Centro Universitário UNINORTE, Rio Branco – Acre.