TRATAMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS UTILIZADOS NA CAPSULITE ADESIVA: REVISÃO DE LITERATURA

Physiotherapeutic Treatments Used in the Adhesive Capsulitis: Review of Literature

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8415373


Fernanda Casagrande Velho Mattioli¹
Willians Cassiano Longen²


RESUMO

A capsulite adesiva (CA) é uma patologia, sendo uma das predominantes causas de perda funcional do ombro, que causa dor e rigidez de origem capsular, muitas vezes de longa duração, acometendo de 3 a 5% da população. Sendo mais frequente no sexo feminino, a idade varia entre 40 e 60 anos. Visto que a Fisioterapia possui técnicas capazes de gerar analgesia e restabelecer a funcionalidade do ombro, tendo como objetivo acelerar o processo de cura e evitar as sequelas, pode esta atuar nas diferentes fases da doença. É objetivo deste estudo analisar sobre as principais técnicas fisioterapêuticas para capsulite adesiva, os resultados obtidos e preconizar o uso ou não das mesmas. Foi realizada uma revisão de literatura cientifica sobre o tema por meio de bases de dados SciELO, LILACS e livros de Fisioterapia Traumato Ortopédica e Reumatologia. As técnicas mais utilizadas nos tratamentos fisioterapêuticos em capsulite adesiva foram: Manipulação, cinesioterapia, massagens de fricção profunda, calor profundo, crioterapia, ultrassom, TENS, cinesioterapia e acupuntura. Conclui-se que o tratamento com técnicas fisioterapêuticas deve ser precoce, pois são capazes de gerar analgesia e restabelecer a funcionalidade do ombro.

Palavras-chave: Capsulite adesiva. Fisioterapia. Dor.

ABSTRACT Adhesive capsulitis is a pathology, being one of the predominant causes of functional loss of the shoulder, which causes pain and stiffness of capsular origin, often of long duration, affecting 3 to 5% of the population. Being more frequent in females, the age varies between 40 and 60 years. Since physiotherapy has techniques capable of generating analgesia and restoring shoulder functionality, aiming to accelerate the healing process and avoid sequelae, it can act in the different phases of the disease. The objective of this study is to present an updated review of the main physiotherapeutic techniques, to evaluate the results obtained and to recommend the use or not of the same. A review of the scientific literature on the subject was made through SciELO databases, LILACS and books on physiotherapy, orthopedic trauma and rheumatology. The techniques most used in physiotherapeutic treatments in adhesive capsulitis were: Manipulation, kinesiotherapy, deep friction massage, deep heat, cryotherapy, ultrasound, TENS, kinesiotherapy and acupuncture. It is concluded that the treatment with physiotherapeutic techniques should be precocious, since they are capable of generating analgesia and restoring the functionality of the shoulder.

Keywords: Adhesive capsulitis. Physiotherapy. Pain.  

Introdução

            O complexo do ombro é um conjunto de estruturas que geram grandes amplitudes de movimentos. Músculos, ossos, ligamentos, cápsula articular e um labrum que atuam de forma sinérgica. Havendo o comprometimento de qualquer uma das estruturas que formam e sustentam essa articulação, pode gerar perda da mobilidade com consequente redução na funcionalidade do membro superior1. A Capsulite Adesiva (CA) é uma patologia que causa dor e rigidez no ombro, muitas vezes de longa duração, acometendo de 3 a 5% da população. Ocorre em maior frequencia no sexo feminino, a idade varia entre 40 e 60 anos². Sua etiologia gera controversas entre autores sendo que alguns a tratam como sendo desconhecida3. Outros autores colocam e subdividem a sua etiologia sobre duas formas, intrínsecas e extrínsecas. Os fatores intrínsecos são distúrbios que poderiam desencadear o quadro como: tendinite calcária do supraespinhoso, ruptura parcial do manguito rotador, tendinite bicipital, imobilizações prolongadas do ombro4. Em se tratando de fatores extrínsecos são doenças cervicais, neoplásicas, neurológicas, diabéticos do tipo1 e hipotireoidismo5. Distúrbios como infarto agudo do miocárdio, pleurite basal, colecistite, abscesso ou ruptura do baço atuam como fatores extrínsecos.

A literatura divide a CA em três partes, são períodos considerados pelos autores da forma clássica: aguda ou de congelamento, rigidez ou fase congelada e fase de descongelamento6.

A fase aguda ou fase de congelamento, é manifestada com a diminuição dos movimentos da articulação glenoumeral, dor difusa, desuso do membro7. Pode durar de 2 a 9 meses8. Os pacientes adotam uma postura antálgica, geralmente sustentam o ombro ao lado do corpo e em rotação medial com o antebraço, atravessado na cintura5.

Na rigidez ou fase congelada a dor diminui, porém, movimentos de abdução e rotação externa do ombro estão significativamente bem limitados, seguidos do movimento de flexão e rotação interna8. Nesta fase que pode durar de 3-12 meses o ombro desenvolveu uma contratura fibrótica1,5. A fase de descongelamento é onde ocorre o retorno gradual dos movimentos, podendo esta perdurar em 1-3 anos4,9.

Autores colocam ainda que é uma doença onde impõe ao paciente uma condição autolimitada, que em sua própria sintomatologia retorna a sua normalidade, de forma gradativa, sem a necessidade do tratamento3. Mas parte dos pacientes que passam pela sintomatologia da CA, irão manter a incapacidade funcional mesmo depois de anos se não houver um tratamento adequado8.

Visto que a Fisioterapia possui técnicas capazes de gerar analgesia e restabelecer a funcionalidade do ombro, tendo como objetivo acelerar o processo de cura e evitar as sequelas, pode esta atuar nas diferentes fases da doença. É de extrema importância mais estudos enfatizando os resultados dos tratamentos fisioterapêuticos empregados a pacientes acometidos pela capsulite adesiva.

O objetivo deste estudo foi analisar as principais técnicas fisioterapêuticas para capsulite adesiva, os resultados obtidos e preconizar o uso ou não das mesmas.

Metodologia

Trata-se de uma pesquisa básica qualitativa e bibliográfica. As bases de dados acessadas foram: Scientific Eletronic Library Online – SciELO, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, além de livros de Fisioterapia Traumato-Ortopédica e de Reumatologia. Foram utilizados descritores cadastrados no sistema de Descritores em Ciências da Saúde-DeCS, adotados pela BIREME. Os descritores para pesquisas nas bases de dados foram capsulite adesiva, capsulite adesiva do ombro, ombro congelado, capsulite e Fisioterapia.

   Os estudos publicados em forma de artigos científicos, além de outras referências complementares, foram selecionados de acordo com os seguintes critérios de inclusão: ser um artigo científico de revista indexada, com enfoque nas principais técnicas fisioterapêuticas, publicado entre 2008 e 2018. Foram inclusos estudos quantitativos, quali/quantitativos, publicados em inglês, português ou espanhol e disponíveis eletronicamente.

Discussão

Os tratamentos fisioterapêuticos são de extrema importância em todas as fases evolutivas da CA. Tem como maior objetivo a diminuição da dor e evitar perdas drásticas das amplitudes de movimentos10,11. Quanto mais cedo for dado o diagnóstico, estando ainda na fase aguda, se o tratamento for bem aplicado, poderá prevenir a forma clássica da evolução da doença. Em cada fase da doença o tratamento deve estar de acordo com as manifestações clinicas que ela se apresenta12. Concomitantemente deve ser objetivo principal de o tratamento combater a grave limitação funcional que se instala rapidamente, evitando possibilidade de sequelas definitivas12. As técnicas mais utilizadas nos tratamentos fisioterapêuticos na CA foram:

Mobilização Articular

            A mobilização articular ativa ou passiva é considerada profilática e curativa, sendo considerada uma medida fundamental para o ganho de amplitude de movimento. Deste modo, a mobilização passiva oscilatória controlada (MPOC) onde são realizados movimentos acessórios (translacionais) combinados com movimentos fisiológicos (angulares) dentro do limite álgico da articulação imposto pela CA (Maitland). As dosagens da MPOC são divididas em I e II (Analgesia) e III e IV (alongamento). A analgesia é alcançada devido à estimulação dos proprioceptores mecanossensíveis da cápsula articular do complexo do ombro. Quando as fibras são ativadas ocorre inibição recíproca das fibras rápidas de condução dolorosa (A-delta). O alongamento sucede de mobilizações executadas e mantidas junto ao limite articular presente. Necessitará mobilizar as articulações glenoumeral, acrômio-clavicular, escapulocostal e esternoclavicular. Realizando movimentos de abdução em 30° e 40° anterior ao plano escapular rotações interna e externa. Os pacientes devem ser instruídos para realizar os exercícios autopassivos com movimentos angulares em domicilio, sendo realizado com pouca intensidade, curtos períodos de tempo e várias vezes ao dia13.

            Autores demonstraram em estudo que os resultados da mobilização articular passiva na dor e a hipomobilidade adjunto a CA, em dois grupos, após um mês o grupo que fez exercícios de mobilização passiva duas a três vezes na semana, obtiveram resultados de melhora na dor e no movimento de abdução passiva em contraposto ao outro grupo que foi aplicado exercícios ativos, portanto, a técnica de mobilização articular passiva pode ser eficaz em relação ao tratamento do quadro doloroso e da mobilidade do ombro em pacientes com CA14.

Cinesioterapia e Hidroterapia

Em pesquisa realizada, evidenciou que o tratamento em longo prazo com cinesioterapia enfatizando exercícios de elevação, rotação externa e interna do ombro e muito eficaz no tratamento de CA15.

Quando gradualmente vai ganhando amplitude de movimento inicia-se a cinesioterapia ativa para que o paciente melhore coordenação e função. Inicia-se com baixa carga a partir do decúbito dorsal; progredindo o aumento da carga e verticaliza-se o tronco, com foco no aumento da atividade do manguito rotador e as três porções do deltóide.

A hidroterapia é um recurso benéfico aos pacientes, pois causa relaxamento muscular, ganho de ADM, e de força muscular e redução do impacto sobre as articulações devido à temperatura e propriedades físicas da água. Podendo ser usada tanto na prevenção quanto na progressão da doença. Porém, não foi realizado ainda nenhum estudo sobre o tratamento da CA através da hidroterapia.

Massagens de Fricção Profunda

A manipulação feita com Cyriax de massagem de fricção profunda e exercícios de mobilização sobressai aos outros tratamentos iniciais da dor16.

Pesquisadores evidenciaram em um estudo realizado na, Turquia, com 40 pacientes divididos em dois grupos, um grupo recebeu a abordagem Cyriax de massagem de fricção profunda e exercícios de mobilização três vezes por semana e o segundo recebeu o tratamento de terapia física diária com diatermia de ondas curtas. Ambos concluíram seus tratamentos com alongamentos. O primeiro grupo encontrou-se resultados favoráveis no ganho da amplitude de movimento. Concluindo então que o método de Cyriax proporcionou uma melhora rápida na fase inicial do tratamento da CA16.

Crioterapia

A crioterapia, com objetivo de reduzir à temperatura dos tecidos, beneficiando desta forma a redução de dor e edema. Em um estudo encontrado com o objetivo de avaliar os efeitos da fisioterapia no tratamento conservador em pacientes com CA de ombro. A amostra do estudo foi composta por 9 pacientes de ambos os sexos, foram realizadas 15 sessões de fisioterapia, com 50 minutos, utilizaram os recursos de Estimulação Nervosa Elétrica Transcutânea (TENS), crioterapia, tração do ombro, com alongamentos dos membros superiores. Concluíram que os pacientes alcançaram uma melhora no quadro álgico com um ganho considerável de amplitude articular em todos os movimentos e direções evoluindo de 59,5% a 77,5% na ADM do ombro.

Termoterapia

O ultrassom e o ondas curtas, com o objetivo de diminuir o processo inflamatório e facilitar a regeneração tissular16,17.

Em um estudo de caso com uma paciente do gênero feminino, 68 anos, com CA. Foram realizadas 20 sessões, com duração de 40 minutos por sessão, foi aplicado ultrassom terapêutico com mobilizações articulares. Os resultados apontam, que a paciente apresentou uma melhora tanto na amplitude de movimento, quanto na força muscular e no quadro da dor18.

Estimulação Elétrica Transcutânea (TENS)

O TENS que tem como finalidade fisioterapêutica analgesia e relaxamento muscular. Nas condições de extremo quadro álgico (fase inflamatória) em que qualquer mobilização aumenta a dor, a TENS é aplicada para estimular os proprioceptores mecanosensíveis e melhora esporádica da dor. O modo é convencional com frequência entre 100 e 150 hertz com uma baixa intensidade para inibir a dor intensa. Sendo considerado os principais pontos para aplicação o gânglio estrelado e a cápsula da articulação glenumeral19.

Um estudo de caso em um paciente com CA, foi verificado os efeitos do tratamento com TENS, duração de pulso de 180 μs e frequência de 8 Hz, durante 20 minutos num total de 29 sessões. Conclui-se que a intervenção com uso de TENS contribuiu na redução da dor e aumento da amplitude de movimento do paciente, porém deve ser aplicado em fase aguda19.

Acupuntura

Um estudo encontrado verificou os efeitos a longo prazo da acupuntura e exercícios terapêuticos na CA, em 20 pacientes. Foi dividido a amostra em dois grupos, no grupo A acupuntura com exercícios terapêuticos e no grupo B apenas exercícios. Os resultados mostraram que no grupo A os pacientes obtiveram uma melhora na maioria dos testes aplicados e que seus efeitos permaneceram após seis meses, porém sugere-se mais estudos para verificar estes resultados20.

Tratamentos clínicos médicos são de grande valia quando realizados juntos com o tratamento fisioterapêutico a exemplo da técnica de bloqueio anestésico, do tratamento medicamentoso e por fim quando o paciente não responde bem após um adequado período de um disciplinado e bem prescrito e executado tratamento conservador, só assim aventar procedimento cirúrgico21, 22.

Conclusão

Os tratamentos fisioterapêuticos são considerados de grande valia em todas as fases evolutivas da CA. Tendo como objetivo a redução do quadro álgico e evitar perdas significativas das amplitudes de movimentos. Podendo ser indicados de uma maneira isolada ou associada, sendo de acordo com as manifestações clinicas apresentadas pelo paciente. Quanto mais precoce for dado o diagnóstico, estando ainda na fase aguda, se o tratamento for bem aplicado, poderá prevenir a evolução da doença.  Destacam-se Manipulação, cinesioterapia, massagens de fricção profunda, calor profundo, crioterapia, ultrassom, TENS e acupuntura. Tratamentos clínicos médicos são de grande valia quando realizados juntos com a fisioterapia, como a técnica de bloqueio anestésico, tratamento medicamentoso e por fim quando o paciente não responde bem ao tratamento conservador será necessário procedimento cirúrgico. Faz-se necessários mais estudos de qualidade metodológica que avaliem os efeitos dos tratamentos fisioterapêuticos empregados em pacientes acometidos pela capsulite adesiva.

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¹ Fisioterapeuta. Pós-Graduada em Fisioterapia Traumato-Ortopédica da Universidade do Extremo Sul Catarinense-UNESC, Criciúma/SC. Brasil.

²  Fisioterapeuta. Pós-Graduado em Ciências do Esporte e Medicina Esportiva. Mestre em Ergonomia. Doutor em Ciências da Saúde. Professor do Curso de Pós-Graduação em Fisioterapia Traumato-Ortopédica e do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva-PPGSCol da UNESC. Criciúma/SC. Brasil.