REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202506121010
Thiago Sousa Reinaldo
Pablo Samuel de Abreu Gomes
RESUMO
O presente estudo tem o objetivo de analisar, por meio de uma revisão integrativa, os principais protocolos de treinamento de força para crianças e adolescentes, explorando os critérios de ensino, valências físicas e maturação. O treinamento para crianças sempre foi voltado de mitos, porém, com o avanço da tecnologia e estudos, é perceptivo como ele é eficaz e benéfico, desde que seja acompanhado por profissionais e respeite processo de desenvolvimento motor de cada criança. O estudo abrange os impactos de treinamento nas chamadas valências físicas, sendo elas coordenação, equilíbrio, potência, e como faz total diferença na vida fazendo uma criança mais forte e menos propícia ao risco de lesões. Por outro lado, existe uma grande aleatoriedade de protocolos e como intervir na hora do treinamento, muitas vezes esquecendo-se da individualidade de cada um e seu processo evolutivo. Desse modo, pode-se concluir que o treinamento de força é fundamental para o desenvolvimento de crianças, sejam elas atletas ou não, uma vez que, sejam respeitados todas as etapas do processo maturacional, deixando uma base sólida para um futuro esportista e atleta, assim como, para quem somente deseja uma vida saudável e duradoura.
Palavras-chave: treinamento de força. Desenvolvimento motor. Maturação. Crianças, adolescentes.
INTRODUÇÃO
O treinamento de força em crianças e adolescentes tem sido, historicamente, cercado por controvérsias e mitos, muitos dos quais desatualizados frente às evidências científicas atuais. Durante décadas, acreditou-se que o treinamento resistido poderia prejudicar o crescimento ósseo, aumentar o risco de lesões musculoesqueléticas ou provocar sobrecarga precoce no sistema cardiovascular de crianças e jovens (Behm et al., 2017). No entanto, revisões sistemáticas e consensos internacionais apontam que, quando bem planejado, supervisionado e ajustado à maturação biológica, o treinamento de força é não apenas seguro, mas altamente benéfico para a saúde e o desempenho físico (Faigenbaum et al., 2009; Myer et al., 2011).
Na prática esportiva, o treinamento de força é uma ferramenta indispensável para a formação de atletas, por contribuir diretamente para o desenvolvimento de qualidades físicas como força máxima, potência, resistência muscular localizada, velocidade e estabilidade articular (Lloyd et al., 2014). Além disso, esse tipo de treinamento promove ajustes neuromusculares importantes, melhora o controle motor e reduz significativamente o risco de lesões, o que é fundamental em esportes que exigem alto desempenho desde cedo (Behm et al., 2017).
Entretanto, mesmo com os avanços da literatura, ainda se observa uma grande variabilidade na forma como os protocolos de treinamento de força são aplicados a crianças e adolescentes em diferentes contextos. Em muitos casos, os programas não levam em consideração o estágio de maturação biológica dos jovens, tampouco respeitam o princípio da progressão pedagógica do movimento, o que pode comprometer o processo de aprendizagem motora e aumentar o risco de sobrecarga precoce (Lloyd & Oliver, 2012). A aplicação precoce de métodos avançados ou excessivamente intensos pode resultar em fadiga crônica, desmotivação e até mesmo abandono precoce da prática esportiva.
Além disso, diversos estudos apontam para a importância da educação do movimento e da formação da base motora como etapa essencial antes da especialização esportiva (Lloyd et al., 2015). O desenvolvimento de habilidades fundamentais como coordenação, equilíbrio, estabilidade e controle postural deve preceder a introdução de movimentos mais complexos com sobrecarga externa. Ignorar essa etapa pode resultar em déficits funcionais que impactam negativamente o desempenho atlético e a saúde musculoesquelética ao longo do tempo (Granacher et al., 2016).
Portanto, é fundamental compreender como o treinamento de força está sendo estruturado para jovens atletas e se os protocolos utilizados respeitam os princípios do desenvolvimento físico e neuromotor. Há uma lacuna evidente na literatura prática quanto à padronização e avaliação crítica dos métodos utilizados com essa população, especialmente em ambientes fora do controle científico, como clubes e academias. Diante disso, este trabalho propõe uma revisão integrativa da literatura, com o objetivo de identificar e analisar os principais protocolos de treinamento de força voltados a crianças e adolescentes, explorando os critérios metodológicos, as valências físicas priorizadas e o alinhamento com os processos de maturação e desenvolvimento motor.
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Analisar, por meio de uma revisão integrativa, os protocolos de treinamento de força utilizados na formação de jovens atletas, com foco nas valências físicas, no estágio de maturação e na educação do movimento.
2.2 Objetivos Específicos
- Identificar as valências físicas mais abordadas nos programas de treinamento de força para crianças e adolescentes;
- Descrever os métodos e princípios utilizados em diferentes faixas etárias;
- Avaliar a adequação dos protocolos ao estágio maturacional e motor dos participantes;
- Verificar se há ênfase na construção de habilidades motoras básicas como base para o treinamento de força.
3. METODOLOGIA
3.1 Tipo de Estudo
Revisão integrativa da literatura científica.
3.2 Estratégia de Busca
As buscas foram realizadas nas bases: PubMed, Scielo, Scopus, SPORTDiscus e Google Scholar. Termos e descritores utilizados:
(“youth strength training” OR “resistance training in children” OR “young athletes”) AND (“training protocols” OR “physical training”) AND (“motor development” OR “maturation” OR “coordination”)
3.3 Critérios Elegibilidade
Estudos publicados entre 2010 e 2025; Idiomas: português, inglês ou espanhol; participantes entre 6 e 17 anos; Estudos que abordem treinamento de força ou resistência muscular em jovens.
3.4 Critérios Exclusão
Estudos com adultos; Trabalhos que abordem exclusivamente aspectos psicológicos; Artigos de opinião, cartas ou resumos de congresso.
3.5 Etapas da Revisão
Levantamento dos artigos; Leitura dos títulos e resumos; Seleção de estudos elegíveis; Leitura na íntegra; Extração dos dados e síntese qualitativa.
Resultados
TABELA
Autor e ano | Título do trabalho | Objetivo | Metodologia | Resultados e conclusão |
2021; Zender Gustavo Basttos Neto | Adaptações do treinamento de força em crianças e adolescentes | Identificar os benefícios do treinamento de força para os jovens em geral, desde sua importância a saúde até o condicionamento físico. | Uma revisão de artigos publicados até 2021, incluindo apenas artigos originais e textos em português sobre o tema citado. Tendo o públicoalvo de crianças e adolescentes | Evidenciou que o treinamento para crianças é seguro e contribui com u aumento positivo no desenvolvimento de força muscular, densidade óssea e saúde em geral. |
2023; Lucas de Souza Leite e Lucas de Souza Santos | Os benefícios do treinamento de força em crianças que praticam futebol e futsal | Apresentar os benefícios do treinamento de força para o esporte que essas crianças praticam, destacando como pode melhorar tanto em desempenho esportivo, como para desenvolvimento motor e maturacional. | Foi feita uma revisão de artigos e selecionando critérios de exclusão e inclusão, retirando aí o resultado. Público-alvo foram as crianças atletas | A análise indicou que pode trazer diversos benefícios, como melhoria especificas nos esportes, como salto, resistência e flexibilidade. Assim como, prevenção de lesões e uma performance melhor. |
2023; Alberto Sanchez Pastor (et.al) | 2023; influência das variáveis de treinamento de força nas adaptações neuromusculares e morfológicas em crianças prépúberes. Uma revisão sistemática. | Analisar como diferentes variáveis do treinamento de força influenciam adaptações em crianças saudáveis na pré-puberdade | Analisou meninos e meninas na prépuberdade. Dados do google scholar, Pubmed, Scopus e SPORT Discus. | Aumento da força muscular em todos os casos, melhoras em capacidades atléticas no geral e resultados mais significativos em meninos. |
Publico alvo dos 6 aos 15. Pubmed, sciELO, Google acadêmico e portal CAPES. | Demonstrou vários benefícios, dentre eles: capacidades físicas, desempenho técnico-esportivo, respostas fisiológicas. Uma observação e que na população feminina teve uma escassez de informações. | |||
2023; Anderson dos Santos(et. al) | Impactos do Treinamento de Força no desenvolvimento físico de adolescentes: Uma breve revisão narrativa | Tem o objetivo de analisar os impactos físicos da musculação em adolescentes, incluindo os benefícios e riscos associados ao treinamento de força nessa faixa etária. | Google acadêmico e Pubmed. Público alvo sendo adolescente | Foi notório o aumento de força e resistência muscular, estimula crescimento ósseo, contribuição para alcance genético. Tendo destaque para a importância de um acompanhamento com profissional de educação física fazendo com que o treino seja eficaz. |
2018; ) Ruas, C. V., Brown, L. E., & Pinto, R. S. (2014). Faigenbaum, A.D. et al. | Treinamento de força para crianças e adolescentes: adaptações, riscos e linhas de orientação. | Abordar as principais implicações, benefícios e cuidados na prescrição de exercícios de força para crianças e adolescentes. | Público alvo de crianças e adolescentes em fase de desenvolvimento motor, especialmente os envolvidos em esportes. Pubmed, Portal Periodico Capes e Google acadêmico. | Destaca a importância da supervisão para melhores benefícios, como aumento de força muscular, adaptações ósseas positivas, melhora na composição corporal. Assim como, enfatiza a importância de estudos para conclusões a longo prazo. |
2024; Anderson da Silva | Treinamento funcional para crianças e sua relação com aspectos cognitivos | Busca demonstrar os benefícios do treinamento funcional em crianças, destacando sua relação com desenvolvimento de aspectos motores e sua importância na hora de implementar exercícios de força | Google acadêmico e scielo e tendo público alvo crianças de 6 aos 12 anos. | O treinamento contribui para o desenvolvimento de coordenação motora grossa e fina, melhorando equilíbrio, força muscular, flexibilidade e controle postural. Promovendo uma base solida para o avanço de treinamentos mais específicos, como força. |
2023; Luvanor Santana da Silva, Gleybson Maciel Pereira e Marcelus Brito de Almeida | 2023; Efeitos do treinamento pliométrico em crianças e jovens adolescentes: uma revisão integrativa | Analisar os efeitos do treinamento pliométrico (TP) em crianças e adolescentes, destacando o impacto nas capacidades físicas e desempenho | Público-alvo dos 6 aos 15. Pubmed, sciELO, Google acadêmico e portal CAPES. | Demonstrou vários benefícios, dentre eles: capacidades físicas, desempenho técnico-esportivo, respostas fisiológicas. Uma observação e que na população feminina teve uma escassez de informações. |
2023; Patrícia Lima de Albuquerque (et al) O Efeito da prática do esporte na saúde mental dos adolescentes | Apresentar os impactos da prática esportiva na saúde mental dos adolescentes a partir de uma perspectiva neuropsicológica. | O estudo foi realizado pelo SciELO e Google Acadêmico, considerando artigos científicos, livros e dissertações, tendo seu público-alvo dos 12 aos 16 anos. | Mostra que a prática esportiva abrange o ser humano como um todo, desde o esporte, a saúde mental e sistema nervoso central, que constituem uma tríade. A prática desportiva pode sanar transtornos mentais que são muitos decorrentes da idade e tempos modernos. |
Discussão
O presente estudo teve como objetivo analisar a utilização do treinamento de força na formação de jovens atletas, considerando os aspectos relacionados às valências físicas, à maturação biológica e à educação do movimento. A revisão integrativa permitiu identificar padrões e lacunas na literatura científica sobre o tema, bem como destacar pontos de consenso e controvérsias entre os autores.
De forma geral, os estudos revisados são unânimes em afirmar que o treinamento de força, quando bem estruturado e supervisionado, é seguro e eficaz para crianças e adolescentes. Zender Gustavo Bastos Neto (2021), por exemplo, destaca benefícios amplos como aumento da força muscular, melhora na densidade óssea e promoção da saúde geral. Esse achado está em consonância com as diretrizes da National Strength and Conditioning Association (NSCA), que afirmam que crianças podem se beneficiar do treinamento resistido, desde que respeitados critérios pedagógicos, maturacionais e de segurança (Faigenbaum et al., 2009; Behm et al., 2017).
No entanto, uma questão recorrente observada nos estudos é a falta de padronização nos protocolos utilizados. Leite e Santos (2023) demonstram benefícios significativos em crianças que praticam futebol e futsal, incluindo melhoras em saltos, resistência e flexibilidade, além da prevenção de lesões. Embora os resultados sejam positivos, o trabalho carece de especificação sobre as variáveis de carga, volume e frequência, o que compromete a replicabilidade dos achados. Em contraste, a revisão sistemática de 2023 sobre variáveis do treinamento de força em pré-púberes apresenta uma análise mais criteriosa, demonstrando que adaptações neuromusculares e morfológicas são sensíveis às características individuais e à manipulação adequada dos estímulos.
Outro ponto relevante abordado é a influência da maturação biológica no tipo e na magnitude das adaptações. Estudos como os de Lloyd et al. (2012, 2014) destacam a importância de alinhar o estímulo do treinamento com o estágio de desenvolvimento físico e neuromotor dos jovens. Isso é fundamental para garantir um progresso sustentável, evitando tanto a subcarga quanto a sobrecarga. No entanto, poucos estudos encontrados na revisão tratam da maturação com critérios objetivos (como idade óssea ou pico de crescimento de velocidade), o que evidencia uma lacuna importante.
Além disso, a dimensão pedagógica do treinamento é frequentemente negligenciada. Anderson da Silva (2024) argumenta que o treinamento funcional em crianças é um excelente ponto de partida para o desenvolvimento de habilidades motoras fundamentais, como equilíbrio, controle postural, força e coordenação motora. Tais habilidades compõem a base para movimentos mais complexos e devem preceder a introdução de exercícios com sobrecarga externa. Granacher et al. (2016) também sustentam essa lógica, propondo que o foco inicial em educação do movimento é determinante para o sucesso atlético em longo prazo.
Por outro lado, a discussão ainda é limitada no que diz respeito ao impacto de gênero. A escassez de dados sobre a resposta de meninas ao treinamento de força foi destacada em dois estudos da revisão, apontando a necessidade urgente de investigações mais inclusivas e representativas. Essa lacuna compromete a generalização dos achados e perpetua um viés histórico na literatura científica esportiva.
Confrontando os dados da presente revisão com estudos não citados na tabela, como Lesinski et al. (2016), observa-se que a eficácia do treinamento de força em jovens depende fortemente da combinação de variáveis como frequência (2–3x/semana), duração (mínimo de 8 semanas) e tipos de exercício (multiarticulares, técnicos e variados). Esses elementos, quando corretamente aplicados, favorecem não apenas o aumento de força, mas também a melhora do desempenho atlético e a prevenção de lesões.
Importante também considerar o risco do fenômeno da especialização precoce, apontado por autores como Jayanthi et al. (2015), que discutem a relação entre alta carga esportiva em crianças e o aumento da incidência de burnout, lesões por uso excessivo e abandono esportivo. Isso reforça a tese de que o treinamento de força deve ser parte de uma abordagem mais ampla de desenvolvimento físico geral, e não exclusivamente orientado para o alto rendimento precoce.
Portanto, a análise crítica dos estudos aponta para a necessidade de uma abordagem mais integrada, que considere os seguintes pilares: supervisão qualificada, personalização conforme estágio maturacional, respeito à progressão pedagógica do movimento e inclusão de protocolos específicos para o público feminino. Ainda há espaço para melhorias metodológicas, com maior uso de delineamentos longitudinais, amostras representativas e medidas padronizadas de desenvolvimento biológico.
Considerações Finais
Com base na revisão integrativa realizada, conclui-se que o treinamento de força na formação de jovens atletas é uma prática segura, eficaz e benéfica, desde que planejada e executada com critérios técnicos e científicos. Os estudos analisados demonstram que esse tipo de treinamento promove importantes ganhos nas valências físicas (força, resistência, velocidade), contribui para o desenvolvimento motor e neuromuscular, melhora o desempenho esportivo e auxilia na prevenção de lesões.
Entretanto, observa-se uma carência de padronização nos protocolos, ausência de detalhamento metodológico em parte dos estudos e sub-representação de meninas nas pesquisas. Além disso, poucos estudos utilizam medidas objetivas de maturação biológica ou abordam de forma sistemática a progressão pedagógica da carga e dos movimentos.
Portanto, reforça-se a importância da atuação de profissionais qualificados, capazes de adequar os programas de treinamento ao estágio de desenvolvimento de cada jovem. Mais do que buscar desempenho precoce, o foco deve ser no desenvolvimento sustentável, equilibrado e prazeroso, respeitando os princípios do treinamento esportivo e os aspectos biopsicossociais da infância e adolescência.
Referências
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